quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

“Entendi que você é um juiz de merda”, disse Saulo Ramos a Celso de Mello



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/entendi-que-voce-e-um-juiz-de-merda-disse-saulo-ramos-a-celso-de-mello/



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"Aí o papagaio falou: e a isonomia da Justiça? Hahahaha"
“Aí o papagaio falou: e a isonomia da Justiça? Hahahaha



A história está relatada no livro “Código da Vida”, de Saulo Ramos, ex-ministro da Justiça responsável pela nomeação de Celso de Mello para o STF no governo Sarney.
“Terminado seu mandato na Presidência da República, Sarney resolveu candidatar-se a Senador. O PMDB — Partido do Movimento Democrático Brasileiro — negou-lhe a legenda no Maranhão. Candidatou-se pelo Amapá. Houve impugnações fundadas em questão de domicílio, e o caso acabou no Supremo Tribunal Federal.
Naquele momento, não sei por que, a Suprema Corte estava em meio recesso, e o Ministro Celso de Mello, meu ex-secretário na Consultoria Geral da República, me telefonou:
— O processo do Presidente será distribuído amanhã. Em Brasília, somente estão por aqui dois ministros: o Marco Aurélio de Mello e eu. Tenho receio de que caia com ele, primo do Presidente Collor. Não sei como vai considerar a questão.
— O Presidente tem muita fé em Deus. Tudo vai sair bem, mesmo porque a tese jurídica da defesa do Sarney está absolutamente correta.
Celso de Mello concordou plenamente com a observação, acrescentando ser indiscutível a matéria de fato, isto é, a transferência do domicílio eleitoral no prazo da lei.
O advogado de Sarney era o Dr. José Guilherme Vilela, ótimo profissional. Fez excelente trabalho e demonstrou a simplicidade da questão: Sarney havia transferido seu domicílio eleitoral no prazo da lei. Simples. O que há para discutir? É público e notório que ele é do Maranhão! Ora, também era público e notório que ele morava em Brasília, onde exercera o cargo de Senador e, nos últimos cinco anos, o de Presidente da República. Desde a faculdade de Direito, a gente aprende que não se pode confundir o domicílio civil com o domicílio eleitoral. E a Constituição de 88, ainda grande desconhecida (como até hoje), não estabelecia nenhum prazo para mudança de domicílio.
O sistema de sorteio do Supremo fez o processo cair com o Ministro Marco Aurélio, que, no mesmo dia, concedeu medida liminar, mantendo a candidatura de Sarney pelo Amapá.
Veio o dia do julgamento do mérito pelo plenário. Sarney ganhou, mas o último a votar foi o Ministro Celso de Mello, que votou pela cassação da candidatura do Sarney.
Deus do céu! O que deu no garoto? Estava preocupado com a distribuição do processo para a apreciação da liminar, afirmando que a concederia em favor da tese de Sarney, e, agora, no mérito, vota contra e fica vencido no plenário. O que aconteceu? Não teve sequer a gentileza, ou habilidade, de dar-se por impedido. Votou contra o Presidente que o nomeara, depois de ter demonstrado grande preocupação com a hipótese de Marco Aurélio ser o relator.
Apressou-se ele próprio a me telefonar, explicando:
— Doutor Saulo, o senhor deve ter estranhado o meu voto no caso do Presidente.
— Claro! O que deu em você?
— É que a Folha de S. Paulo, na véspera da votação, noticiou a afirmação de que o Presidente Sarney tinha os votos certos dos ministros que enumerou e citou meu nome como um deles. Quando chegou minha vez de votar, o Presidente já estava vitorioso pelo número de votos a seu favor. Não precisava mais do meu. Votei contra para desmentir a Folha de S. Paulo. Mas fique tranqüilo. Se meu voto fosse decisivo, eu teria votado a favor do Presidente.
Não acreditei no que estava ouvindo. Recusei-me a engolir e perguntei:
— Espere um pouco. Deixe-me ver se compreendi bem. Você votou contra o Sarney porque a Folha de S. Paulo noticiou que você votaria a favor?
— Sim.
— E se o Sarney já não houvesse ganhado, quando chegou sua vez de votar, você, nesse caso, votaria a favor dele?
— Exatamente. O senhor entendeu?
— Entendi. Entendi que você é um juiz de merda! Bati o telefone e nunca mais falei com ele.”
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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.

DEVOLVA O CELULAR DE MARISA, MORO!



