terça-feira, 2 de agosto de 2011

Meu Jogo Inesquecível: Túlio e o Botafogo-95 que Beth Carvalho gosta

Madrinha do Samba conta que paixão pelo Alvinegro surgiu antes do amor pela Mangueira e guarda no coração a grande final do Brasileiro


Por Márcio Mará e Thiago Dias Rio de Janeiro

Poucos brasileiros desconhecem as preferências de Beth Carvalho. De um lado, seu coração é verde e rosa; do outro, preto e branco. A maioria, no entanto, não sabe que Garrincha, Didi e Nilton Santos surgiram na sua vida antes de Nelson Cavaquinho, Cartola e Nelson Sargento. Sim, a Madrinha do Samba é botafoguense de berço. Antes da paixão pela Mangueira, surgiu a alvinegra. Pai, mãe, irmã mais velha, todos em casa já carregavam no peito a Estrela Solitária.
Antes disso, já tinha visto a folha-seca de Didi e se empolgado com os dribles de Garrincha. Depois foi a vez de Jairzinho, Paulo Cesar Caju, Marinho Bruxa, Afonsinho e outros jogadores que se tornaram seus amigos nos encontros no Cacique de Ramos. Com os anos, Beth descobriu papel invertido nessa relação com os craques da bola. Fã confessa da habilidade e classe de Nilton Santos, soube, quando o conheceu, que era ídolo do ídolo. E carrega na figura de outro jogador importante na história alvinegra um momento bem especial.
Beth Carvalho, torcedora do Botafogo (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)Beth Carvalho veste camisa do ídolo Nilton Santos, seu fã (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)

- O jogo mais marcante que vi foi o do gol do Túlio, no primeiro Brasileiro conquistado pelo Botafogo, em 1995, naquela partida contra o Santos., em São Paulo. Na verdade, é o segundo título, porque agora reconheceram aquele de 1968. Mas na época, para todos os efeitos, era como se fosse o primeiro. E ainda teve a história do gol de impedimento, que reclamam até hoje. O Túlio foi uma maravilha, arrasou. E virou meu ídolo. Depois desse Brasileiro, teve um aniversário meu que ele apareceu de surpresa lá em casa... Aquele time era muito bom. Tinha ainda o Gottardo, o Gonçalves, o Donizete - afirmou Beth, em sua casa, na Barra.
De fato, até hoje torcedores do Santos se queixam da arbitragem de Márcio Rezende de Freitas no empate por 1 a 1 entre Santos e Botafogo, dia 17 de dezembro de 1995, no Pacaembu. Após vencer no Maracanã a primeira partida, por 2 a 1 - gols de Túlio e Gottardo -, o Botafogo foi a São Paulo precisando do empate para sair de lá com o título. Conseguiu o resultado e a taça. O time começou bem. Em posição irregular, Túlio abriu o placar, aos 24 minutos do primeiro tempo, para alegria de Beth Carvalho, que viu o jogo em casa, acompanhada de amigos alvinegros. Na segunda etapa, Marcelo Passos empatou na saída, com um minuto de jogo. Dali até o fim, foi um drama até o árbitro encerrar a partida.

- Eu estava muito tensa naquela final. Só lembro que vi com botafoguenses, porque aqui em casa eu não boto ninguém para ver jogo comigo que não seja botafoguense. Não tem negócio. E quando vou para o campo, só com botafoguense também. Deus me livre ir com flamenguista, vascaíno, nem pensar. E a maioria dos meus amigos é Flamengo. Mas tenho um amigão botafoguense. O meu cunhado, que é fanático, também vai a todos os jogos do Botafogo, inclusive no interior. Então, eu sempre tenho companhia.

