segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Evento com campeões olímpicos dá início à Copa do Brasil de vôlei 2016


André Heller e Maurício Lima comparecem ao lançamento de torneio do calendário nacional. Equipes masculinas jogam nos dias 21 e 23, mulheres atuam em 28 e 29




Por
Campinas, SP



Campinas recebe a elite do vôlei nacional entre os dias 21 e 29 de janeiro para a disputa da Copa do Brasil. Equipes masculinas e femininas duelam no Ginásio do Taquaral pelo segundo título mais importante do calendário do país. O evento de lançamento do torneio aconteceu na tarde desta segunda-feira, na cidade-sede, com a presença de dois campeões olímpicos: Maurício Lima e André Heller.

Lançamento Copa do Brasil de vôlei Campinas (Foto: Carlos Bassan / Prefeitura Municipal de Campinas)
Mauricio discursa no lançamento de edição da 
Copa do Brasil (Foto: Carlos Bassan 
/ Prefeitura Municipal de Campinas)


O campeonato masculino começa nesta quinta-feira e dura até sábado. Dono da casa, o Campinas encara o Voleisul às 18h30, no Taquaral. Em seguida, Sesi e Cruzeiro disputam a outra semifinal. Os vencedores decidem o título no sábado, às 21h. A troca de ingressos começa na sexta-feira, a partir de 12h, no próprio ginásio.
Cimed (2007), Cruzeiro (2014) e Taubaté (2015) foram campeões do torneio masculino. Rio de Janeiro (2007), Osasco (2008 e 2014) e Pinheiros (2015) ganharam as edições femininas da competição

Pelo feminino, os confrontos Rio de Janeiro x São Cristovão, Praia Clube x Sesi, Minas x Brasília e Osasco x Rio do Sul decidem nesta semana quem avança às semifinais. Os quatro times classificados duelam no dia 28, ainda sem ordem definida. Quem avançar disputa a decisão no dia 29. O Taquaral recebe todas as partidas a partir das semis.

O torneio é organizado pela principal patrocinadora do vôlei masculino de Campinas (a empresa Brasil Kirin) e a prefeitura de Campinas. Além dos ex-jogadores Maurício Lima (bicampeão olímpico em 92 e 2004) e André Heller (campeão em 2004), o prefeito Jonas Donizette compareceu ao evento nesta tarde.

– É muito importante esta parceria. Trazer eventos como este mostra o quanto a cidade é apaixonada por esporte e se tornou importante para o cenário do voleibol nacional – afirmou Maurício, embaixador do clube de Campinas.

Campinas vôlei Superliga masculina (Foto: Divulgação / Brasil Kirin)
Equipe de Campinas jogará com apoio da torcida 
para vencer a Copa do Brasil este ano 
(Foto: Divulgação / Brasil Kirin)


FONTE^

Praia Clube supera Minas em clássico e se mantém na ponta da Superliga

Com bom volume jogo e aproveitando erros das adversárias, Praia Clube vence por 3 sets a 0, em Belo Horizonte. Equipe de Ricardo Picinin chega a oitava vitória seguida





(OBS. DO BLOG:
PARA ASSIITIR O VÍDEO CLIC
NO LINK DA FONTE NO FIM
DA MATÉRIA ABAIXO)




Por
Belo Horizonte



Tudo bem que o Rio de Janeiro tem um jogo a menos na Superliga Feminina e pode retomar a liderança nas próximas rodadas. Porém, o Praia Clube tem mostrado que tem força suficiente para se manter nesta posição ao fim da primeira fase. No clássico mineiro contra o Minas, em Belo Horizonte, nesta segunda-feira, o time de Uberlândia mostrou padrão de jogo, errou pouco e fez 3 sets a 0, em partida realizada na Arena Minas Tênis Clube. Foi a oitava vitória seguida do time do técnico Ricardo Picinin que perdeu duas partidas na Superliga Feminina.

O Minas tentou parar as principais jogadoras do Praia Clube: a cubana Ramirez e a ponteira norte-americana Alix Klineman. O técnico Paulo Coco também colocou Tandara em quadra, que ainda não tinha começado uma partida na temporada como titular. Mas o time de Uberlândia aproveitou os erros da equipe da capital, dominou a partida e se manteve na liderança com 42 pontos, mas um jogo a mais que o Rio de Janeiro. O Minas ficou em terceiro, com 34 pontos. A levantadora Claudinha levou para casa o troféu Viva Vôlei. As duas equipes voltam a jogar no dia 2 de fevereiro. Pela sexta rodada do returno, o Praia Clube recebe o Sesi, na Arena Praia, às 19h30. No mesmo horário, o Minas volta a jogar em casa, desta vez contra o Valinhos.


O confronto entre Minas e Praia Clube não tem o status de clássico por um acaso. Foram pelo menos quatro ralis no primeiro set. Forte na defesa, aproveitando bem os contra-ataques e errando pouco, o time de Uberlândia terminou a primeiro tempo técnico na frente: 8 a 6. A aposta do Minas foi a ponteira Tandara, ex-Praia Clube, que começou uma partida como titular a primeira vez na Superliga, e marcar forte duas das principais armas do time de Ricardo Picinin: a cubana Ramirez e a ponteira norte-americana Alix. Mas os erros pesaram no fim do set e o Praia Clube fechou o primeiro set em 25 a 22.

Minas Tênis Clube x Praia Clube, Superliga Feminina (Foto: Orlando Bento / Minas Tênis Clube)
Paulo Coco apostou em começar a partida 
com Tandara em quadra pela primeira 
 vez na emporada (Foto: Orlando Bento
 / Minas Tênis Clube)


O Minas começou melhor no segundo set e o Praia Clube errou mais. Resultado disso foi o time da capital mineira chegar ao tempo técnico à frente após bloqueio de Mari Paraíba sobre Ramirez. Mas os erros mudaram de lado. Assim como no primeiro set, o Praia Clube aproveitava e abriu vantagem.  Claudinha e Walewska começaram a aparecer e o Praia Clube abriu vantagem. Quando parecia que fecharia o segundo set com tranquilidade, Paulo Coco mudou o esquema, Rosamaria entrou no jogo, fez a diferença no saque e o Minas encostou no placar: 22 a 20. Mas parou por aí. Com bloqueio de Ramirez, o comandado por Ricardo Picinin fechou o set em 25 a 20.

As comandadas de Ricardo Picinin queriam vencer por 3 sets a 0. A prova disso foi o atropelamento do início do set, em que o Praia Clube chegou a fazer 5 a 1. A dupla Claudinha e Walewska continuou funcionando e o Praia Clube abriu diferença no placar. O Minas chegou a encostar no placar, mas a reação foi parada pelos erros e o Praia Clube fechou o set em 25 a 18 e o jogo em 3 sets a 0.


