Garotada tricolor ignora as derrotas e aposta na reação do time no nacional

Para Wellington, Casemiro e Luiz Eduardo, a inexperiência não pesou nas derrotas do São Paulo no Brasileirão para Corinthians e Botafogo

Por Marcelo Prado e Sergio Gandolphi São Paulo

A garotada é a realidade do São Paulo. Após uma inesperada e frustrante eliminação para o Avaí na
Copa do Brasil, a diretoria tricolor resolveu mudar sua filosofia de trabalho. Em vez de apostar em atletas experientes, caros e que não estavam dando o retorno esperado, o técnico Paulo César Carpegiani passou a apostar nos jovens revelados no CT de Cotia. A resposta foi imediata: nas cinco primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro, cinco vitórias consecutivas, um recorde na história da competição e a liderança isolada. A euforia tomou conta.
Mas no futebol as coisas mudam rapidamente. Veio o clássico contra o Corinthians e uma goleada por 5 a 0 trouxe a desconfiança de volta. Ela aumentou ainda mais com a derrota na rodada seguinte, por 2 a 0, para o Botafogo, no Morumbi. O próprio treinador, em algumas ocasiões, disse que a inexperiência estava pesando. Mas os garotos seguem firmes e botam fé na reação da equipe no torneio a partir de quarta, no duelo contra o Flamengo, no Engenhão.

Wellington e Luiz Eduardo apostam na vitória na partida de quarta-feira, contra o Flamengo, que será realizada no Engenhão, pela oitava rodada do Brasileiro  (Foto: Marcelo Prado / GLOBOESPORTE.COM)

- Não concordo com quem fala que perdemos os jogos por causa da inexperiência. Contra o Corinthians, o time estava muito desfalcado. Outra coisa que precisa ser dita é que eles tiveram mais vontade do que nós e isso, em um clássico, é fundamental - diz Wellington, de 20 anos.
- Não ganhamos cinco jogos à toa no início. Um dia ia chegar a derrota. Agora é levantar a cabeça e buscar a cabeça contra o Flamengo. Apesar da pouca idade, nossa responsabilidade é a mesma de qualquer outro jogador – emenda o cabeça de área.

Casemiro diz que São Paulo pode brigar pelo título
(Foto: Marcelo Prado / GLOBOESPORTE.COM)

Para Casemiro, volante de 19 anos e que desfalcará a equipe por um bom tempo no Campeonato Brasileiro por causa do Mundial sub-20, o São Paulo não pode mudar o que começou a fazer no início do nacional.

- É claro que os garotos estão conquistando o seu espaço. Mais a presença de alguns atletas experientes é fundamental para dar respaldo. Temos tudo para dar certo e brigar pelo título – lembrou o camisa 8.
Luiz Eduardo, que é mais jovem ainda (acabou de completar 18 anos), seguiu pela mesma linha de raciocínio. Para ele, as derrotas foram fruto dos desfalques que o time teve nas últimas duas partidas.

- No início, com todas as opções, o Paulo (Carpegiani) pôde escalar um time que ganhou entrosamento e se encorpou. De repente, ele foi obrigado a mexer em todas os setores e isso causou um esperado desentrosamento. Contra o Flamengo, o time já estará mais forte e temos todas as chances de brigar pela vitória – afirmou o beque, que se destacou tanto neste início de ano que renovou o seu contrato com o clube do Morumbi até 2016.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sao-paulo/noticia/2011/07/garotada-tricolor-ignora-derrotas-e-aposta-na-reacao-do-time-no-nacional.html

Felipe Menezes quer jogar pelo meio para evitar nova decepção na carreira

No Benfica, meia foi improvisado pelos lados e acabou sem espaço. Jogador sabe que disputa com Elkeson será complicada, mas confia em Caio Júnior

Por Thiago Fernandes Rio de Janeiro

Felipe Menezes deixou o Goiás em 2009 com o objetivo da maioria dos jogadores de futebol: se destacar na Europa. O meia aterrissou em Lisboa para vestir a “camisola encarnada” do Benfica com o sonho de iniciar ali uma carreira de destaque no Velho Continente. Mas as duas temporadas em Portugal ficaram bem aquém do que ele esperava. Ao todo, fez apenas 12 partidas no campeonato nacional. E, apesar de ter talento reconhecido por quem acompanhava o dia a dia do clube, não conseguiu se firmar.