Derrota polêmica
Uma das partidas que Beth presenciou no Maracanã e não esquece foi a polêmica derrota para o Fluminense por 1 a 0 na final do Campeonato Carioca de 1971. Esse jogo completou 40 anos recentemente, no dia 27 de junho de 2011. O gol decisivo de Lula aos 43 minutos do segundo tempo, num lance em que todos os alvinegros reclamam até hoje de falta do lateral tricolor Marco Antônio no goleiro Ubirajara Motta, transformou o árbitro José Marçal Filho em um dos maiores vilões da história do Botafogo.
Beth Carvalho, torcedora do Botafogo (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)A bandeira com a Estrela Solitária é item obrigatório
de Beth (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)

- Tem coisas que só acontecem com o Botafogo. Eu estava nesse jogo. Ali nas cadeiras comuns do Maracanã, ficava todo mundo misturado. Tinha uns tricolores ali, ninguém comemorou. Eu chorando, e ninguém vibrando na minha frente. E tinha criança... Para você ver que não era gol legal. Naquele dia, fiquei arrasada, com raiva do Marco Antônio... Ele frequentava o Cacique de Ramos. Essa turma toda ia lá. Jairzinho, Paulo Cezar Caju, Afonsinho, Marinho Bruxa... Tinha também o Alcir, do Vasco, o Renê, um negro bonito. E o Edson, que virou até meu marido depois. Todos jogavam futebol de salão ali, tem uma quadra no Cacique, agora coberta..
- A maioria dos meus amigos é Flamengo. Tenho um amigão botafoguense, o meu cunhado, que é fanático, vai a todos os jogos do Botafogo, inclusive no interior. Então, eu tenho companhia para ir ver o Botafogo.

Música no fim do jejum
Com Beth Carvalho, não adianta: futebol e samba seguem juntos. Num pulo até 1989, ela lembra de outro dia de Maracanã com casamento perfeito das duas maiores paixões brasileiras. E, veja só, outra partida com arbitragem polêmica se tornou marcante para a Madrinha do Samba.  A vitória do Botafogo sobre o Flamengo por 1 a 0, na decisão do Carioca, no dia 18 de junho, pôs fim ao jejum de 21 anos sem títulos. O gol de Maurício, aos 12 minutos do segundo tempo, até hoje provoca discussão com os rubro-negros, que reclamam de um empurrão do camisa 7 no lateral Leonardo no lance decisivo. Mas a melhor lembrança foi uma certa música...
- Esse jogo também foi muito emocionante. Foi no ano em que gravei aquele samba "Esse é o Botafogo que eu gosto..." Nessa faixa do disco só tem botafoguense. Os músicos são botafoguenses, o coro também, muitos dos jogadores foram... Maurício, todo mundo. Eu gravei depois do título. Teve um buffet todo de Botafogo. Até aquela Sonja, torcedora, apareceu. A música pegou, virou um segundo hino. Depois, teve o bicampeonato carioca.
"Esse é o Botafogo que eu gosto" não é a única música que Beth gravou a virar hit entre os torcedores. Um outro clube alvinegro, o Atético Mineiro,  ganhou lugar especial no coração da sambista depois de "Vou festejar" passar a ser bastante cantada nos estádios pela Massa.
Beth Carvalho, torcedora do Botafogo (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)Paixão pelio Botafogo surgiu antes da pela verde e rosa (Foto: André Durão / GLOBOESPORTE.COM)

- Foi uma coisa muito espontânea da torcida do Atlético. Nunca poderia imaginar, aquilo foi um fenômeno. O Jorge Aragão, autor do samba, é Flamengo. A letra é de vingança... Foi totalmente espontânea essa história. Nunca imaginei que essa música fosse virar hino de campo. Aí é mais gostoso ainda. Cheguei lá de helicóptero, parecia Papai Noel. Uma loucura. Aquele mundo inteiro cantando "Vou festejar". E no Maracanã, quando apareço, é uma festa. Fico no camarote ou na cadeira especial do lado da torcida do Botafogo. Quando ia para a cadeira comum, era complicado assistir, por causa do assédio. Mas já fui de arquibancada. Só não vi jogo de geral. Mas lamento profundamente que não tenha mais. Um absurdo.

Ídolo dos ídolos
Beth sente saudade dos tempos em que a geral existia e dos grandes ídolos em campo. Durante a entrevista, fez questão de vestir a camisa do grande ídolo, Nilton Santos, que conheceu num programa de TV.