Fim de sequência de Rio do Sul foi por falta de maturidade, aponta técnico


Spencer Lee lamenta revés para o Rio de Janeiro diante da torcida e vê lado positivo: "Perdemos por pouco de uma das equipes mais fortes da Superliga"




Por
Rio do Sul, SC



A sequência de oito vitórias de Rio do Sul na Superliga terminou no último sábado. Diante do Rio de Janeiro, o time catarinense contou com o apoio da torcida no ginásio Artenir Werner, mas não foi suficiente e saiu derrotado por 3 sets a 2 (25/22, 11/25, 25/23, 20/25, 15/17). Segundo o técnico Spencer Lee, foram detalhes que impediram o triunfo.

- Faltou um pouco de maturidade neste jogo. Conduzimos algumas situações tão bem, mas outras tivemos um nervosismo que eu acredito ser meio que natural. Perdemos por pouco de uma das equipes mais fortes da Superliga. Isso pode ser muito comemorado. Mas sabemos que ao longo do jogo fomos muito merecedores de uma eventual vitória - analisou o treinador.

Rio do Sul x Rio de Janeiro (Foto: Clóvis Eduardo Cuco/Rio do Sul)
Rio do Sul perdeu invencibilidade para Rio 
de Janeiro (Foto: Clóvis Eduardo Cuco
/Rio do Sul)


Para a ponta Vanessa, o time catarinense não conseguiu segurar a pressão do jogo no momento mais importante. Agora, o momento é de tirar forças para o restante da temporada, aponta a atleta.
- Foi por pouco e a gente lamenta muito isso. É uma pena. Mas a gente levou um jogo dificílimo até o último set e ninguém se entregou em nenhum momento. É levantar a cabeça e seguir adiante por que ainda há muito o que conquistar nesta Superliga - comentou a jogadora.

O próximo jogo do time Rio do Sul na Superliga é na quarta-feira, às 19h30, diante do Bauru, em São Paulo. Em seguida, a equipe vai até Osasco, onde na sexta enfrenta as donas da casa desta vez pela Copa do Brasil. O jogo vale classificação para a próxima fase da competição e será disputado no ginásio José Liberatti.




FONTE:

Em busca do inédito título brasileiro, São José Feminino apresenta elenco


Águia mantém 15 atletas de 2015 e acerta com nove atletas; entre as contratações, destaque para os retornos do ex-técnico Adilson Galdino e da meia Rosana




Por
São José dos Campos, SP

O São José apresentou no fim da tarde desta segunda-feira a equipe de futebol feminino para a temporada 2016. Do elenco vice-campeão brasileiro em 2015, foram mantidas 15 jogadoras e a técnica Emily Lima. Nove atletas foram apresentadas, e a comissão técnica ganhou novos integrantes. Dentre as novidades, destaque para os retornos da meia Rosana e do ex-técnico do time, Adilson Galdino, que assume a função de supervisor técnico. Ambos conquistaram o Mundial de Clubes Feminino com a Águia, em 2014.

São José futebol Feminino (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Elenco do São José para a temporada 2016. 
À frente, na primeira fileira, atletas das 
categorias de base(Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


As joseenses têm como meta neste ano faturar o único título que falta para a própria coleção: o Campeonato Brasileiro. Após serem vice-campeãs do nacional duas vezes (2013 e 2015), as Meninas da Águia começam a luta pelo caneco nesta quarta-feira, 20, contra o Foz Cataratas, às 17h, fora de casa, pela primeira rodada do Grupo 3.


LEIA MAIS:
Confira a tabela do Campeonato Brasileiro Feminino 2016


A meia Rosana, que estava no futebol da Noruega, retorna ao São José animada para buscar o título do Brasileiro Feminino. Assim como entrou para a história do clube por fazer parte do elenco campeão mundial em 2014, a atleta de 33 anos quer ter o nome gravado novamente em uma conquista inédita para a Águia.

Rosana meia São José futebol feminino (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)Campeã mundial em 2014, Rosana volta ao São José(Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)


– Daquele time (campeão mundial), mudaram algumas jogadoras. Mas a equipe continua forte e competitiva. Vamos lutar por esse título que todos querem. Estou feliz por voltar. (...) Ganhamos aquele título mundial em 2014 que era algo inédito. Quem sabe agora não conquistamos outro título inédito. Vamos lutar por isso – comentou a jogadora, que não poderá participar do jogo de estreia porque espera ter a documentação regularizada.

Além de Rosana, as outras contratações do São José foram: a goleira Thaís Helena (ex-Ferroviária), as zagueiras Lulu (ex-Tiradentes-PI) e Jujuba (ex-XV de Piracicaba), as laterais Scarlett (ex-São Paulo) e Suelen (ex-Audax), a volante Camila Nobre (ex-Audax), a meia Bebel (ex-Portuguesa) e a atacante Gláucia.

No material de apresentação entregue à imprensa, a atacante Giovânia, campeã mundial com o São José, é anunciada como reforço do time para a próxima temporada. O acerto com a jogadora, porém, ainda não foi selado. Poucos detalhes faltam para a oficialização. O time joseense ainda procura mais uma goleira, já que Thaís Picarte segue no Departamento Médico. Caso a contratação de Giovânia não seja concretizada, o clube buscará mais uma atacante.

Do elenco de 2015, foram mantidas as goleiras Andrea Tovar e Thaís Picarte, as zagueiras Bagé e Gislaine, as laterais Raquelzinha e Yasmin, as volantes Baiana, Peçanha e Pepe, as meias Gabi Portilho e Rita Bove, e as atacantes Alanna, Carlinha, Ludmila e Neném. Dentre as atletas que deixaram o time, destaque para a lateral Paulinha (Corinthians), a volante Djeni Becker (Iranduba), a meia Sâmia (Iranduba) e a atacante Chú (Corinthians).

Bagé São José futebol feminino (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Zagueira Bagé, capitã do São José, segue na 
equipe para a temporada 2016 
(Foto: Danilo Sardinh


Uma das atletas mais antigas do elenco joseense, a zagueira Bagé comemora defender a Águia por mais um ano.

– Só tenho a agradecer. São sete anos aqui. Anos vitoriosos e com títulos importantes. Vamos brigar mais do que nunca por esse título que falta. Nosso time continua forte. Vieram peças boas e muito importantes. Todas as meninas que chegaram têm muita qualidade. Acho que vamos chegar nas competições mais forte do que no ano passado. Vamos trabalhar como sempre trabalhamos – destacou.


DIREÇÃO E COMISSÃO TÉCNICA

A direção do time e a comissão técnica tiveram alterações. O coordenador da equipe em 2015, Gustavo Assad, passa a ser supervisor financeiro. O novo coordenador do time será Agenor Castro Ferreira. Na comissão técnica, Adilson Galdino e Mário Boi são novidades. O primeiro, ex-técnico da equipe, retorna na função de supervisor técnico. O segundo, com passagem pela equipe profissional masculina, é o novo preparador de goleiros.

Adilson Galdino, Emily Lima, São José futebol feminino (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Adilson Galdino e Emily Lima durante a 
apresentação do São José (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


Adilson Galdino, que comandou o time joseense na conquista do Mundial, espera ajudar o São José a alcançar mais conquistas.