Há pouco tempo no Rio, Felipe só conhece a praia de longe (Foto: Thiago Fernandes / Globoesporte.com)

O jogador encontra dois motivos para isso. Primeiro, a disputa direta com o argentino Pablo Aimar, craque da equipe encarnada. Depois, o fato de ter sido escalado fora de posição na maioria dos jogos. Assim como o Botafogo de Caio Júnior, o Benfica joga com uma linha de três armadores e um atacante. Acostumado a atuar no meio, Felipe não se encontrou ao ser colocado como ala. Por isso, para evitar nova decepção, o jogador prefere ser escalado no Glorioso em sua posição original.

- No primeiro ano no Benfica, joguei bem mais. O segundo foi mais complicado. O primeiro foi proveitoso porque estava me adaptando e conhecendo muitas coisas. Mas na segunda temporada, eu fui escalado mais aberto e não consegui demonstrar todo meu futebol. E, claro, tinha a disputa com o Aimar, o que tenho que reconhecer que era muito difícil. Eventualmente, não vejo problema de atuar pelos lados. Mas se isso acontecer toda a hora, pode me prejudicar um pouco – disse o jogador.

Caio Júnior ainda não deu pistas de como pretende utilizar Felipe. Caso o coloque na posição original, teria que tirar Elkeson, um dos destaques da equipe atualmente. Felipe, entretanto, vê diferenças entre ambos.
- A função é diferente. O Elkeson é mais vertical, usa muito a velocidade. Eu sou mais de distribuir o jogo, mais armador. O Caio vai saber como dar um jeito. Ele me conhece bem, sabe como eu gosto de jogar.

As outras opções para escalar Felipe seriam tirando Everton ou Maicosuel. Na primeira hipótese, Elkeson jogaria pela esquerda. Na segunda, o camisa nove iria para a direita. Com Felipe pelo lado, o mais provável é que o Mago seja escalado pelo lado esquerdo e Elkeson continue centralizado (veja as opções no infográfico acima).

Felipe Menezes ou David Luiz?

O time está bem certinho. Todos estão se dedicando muito, por isso que as coisas estão acontecendo. Dá uma tranquilidade ver que a escolha foi certa, que estou em uma equipe que tem condições de brigar por títulos"

Felipe Menezes

Pelo Benfica, Felipe Menezes passou pelo momento de maior constrangimento de sua vida futebolística. Por um erro de logística, o meia entrou com a camisa do zagueiro David Luiz em campo sem perceber. O juiz lhe deu amarelo e o mandou sair do gramado. Atônito, Felipe saiu sem saber o que estava acontecendo (assista ao vídeo aqui).
- O roupeiro colocou a camisa errada, e eu nem olhei. Não entendia nada do que estava acontecendo. O Javi Garcia que veio me explicar depois. Agora, não entro mais em campo sem conferir se estou com a camisa certa (risos).

Confiança no Bota
Apesar de não ter jogado tanto no Benfica, Felipe não se arrepende da escolha que fez. O jogador elogia bastante a estrutura da equipe portuguesa e diz que a vontade de jogar mais o fez pedir para ser emprestado ao Botafogo. E o meia cada vez mais tem a certeza de que tomou a decisão certa. Nos primeiros dias em General Severiano, gostou do que viu e da maneira como foi recebido.
- O ambiente daqui é muito bom. Fui muito bem acolhido. O clima é muito gostoso e você vê que as pessoas estão felizes de trabalharem no Botafogo.

Mas não é só o ambiente que deixa Felipe confiante. Os bons resultados da equipe e a maneira como o time tem se comportado em campo lhe dão a garantia de que o time pode brigar pelos primeiros lugares do Brasileirão.

Felipe Menezes treina com Alexandre
Oliveira em General (Foto: Satiro Sodré / AGIF)

- O time está bem certinho. Todos estão se dedicando muito, por isso que as coisas estão acontecendo. Dá uma tranquilidade ver que a escolha foi certa, que estou em uma equipe que tem condições de brigar por títulos.