- Garrincha foi minha primeira referência em futebol. Sempre. Meus primeiros ídolos, que me lembro de ver jogando, foram Nilton Santos, Didi... Depois, já como Beth Carvalho, tive contato com eles. Foi sensacional. E eu sou ídolo do Nilton Santos, olha que coisa... Eu o conheci há pouco tempo, no programa "Bem, Amigos!", do Sportv. Fui ao programa a pedido dele. E ele mesmo me deu a camisa. Também tenho uma de 1989, com várias assinaturas de jogadores.

Um arrependimento de Beth foi não ter influenciado a filha, Luana, a ser alvinegra. A Madrinha do Samba lembra que, quando a menina nasceu, o Flamengo vivia fase de ouro, com Zico, Junior & Cia., enquanto o Botafogo penava no jejum de títulos. O rubro-negro Edmundo Souto, amigo da intérprete e autor de "Andança", um de seus grandes sucessos, deu até camisa de presente.
- Juro por Deus, eu a deixei ser Flamengo porque o Botafogo não ganhava nada, foi na época do Zico. Era difícil. Ai eu falei: "Deixa ela ser feliz." Mas aí o Botafogo foi campeão em 1989. Aí, ela fez uma bandeirinha do Botafogo para mim, pintadinha. Luana nasceu em 1981. Tinha oito anos. Já era Flamengo. Depois, eu me arrependi. Mas agora já é tarde. Com certeza, o Botafogo me fez sofrer mais do que a Mangueira. Sempre fui ver futebol, mas não muito, só em comparação com outros artistas. Já perdi muitos jogos que gostaria de ter ido por causa de shows. Nosso horário é muito maluco, nossa vida é muito doida - afirmou a sambista, torcendo para que o clube consiga, este ano, o tri brasileiro..
santos 1 x 1 botafogo
Edinho, Marquinhos Capixaba, Ronaldo, Narciso e Marcos Adriano; Carlinhos, Marcelo Passos, Robert (Macedo) e Giovanni; Jamelli e Camanducaia. Wágner, Wilson Goiano, Wilson Gottardo, Gonçalves e André Silva (Moisés); Leandro Ávila, Jamir, Beto e Sérgio Manoel; Donizete e Túlio Maravilha.
Técnico: Cabralzinho. Técnico: Paulo Autuori.
Gols: no primeiro tempo, Túlio, aos 24 minutos. Na segunda etapa, Marcelo Passos, com um minuto.
Cartões amarelos: Jameli (SAN); Wilson Goiano (BOT), Túlio (BOT) e Wágner (BOT).
Data: 17/12/1995. Local: Estádio do Pacaembu. Competição: Campeonato Brasileiro. Árbitro:  Márcio Rezende de Freitas. Renda: R$ 697.520,00. Público: 28.488.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2011/08/meu-jogo-inesquecivel-tulio-e-o-botafogo-95-que-beth-carvalho-gosta.html

Jefferson enaltece união do grupo do Botafogo: ‘Um time de operários’

Goleiro alvinegro destaca espírito coletivo do elenco e afirma que, parajogar no clube, o atleta precisa se enquadrar


Por Fábio Leme Rio de Janeiro

jefferson botafogo (Foto: Fernando Maia)Jefferson só perde para Alessandro em número de
jogos pelo Botafogo (Foto: Fernando Maia)

Após duas vitórias consecutivas no Campeonato Brasileiro - sendo a última fora de casa, contra um rival direto na luta pelo título - a confiança vai voltando ao elenco do Botafogo. Na sexta colocação da competição, o objetivo agora no alvinegro é voltar a estar no G-4 e se aproximar do topo da tabela. Para isso acontecer, a receita já está preparada em General Severiano: pés no chão, união e humildade.
- Futebol brasileiro é assim, nós ficamos quatro rodadas sem vencer e não nos desesperamos, agora ganhamos duas seguidas, mas não podemos tirar os pés do chão. Aqui temos humildade, ninguém diz por ai que no Botafogo existem jogadores maus. Há união desde a diretoria até os jogadores. Somos um time de operários e quem entrar aqui terá que se enquadrar nisso - enfatizou o goleiro Jefferson, uma das lideranças do grupo alvinegro.
Para o camisa 1, no Bota tudo é conversado para se chegar a um consenso. Para ele, não há espaço para vaidades e/ou individualismo, e citou como exemplo a escolha de quem usaria a braçadeira de capitão:
- O Caio Júnior fez uma reunião quando chegou para definir quem seria o capitão, eu fui o primeiro a falar que não tinha vontade. O Loco foi o escolhido e não houve problemas. A liderança não vai se limitar em uma simples faixa.
Jefferson é o segundo jogador do elenco que mais vestiu a camisa alvinegra, com 194 aparições. Ele só perde para o lateral Alessandro, que já fez 227 jogos pelo Glorioso.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2011/08/jefferson-enaltece-uniao-do-grupo-do-botafogo-um-time-de-operarios.html