– É uma alegria imensa estar de volta. Já fui atleta de São José, sou cidadão joseense. Estou aqui para assumir este grande desafio que é ser supervisor técnico da equipe. Vou ser o elo entre a comissão e a chefia de cima. (...) Nosso elenco sempre foi montado para chegar em grandes decisões. Neste ano, não vai ser diferente. As expectativas são boas. Várias atletas estão chegando e as que já estão aqui tem muita qualidade – comentou.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/futebol/times/sao-jose-sp/noticia/2016/01/em-busca-do-inedito-titulo-brasileiro-sao-jose-feminino-apresenta-elenco.html

Leandro Damião define próprio prazo e espera anunciar futuro até sexta-feira


Centroavante reiterou desejo de atuar no futebol europeu, mas não revelou clubes




Por
Porto Alegre



Leandro Damião durante evento do Lance de Craque (Foto: Eduardo Deconto)
Leandro Damião está livre do Santos novamente 
após correção parcial do Tribunal Superior do 
Trabalho (Foto: Eduardo Deconto)


Atualmente sem clube após conseguir liberação do Santos na Justiça, o atacante Leandro Damião colocou prazo para definir o próprio futuro: até a próxima sexta-feira. É quando espera definir em qual equipe deverá atuar na temporada.

Sem revelar os clubes interessados, o centroavante se mostrou cansado da indefinição, em entrevista para a Rádio Gaúcha. Por isso, quer acelerar as negociações sobre seu futuro.

– Até sexta a gente define o caminho que a gente vai tomar. Estamos analisando as propostas que chegam. Quem sabe seja até antes, mas dei o prazo para meu empresário (Vinicius Prates) de ser até sexta-feira – contou.

Ao ser questionado sobre o Inter, clube em que surgiu profissionalmente e se destacou no futebol, Damião voltou a falar no sonho de atuar na Europa. Mas chamou o Colorado de “segunda casa”.

– O Inter é minha segunda casa, eu sou um jogador como qualquer outro. Sempre tive sonho de jogar na Europa. Deixo aberto. O Inter é sempre a minha segunda casa, a primeira é minha família – acrescentou.


Entenda o caso

Uma correção parcial do Tribunal Superior do Trabalho (TST) derrubou a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), que obrigava o centroavante a pagar até 200 milhões de euros (cerca de R$ 870) para deixar o Peixe.

O Alvinegro ainda aguardava Leandro Damião para a pré-temporada e prometia multar o atacante caso ele seguisse sem ir aos treinamentos no CT Rei Pelé, o que aconteceu. Em Porto Alegre, o atacante mantém a forma em uma academia.

Segundo o Tribunal Regional do Trabalho, o centroavante precisaria pagar multa – de R$ 200 milhões para o mercado nacional e 200 milhões de euros (cerca de R$ 870) para times do exterior – caso assinasse com outro time. Agora, com a última decisão do Tribunal Superior do Trabalho, está livre para fechar com qualquer clube sem pagar ao Santos.

A rescisão de Leandro Damião com o Peixe, inclusive, foi publicada no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) em dezembro. Na ocasião, o Inter era o provável destino do jogador, mas as negociações não evoluíram. O Colorado aguardava o fim do imbróglio jurídico dele com o Alvinegro.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/noticia/2016/01/leandro-damiao-define-proprio-prazo-e-espera-anunciar-futuro-ate-sexta.html

Central do Mercado: Corinthians aceita vender Gil; Henrique deixa o Botafogo


Fluminense pode acertar o retorno de Wellington Nem cedendo pacote de jogadores ao Shakhtar Donestk-UCR. São Paulo confirma a contratação do atacante Kieza




Por
Rio de Janeiro

Gil, Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr/ Ag. Corinthians)Gil é mais um que vai deixar o Corinthians (Foto: Daniel Augusto Jr/ Ag. Corinthians)


Existe um ditado popular que diz: Nada é tão ruim que não possa piorar. E o torcedor do Corinthians sentiu na pele isso nesta segunda-feira. O atual campeão brasileiro aceitou uma proposta do Shandong Luneng pelo zagueiro Gil, que deve ser mais um a deixar o clube. Segundo o Timão, os chineses pagarão a multa rescisória de 10 milhões de euros (R$ 43,9 milhões). O Timão tem direito a 90%, ou 9 milhões de euros (R$ 39,5 milhões). Além dele, Alexandre Pato e Marciel também se aproximam do adeus.

Apesar de ter sido rejeitado pelo Newcastle, o atacante deve parar mesmo é no Chelsea, que quer acelerar a contratação por conta da lesão de Diego Costa. Já o jovem volante deve ser trocado por Willians, do Cruzeiro. Por outro lado, o meia Guilherme fez exames e deve ser oficializado nos próximos dias.

No Rio de Janeiro, o Botafogo também sofreu um duro golpe. O atacante Henrique Almeida conseguiu na justiça a rescisão de seu contrato, que foi publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF na tarde desta segunda. Com isso, o jogador fica livre para acertar com outro clube. O Alvinegro, no entanto, pagou o FGTS atrasado do atleta e tenta reverter a liminar da justiça para recuperar o vínculo. Quem monitora a situação é o Internacional, que deseja contar com o artilheiro.
No Fluminense o assunto em pauta segue sendo o atacante Wellington Nem, do Shakthar Donestk, da Ucrânia. No empate por 1 a 1 entre as duas equipes, no último domingo, pelo Torneio da Flórida, o técnico dos ucranianos, Mircea Lucescu, observou uma lista de jogadores do time carioca que podem ser incluídos no negócio.


KIEZA -E TRICOLOR

Kieza São Paulo (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)Kieza posa com a camisa do São Paulo (Foto: Rubens Chiri/saopaulofc.net)


Agora é oficial, Kieza, ex-Bahia, é o terceiro reforço do São Paulo para a próxima temporada. O atacante de 29 anos já vinha treinando no clube, mas só foi confirmado pelo Tricolor na tarde desta segunda-feira. O segundo maior artilheiro do Brasil em 2015 custou US$ 1 milhão (R$ 4,03 milhões) aos cofres do clube, e o Shangai Shenxin, clube chinês que detinha os direitos do atleta, terá direito a uma porcentagem em caso de negociação futura do jogador.


SEGUE A NOVELA

Calleri Boca San Lorenzo (Foto: Twitter do Boca Juniors)Calleri: futuro ainda segue indefinido (Foto: Twitter do Boca Juniors)


A dúvida sobre o destino Calleri persiste.

O atacante do Boca Juniors segue analisando as propostas de Atlético-MG, São Paulo e Borussia Dortmund-ALE, mas a definição deve sair nesta terça-feira, segundo o seu pai Guillermo Calleri.

O jogador, de 22 anos, destaque do clube argentino em 2015, teve os direitos econômicos adquiridos por investidores, na semana passada, por cerca de R$ 48 milhões.


LEMBRA DELE?