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/devolva-o-celular-de-marisa-moro-por-paulo-nogueira/



Cabe ao juiz dar o exemplo de respeito antes de cobrá-lo




Moro não respeita o barbudo
Moro não respeita o barbudo


Pequenas coisas podem significar muito. Me chamou a atenção, algum tempo atrás, uma declaração de Lula numa entrevista sobre o depoimento coercitivo de que foi vítima.
“Levaram até o celular da Marisa, que ela usa pra fazer zapzap com as amigas”, disse Lula, rindo. (Foi antes do AVC que a mataria.)
Pensei na hora: “Putz, os caras da Lava Jato não devolvem o que tomaram depois de examinar?”
Passadas semanas, leio numa nota dos advogados de Lula que o celular de Marisa ainda não foi devolvido. E não só ele: a defesa de Lula pediu na nota a devolução dos pertences de Marisa. No plural.
Parece coisa à toa, mas não é. Mostra o desrespeito com que Lula e família são tratados pela Lava Jato.
Que valor não têm agora para os que a amavam, por exemplo, as fotos tiradas por Marisa e guardadas no aparelho?
Num recente depoimento da Lava Jato em que os advogados de Lula estavam presentes, Moro queixou-se de não estar sendo respeitado. “Respeite o juiz”, disse ele quando a defesa de Lula o comparou a um inquisidor.
Mas um momento. Cabe a Moro dar o exemplo de respeito antes de cobrá-lo. Uma única vez, ao colher um depoimento, ele foi genuinamente respeitoso. Foi quando — não por acaso — o ouvido era FHC.
Moro deveria também dar-se ao respeito. Ao cochichar com Aécio numa festa, para ficar num caso entre muitos, ele estava desrespeitando a si próprio como juiz. Não basta a um juiz ser imparcial. Ele tem que parecer imparcial.
Mas comecemos pelo mais simples: mande devolver as coisas de Marisa, Moro. De preferência, com um pedido de desculpa, ainda que insincero.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Mulheres assinam manifesto em defesa da vereadora Juliana Cardoso




FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/mulheres-assinam-manifesto-em-defesa-da-vereadora-juliana-cardoso


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Jornal GGN - Um grupo de mulheres de diversas profissões assinaram um manifesto em apoio à vereadora Juliana Cardoso (PT), da Câmara de São Paulo (SP).
 
Na semana passada, uma reunião entre Juliana e o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) foi invadida por assessores de Fernando Holiday (DEM) também vereador e líder de um grupo de direita. A vereadora denunciou o caso no plenário da Casa e foi interrompida pelo presidente da Câmara, Milton Leite (DEM). 
 
“Estamos extremamente indignados com esta situação que foi obviamente premeditada. Lembramos que este episódio não atinge só o meu mandato, trata-se de uma atitude premeditada de coação, constrangimento e agressão física. Trata-se de desrespeito claro a democracia e ao regimento da casa. Se não há resposta das instituições para uma ação clara de profunda agressão, não teremos qualquer liberdade para fazer oposição, o que é inerente ao regime democrático. Ou não estamos mais em um regime democrático?”, disse a vereadora em nota. 
 
Leia o manifesto abaixo: 
 
SOMOS TODAS JULIANA: MEXEU COM UMA MEXEU COM TODAS
 
A liberdade de reunião e organização é um princípio da Constituição Federal do Brasil. No entanto, o fascismo avança a passos largos, e deu mais uma de suas demonstrações na última sexta-feira (10), quando reunião promovida pela Vereadora Juliana Cardoso -PT/SP, realizada na Câmara Municipal de São Paulo, foi invadida por assessores do vereador Fernando Holiday (DEM), integrante do MBL.
 
O desrespeito contra Juliana Cardoso, como mulher e parlamentar atinge a todas as mulheres brasileiras! Não podemos nos calar!
Juliana Cardoso denunciou em Plenário as agressões verbais e físicas que sofreu. Nós estamos ao seu lado contra esta agressão.
A violência que atingiu Juliana, militante do Partido dos Trabalhadores que desde muito jovem dedica sua vida à luta, atinge todas nós, mulheres, que ao longo da história fomos alijadas da esfera pública, e hoje seguimos sofrendo com o machismo que fere nossos corpos, desrespeita nossas identidades, tenta nos impedir de tomar parte da sociedade em condições de igualdade.
Como mulheres, manifestamos nossa solidariedade à Juliana e exigimos a imediata apuração dos fatos e responsabilização dos agressores.
 
Somos todas Juliana!
 