Borges cumpre prometido, mas seus gols não estão sendo suficientes


Artilheiro está com o faro intacto. É o segundo principal goleador do Brasileirão, com sete gols em oito jogos. Mas Peixe marca passo no Z-4

Por Adilson Barros Santos, SP

Borges desembarque (Foto: Adilson Barros/Globoesporte.com)Borges diz que as coisas só vão melhorar o quando
time voltar a pontuar (Foto: Globoesporte.com)

O atacante Borges está cumprindo à risca o prometido. Assumiu a camisa 9 do Santos e vem fazendo o que dele se espera: gols. Em oito jogos, balançou as redes sete vezes. É o vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro, atrás apenas de Ronaldinho Gaúcho, do Flamengo, que marcou nove vezes.

No entanto, a boa fase de Borges não tem sido suficiente. Nos últimos dois jogos, o artilheiro marcou três gols, mas o time perdeu ambos: 5 a 4 para o Flamengo e 3 a 2 para o Atlético-PR. Está na 17ª posição, a primeira da zona de rebaixamento, com 11 pontos.

- Todo atacante fica feliz quando os gols saem. Só que, infelizmente, as vitórias não estão vindo. Estou numa boa fase individual, mas as coisas só vão melhorar quando conquistarmos os três pontos.

Borges, por enquanto, ainda não pensa na artilharia do Brasileirão. Diz que não costuma planejar gols. Sua principal preocupação é ajudar o Santos a somar pontos novamente.

- Vamos devagar, continuar com os pés no chão e deixar as coisas acontecerem naturalmente. A minha prioridade é ajudar o time a vencer.

Na última vez em que fez o artilheiro do Campeonato Brasileiro, o Santos não foi bem na classificação. Em 2008, Kléber Pereira marcou 21 gols (junto com Keirrison, então no Coritiba, e Washington, do Fluminense), mas viu o Peixe brigar até as últimas rodadas para não ser rebaixado. Naquele ano, o Alvinegro ficou em 15ª lugar, com 45 pontos, um apenas à frente do Figueirense, o primeiro da zona de rebaixamento.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/santos/noticia/2011/08/borges-cumpre-prometido-mas-seus-gols-nao-estao-sendo-suficientes.html

Sondado por Adilson, Rivaldo se diz em condições para enfrentar o Bahia


Veterano, que completou cinco partidas consecutivas pelo São Paulo, afirma que tem condições de atuar quinta-feira, no Morumbi

Por GLOBOESPORTE.COM São Paulo

Rivaldo no treino do São Paulo (Foto: Luiz Pires / VIPCOMM)Rivaldo afirma que pode atuar contra o Bahia
(Foto: Luiz Pires / VIPCOMM)

Aos 39 anos, Rivaldo já foi elogiado pelo técnico Adilson Batista como um “menino” correndo em campo. Na partida contra o Vasco, no último domingo, o meia completou seu quinto jogo consecutivo com a camisa do São Paulo e vive um bom momento com o atual treinador. Tanto que Adilson foi questionar o atleta sobre a sua condição física para o jogo desta quinta-feira, contra o Bahia, pois teme perder um de seus homens de confiança por desgaste ou lesão.