Dos cinco reforços que chegaram, Felipe deve ser o último a entrar em campo. Isso porque ainda precisa entrar em forma e ganhar condicionamento físico.

- Felipe vem de 45, 50 dias parado. É um atleta que tem uma dificuldade maior na parte física. Até porque tem uma questão a mais que é o peso. Isso é o primeiro passo agora. Já perdeu um quilo e meio, mas precisa perder mais um. Não temos uma previsão para a estreia dele porque vai depender disso – explica o preparador físico Sollivan Dalla Valle.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2011/07/felipe-menezes-quer-jogar-pelo-meio-para-evitar-nova-decepcao-na-carreira.html 

Sem clube, Iranildo espera 'plantar chuchus' em breve como empresário

Meia, ex-Flamengo e Botafogo, revela que tem um projeto para levar jovens de Igarassu (Pernambuco), sua terra natal, ao clubes grandes do Rio

Por Fred Gomes Rio de Janeiro

O último clube de Chuchu foi o Brasiliense
(Foto: Divulgação Site Oficial do clube)

Sem clube há um mês, quando seu vínculo com o Brasiliense chegou ao fim, o meia Iranildo, ex-Flamengo e Botafogo, já projeta uma nova carreira em sua vida: a de empresário. Apesar de garantir que pretende jogar até os 37 anos (completa 35 em outubro de 2011), ele revelou ao GLOBOESPORTE.COM o nascimento de um projeto com o qual pretende levar talentos de Igarassu (Pernambuco), sua terra natal, ao Rio de Janeiro.

- Tenho uma escolinha em Recife, mas o projeto ainda está no começo, engatinhando (risos). Meu pai está cuidando de tudo lá em Igarassu. Tudo deve ficar pronto no ano que vem - conta, acrescentando que atualmente trabalha com jovens de 12 e 13 anos
.
Chuchu, como foi apelidado nos tempos de Flamengo, vê no trabalho com jovens a oportunidade de oferecer-lhes uma ajuda que não teve no início de sua carreira, quando, por iniciativa própria, foi para o Rio tentar a sorte no futebol.

- Acho que terei mais facilidade de levar esses garotos para o Rio de Janeiro, pois joguei por grandes clubes como Flamengo e Botafogo. Isso facilita um poucos as coisas. Quero passar para a molecada toda a minha experiência - explica o jogador, que se profissionalizou no Madureira.

Os planos de Iranildo parecem tão próximos da realidade que ele já tem até uma data para se tornar oficialmente empresário: dezembro de 2012. Apesar disso, a transição de funções, segundo o próprio, não resulta em sua aposentadoria como atleta.

- Ainda dá para jogar... Ver o Felipe e o Juninho (Pernambucano), do Vasco, me motiva a seguir atuando por um bom tempo. Acho que ainda dá para mais uns dois anos. Mesmo assim, no fim do ano que vem, eu começo como empresário. Faço parte do futebol e isso me dá condições para seguir numa nova carreira - aposta.

Como já havia citado, o projeto do jogador ainda é embrionário. Ciente disso, a reportagem do GLOBOESPORTE.COM sugeriu um nome para sua nova empreitada: "Plantando Chuchus". E ele adorou.

- Pode ser (risos)... Fique à vontade (risos) - divertiu-se Iranildo, informando que pretende levar o projeto também para o Distrito Federal, cidade na qual atuou por quase oito anos e considerada por ele muito carente quando o assunto é futebol.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/07/sem-clube-iranildo-espera-plantar-chuchus-em-breve-como-empresario.html

Apesar de provocações, Neymar avisa: ‘Vai ser difícil me tirar do sério’

Atacante sofre com pancadas até em jogadas sem bola e é provocado por treinador adversário fora de campo, mas afirma que vai manter a linha

Por Julyana Travaglia, Leandro Canônico e Márcio Iannacca Direto de La Plata, Argentina

Provocado pelo técnico venezuelano César Farias no intervalo, Neymar não perdeu a cabeça. Em campo, o atacante também foi marcado em cima pelos rivais. Mas o brasileiro, de 19 anos, manteve a calma, reclamou pouco e não se envolveu em bate-boca.