Assinam:
Eleonora Menicucci, Ex Ministra da SPM Governo Dilma.
Maria do Rosário, deputada federal, Ex-ministra da SDH do Governo Dilma.
Bia Abramo, jornalista
Elen Juracy Braga, Assistente Social, analista de políticas públicas, Belo Horizonte, MG.
Aline Moreira Gonçalves, psicóloga e professora Universitária
Mônica Lima, professora de História
Juliana do Couto Bemfica, professora de Economia
Elizabete Franco Cruz, psicóloga e professora universitária
Carol Vergolino,produtora de cinema e TV
Lúcia Irene Reali Lemos,  designer gráfico e microempreendedora, Porto Alegre, RS.
Ana Cláudia S. Junqueira Burd, psicóloga judicial e professora universitária
Caroline Almeida, membra da Rede Feminista de Juristas
Linda Goulart, jornalista.
Silvane Alves Wagner, professora.
Paula Carvalho Lauer, psicóloga, trabalhadora da saúde pública.
Jô Moraes, servidora pública e deputada federal
Cibelle Santos de Oliveira, advogada
Jandira Feghali, médica e deputada federal
Laís Bastos da Silva, professora
Jô Hallack, escritora
Antônia Passos de Araújo, Fórum Popular de Mulheres do Paraná.
Gleisi Hoffmann, senadora, PT/PR
Fátima Bezerra, senadora, PT/RN
Margarida Salomão, deputada federal, PT/MG
Emília Fernandes, presidenta Fórum Mulheres do Mercosul, ex-ministra SPM, Governo Lula
Danusa Carvalho, produtora de eventos e shows.
Juliana Chagas Da Silva Mittelbach, enfermeira, Conselheira Estadual de Direitos da Mulher do Paraná
Margot Jung, presidenta da Associação Maringaense LGBT
Elza Maria Campos, coordenadora do Grupo de Pesquisa, Trabalho, Gênero e Violência Doméstica e Familiar da UniBrasil
Marisa Moutinho, microempresária, #partidA Curitiba.
Juliana Moura Bueno, Cientista Política
Carina Trindade, Marcha Mundial de Mulheres RS
Virgínia Berriel, CUT/RJ
Denise Motta Dau, assistente social, Secretária Municipal de Políticas para as Mulheres de São Paulo
Verônica Chaves Salustiano, advogada, TO
Zuleide Maccari
Junéia Batista, Secretária Nacional de Mulheres da CUT
Livia Ulian Bióloga PartidA, SP
Dina Alves, Atriz, Advogada e Cientista  Social
Sonia Naranjo, psicanalista, SP
Lilian Avivia, arquiteta, SP
Emilleny Lázaro, advogada, TO
Flavia Gianini, jornalista, SP
Leticia Sá, arquiteta, professora IFPR, PR
Marcia Tiburi, filósofa e escritora, SP
Ana Liesi Thurler, pesquisadora UNB, DF
Eliane Dias, advogada,  coordenadora SOS Racismo,  Alesp, produtora cultural, SP
Maria Cecília Ferreira – Advogada
Cristina Terribas – pedagoga/ #partidA sp
Maria Martins – Professora IFPI, Piauí.
Danielle Braga- Psicóloga
Celina Simões -Historiadora, Professora e Gerente do CDCM Mulheres Vivas
Maria Eugênia Léo Castilho – jornalista
Pagu Leal- atriz e dramaturga
Natália Menhem – cientista social
Rita Velloso – arquiteta e urbanista, professora UFMG.
Tuga Martins – jornalista
Tata Amaral – Cineasta
Helena Tassara – Cineasta e Pesquisadora
Gabriele Barbosa – analista de importação  /#partidA SP
Léa Marques – socióloga, SP
Com informações da Revista Fórum

Temer é reprovado por 62,4% dos brasileiros, mostra CNT/MDA



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/temer-e-reprovado-por-624-dos-brasileiros-mostra-cnt-mda





Jornal GGN - Enquanto o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva aparece com larga vitória frente a todos os cenários de intenções de votos para a Presidência em 2018, o atual presidente Michel Temer acumula reprovação da maioria dos brasileiros: 62,4%.
 
A informação é da pesquisa CNT/MDA, divulgada nesta quarta-feira (15), e que ouviu 2.002 pessoas, em 138 municípios nas 25 unidades federativas, entre os dias 8 e 11 de fevereiro. 
 
As perguntas foram para analisar o desempenho pessoal de Temer no comando do Palácio do Planalto. A desaprovação de 62,4% dos entrevistados foi a segunda maior já calculada até agora na gestão do peemedebista. 
 
Se logo quando apareceu como possível presidente, em fevereiro de 2016, obtinha 73,9% de desaprovação, obteve uma queda para 40,4% dessa rejeição em junho. Mas os números apenas cresceram desde então. Em outubro, 51,4% dos entrevistados não aprovavam seu desempenho. E, quatro meses depois, um salto de mais de 10 pontos percentuais.
 
Na mesma linha, se em junho 33,8% dos ouvidos aprovavam o desempenho do então novo presidente, esse número caiu para 31,7% em outubro e, agora, somente acumula um respaldo de 24,4% dos entrevistados.
 
As críticas calculadas pela pesquisa seguem quando se pergunta como está indo o governo do peemedebista. Apenas 1,2% analisou que a administração federal é "ótima", quase a metade do obtinha em outubro, com 2,1%.
 
Há um 38,9% que não vê o governo nem mal, nem bom, no caso, "regular".
 
Por outro lado, 26,5% acreditam que o governo Temer é "péssimo" e outros 17,6 analisam como "ruim": o que, juntos, somam 44,1% de opiniões negativas a Michel Temer, contra um total de 10,3% de imagens positivas.
 

POR UM TRIBUNAL CONSTITUCIONAL!



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/por-um-tribunal-constitucional


Ministros que reflitam a Soberania Popular!