- Eu estava na piscina e ele me perguntou se eu estava bem. Respondi que sim, mas ele disse que queria esperar até quarta-feira. Se fosse hoje (segunda) o jogo, já tinha condições de jogar, porque sempre tenho vontade - disse Rivaldo.
- Sempre me perguntam (sobre a condição física) pela minha idade. É um cuidado que existe para que eu não me machuque. Isso é bom, mas quem sabe sempre se tem condições é o jogador – emendou o camisa 10 do Tricolor Paulista.

Rivaldo desfruta de outro status com Adilson Batista no comando do time. Se com Paulo Cesar Carpegiani o atleta chegou a amargar a reserva em muitos momentos, com o atual técnico ele tem sido peça fundamental na equipe.
O meia tem se destacado nas últimas partidas. Contra o Cruzeiro, por exemplo, ele participou da jogada do gol de Dagoberto e serviu Marlos no seu tento. Na partida seguinte, contra o Internacional, deu um passe para o gol de Casemiro, no Beira-Rio. Contra o Atlético-GO, ele deixou a sua marca na rede rival.
- Se eu me encontro bem, sempre estarei à disposição para o jogo. Se não estiver, serei o primeiro a falar que posso entrar no decorrer da partida. Mas essas perguntas vêm sempre para mim. Qualquer jogador tem de falar para o treinador quando está bem ou mal. Eu me encontro bem, posso até jogar mal, mas corro e vou honrar a camisa desse time.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2011/08/sondado-por-adilson-rivaldo-se-diz-em-condicoes-para-enfrentar-o-bahia.html

Sharapova é a atleta mais bem paga do mundo em lista da revista 'Forbes'


Tênis lidera lista com sete mulheres no top 10 da revista especializada

Por GLOBOESPORTE.COM Nova York

sharapova durante a premiação do oscar do esporte 2011 (Foto: Agência Reuters)Maria Sharapova ganhou US$ 25 milhões nos
últimos 12 meses (Foto: Agência Reuters)

Maria Sharapova é, com grande folga, a atleta que mais ganhou dinheiro nos últimos 12 meses. A tenista russa encabeça a lista divulgada pelo site da revista americana "Forbes" nesta segunda-feira. De julho de 2010 a junho de 2011, a ex-número 1 do mundo abocanhou US$ 25 milhões (cerca de R$ 38 milhões).
O tênis domina a lista da Forbes, ocupando sete dos dez primeiros postos. Entre as representantes da modalidade estão a atual número 1, Caroline Wozniacki, e outras ex-líderes do ranking, como as americanas Venus e Serena Williams e a belga Kim Clijsters. Danica Patrick, piloto da Fórmula Indy e da Nascar, é a não-tenista mais bem cotada na lista. Ela ocupa a terceira posição, logo atrás de Caroline Wozniacki.

O ranking da "Forbes" leva em conta prêmios em dinheiro conquistados em competições, cachês, contratos de publicidade e patrocínio e porcentagens de licenciamento. A publicação aponta ainda uma grande diferença entre homens e mulheres. Enquanto o top 10 masculino somou US$ 449 milhões, o top 10 das mulheres ficou em US$ 113 milhões.

Confira as dez atletas que mais ganharam dinheiro em 2010/11:
1. Maria Sharapova (tênis) - US$ 25 milhões
2. Caroline Wozniacki (tênis) - US$ 12,5 milhões
3. Danica Patrick (automobilismo) - US$ 12 milhões
4. Venus Williams (tênis) - US$ 11,5 milhões
5. Kim Clijsters (tênis) - US$ 11 milhões
6. Kim Yu-na (patinação no gelo) - US$ US$ 11 milhões
7. Serena Williams (tênis) - US$ 10,5 milhões
8. Na Li (tênis) - US$ 8 milhões
9. Ana Ivanovic (tênis) - US$ 6 milhões
10. Paula Creamer (golfe) - US$ 5,5 milhões

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/08/sharapova-e-atleta-mais-bem-paga-do-mundo-em-lista-da-revista-forbes.html

Após bronze, Talita e Maria Elisa treinam ao lado de Walsh e May

Circuito Mundial de Vôlei de Praia


Antes da estreia no torneio de Klagenfurt, na Áustria, brasileiras realizam trabalho forte ao lado das bicampeãs olímpicas dos Estados Unidos