- Vai ser difícil me tirar do sério - garantiu Neymar.

A apresentação de Neymar diante dos venezuelanos, na estreia do Brasil na Copa América, neste domingo, em La Plata, na Argentina, não foi como os torcedores esperavam. Mas o fato de não ter brilhado tanto não quer dizer que não tenha se destacado em campo - ele foi considerado pela organização da competição o melhor jogador da partida que terminou 0 a 0. E nem que não tenha dado trabalho ao sistema defensivo da Venezuela.
Durante os 90 minutos, Neymar foi alvo. Com ou sem a bola nos pés. Enquanto a tinha no comando, era marcado em cima. Sem a redonda, recebeu empurrões dos venezuelanos. Tudo para que o atacante ficasse nervoso e se irritasse com a marcação cerrada. Segundo as estatísticas da Conmebol, o atacante sofreu duas faltas na partida, de 14 marcadas a favor do time brasileiro.
Na saída para o vestiário, no intervalo da partida, confusão envolvendo o novo xodó da torcida brasileira e o técnico César Farias. A bronca do venezuelano aconteceu por um um lance aos 45 minutos do primeiro tempo, quando Neymar não jogou a bola para fora para atendimento médico de Fedor. Na sequência, o santista quase fez o gol que seria da vitória do Brasil.

- Ele veio falar comigo, mas não entendia nada. Acho que estava me xingando porque o Mano (Menezes) entendeu e veio me defender - disse Neymar.

O Brasil folga nesta segunda-feira, em Campana, onde a Seleção está hospedada, e volta a treinar nesta terça-feira à tarde. O próximo jogo da equipe de Mano Menezes é contra o Paraguai, às 16h de sábado (de Brasília), em Cordoba.

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2011/07/apesar-de-provocacoes-neymar-avisa-vai-ser-dificil-me-tirar-do-serio.html

Ademilson e Adryan brilham de novo, Brasil bate Japão e está na semifinal

São-paulino marca quinto gol no Mundial e meia do Fla, que não enfrentará o Uruguai, faz golaço no 3 a 2 sobre Japão. Seleção leva sufoco no fim

Por GLOBOESPORTE.COM Querétaro, México

O Brasil está na semifinal do Mundial Sub-17 e segue na luta pelo quarto título. Mais uma vez, a equipe do técnico Emerson Ávila contou com gols de Ademilson, do São Paulo, e Adryan, do Flamengo, para vencer o Japão por 3 a 2 neste domingo em Querétaro, no México, pelas quartas de final. O primeiro gol do jogo foi de Léo, do Cruzeiro. Após fazer 3 a 0, a Seleção levou um sufoco nos minutos finais e quase cedeu o empate.

Camisa 10 e um dos destaques da equipe, Adryan não vai enfrentar o Uruguai pela semifinal: o jogador do Flamengo recebeu o segundo cartão amarelo na competição e está suspenso. Porém, Emerson Ávila poderá contar com o retorno de Lucas Piazon, atacante do São Paulo negociado com o Chelsea e que não atuou contra o Japão por suspensão. A partida contra a Celeste será na quinta-feira, às 17h (de Brasília), em Guadalajara, com transmissão ao vivo do GLOBOESPORTE.COM e do SporTV.

Léo comemora o primeiro gol da Seleção na vitória sobre o Japão nas quartas de final  (Foto: Agência EFE)

Ademilson é o vice-artilheiro do Mundial com cinco gols. O líder da tabela é Souleymane Coulibaly, atacante da Costa do Marfim que marcou nove vezes em quatro partidas. Mas a seleção africana já está eliminada e o brasileiro tem mais duas partidas, se a Seleção chegar à final, para buscar a artilharia.
Os outros semifinalistas serão conhecidos na segunda, quando a Alemanha enfrenta a Inglaterra em Morelia, enquanto o anfitrião México encara a França. A final da competição está marcada para o próximo domingo, às 20h (de Brasília), na Cidade do México.