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A propósito da nomeação de Alexandre Moraes para o Supremo e a blindagem, ali, do gatinho angorá, o Conversa Afiada mereceu a seguinte análise de navegante que se assina, apenas, "navegante amigo”:
A Suprema Corte americana é o único órgão do Judiciário previsto na Constituição.
A ideia da Constituição americana é que a Suprema Corte tenha a supremacia para examinar questões constitucionais e federais e promover a harmonia com a Constituição e a Federação.
O maior instrumento de amarração da federação norte-americana foi a Corte Suprema, salvo a guerra de secessão – que segundo os mais críticos facilitou a deflagração com uma decisão equivocada.
(Veja o caso Dredd Scott vs Sanford).
É importante recuperar esse caráter para entender melhor o perfil dos membros da Corte – especialmente nos anos críticos — e o sistema de filtros que impede que todo e qualquer caso seja submetido à Corte.
Registre a questão dos filtros.
Para que um caso seja admitido pela Corte Suprema é necessário que a particularidade do caso efetivamente suscite uma direta possibilidade de lesão constitucional, com potencialidade de desvirtuar a regra federativa de não desrespeitar a autonomia dos Estados.
Ou seja, tem que potencialmente ofender os comandos constitucionais em sua essência (veja, por ex.  o caso da primeira emenda, ada liberdade de expressão), afirmar a Federação e não subestimar a autonomia dos Estados federados.
Observe que na combinação de afirmar a Federação e garantir a autonomia dos Estados está a essência do jogo.
Quando o Estado federado exacerba sua autonomia (confundindo com soberania) a Corte Suprema diz que a Federação precisa ser preservada.
Eis a chave…
É sofisticado demais se pensarmos nos juristas e no Supremo do Brasil de nossos dias, mas …
Alexander Hamilton, James Madison, John Jay e Thomas Jefferson, definitivamente, não eram idiotas.
Muito mais que uma Corte, a Suprema Corte é um verdadeiro freio institucional de arrumação federativa (veja, por ex., o sentido e o significado da Corte Warren sobre a qual até o Moro já escreveu?!?!?).
Não se perca no comentário, a Corte é emblemática.   
Eis a diferença...
Sobre o Tribunal Constitucional
A questão dos tribunais constitucionais remontam às experiências derivadas do Constitucionalismo Econômico e Social.
Como se sabe, a República de Weimar foi dizimada pelo exército militar e jurídico de Hitler.
A parte jurídica foi comandada por um certo Carl Schmitt, com operações jurídicas sofisticadas na maior parte das vezes.
O fato é que com a reconstrução da Europa do segundo pós-guerra, as forças democráticas, sabendo que o rearranjo institucional passaria pela Constituição, não descuidaram do futuro.
Constataram basicamente que:
a.) a reconstrução se daria com pessoas que tinham colaborado com a barbárie;
b.) a reconstrução teria como ponto de partida institucional a(s) nova(s) constituição(ões);
c.) a aplicação e a interpretação dessa nova Constituição não poderiam ser feitas pelos mesmos membros do Poder Judiciário que interpretaram e legitimaram o regime de exceção.
Elementar, não?
Por isso, transformaram as antigas Cortes Supremas em Supremo Tribunal de Justiça.
E as matérias essencialmente imprescindíveis à reconstrução (no corpo da Constituição) passaram a ser julgadas e interpretadas por um Tribunal Constitucional.
As regras de indicação desses membros estão nas Constituições.
As primeiras composições geralmente observaram as regras de participação proporcional das respectivas Assembleias Constituintes.
Simples, não?
Com isso, figuras jurídicas ilustres (eles sempre são!!) saíssem do palco sem espalhafato e se dirigem-se às renovadas tarefas de um Supremo (sempre Supremo) Tribunal de Justiça.
Resultado da fusao, por hipótese, dos nossos STF e STJ.
Quando eu falo em criar um Tribunal Constitucional no Brasil é disso que estou falando.
Ou seja,  passar essa turma toda para decidir sobre ação de despejo por falta de pagamento de aluguel e fazer emergir uma nova geração de juízes constitucionais.
Juízes constitucionais com mais do que simples notório saber jurídico e reputação ilibada.
Eu costumo dizer que a avaliaçao dos atributos de um Juiz Constitucional deve obedecer aos dez quesitos dos desfiles de escolas de samba.
A Bateria é a formação jurídica, a Harmonia é a reputação ilibada, mas ainda faltam o enredo, a evolução, a comissão de frente, a ala das baianas.
Para dizer que até os bicheiros conseguiram criar critérios mais completos que os monstros sagrados do mundo jurídico...  
É preciso tomar cuidado porque, em breve – quando a canoa virar, como você diz -, muita gente será a favor dessa tese, lembrará que sempre falou nisso, mas a essência é essa.
O mais curioso é que a tal obra que contraria a indicação do Alexandre de Moraes é sobre jurisdições constitucionais e tribunais constitucionais.
Sobre o Supremo Tribunal Federal
Só para registrar.
Na Constituinte de 1988 surgiu a proposta de criação do Tribunal Constitucional.
Ela foi ferozmente atacada pelo Poder Judiciário e corporações jurídicas de toda ordem.
Os motivos são por demais evidentes.
Fizeram de tudo para deixar tudo no mesmo padrão.
O que fizemos em 1988 foi repaginar as instituições que vinham da ditadura.
Do mesmo jeito e com mais poder.
Não foi sem briga, mas, na ocasião, muitos da Esquerda deixaram a conversa pra lá .
Ao Ministério Público – o DOI-CODI da Democracia, como diz você - demos até mais atribuições.
A Constituição de 1988 zerou a conta para essas instituições e abriu amplas perspectivas de crescimento e acumulação de poder.
Dar poder desmesurado (sem qualquer controle) a carreiras concursadas, com a degradação cotidiana da classe política na Globo, deu no que deu.
Um golpe togado, ensimesmado e sem a menor noção de como funciona a sociedade e a Federação!
E muito menos de como funciona a Economia.
Daí, essa destruição do parque de engenharia pesada e da Petrobras – em nome do combate à corrupção (quá, quá, quá, como diz você!).
( O professor Bresser Pereira calculou, numa palestra no Barão de Itararé, que a Operação Lava Jato deve ter furtado 15% do PIB! - PHA)
Deram um golpe de funcionários públicos!
A indicação do Alexandre de Moraes é – por mais paradoxal que possa parecer— é a confirmação do argumento e do título da sua tese de doutorado.
Quem serve a um Senhor não pode julgá-lo!
O que fazer com o STF?
Simples.
Juntamos o STF e o STJ e criamos o SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA.
Acho que a crise atual é o tijolo inicial do Tribunal Constitucional.
Composto de juristas com o pé na terra, na sociedade, na soberania popular!
A manipulação atual comprova que precisamos de sérias mudanças institucionais.
Quando?
Mais cedo do que imaginam.
Um navegante amigo

