Treinador afirma que pressão do Nacional não foi forma e critica falta de velocidade do ataque e pouca criatividade do meio de campo do São Paulo
– Pressão grande foi no Chile. Essa aqui não foi. Foi pressão pelo barulho da torcida. Com a bola no chão, eles não penetraram. Nosso time jogou muito forte, com bom posicionamento na bola área. Eu pensava que sofreríamos mais – afirmou o comandante.
O técnico acredita que o São Paulo poderia até ter saído de Medellín com uma vitória fosse melhor no setor ofensivo. Ele mostrou insatisfação com a lentidão do ataque, formado por Aloísio e Luis Fabiano no primeiro tempo (Ademilson entrou no segundo) e da falta de criatividade – Jadson assumiu a vaga de Ganso, suspenso, mas jogou mal.
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– Se nós tivéssemos um pouco mais de velocidade e de cabeça no último
passe, teríamos chance de ganhar. O time deles jogou muito aberto. Nossa
ligação não estava muito legal – ressaltou.Muricy, aliás, preferiu não falar sobre mais uma má atuação do centroavante Luis Fabiano. O atacante foi facilmente marcado e acabou substituído por Ademílson no segundo tempo.
– Prefiro falar bem do Aloísio, que está fazendo muitos gols, do Paulo Miranda e do Rodrigo Caio, que estão jogando bem. Se eu for começar a ver coisas negativas, não vamos sair do lugar.
Muricy Ramalho orienta o time tricolor no jogo
contra o Nacional de Medellín (Foto: AP)
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