Após 3 a 0, Brasil quase entrega o empate

Adryan entra de sola em japonês: cartão amarelo
deixa meia fora da semifinal (Foto: EFE)

O Brasil dominou o primeiro tempo e abriu o placar contra o Japão aos 15: Adryan cobrou escanteio na cabeça de Leo, que subiu bem de cabeça e fez 1 a 0. Foi o segundo gol do atacante do Cruzeiro, que substituiu Lucas Piazon no time titular, no Mundial. Aos 40, a pior notícia da parttida para Emerson Ávila: Adryan entrou de sola em Iwanami e recebeu cartão amarelo, que o deixará fora da semifinal.

Na etapa final, Ademilson precisou de apenas dois minutos para ampliar. Após cruzamento de Guilherme, do Vasco, o atacante do São Paulo dominou na área e bateu de canhota, sem defesa para Nakamura. Foi o quinto gol de Ademilson em cinco partidas no torneio.
O artilheiro brasileiro ainda teve mais duas grandes chances logo após balançar a rede. Primeiro, chutou para fora. Depois, bateu para defesa do goleiro e no rebote chutou por cima da baliza. Aos 8, Ishige assustou a Seleção e acertou uma bola no travessão de Charles. Mas o Brasil respondeu com um golaço: Adryan entrou pela área na esquerda, deu um drible de letra em Kawaguchi e acertou o ângulo direito do goleiro japonês. Brasil 3 a 0.

Com a classificação praticamente garantida, a Seleção diminuiu o ritmo e acabou sendo pressionada pelo Japão. Aos 31, os japoneses diminuíram: Takagi entrou pela direita e cruzou para Nakajima, sozinho na marca do pênalti, tocar com categoria no canto esquerdo de Charles.
A seleção asiática se empolgou e lutou pelo empate. O segundo gol saiu aos 42, quando Hayakawa aproveitou um rebote na pequena área, depois que a bola bateu no travessão, e marcou: 3 a 2. Logo em seguida, Takagi cruzou da direita, a bola passou por todos na área, e assustou os brasileiros.

JAPÃO 2 X 3 BRASIL

Nakamura, Kawaguchi, Iwanami, Ueda, Muroya, Akino (Matsumoto), Fukai, Ishige, Kida (Nakajima), Hayakawa e Minamino (Takagi)	Charles, Wallace, Matheus, Marquinhos e Emerson; Misael, Marlon Bica, Guilherme (Hernani) e Adryan; Léo (Wellington) e Ademilson (Claudio Winck).
Técnico: Hirofumi Yoshitake	Técnico: Emerson Ávila
Gols: Léo, aos 15 do primeiro tempo; Ademilson, aos 2 do segundo tempo; Adryan, aos 15 do segundo tempo; Nakajima, aos 32 do segundo tempo; Hayakawa, aos 43 do segundo tempo
Cartão amarelos: Adryan (Brasil)
Estádio: Corregidora, em Querétaro (México). Data: 3/7/2011. Árbitro: Roberto Garcia (MEX). Assistentes: Alejandro Ayala (MEX) e Victor Calderón (MEX) FONTE: http://globoesporte.globo.com/futebol/mundial-sub-17/noticia/2011/07/ademilson-e-adryan-brilham-de-novo-brasil-bate-japao-e-esta-na-semifinal.html

Maurine revela cuidados com a beleza

Lateral-esquerda da seleção é apontada como a mais vaidosa do grupo. Charme e talento!

A Copa do Mundo de Futebol Feminino que está rolando na Alemanha está sendo um boa oportunidade para os fãs deste esporte conhecerem um pouco da intimidade e dos hábitos das jogadoras da nossa seleção. A lateral Maurine, por exemplo, tem se revelado a mais preocupada com a beleza dentro do grupo. Em entrevista ao site da CBF, na última sexta, a jogadora  falou um pouco sobre os cuidados que tem pra manter a aparência em dia. Não faltam tratamentos pra o cabelo e para a pele. “Eu gosto de secar o meu cabelo, fazer escova, chapinha. E passo hidratante também, como qualquer mulher.” Revelou a lateral.

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Além disso, ela disse gostar muito de se maquiar e confessou que dá uma caprichada ainda maior no visual quando vai jogar. “Eu me produzo principalmente em dia de jogo, já que eu vou aparecer na televisão.” Ela também afirmou que todas as colegas de seleção são vaidosas com o  corpo. “Todas as meninas gostam de estar bem arrumadas, mesmo usando uniforme, por isso cada uma inventa um cabelo diferente. Eu e a Marta gostamos de fazer chapinha, a Elaine e a Ester gostam das trancinhas, cada uma tem o seu estilo.”
E todas fazem bonito dentro de campo!