SOLTO, LULA ARRASA NAS PESQUISAS




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/


Imparcial de Curitiba perdeu o timing!

VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

REJEIÇÃO AO MT É UM COLOSSO!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/rejeicao-ao-mt-e-um-colosso


Em 2015, ele disse que Presidente não resiste a baixa popularidade...

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Do Globo:
A reprovação ao governo do presidente Michel Temer aumentou sete pontos percentuais de outubro para cá, segundo pesquisa realizada pelo instituto MDA por encomenda da Confederação Nacional dos Transportes (CNT). No total dos entrevistados, 44% avaliam de forma negativa a administração do peemedebista (eram 37% em outubro), 39% os que consideram regular (eram 36%) e 10% os que avaliam como positivo (contra 15% no levantamento anterior).
A rejeição ao presidente subiu de 51,5% em outubro para 62% na de fevereiro. Nos cenários para 2018, divulgados nesta quarta-feira, o destaque é a liderança do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em todas as simulações, inclusive de segundo turno.
O índice de reprovação a Temer vem crescendo desde sua posse. Em junho, eram 40% os que reprovavam o presidente, depois subiu para 51% e agora chega a 62%. A aprovação caiu de 34% em junho para 32% em outubro e para 24% na pesquisa deste mês.
 (...)
Em tempo: em setembro de 2015, o então vice-presidente Michel Temer disse que seria difícil a Presidenta Dilma permanecer no cargo em meio à baixa popularidade. Terá o MT mudado de opinião?

O Brasil busca a igualdade!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/o-brasil-busca-a-igualdade



O alto e o baixo clero ficaram iguais!

angorá.jpg
Conversa Afiada recebeu afiada observação:
O Brasil ingressou célere na corrida pela igualdade: maioria desempregada e ao Deus dará, maioria de pobres e miseráveis, e com o nivelamento do STF ao pluri-citado Moreira Franco, desapareceu a hierarquia entre o alto e o baixo clero.
​Professor A​

Lula ganha todas: 1° e 2° turnos!




FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-ganha-toda-1deg-e-2deg-turnos



Corre, Moro, corre enquanto é tempo!


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Na pesquisa estimulada para primeiro turno, o ex-presidente Lula lidera nos três cenários apresentados:

CNT/MDA - 1° Turno


Cenário 1:
 
Lula 30,5%
Marina Silva 11,8%
Jair Bolsonaro 11,3%
Aécio Neves 10,1%
Ciro Gomes 5,0%
Michel Temer 3,7%
Branco/Nulo 16,3%
Indecisos 11,3%
Cenário 2:Lula 31,8%
Marina Silva 12,1%
Jair Bolsonaro 11,7%
Geraldo Alckmin 9,1%
Ciro Gomes 5,3%
Josué Alencar 1,0%
Branco/Nulo 17,1%
Indecisos 11,9%
Cenário 3:Lula 32,8%
Marina Silva 13,9%
Aécio Neves 12,1%
Jair Bolsonaro 12,0%
Branco/Nulo 18,6%
Indecisos 10,6%

CNT/MDA - 2º Turno:


Lula 39,7% 
Aécio 26,5% 
Branco/Nulo - 25,5%
Lula 42,9% 
Temer 19% 
Branco/Nulo 29,3%
Lula 38,9% 
Marina 27,4% 
Branco/Nulo 25,9%