Maurício, volante, Terek Rússia, ex-Fluminense (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)Maurício vai defender o Zenit em 2016 (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)


FONTE:

Gabriel Medina inicia preparação para buscar bi mundial: "Sei como ganhar"




SURFE


Após fechar em terceiro lugar o Circuito Mundial de 2015, jovem astro aproveita início de ano em Noronha para pegar boas ondas e fica animado para esta temporada




Por
Direto de Fernando de Noronha, PE



Gabriel Medina começou sua preparação em Fernando de Noronha (Foto: David Abramvezt)
Gabriel Medina começou sua preparação 
em Fernando de Noronha 
(Foto: David Abramvezt)


Uma das maiores atrações de Fernando de Noronha nesta semana, Gabriel Medina tem aproveitado bastante a passagem pela ilha pernambucana para treinar nos tubos e ondas manobráveis da Cacimba do Padre, principal pico de surfe da ilha. É nas águas limpas do local que o jovem astro iniciou a sua preparação para esta temporada, na qual ele espera conquistar o seu bicampeonato mundial. Em 2015, ele começou mal o Circuito Mundial e chegou a ser apenas o 21º colocado do ranking após as cinco primeiras etapas, mas reagiu, entrou na briga pelo caneco e acabou fechando em terceiro, atrás apenas do campeão, Adriano de Souza, o Mineirinho, e do australiano Mick Fanning.

- Noronha é muito legal e tem ondas muito boas. Está sendo bom passar esses dias surfando aqui. Em 2016, o meu foco é ser bicampeão mundial. Esse ano que acabou foi de muito aprendizado. Eu aprendi bastante, aprendi a me superar e fazer as coisas certas na hora que eu preciso. Eu sei como ganhar campeonato, sei como ganhar baterias. Eu vou fazer o meu melhor para começar muito bem o Tour e aumentar minhas chances de ser bicampeão - comentou Gabriel, que está em Noronha para a gravação.

Gabriel Medina é tietado por crianças em Fernando de Noronha (Foto: David Abramvezt)
Gabriel Medina é tietado por crianças em 
Fernando de Noronha (Foto: 
David Abramvezt)


Por onda anda em Noronha, Medina é cercado por inúmeros fãs, de crianças a idosos. É normal ouvir pelas ruas e praias do belo arquipélago as pessoas perguntando por onde anda o surfista mais famoso do Brasil. Gabriel tem vivido isso há algum tempo, mas ainda se assusta.

- Eu me surpreendo com o assédio, é muito louco. Mesmo no ano passado, quando eu estava perdendo, senhoras e criancinhas vinham falar comigo. Isso é legal ver, porque não significa que eles só torcem quando eu estou ganhando. Quando estou perdendo, eles estão me apoiando. Sei que é recente, mas o normal seria diminuir a torcida, mas tem aumentado. Isso também tem aumentado pelo fato de os outros brasileiros estarem indo muito bem. Cada dia que passa aumenta mais e eu me surpreendo. Isso é maneiro.

Gabriel Medina está participando da gravação de um programa na Ilha (Foto: David Abramvezt)Gabriel Medina está participando da gravação de um programa na Ilha (Foto: David Abramvezt)


Após a semana em Noronha, que se encerra na segunda-feira, Medina pretende ficar uns dias em Maresias, praia da paulista São Sebastião, onde ele vive. Depois, será feita a parte mais importante da pré-temporada, de cerca de duas semanas, ao lado do padrasto e treinador Charles Saldanha. O local ainda não foi definido, mas Gabriel quer que seja uma onda que quebre para a direita, perfeita para o seu estilo.

- Vou fazer a minha pré-temporada em algum lugar com onda para a direita. Estou vendo de ir para o Peru, que tem uma direita que eu estava vendo. No ano passado, eu fui para a Califórnia e gostei muito da direita de Rincon.

Além de Gabriel Medina também estão em Noronha para gravar o Nas Ondas outros oito dos dez surfistas brasileiros que integrarão o Circuito Mundial de 2016 (Adriano de Souza, Filipe Toledo, Italo Ferreira, Wiggolly Dantas, Miguel Pupo, Jadson André, Caio Ibelli e Alex Ribeiro). O único membro do Brazilian Storm ausente é Alejo Muniz, que se recupera de lesão n


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/noticia/2016/01/gabriel-medina-inicia-preparacao-para-buscar-bi-mundial-sei-como-ganhar.html

Bodyboarder brasileiro pega paredão de 14m em Jaws e diz: "Muito medo"


SURFE



Magno de Oliveira Passos, de 31 anos, entra para a história da modalidade ao encarar as temidas ondas do Havaí apenas na remada: "Toda a ilha se moveu para Jaws"




Por
Rio de Janeiro



O bodyboarder brasileiro Magno de Oliveira Passos entrou para a história da modalidade no último fim de semana. O capixaba de 31 anos encarou os paredões de Jaws, no Havaí, em um dos maiores swells dos últimos anos, apenas na remada. Ao lado de outros surfistas e do também bodyboarder do Espírito Santo Lucas Caiado, Magno remou para dropar uma onda de 14 metros, considerada por muitos especialistas havaianos como a maior já surfada de bodyboard no mundo sem a ajuda de um jet-ski. O feito foi comentado por toda a comunidade do surfe mundial. No mesmo dia em que Maguinho mostrou coragem, nomes como Kelly Slater, John John Florence e big riders de reconhecimento internacional como o brasileiro Felipe "Gordo" Cesarano também estavam em Jaws.

Magno de Oliveira Passos surfando de bodyboard em Jaws (Foto: Divulgação/Lynton Productions)
Magno de Oliveira Passos surfando de 
bodyboard em Jaws (Foto: Divulgação
/Lynton Productions)


As ondas de Jaws são temidas em todo o mundo. Além de gigante, fica isolada e rodeada por pedras. A correnteza também é fortíssima. A onda quebra na Ilha de Maui, no Havaí, e surfistas brincam que uma vaca em Jaws é como "cair numa máquina de lavar gigante" tamanho o volume de água. Magno explica que sentiu muito medo ao chegar no canal de Jaws, mas ao receber a notícia do patrocinador de que haveria um swell gigante não conseguiu ficar apenas observando. Para se ter uma ideia do poder da onda do local, a velocidade de entrada na onda pode chegar a 70km/h.

- Quando cheguei, parecia o Maracanã. Toda a ilha se moveu para Jaws, tinha gente de todo o mundo, o Kelly Slater, o John John surfou um dia depois. Teve o Pedro Calado , o "Gordo". Cheguei e já fui entrando na água. E foi perfeito. Naquele momento, tinha apenas uns quatro havaianos, então deu para se posicionar bem, esperar a onda certa. Estava com muito medo, muito. Na verdade, quando falei com o Lucas Caiado, eu disse que não sabia se ia pegar as ondas, mas queria ir para o canal. Só de ver aquelas ondas é uma vitória. É um fenômeno da natureza, muito perfeito. Vi que fiquei muito embaixo do lip. Se tivesse um segundo atrasado, a onda podia partir em cima do meu joelho, das minhas costas, e me machucar muito - explica Magno Passos.