Por SporTV.com Klagenfurt, Áustria

Mesmo depois da conquista da medalha de bronze no Grand Slam de Stare Jablonki, na Polônia, as brasileiras Talita e Maria Elisa não querem saber de descanso. Na Áustria, onde disputam o último Grand Slam da temporada, as atletas, que ocupam a segunda colocação no ranking mundial, continuaram a treinar forte ao lado de uma experiente dupla: as bicampeãs olímpicas Walsh e May, dos Estados Unidos.
Talita e Maria Elisa no treino do vôlei de praia (Foto: Divulgação)Talita e Maria Elisa trabalham duro ao lado das atletas americanas Walsh e May (Foto: Divulgação)

Segundo o treinador das brasileiras, Abel Martins, o trabalho ao lado das americanas acabou sendo uma motivação a mais para a dupla nessa preparação para a etapa decisiva desta semana.
- Foi perfeito poder treinar com as americanas.  Como treinamos bem cedo, o ritmo poderia ter sido um pouco mais lento. Mas ter a oportunidade de treinar com a Walsh e May sempre é um estímulo a mais. Sendo assim, fizemos uma atividade um pouco mais intensa - disse Abel Martins.
Pelo country-cota (disputa entre duplas do mesmo país para decidir qual irá para o qualifying), Ângela e Lili venceram Vivian e Taiana por 2 sets a 0, parciais de 21/19 e 21/14, nesta segunda-feira. Agora, elas precisam de duas vitórias no qualifying para garantir vaga no quadro principal. Talita/Maria Elisa, Juliana/Larissa e Maria Clara/Carolina têm vagas asseguradas.

Assista a vídeos de vôlei de praia

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2011/08/apos-bronze-talita-e-maria-elisa-treinam-ao-lado-de-walsh-e-may.html

Digno de aplausos: Brasil bate a Áustria e convence no Mundial Sub-20

CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL 20 - Série A


Henrique, Coutinho e Willian marcam na vitória por 3 a 0 em Barranquilla



Por Victor Canedo Direto de Barranquilla, na Colômbia

O Brasil vestiu a mesma camisa amarela, short azul e meiões brancos, mas foi outro em relação à apagada estreia contra o Egito. Com uma atuação segura e digna dos aplausos do torcedor colombiano – que compareceu em número reduzido –, a Seleção não encontrou problemas para derrotar a Áustria, por 3 a 0, nesta segunda-feira, no Estádio Metropolitano, em Barranquilla, e assumir a liderança do Grupo E do Mundial Sub-20 pela segunda rodada.
A vitória convincente começou a ser construída no fim do primeiro tempo, com Henrique, e se encerrou com Philippe Coutinho, de pênalti, e Willian na etapa final. Agora com quatro pontos e saldo positivo de três gols, a equipe do técnico Ney Franco precisa apenas passar pelo Panamá, na quinta-feira, também às 22h (de Brasília), por uma diferença que lhe dê a vantagem diante do Egito (quatro pontos e saldo de um gol) para ficar com o primeiro lugar. A posição é valiosa, pois permite continuar na cidade para as oitavas de final.
A Áustria, por sua vez, necessita vencer os africanos, no mesmo dia em horário, mas na vizinha Cartagena, para manter-se com chances de classificação.


VEJA GALERIA DE FOTOS DA VITÓRIA DO BRASIL SOBRE A ÁUSTRIA

Philipe Coutinho gol Brasil (Foto: AP)Philipe Coutinho teve boa atuação, fez um gol de pênalti e participou dos outros (Foto: AP)

Com o dedo de Ney Franco
Ney Franco certamente abriu um sorriso maior ao ver que o camisa 19 com a amarelinha corria de um lado para o outro, dava opções e, principalmente, oferecia perigo aos adversários. Era Henrique, uma de suas modificações no time titular em relação ao empate na estreia. Ele foi o nome do primeiro tempo com um gol, uma bola na trave e o responsável pelos aplausos recebidos pela Seleção ao apito parcial do americano Mark Geiger.
Willian gol Brasil (Foto: AP)Willian fechou a vitória do Brasil em Barranquilla:
3 a 0 e liderança do Grupo E do Mundial (Foto: AP)