Bernardinho avalia atuação "digna" do Rio, mas cobra crescimento pelo título




VÔLEI



Na vitória sobre o Boca, treinador avalia que time desacelerou por não ser tão exigido, que partida não serve de parâmetro e avisa: "San Martin e o Praia é outra história"



Por
Uberaba, MG




Bernardinho, Rio de Janeiro, Boca Juniors, Sul-Americano (Foto: Neto Talmeli)Bernardinho diz que Rio precisa jogar mais contra peruanas (Foto: Neto Talmeli)


Foi nítido que a atuação do Rio de Janeiro na vitória sobre o Boca Juniors estava longe do que é de costume da equipe multicampeã. Era notório também que as argentinas, começando a ganhar experiência internacional, não exigiu uma atuação de gala das brasileiras. Mas o técnico Bernardinho foi claro: para vencer o Campeonato Sul-Americano o time tem que crescer mais.

O treinador reconheceu que o torcedor que foi ao Centro Olímpico, em Uberaba, Minas Gerais, pode ver uma atuação digna do Rio de Janeiro. Mas admitiu também que o time desacelerou e que para os próximos jogo, contra o San Martin e em um eventual confronto com Praia Clube, o ritmo deve ser outro.

– A Carol não foi bem na partida, a Gabi depois melhorou um pouco. Mas quando o adversário não exige, a tendência é você não acelere muito. Mas a atuação foi digna, as pessoas que vieram viram o time se empenhando, jogando corretamente, mas para ganhar a Sul-Americana e história é outra. Tem que crescer muito ainda. Tem atuar bem. O San Martin e o Praia é outra história. Esse jogo não serve como parâmetro do que vamos enfrentar ainda – avaliou.

A vitória seu, segundo Bernardinho, tanto para superioridade técnica quando pela experiência maior das brasileiras em competições no exterior. Pontos que se equivalem com as atletas do San Martin e que exige atenção.

– Poucos erros, foi se ajustando. O time do Boca é inexperiente, não tem muita rodagem internacional. Isso favoreceu nossa equipe, que todas jogadoras campeãs olímpicas, de seleção. Não vamos ser hipócritas, há o desnível. O time peruano é muito mais forte, portanto, agora é concentrar no próximo jogo, pois é um time com outra qualidade – concluiu.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/triangulo-mineiro/volei/noticia/2017/02/bernardinho-avalia-atuacao-digna-do-rio-mas-cobra-crescimento-pelo-titulo.html

Jogando no DF, Minas bate Brasília e garante vaga nos playoffs da Superliga




SUPER LIGA FEMININA DE VÔLEI



Comandada por Hooker, equipe de Belo Horizonte vence a sétima partida seguida
na competição; donas da casa terminam a rodada em quinto lugar na tabela



Por
Brasília



Jogando fora de casa, o Minas chegou à sétima vitória seguida na Superliga de vôlei feminino. Na capital federal, a equipe mineira bateu o Brasília Vôlei, por 3 sets a 1. As parciais do jogo, válido pela sexta rodada do segundo turno, foram 25/15, 24/26, 25/15 e 25/13. Com o resultado o Minas assumiu a quarta colocação da tabela de classificação e garantiu, matematicamente, vaga na segunda fase da competição. A derrota em casa deixou o Brasília na quinta posição com 32 pontos.

Eficiente na defesa, Minas conseguiu segurar o Brasília para vencer a sétima na Superliga (Foto: Felipe Costa/Brasília)
Eficiente na defesa, Minas conseguiu segurar o 
Brasília para vencer a sétima na Superliga 
(Foto: Felipe Costa/Brasília)



A oposta norte-americana Hooker foi o nome do jogo. Com muita qualidade no ataque e bem segura no bloqueio, a estrangeira marcou 26 pontos e, ainda, levou o Troféu Viva Vôlei. Com o triunfo, o Minas chegou a 33 pontos na tabela e não pode mais ser alcançado pelo São Caetano, nono colocado, com 14 pontos, já que restam apenas 15 em disputa.

Na próxima sexta-feira, o Minas recebe o Osasco, às 20h (de Brasília), em Belo Horizonte. O jogo é válido pela sétima rodada do returno da Superliga Feminina. O próximo compromisso do Brasília será diante do Rio de Janeiro, no SESI-Taguatinga, no dia 24.


O jogo
O primeiro set começou favorável ao Minas. Efetivas no bloqueio, as mineiras abriram cinco pontos rapidamente (3/8). A vantagem foi ampliada com as visitantes sempre fechando o ataque do Brasília (6/16). Ainda quebrando o passe da equipe do Distrito Federal, o Minas não permitiu a reação, fechando a parcial em 15 a 25.

No segundo set, com Amanda inspirada, o Brasília reagiu e levantou a torcida. Explorando a defesa do Minas, as donas da casa saíram em vantagem e abriram três pontos no marcador. Os torcedores ajudaram a empurrar o time de Paula Pequeno, mesmo com as adversárias encostando no placar. A parcial continuou sendo disputada ponto a ponto até o fim, quando as brasilienses fecharam o set com 26 a 24.