Magno de Oliveira Passos surfando de bodyboard em Jaws (Foto: Cuda Shots/Divulgação)
Magno de Oliveira Passos surfando de bodyboard 
em Jaws (Foto: Cuda Shots/Divulgação)


O feito de Magno não teve ajuda de nenhuma estrutura. Eram apenas ele e sua prancha. O bodyboarder não contava sequer com um colete salva-vidas que poderia levá-lo de volta para a superfície caso fosse sugado por Jaws. Além disso, ele perdeu um dos pés de pato ao entrar na onda. Por isso, acabou terminando a onda com apenas um e não se arriscou de tentar outro paredão, o que para ele, seria impossível na remada. A falta de vento, contudo, ajudou, pois para o bodyboard a prática fica praticamente impossível com condições de vento forte.

- Eu não usei nem colete nesse dia. Não tenho. Todo o surfista que estava lá tinha o colete inflável para te levar para a superfície caso a onda te jogue para baixo. Quero me especializar mais nesse tipo de esporte. Não tinha nenhum jet-ski me esperando. Fui na coragem, na vontade, na fé. O cara do surfe tem uma prancha de dez pés, 15 pés, ele dá duas remadas e me passa. Eu tenho que dar dez para me movimentar a mesma distância que ele. Isso já te tira muito gás. Além disso, para surfar uma onda dessas eu preciso ficar uns dez metros de distância deles, para baixo. Surfar Jaws de bodyboard é único. A minha prancha tem 105cm, os caras surfam com uma prancha de quase cinco metros. Olha a diferença. Ainda não temos material no bodyboard para esse tipo de prática - garante Maguinho.

Magno de Oliveira Passos ao lado da esposa no Havaí (Foto: Reprodução/Facebook)Magno de Oliveira Passos ao lado da esposa no Havaí (Foto: Reprodução/Facebook)


Passos correu o Circuito Mundial de Bodyboard nos últimos anos, mas em 2015 desistiu de participar da temporada. Ele mudou-se para a Ilha de Maui em 31 de dezembro de 2014 ao lado da esposa e dos filhos. No fim de 2015, teve aprovado seu green card e agora tem um sonho. Quer se especializar no que seria uma nova modalidade. O bodyboard nas ondas gigantes.

- Vim morar em Maui desistindo da carreira de bodyboard, desistindo de ser profissional, do Circuito Mundial. Não competi esse ano. Apliquei o green card, consegui. Nossa família tem permanência garantida. Mudei o foco da minha vida, mas algumas coisas acontecem que não dá para entender direito. É gratificante ver meu nome rodar o mundo. O bodyboard é muito discriminado, a gente as vezes tem que engolir sapo para provar que temos condições de fazer coisas que os surfistas também podem fazer. O reconhecimento da comunidade do bodyboard também. Sinto o orgulho de cada um que vê essa foto. Fico muito feliz de ver isso. É até difícil não pensar em tentar patrocínios para surfar esse tipo de onda. Mas estando tão perto de Jaws, quem sabe não consigo me especializar. A prancha que uso é a mesma do dia a dia de treinos em ondas normais. Imagina conseguir viver desse bodyboard de ondas gigantes? Uma nova era para o esporte, uma nova modalidade - diz o capixaba.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/radicais/surfe/noticia/2016/01/bodyboarder-brasileiro-pega-paredao-de-14m-em-jaws-e-diz-muito-medo.html

Federer domina atleta da Geórgia em estreia tranquila no Aberto da Austráli


Suíço precisa de apenas 1h12 para eliminar Nikoloz Basilashvili, número 118 da ATP




Por
Melbourne, Austrália



Nikoloz Basilashvili  era um franco-atirador. No primeiro confronto da carreira contra um top 10, tentou impor um saque forte e mostrou ousadia. Se esforçou até o último ponto, mas não teve regularidade para ameaçar o domínio absoluto de Roger Federer. Com tranquilidade e a habitual classe em quadra, o suíço precisou de apenas 1h12 para vencer o número 118 do mundo por 3 sets a 0, parciais de 6/2, 6/1 e 6/2. Na próxima rodada, o nº do ranking da ATP enfrentará o ucraniano Alexandr Dolgopolov.

tênis roger federer aberto da austrália (Foto: Getty Images)
Federer tem estreia tranquila em Melbourne 
(Foto: Getty Images)


Basilashvili começou o jogo impetuoso. Cravou um ace e, diante da marcação para fora, fez o desafio com sucesso. Federer, porém, jogava solto e não permitia o crescimento do jovem tenista da Geórgia. Abusando de belas esquerdas paralelas, o suíço obteve duas quebras e abriu 4 a 1. Basilashvili tornou-se mais agressivo em quadra, subiu à rede e, em um voleio, devolveu uma das quebras. Mas não teve consistência, levou outra quebra em seguida e perdeu o set.

Na segunda parcial, Federer ficou ainda mais solto em quadra e abriu 4 a 0 com rapidez. Basilashvili, sem muitas opções, apostou cada vez mais em subidas à rede. Em um smash, defendeu com sucesso um serviço pela primeira vez para reduzir a distância para 1/4. Nestas tentativas de surpreender o ex-número 1 do mundo, o atleta da Geórgia acumulou erros não forçados – seriam 29 até o final da partida. Um deles, uma devolução longa demais, daria a Federer o segundo set de presente: 6/1.

Com a vitória muito bem encaminhada, Federer diminuiu o ritmo. Mantendo o bom volume de jogo, o suíço manteve o placar parelho até ter a chance de quebrar o saque rival no sexto game. Mais uma vez, teve sucesso. Acumulou winners - 31 ao todo -, e manteve a vantagem até, em mais uma bola fora de Basilashvili, selar a classificação à segunda rodada: 6/2.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/01/federer-domina-atleta-da-georgia-em-estreia-tranquila-no-aberto-da-australia.html

A 1ª zebra: Wozniacki cai na estreia, mantém espiral e pode deixar top 20


Ex-número 1 piora de rendimento anos após ano desde que foi semifinalista em 2011




Por
Melbourne, Austrália



tênis caroline wozniacki aberto da austrália (Foto: Getty Images)A decepção de Wozniacki: espiral descendente desde o Grand Slam de 2011 (Foto: Getty Images)


Ex-número 1 do mundo, Caroline Wozniacki voltou a decepcionar no Aberto da Austrália. Na madrugada desta segunda-feira (horário de Brasília), a dinamarquesa cedeu a virada para a jovem Yulia Putintseva, de 21 anos, e foi eliminada na primeira rodada do Grand Slam disputado em Melbourne. A partida durou 3h12 e teve parciais de 1/6. 7/6(3)  e 6/4. Na próxima rodada, a russa naturalizada cazaque enfrentará a chinesa Xinyun Han.

0 Foi uma maneira bem horrível de começar a temporada. Não foi um primeiro set bonito, mas consegui ganhá-lo e deveria ter fechado no segundo. Deixei ela voltar ao jogo e foi basicamente minha culpa por não ter saído com a vitória - disse Wozniacki.