Reserva na estreia diante do Egito, o atacante do São Paulo fez também os seus companheiros crescerem de produção. Oscar e Willian, que tiveram outra opção na frente para tabelar e buscar passes mais arrojados, saíram-se bem.
Não quer dizer, no entanto, que a equipe não tenha levado sustos na defesa. A Áustria ameaçou em ao menos três oportunidades, com Weimann e Klem entre os mais presentes. O goleiro Gabriel, aos nove, impediu o gol do primeiro.


Alex Sandro sente lesão e sai
 No Brasil, a saída de Alex Sandro, que sentiu a lesão na coxa aos 12 minutos, também foi preocupante, muito embora Gabriel Silva tenha se mostrado mais participativo. Foi dele o cruzamento para Henrique, que não alcançou. Casemiro, logo atrás, emendou de primeira, mas muito mal, aos 26 minutos.
Se o volante são-paulino não parecia em uma noite inspirada, o jogo coletivo funcionava. E muito bem. Aos 37, uma tabela entre Oscar e Philippe Coutinho deixou o meia colorado na boa para rolar. Henrique se antecipou e desviou para o fundo das redes. Foi o gol 200º do Brasil em 91 jogos de Mundiais Sub-20.
O Brasil se empolgou e partiu para cima. Teve ainda outras três chances até os 46 minutos, mas não as aproveitou. Àquela altura, com o resultado encaminhado, não era de todo o mal lamentá-las.
Criação funciona e Brasil deslancha
A Áustria voltou para a etapa final disposta a incomodar. Mas não passou de um chute de Weimann, aos quatro minutos, que obrigou Gabriel a praticar uma defesaça por cima. O jogo do Brasil fluía com maior facilidade e chegar na cara do gol era questão simples de tempo. Aos seis, Oscar descolou ótimo passe para Danilo, que invadiu a área e sofreu pênalti de Radlinger. Coutinho cobrou no canto direito e ampliou: 2 a 0.
Os austríacos não marcavam com a mesma intensidade e davam o espaço necessário para o Brasil fazer a festa. Willian não aceitou o convite aos oito, tampouco Henrique aos 12, após passes de Danilo e Coutinho. Aos 17, não teve jeito. Em rápida troca de passes de Oscar, Coutinho e Casemiro, Willian apareceu frente a frente ao goleiro e não perdoou.
Com um placar confortável e uma atuação convincente, a Seleção fez o tempo passar. Negueba e Dudu receberam suas chances e impuseram um ritmo tão veloz quanto, mas o placar não se modificou. Houve tempo somente para que o zagueiro Juan levasse o seu segundo cartão amarelo e se tornasse desfalque contra o Panamá. O problema, para eles, é que Coutinho, Oscar & Cia. seguem no time. E cada vez mais entrosados.
BRASIL 3 X 0 ÁUSTRIA
Gabriel, Danilo, Bruno Uvini, Juan e Alex Sandro (Gabriel Silva); Fernando, Casemiro, Oscar e Philippe Coutinho; Henrique (Negueba) e Willian (Dudu). Radingler, Windbichler, Schimpelsberger, Rath, Dilaver; Kainz, Klem, Ziegl (Teigl), Farkas; Gucher (MItrovich) e Weimann (Zulj).
Técnico: Ney Franco Técnico: Andreas Heraf
Gols: Henrique, aos 37 do primeiro tempo; Philippe Coutinho, aos 7 do segundo tempo; Willian, aos 18 do segundo tempo
Cartões amarelos: Windbichler (Áustria); Juan (Brasil)
 Local: Estádio Metropolitano (Barranquilla, Colômbia). Data: 1/8/2011. Árbitro: Mark Geiger (EUA). Assistentes: Mark Hurd (EUA) e Joe Fletcher (CAN)

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/mundial-sub-20/noticia/2011/08/digno-de-aplausos-brasil-bate-austria-e-convence-no-mundial-sub-20.html