O Minas se acertou em quadra no terceiro set. Eficiente nos  contra-ataques, a equipe de Belo Horizonte abriu vantagem logo no início da parcial. A dupla formada por Jaqueline e Hooker fez as mineiras colocarem nove pontos de frente sobre o Brasília, que não conseguiu encostar no placar. No fim, o Minas liquidou mais um set, com 15 a 25 no marcador.

A quarta parcial foi praticamente uma reprise do set anterior. Destaque para a oposta Hooker, que foi decisiva no ataque mineiro. Com o saque forçado e passe quebrado, o Brasília se tornou presa fácil dentro de casa. No fim, 13 a 25 para o Minas, que fechou a partida em 3 sets a 1.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/df/volei/noticia/2017/02/jogando-no-df-minas-bate-brasilia-e-garante-vaga-nos-playoffs-da-superliga.html

Bauru vence São Caetano e se garante nas quartas da Superliga feminina



SUPER LIGA FEMININA DE VÔLI


Vitória por 3 sets a 1 no duelo disputado no ABC Paulista coloca de forma antecipada e inédita as bauruenses na fase de playoffs da competição nacional



Por
São Caetano do Sul, SP



São Caetano x Vôlei Bauru, Superliga feminina (Foto: Divulgação / Vôlei Bauru)São Caetano e Vôlei Bauru se enfrentaram no ginásio Lauro Gomes, no ABC (Foto: Divulgação / Vôlei Bauru)


O Vôlei Bauru conquistou na noite desta terça-feira um feito inédito em sua história na elite do vôlei feminino nacional ao vencer o São Caetano, por 3 sets a 1 (parciais de 13/25, 25/21, 19/25 e 23/25), em duelo válido pela sexta rodada do returno da Superliga feminina, disputado no ginásio Lauro Gomes, em São Caetano do Sul. Com o resultado, as bauruenses não só se reabilitaram da derrota diante do Fluminense como carimbaram, com cinco rodadas de antecedência, a vaga inédita nas quartas de final do nacional.

Com a vitória, o Bauru chega aos 31 pontos e não pode mais ser alcançado pelo próprio São Caetano, atual nono colocado com 14 pontos. As quartas de final da Superliga, fase em que, além do time bauruense, também já estão garantidos Rio de Janeiro, Praia Clube, Osasco e Brasília, reunirão os oito melhores times da fase classificatória.


O próximo compromisso das bauruenses na Superliga será nesta sexta-feira, diante do Pinheiros, às 21h30, no ginásio Panela de Pressão, em Bauru. No mesmo dia, às 20h, o São Caetano enfrenta o Fluminense no Ginásio da Hebraica, no Rio de Janeiro.

As maiores pontuadoras da partida foram as bauruenses Bruna Honório, com 20 pontos, e Priscila Rivera, com 19, que ainda ganhou o Troféu Viva Vôlei como o destaque do jogo. Para o técnico do Vôlei Bauru, Marcos Kwiek, a vitória foi importante, principalmente por ter sido conquistada fora de casa contra um rival que cresceu de produção no returno.

– A equipe ainda oscilou bem, mas tivemos bons momentos e melhoramos algumas coisas. São Caetano jogou como franco-atirador e sacando muito, mas conseguimos resistir e demos um passo à frente. Temos de continuar crescendo no campeonato. Agora é respirar, fazer um bom jogo contra Pinheiros e continuarmos nessa ascensão para podermos almejar situações melhores nos próximos jogos – destacou Kwiek.


FONTE:

Valinhos vence Pinheiros e encerra o jejum na Superliga feminina de vôlei




SUPER LIGA FEMININA DE VÔLEI


Após 16 derrotas consecutivas, time do interior paulista soma mais dois pontos após bater rival por 3 sets a 2. O próximo duelo é contra o Sesi, em casa, na quinta-feira




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São Paulo



Pinheiros x Valinhos pela Superliga Feminina de Vôlei (Foto: Foto: Carolina Augusta/ E.C. Pinheiros)
Valinhos consegue a primeira vitória na 
Superliga feminina de vôlei (Foto: Foto: 
Carolina Augusta / E.C. Pinheiros)


O Valinhos conseguiu, depois de 16 derrotas consecutivas, a primeira vitória em 17 rodadas na Superliga feminina de vôlei. O resultado positivo aconteceu fora de casa, no Ginásio Henrique Vilaboim, em São Paulo, contra o time do Pinheiros, por 3 sets a 2. Assim, a equipe dirigida por André Rosendo soma dois pontos, mas ainda permanece na lanterna da competição.

A equipe do interior venceu os dois primeiros sets com parciais de 25/21 e 31/29, mas Pinheiros reagiu na sequência e conseguiu empatar a disputa após vencer o terceiro e quarto sets por 25/17 e 25/11. Assim, a decisão ficou para o tie-break, vencido por Valinhos por 16 a 14.