Para a dinamarquesa, o resultado representa a manutenção de uma espiral descendente. Desde 2011, quando foi derrotada nas semifinais, a atual 18ª colocada do ranking da WTA permaneceu uma rodada a menos na competição a cada ano que se passou. Com a eliminação desta segunda, a dinamarquesa pode deixar o top 20 mundial dependendo da classificação final de outras tenistas.

tênis caroline wozniacki aberto da austrália (Foto: Getty Images)
Dinamarquesa sentiu dores no tornozelo direito 
e recebeu atendimento no 3º set 
(Foto: Getty Images)


tênis Yulia Putintseva aberto da austrália (Foto: Getty Images)Yulia Putintseva comemora (Foto: Getty Images)


O roteiro da partida foi surpreendente, visto que Wozniacki começou a partida se impondo e precisou de apenas 33 minutos para encerrar a primeira parcial em 6/1. No segundo set, a dinamarquesa iniciou uma série de desperdícios. Ao todo, a ex-número 1 aproveitaria apenas 5 dos 18 break points que teve em toda a partida.
No terceiro set, Wozniacki sofreu com dores no tornozelo direito e solicitou atendimento médico em quadra. Não abandonou, mas também não acompanhou o crescimento de Putintseva. A cazaque, número 76 do mundo, aproveitou o embalo e avançou na competição.
- Tentei manter minhas emoções contidas e imaginar que estava perdendo – disse Putintseva, ao explicar sua estratégia de jogo.


STOSUR  E PETKOVIC  TAMBÉM CARM

Principal tenista da Austrália no feminino, Samantha Stosur foi surpreendida pela tcheca Kristyna Pliskova, atual número 116 do mundo. Em jogo equilibrado e com muitas quebras para ambos os lados, europeia levou 1h43 minutos para vencer por sets diretos, com parciais de 6/4 e 7/6(6). Na próxima rodada, Pliskova enfrentará a portorriquena Monica Puig.

Quem também não confirmou o favoritismo foi Andrea Petkovic. Atual número 25 do mundo, a alemã caiu diante de Elizaveta Kulichkova, número 109 no ranking de simples da WTA. A partida foi decidida em dois sets, com 7/5 e 6/4 no placar em favor da russa. Kulichkova terá pela frente na segunda rodada a romena Monica Niculesco, algoz da brasileira Teliana Pereira na estreia em Melbourne.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/01/1-zebra-wozniacki-cai-na-estreia-mantem-espiral-e-pode-deixar-top-20.html

Prefeitura garante que Centro de Tênis está "todo no prazo" para os Jogos


Joaquim Monteiro, presidente da Empresa Olímpica Municipal, aponta 97% de conclusão no Parque Olímpico e afirma que construção do velódromo está em dia





Por
Rio de Janeiro



(OBS. DO BLOG:
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Apesar do rompimento entre a prefeitura do Rio e o consórcio responsável pela construção do Centro Olímpico de Tênis para as Olimpíadas de 2016, as obras para a construção do complexo com 16 quadras seguem dentro do cronograma, segundo Joaquim Monteiro, presidente da Empresa Olímpica Municipal. Em entrevista ao “SporTV News”, o dirigente elogiou o evento-teste da modalidade, apesar do mesmo ter acontecido somente na quadra central. Segundo Monteiro, o Parque Olímpico já possui 97% de obras concluídas.

- O cronograma da obra está todo no prazo. O evento-teste foi um sucesso, os atletas saíram felizes, a confederação também saiu feliz com o resultado. A Prefeitura notificou a empresa e eles vão responder dentro do prazo (...) São detalhes finais, de iluminação, de cor, de piso. É para isso que tem um evento-teste – disse.

A Prefeitura rompeu unilateralmente o contrato com o consorcio liderado pela construtora Ibeg após atrasos no pagamento a operários das obras e não cumprimento de prazos e cláusulas contratuais – o grupo prometeu recorrer da decisão na justiça. A previsão de conclusão inicial era para o terceiro trimestre de 2015. Uma nova empresa responsável pelas obras não foi anunciada.

O Centro de Tênis tem 90% das obras concluídas, mas é um dos pontos em atenção a 200 dias dos Jogos. O custo estimado do complexo é de R$ 211,4, cerca de R$ 35 milhões mais caro após alterações no projeto original.

Centro de Tênis Parque Olímpico (Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br)
Centro de Tênis no Parque Olímpico (Foto: 
André Motta/Brasil2016.gov.br)


Joaquim Monteiro minimizou, também, o adiamento no evento-teste do velódromo. A competição iria acontecer no dia 18 de março, mas passou para 30 de abril. Segundo o presidente, as obras da arena estão dentro do prazo – apenas 76% já foi concluído.

- As obras não estão atrasadas, estão dentro no cronograma. Inclusive a pista vai começar a ser montada no final de janeiro, início de fevereiro. O velódromo é o menor das instalações, com 5 mil lugares. Foi um pedido do comitê postergar o evento-teste para fazer um evento mais encorpado.
O Parque Olímpico deve receber 120 mil pessoas por dia, tem 1 milhão de m² e possui tamanho relativo ao bairro do Leme, na Zona Sul da cidade. Serão nove instalações ao todo que receberão 16 modalidades olímpicas e nove paralímpicas. Ao todo, metade das competições vão ocorrer dentro do parque.

- Estamos nos ajustes finais. Chegamos a 97% das obras concluídas. Duas arenas já testadas. O tênis é um sucesso total. Esse final de semana também tivemos de basquete, as pessoas tiveram um gostinho de “quero mais” de como vão ser as Olimpíadas. Tudo dentro do cronograma, dentro do prazo – disse Monteiro.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/programas/rio-2016/noticia/2016/01/prefeitura-diz-que-centro-de-tenis-esta-no-prazo-e-ve-detalhes-finais-apos-teste.html

Djokovic diz ter recebido proposta de R$ 800 mil para perder jogo em 2006


Sérvio afirma que oferta chegou através de pessoas que trabalhavam com ele à época




Por
Melbourne, Austrália



A divulgação de um escândalo de manipulação de resultados no mundo do tênis ofuscou a rodada de abertura do Aberto da Austrália. Enquanto a maioria absoluta dos tenistas evitou comentar o assunto e negou ter recebido qualquer proposta ao longo da carreira, o atual número 1 do mundo revelou que em 2006 chegou a seu conhecimento uma oferta de US$ 200 mil (mais de R$ 800 mil na cotação atual) para que perdesse uma partida de primeira rodada em Petersburg – o sérvio acabou sequer participando da competição.

