A CRÔNICA
Sobrou cabeça para a Ponte Preta. Sem se importar em enfrentar um
adversário que nunca tinha ficado fora do G-4, a Macaca se impôs como um
autêntico mandante no Moisés Lucarelli. Trocou passes da forma e na
velocidade que quis, avançou a marcação quando necessário, deu o bote no
momento certo. Assim, com gols de Roni e Rodinei (o primeiro de cada um
pelo clube), venceu o Joinville por 2 a 0 e sacramentou a reação na
Série B do Campeonato Brasileiro. Também encerrou a longeva presença dos
catarinenses no G-4, que terão alguns dias para se acostumar a ficar
fora do seleto grupo.
A partida, desde o início, mostrou uma Ponte mais preparada para a vitória que o Joinville, apesar das campanhas mostrarem o contrário. Hoje, porém, ambos estão praticamente empatados. Os catarinenses levam ligeira vantagem de pontos (26 a 25) e na tabela (sexto lugar, contra o oitavo dos paulistas), mas a fase não é boa. São quatro derrotas nas últimas cinco rodadas. A Macaca, ao contrário, vai na direção oposta e emplaca a quarta partida consecutiva sem perder (dois empates e duas vitórias).
Ambos voltam a campo para mudar a campanha ou mantê-la em alta na terça-feira, dia de rodada cheia na segunda divisão. A Ponte viaja a Natal, onde encara o América-RN, às 19h30, na Arena das Dunas. O Joinville, por outro lado, conta com o apoio da torcida para superar o Boa Esporte, também às 19h30, na cidade catarinense. As duas partidas terão cobertura do GloboEsporte.com em Tempo Real.
O jogo
As características semelhantes das equipes, com muito toque de bola no meio e uso das laterais para avançar, indicava um jogo parelho. A Ponte, porém, mudou a expectativa ao sair na frente logo no primeiro ataque de perigo: Roni, de cabeça, colocou os donos da casa em vantagem aos sete minutos. O Joinville demorou a entrar novamente na partida. Abusou de bolas longas para Fabinho e usou pouco o lado direito, que poderia ser útil graças à dificuldade de Bryan na marcação. O duelo, então, ficou restrito a lances de inspiração, raros no futebol brasileiro há anos. Rodinei quase marcou um golaço, e foi só. Ambos mais reclamaram dos critérios da arbitragem do que foram incisivos no campo de ataque.
A partida teve uma leve queda de produtividade no segundo tempo. A Ponte, tranquila em relação ao resultado, nem precisou de muito para defendê-lo. Nem os gritos de Hemerson Maria foram suficientes para despertar o Joinville, que em nenhum momento assustou Roberto. O goleiro, aliás, só fez a torcida da casa temer ao escorregar e dominar um passe com o peito, dentro da área. Do outro lado, quem arrancou sorrisos foi Rodinei, que passou como quis por Anderson Conceição e chutou no alto, sem chance de defesa para Ivan. A vitória, mais que merecida, foi de quem quis atacar.
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A partida, desde o início, mostrou uma Ponte mais preparada para a vitória que o Joinville, apesar das campanhas mostrarem o contrário. Hoje, porém, ambos estão praticamente empatados. Os catarinenses levam ligeira vantagem de pontos (26 a 25) e na tabela (sexto lugar, contra o oitavo dos paulistas), mas a fase não é boa. São quatro derrotas nas últimas cinco rodadas. A Macaca, ao contrário, vai na direção oposta e emplaca a quarta partida consecutiva sem perder (dois empates e duas vitórias).
Ambos voltam a campo para mudar a campanha ou mantê-la em alta na terça-feira, dia de rodada cheia na segunda divisão. A Ponte viaja a Natal, onde encara o América-RN, às 19h30, na Arena das Dunas. O Joinville, por outro lado, conta com o apoio da torcida para superar o Boa Esporte, também às 19h30, na cidade catarinense. As duas partidas terão cobertura do GloboEsporte.com em Tempo Real.
Adrianinho segura a marcação do
Joinville: Ponte não dá brechas
(Foto: Rodrigo Villalba
/ Futura Press)
As características semelhantes das equipes, com muito toque de bola no meio e uso das laterais para avançar, indicava um jogo parelho. A Ponte, porém, mudou a expectativa ao sair na frente logo no primeiro ataque de perigo: Roni, de cabeça, colocou os donos da casa em vantagem aos sete minutos. O Joinville demorou a entrar novamente na partida. Abusou de bolas longas para Fabinho e usou pouco o lado direito, que poderia ser útil graças à dificuldade de Bryan na marcação. O duelo, então, ficou restrito a lances de inspiração, raros no futebol brasileiro há anos. Rodinei quase marcou um golaço, e foi só. Ambos mais reclamaram dos critérios da arbitragem do que foram incisivos no campo de ataque.
A partida teve uma leve queda de produtividade no segundo tempo. A Ponte, tranquila em relação ao resultado, nem precisou de muito para defendê-lo. Nem os gritos de Hemerson Maria foram suficientes para despertar o Joinville, que em nenhum momento assustou Roberto. O goleiro, aliás, só fez a torcida da casa temer ao escorregar e dominar um passe com o peito, dentro da área. Do outro lado, quem arrancou sorrisos foi Rodinei, que passou como quis por Anderson Conceição e chutou no alto, sem chance de defesa para Ivan. A vitória, mais que merecida, foi de quem quis atacar.
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