Na quinta-feira, o time valinhense pega o Sesi, penúltimo colocado na tabela, às 21h55, no Ginásio Municipal de Valinhos. Será a chance das meninas conseguirem subir ao menos uma colocação na tabela da Superliga. Já o Pinheiros busca a reabilitação diante do Bauru, sexta, às 21h30, no Ginásio Panela de Pressão.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/campinas-e-regiao/volei/noticia/2017/02/valinhos-vence-pinheiros-e-encerra-o-jejum-na-superliga-feminina-de-volei.html

No sufoco, Osasco bate Flu e encosta na briga pela vice-liderança da Superliga



SUPER LIGA FEMININA DE VÔLEI


Em casa, time paulista faz 3 a 2 nas cariocas e fica a um ponto do Praia Clube na classificação. Partida teve ótimos ralis, durou 2h30 e levantou a torcida no ginásio



Por Guilherme Costa, GloboEsporte.com, 
Osasco



Fora do Campeonato Sul-Americano, que está sendo disputado em Minas Gerais nesta semana, o Osasco confirmou o favoritismo e derrotou o Fluminense por 3 a 2 (25/18, 26/28, 22/25, 25/16 e 15/12) , em partida válida pela sexta rodada do returno da Superliga. Com o resultado, o time saltou para 42 pontos e, mesmo com uma partida a menos, está a um ponto do Praia Clube na luta pela segunda posição do torneio. O líder segue o Rio de Janeiro, com 50. Já o Fluminense, mesmo com a derrota, segue em sétimo com 25 pontos, na zona de classificação.

O duelo teve vários ralis longos, com um poder defensivo muito forte dos dois lados. O Osasco volta à quadra na sexta-feira, fora de casa, contra o Minas, enquanto o Fluminense reecebe no mesmo dia o São Caetano. O bloqueio do Osasco brilhou em momentos decisivos, principalmente no primeiro set, e foi essencial no triunfo. Gabi ganhou o prêmio de melhor da partida:
- Não acredito que a gente tenha jogado bem, jogamos abaixo, mas conseguimos a vitória. Isso foi importante. Quem tem que entrar, tem que entrar para mudar o jogo - disse Gabi, destaque da partida, que veio do banco durante o duelo.



No regulamento da Superliga, as 12 equipes jogam em turno e returno, e as oito melhores passam para os play-offs. As quartas de final serão em melhor de três jogos, enquanto a semi será disputada em cinco partidas. A decisão, como de costume, será em jogo único.

O Fluminense começou melhor, dominou o placar na primeira metade do set e abriu 11 a 6. Enquanto as cariocas não erravam nenhuma virada de bola, o Osasco falhava no ataque e na recepção. O técnico Luizomar de Moura pediu um tempo. A partir daí, com uma série de cinco bloqueios, as donas da casa não só encostaram, como viraram o placar. A bola parecia não cair de jeito nenhum na quadra do Osasco, que melhorou muito também no setor defensivo no decorrer do set. No fim, 25/18 em 24 minutos.

O segundo set começou parecido com o primeiro, com o Fluminense abrindo uma boa vantagem no início, 3 a 0. Mas, em pouco tempo, com bons saques, o Osasco igualou o jogo: 4 a 4. Aos poucos, as donas da casa se aproveitaram de alguns erros no ataque, na recepção e até mesmo em fundamentos do time carioca, e foram abrindo distância no placar. Após um bloqueio de Bia, o time fez 15 a 12. Mas as cariocas não desistiram e passaram à frente, 21 a 20, em um belo ponto de saque de Pri. Após muitas trocas de bola, as cariocas fecharam em 28 a 26.

O Osasco voltou melhor para o terceiro set e, com uma boa sequências de saques, abriu 7 a 3. Em pouco tempo, o Flu encostou e a partida seguiu igual por boa parte da parcial. Os dois times trocaram viradas de bola até Tandara, em uma linda diagona, colocar três pontos de frente para Osasco: 19 a 16. O Flu retrucou e, com três pontos seguidos, empatou de novo. No bloqueio de Letícia, as cariocas fizeram 23 a 22 e, na sequência, o time abriu 24 a 22. No ataque de Renatinha, as cariocas fecharam 25 a 22.

No quarto set, o placar apontava 5 a 5, quando Gabi defendeu um ataque com o ombro, a bola voou para o outro lado da quadra e caiu quase na linha, surpreendendo a defesa do time carioca. Aquele ponto parece ter mudado a parcial, já que as donas da casa vibraram muito e a torcida foi junto. Em pouco tempo, já fizeram 12 a 8, com ótima variação no ataque, boas defesas e, claro, o bloqueio. No fim, 25 a 16 e partida no tie-break.

No quinto set, após um longo rali, Gabi anotou para o Osasco que abriu 5 a 3 no placar. Gabi seguiu como destaque e, com um ace, abriu quatro pontos para as donas da casa: 9 a 5. O ataque do Flu não funcionou no set decisivo e o Osasco voltou a se destacar no bloqueio. As cariocas encostaram, 13 a 11, mas Tandara, usando sua experiência atacou bem para fazer 14 a 11. No fim, 15/12. 



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