FONTE?
http://www.futebolparameninas.com.br/2011/07/02/maurine-revela-cuidados-com-a-beleza/

Com situação resolvida, Marcelo Mattos fica no Bota

Clube carioca chega a um acordo com o Panathinaikos (GRE)

Marcelo Mattos segue no Bota (Foto: Gilvan de Souza)

Claudio Portella
Publicada em 03/07/2011 às 12:34
Rio de Janeiro (RJ)

O Botafogo chegou a um consenso com o Panathinaikos, da Grécia, e ficou decidida a permanência de Marcelo Mattos no clube carioca. O jogador teve seus direitos econômicos comprados e deve se reapresentar ao Glorioso nesta próxima semana. As informações da proposta ainda não foram divulgadas mas estipula-se que o clube tenha chegado a um valor perto dos 900 mil euros (R$2 milhões).
O Alvinegro já havia aumentado a proposta de R$ 1,35 milhão para R$ 1,8 milhão, segundo o site grego "Sport.gr". Além disso, arcaria com a folha salarial do restante do contrato que o jogador tem com o clube grego, algo em torno de R$ 1,6 milhão. Marcelo Mattos já conversou com o Panathinaikos e deixou claro que não tinha nenhuma intenção em voltar à Grécia, pois está totalmente adaptado ao Rio de Janeiro.

FONTE:
http://www.lancenet.com.br/minuto/situacao-resolvida-Marcelo-Mattos-Botafogo_0_510548989.html

Sem grandes dificuldades, Brasil bate Porto Rico na Copa Pan-Americana

COPA PAN-AMERICANA DE VÔLEI FEMININO 2011


Seleção feminina precisa de apenas 1h10m para vencer por 3 sets a 0

Por GLOBOESPORTE.COM Ciudad Juárez, México

Brasil bateu Porto Rico (Foto: Divulgação/NORCECA)

Depois de de uma estreia tranquila contra Trinidad e Tobago e uma vitória ainda mais fácil sobre a Costa Rica, a seleção brasileira feminina de vôlei teve um pouco mais de trabalho na noite deste domingo, no terceiro jogo da Copa Pan-Americana, mas venceu Porto Rico por 3 sets a 0, parciais de 25/21, 25/21 e 25/10, em 1h10m de partida na Universidad Autónoma Ciudad Juárez, no México.

 Líder do Grupo B ao lado dos Estados Unidos, o Brasil volta a jogar nesta segunda-feira, às 21h (de Brasília), contra o Peru, que tem duas vitórias e uma derrota na competição.

O jogo não começou com a mesma facilidade das duas partidas anteriores, mas o Brasil iniciou o duelo ditando o ritmo. A vantagem de três pontos no primeiro tempo técnico (8/5) apenas aumentou até chegar a nove de distância (19/10). Sem uma boa atuação de Sheilla, que marcou apenas um ponto no set, a seleção viu uma reação das portorriquenhas, ficando a apenas dois pontos (22/20). Voltando a crescer no momento decisivo, a equipe brasileira conseguiu fechar o set por 25/21.
A segunda parcial foi ainda mais complicada para as brasileiras. Cometendo muitos erros, especialmente nos saques, e encontrando um adversário com bastante disposição, as comandadas de Zé Roberto viram Porto Rico na frente do placar por diversos momentos. O Brasil foi acordar apenas no fim do set, quando perdia por 17/19. Mais vibrante e com Sheilla finalmente aparecendo, o time virou e venceu novamente por 25/21 para fazer 2 a 0.
O terceiro set foi, de longe, o mais tranquilo. Depois de abrir 4/0 e manter a diferença em 8/4, a seleção contou com os erros das adversárias e, no segundo tempo técnico, a vantagem era de 11 pontos (16/7). O time brasileiro não teve dificuldades para fechar o jogo em 25/10.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/07/sem-grandes-dificuldades-brasil-bate-porto-rico-na-copa-pan-americana.html