+ Sem sustos, Djokovic vence jovem sul-coreano e avança no Aberto da Austrália

Novak Djokovic vence na estreia do Aberto da Austrália (Foto: Quinn Rooney/Getty Images)
Novak Djokovic vence na estreia do Aberto da 
Austrália (Foto: Quinn Rooney/Getty Images)


- Não foi uma aproximação direta. Foi através de pessoas que trabalhavam comigo na época. Claro que descartamos na hora. Infelizmente naquele tempo havia alguns rumores, algumas conversas, algumas pessoas ao redor. Mas lidaram com elas. Nos últimos seis, sete anos, eu não ouvi nada similar. Eu pessoalmente nunca fui abordado diretamente, então não tenho mais nada a dizer.
Em reportagem divulgada neste domingo, a emissora britânica “BBC” e site “Buzzfeed” revelam suspeitas de corrupção em um sistema de apostas e combinação de resultados que envolveriam 16 tenistas, todos entre os 50 melhores do ranking da ATP. Segundo a publicação, oito deles estariam no Aberto da Austrália, que teve início neste domingo. O esquema teria atuado em várias partidas, incluindo Wimbledon e Roland Garros.

A reportagem ainda diz que a ATP teria acobertado o esquema. Em pronunciamento, o presidente da entidade, Chris Kermode, negou que a Associação tenha sido negligente com o caso e disse desconhecer qualquer evidência de arranjo de resultados. Os veículos ingleses dizem que obtiveram documentos de investigações iniciadas em 2007 pela própria ATP.

Apesar da denúncia, não foram citados nomes de atletas. “BBC” e “Buzzfeed” prometem revelar mais detalhes nesta terça-feira. Segundo a publicação, um ganhador de Grand Slam estaria entre os envolvidos no esquema. As propostas dos apostadores para os tenistas seriam de US$ 50 mil (mais de R$ 100 mil) ou mais por cada partida. De acordo com a reportagem, os documentos contêm evidências de arranjo de resultados orquestrados por apostadores da Rússia e Itália.

tênis davydenko atp de dubai (Foto: Agência Reuters)Nome de Davydenko é o único citado até agora em suspeita de manipulação (Foto: Agência Reuters)


A investigação abrangeu mais de 26 mil partidas. Segundo o “Buzzfeed”, o site desenvolveu um algoritmo que analisou as atuações de tenistas e apontou 15 jogadores que perdiam jogos regularmente quando as apostas apontavam o contrário, e quatro atletas levantaram ainda mais suspeitas. Eles perderam várias partidas as quais as chances de derrota constavam de uma em 1000.
- Não acho que haja um sombra sobre nosso esporte. As pessoas estão falando sobre nomes, tentando adivinhar quem esses jogadores são. Mas não há prova ou evidência real de nenhum atleta em atividade relacionado a isso. Até o momento é só especulação - disse Djokovic.

Apesar de ainda não citar os denunciados, a reportagem que expôs o esquema colocou pelo menos um nome em evidência. A matéria cita o jogo entre o russo Nikolay Davydenko e o argentino Martin Vassalo Arguello, em agosto de 2007, em torneio em Sopot, na Polônia.

Davydenko era o quarto do ranking na ocasião, e Vassalo o 87º. Após vencer o primeiro set por 6/2 e perder o segundo por 6/3, o russo abandonou o confronto. Uma casa de apostas italiana apresentou altos valores na vitória de Arguello, que era improvável, e o caso veio a público em 2008. Entretanto, os dois jogadores foram inocentados pela ATP. Segundo a investigação dos veículos ingleses, o argentino teria trocado 82 mensagens de texto com os apostadores italianos.

- Alguém pode chamar isso de uma oportunidade. Para mim é uma conduta não esportiva, é um crime no esporte, honestamente. Acho que não há espaço para isso em esporte algum, especialmente no tênis. Fui ensinado e sempre cercado de pessoas que cultivaram e respeitaram os valores esportivos. Esta é a forma como cresci. Felizmente, para mim, eu não precisei me envolver diretamente nestas situações - disse Djokovic.

Atual campeã em Melbourne entre as mulheres, Serena Williams declarou jamais ter recebido proposta ou ouvido qualquer conversa sobre manipulação de resultados no circuito profissional.
– Não que eu esteja ciente (de algum caso de manipulação de resultados). Quando estou jogando, estou jogando. Eu posso responder apenas por mim. Eu jogo duro, e todo adversário meu também parece se esforçar muito. Eu acho que, como um atleta, eu faço tudo que posso para estar bem. Se isso está acontecendo, eu não sei. Eu vivo em uma bolha, às vezes – declarou a americana.



ATP SE DEFENDE E CITA INVESTIMENTO

Em entrevista coletiva nesta segunda-feira, o presidente da ATP, o inglês Chris Kermode, se defendeu das acusações de que a entidade teria noção do esquema. Kermode ressaltou que pretende investigar qualquer evento novo sobre o assunto.

Chris Kermode, presidente da ATP, Nigel Willerton, chefe da Unidade de Integridade do Tênis, Mark Young, vice-presidente da ATP (Foto: Shuji Kajiyama/AP)
Chris Kermode, presidente da ATP, Nigel 
Willerton, chefe da Unidade de Integridade 
do Tênis, Mark Young, vice-presidente da 
ATP (Foto: Shuji Kajiyama/AP)


– A Unidade de Integridade do Tênis e as autoridades do tênis rejeitam absolutamente qualquer evidência de que arranjos de resultados tenham sido acobertados ou não tenham sido investigados. Os relatórios da “BBC” e o “Buzzfeed” referem-se a eventos de 10 anos atrás, e vamos investigar qualquer informação nova. Sempre investigamos. 

Segundo o dirigente, mais de US$ 14 milhões (mais de R$ 28 milhões) já foram gastos em ações para combater a corrupção no esporte. Chris lamentou que as denúncias tenham surgido no dia de estreia do primeiro Grand Slam da temporada, mas não acredita que o Aberto da Austrália seja prejudicado no momento. Vale lembrar, no entanto, uma curiosa coincidência: a competição é patrocinada pela William Hill, uma das principais casas de aposta da Europa.

– É sempre decepcionante quando histórias como essa surgem logo antes de um grande evento, realmente prejudica. Mas estamos confiantes de que nada no esporte esteja sendo escondido. Estamos confiantes de que a Unidade de Integridade do Tênis está fazendo o que pode sobre esse assunto – reiterou o presidente da ATP.


Sharapova domina japonesa e avança fácil à 2ª rodada do Aberto da Austrália


Russa encara Aliaksandra Sasnovich, de Belarus, na próxima rodada em Melbourne




Por
Melbourne, Austrália



Finalista em 2015, Maria Sharapova iniciou sua trajetória no Aberto da Austrália de 2016 com tranquilidade. Na manhã desta segunda-feira (horário de Brasília), a russa passou fácil pela japonesa Nao Hibino, número 56 do ranking de simples da WTA, em sets diretos, com parciais de 6/1 e 6/3. Na próxima rodada, a atual número 5 do mundo enfrentará Aliaksandra Sasnovich, de Belarus.

tênis Maria Sharapova Aberto da Austrália (Foto: Getty Images)
Apesar da cara feia, Maria Sharapova tem 
estreia tranquila no Aberto da Austrália 
(Foto: Getty Images)


O primeiro set foi de domínio absoluto da russa. Foram sete chances de quebra de saque da rival, duas delas convertidas, e 86% de aproveitamento dos pontos disputados no primeiro serviço. Em apenas 31 minutos, a ex-líder do ranking mundial venceu a parcial por 6/1.

O segundo set também indicava a mesma tranquilidade. Rapidamente Sharapova abriu 4 a 0 no placar. Aí, porém, relaxou. Hibino reagiu, quebrou o saque da russa, e diminuiu a diferença para 5 a 2. Sharapova teve a chance de sacar para fechar, mas a japonesa conseguiu nova quebra. O fôlego, porém, durou pouco. A russa devolveu a quebra e encerrou a partida em 6/3.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/01/sharapova-domina-japonesa-e-avanca-facil-2-rodada-do-aberto-da-australia.html

Ana Cláudia reduz carga olímpica após lesão no Pan: ''Não dá para fazer tudo''



ATLETISMO



Aém do revezamento 4x100m, velocista de destaque no Brasil nas últimas temporadas pretende priorizar uma prova individual no Rio: ou 100m ou 200m




Por
Rio de Janeiro



Ana Cláudia Lemos atletismo (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)Ana Cláudia Lemos diz estar pronta para a temporada (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)


Uma manhã em Toronto mudou os planos de Ana Cláudia Lemos. Naquele dia 23 de julho do ano passado, a principal velocista do país sofreu uma contusão nas eliminatórias dos 200m que a tirou do restante da competição do Canadá. Diagnosticada lesão de grau 2 no músculo do bíceps da coxa direita, ela também ficou fora do Mundial de Atletismo de Pequim, em agosto. Os dias de recuperação não foram fáceis, mas Ana consegue fazer uma balanço positivo do período que passou longe das pistas. Recuperada e de volta aos trabalhos em 2016, tomou decisões baseadas em uma maturidade que adquiriu nos últimos anos e, sobretudo, nos últimos meses. A atleta, que vive na velocidade, decidiu que é preciso pisar no freio para os Jogos Olímpicos.

A ideia de Ana Cláudia, em conjunto com o treinador Katsuhico Nakaya, é eleger ao longo da temporada uma das duas provas individuais (100m e 200m) para competir nos Jogos Olímpicos do Rio, além de correr com o time do revezamento 4x100m. A velocista tem índice nas duas provas, mas acredita que chegou o momento em que pode ser preciso estabelecer limites. E, recentemente, conheceu os seus.

- Como já conheço meu corpo, tenho que selecionar uma prova e mais o revezamento, para ter um tempo maior de recuperação. A gente está o tempo todo no limite. Hoje, já sei o meu limite, o que posso fazer. Não dá para fazer tudo. Eu quero fazer tudo, mas a gente não é super-herói. Às vezes, tem que ter mais cautela, tirar o pé. Como eu estava muito bem fisicamente (no ano passado), a gente acreditava que ia correr bem. Não dá para correr todas as provas, eu não entendia isso - diz Ana Cláudia, que treina em seu clube, em São Caetano do Sul.

Antes dos Jogos Pan-Americanos, a velocista de 27 anos vinha com bons tempos na temporada, tanto nos 100m quanto nos 200m, batendo recordes e conseguindo marcas expressivas. Não esconde que foi difícil o período longe das pistas, mas ressalta de novo o aprendizado. O trabalho para as Olimpíadas começou ainda no ano passado, deixando os dias ruins para trás. Ana está se preparando desde setembro para chegar no seu auge ao Rio de Janeiro.

Ana Cláudia Lemos Troféu Brasil de Atletismo (Foto: Wagner Carmo/CBAt)
Ana Cláudia Lemos em ação no ano 
passado (Foto: Wagner Carmo/CBAt)


- Não foi fácil. Depois que passa a tempestade, a gente analisa melhor. Poderia ter feito a opção de ter feito uma prova só, para evitar um pouco o desgaste, já que o programa horário era apertado. Mas serve de aprendizado. Aprendi muito com aquela lesão, a me conhecer um pouco mais, conhecer meu corpo, meus limites. Agora só penso nos Jogos Olímpicos. Me recuperei e estou forte fisicamente e mentalmente também, que é algo que pesa muito para um atleta quando acontece isso. Superei e estou animada para a próxima - contou.

Dona dos melhores tempos do Brasil nos 100m e 200m e recordista sul-americana da prova mais longa, Ana Cláudia traçou como objetivo olímpico conseguir uma final individual e mantém o otimismo em um pódio para as meninas do revezamento 4x100m do Brasil.

- Conversei com o Nakaya, e a gente quer correr os 100m e 200m durante a temporada toda, até o Troféu Brasil (previsto para junho). Depois, ele avalia qual prova que eu vou fazer nas Olimpíadas. A temporada vai dizer qual prova estarei melhor, 100m ou 200m. Provavelmente, vai ser uma prova individual e mais o revezamento. A prova que mais me aproximar de uma final olímpica (100m ou 200m) e mais o 4x100m, que é nossa maior esperança de medalha - disse a atleta, que esteve em Londres 2012 e foi reserva em Pequim.


Revezamento segue como esperança
O revezamento 4x100m feminino do Brasil foi apontado, sobretudo no começo do ano passado, como um time forte na briga por um pódio. No entanto, 2015 foi difícil. Lesões e problemas de saúde atrapalharam o time individualmente, não encaixando da forma que se esperava. Um dos motores desse time, Ana Cláudia reconhece que muito deu errado por conta de lesões, mas a temporada que passou não diminui em nada a esperança no conjunto.

Em 2013, o quarteto formado por Ana, Rosângela Santos, Evelyn Santos e Franciela Krasucki bateu o recorde sul-americano na semifinal da prova no Mundial de Moscou. Na final, no entanto, Vanda Gomes acabaria entrando no time e deixando o bastão cair.

Ana Claudia Lemos lesão 200m atletismo Pan Toronto (Foto: Wagner Carmo/Agência Estado)
Ana Claudia Lemos após a lesão sofrida em 
Toronto (Foto: Wagner Carmo/Agência Estado)


- Fui eu, foi a Fran, foi a Evelyn... acabou com o time, né? A gente segue com chance. Sabemos que, se todo mundo estiver inteiro, sem problema de lesão, doença, o time corre. Esse ano que passou foi ruim. Eu tive meu problema, a Franciela teve, Evelyn também. Estou falando delas porque é o time que bateu o recorde sul-americano. Mas têm outras meninas vindo com resultados bons. É difícil você entrar em uma competição sabendo que teve problemas. Mas, quando tem a temporada boa, sem problema nenhum, as coisas acontecem. É um time que pode ser medalhista nos Jogos em casa.
Ana Cláudia é dona dos recordes brasileiros dos 100m (11s01) e dos 200m (22s48, que também é recorde sul-americano). Neste começo de ano, ela optou por não participar de nenhuma competição indoor. A previsão é que comece a competir na pista aberta em abril.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/atletismo/noticia/2016/01/ana-claudia-reduz-carga-olimpica-apos-lesao-no-pan-nao-da-para-fazer-tudo.html