quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Mancini avalia derrota como injusta e lamenta: “Tivemos o jogo na mão”



Treinador reclama de oportunidade desperdiçada por Marinho e "coloca panos quentes" em discussão do atacante com o goleiro Caíque, no intervalo da partida




Por
Belo Horizonte



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Não foi dessa vez que o Vitória reverteu o retrospecto de resultados ruins fora de casa. No Independência, em Belo Horizonte, o Rubro-Negro baiano foi derrotado pelo Atlético-MG por 2 a 1. O técnico Vagner Mancini lamentou mais um resultado negativo como visitante, e apontou injustiça no revés. Para o treinador, o “placar moral” da partida seria um empate.

- Resultado injusto. O Vitória não merecia sair derrotado. Fizemos um jogo muito mais no campo do Atlético-MG. O empate seria o resultado mais justo. O Atlético-MG soube aproveitar as oportunidades que teve, o Vitória não. Desperdiçamos chances reais de gol, não só no segundo tempo, com também no primeiro. O Marinho e o David entraram sozinhos na área, lance em que certamente de nove chances entre dez sairia o gol. O Atlético-MG também desperdiçou com o Fred. Mas acho que o resultado mais justo seria o empate – avaliou.

Fred comemora gol contra o Vitória (Foto: Reprodução / Premiere)Vitória perde para o Atlético-MG no Independência e fica em situação delicada na tabela (Foto: Reprodução / Premiere)


Mancini reclamou principalmente da oportunidade desperdiçada por Marinho. No primeiro tempo. O atacante partiu do meio de campo sem marcação, ficou cara a cara com Giovanni, e tentou uma cavadinha. O chute foi defendido pelo goleiro do Atlético-MG. Minutos depois, Fred abriu o placar.
- Sai mais irritado não só em função do gol [de Fred], mas em função do lance do Marinho. Tínhamos dois jogadores que saíram com meio campo de vantagem, lance que não pode desperdiçar, ainda mais jogando no Independência. Chance de ouro que acaba desperdiçando. Todos estávamos chateados, nervosos. Houve muita cobrança no vestiário. Nosso ambiente de trabalho é feito disso, de cobrança, elogios, críticas, incentivo. E todos que estão dentro do futebol tem que entender que é perfeitamente normal. Ninguém quer ver o Vitória jogando bem do jeito que jogou e amargar mais uma derrota. São lances que ficam marcados. O gol ao término do primeiro tempo fez com que chegássemos no vestiário e tomássemos uma postura diferente, que acabou dando certo com o empate. Mas não pode acontecer quando encara uma equipe desse porte – declarou o técnico.

Por conta da oportunidade desperdiçada, Marinho e Caíque discutiram no campo na saída para o intervalo. Mancini colocou “panos quentes” na situação, e classificou como “normal” o embate entre os dois atletas.

- Perfeitamente normal. As vezes a imprensa não tem acesso ao que acontece no vestiário. Estamos falando de 20 homens que querem o mesmo objetivo. Que se cobram, brigam no vestiário. Na hora que sai e está no campo, temos que mostrar uma unidade. É perfeitamente normal. Chamou a atenção por ser fora de campo. Normalmente é dentro do vestiário – pontuou.




Com 26 pontos, o Vitória está em situação delicada na tabela de classificação. O Rubro-Negro venceu apenas uma das últimas cinco partidas disputadas pelo Brasileiro e briga contra o rebaixamento. No sábado, às 18h30 (horário de Brasília), o time baiano encara o Flamengo, no Barradão. 



Confira outras declarações de Vagner Mancini após a partida:

VACILOS
- [Vacilamos] Muito. Tivemos o jogo na mão. Enquanto o jogo estava 0 a 0, o Vitória teve chances muito interessantes. Depois tomou o gol no finalzinho do primeiro tempo. Voltou para a segunda etapa, foi lá e empatou o jogo. Na hora que estava bem, tomou o segundo gol. Teve outras oportunidades, fez um bom jogo. O Vitória tem jogado bem. Isso nos deixa convicto que podemos a qualquer momento voltar a vencer e sair dessa situação. Mas é óbvio que quando se erra demais diante de um Atlético-MG, que está brigando lá em cima da tabela, com chances reais de ser campeão, você acaba dando a oportunidade a uma equipe que tem poder de fogo bem acima das demais. 


KANU COMO ATACANTE
- O Kanu não abandou a defesa. Pedi para ele ir pra frente. Faltavam dois minutos e mais o tempo de acréscimos. Momento em que poderíamos recuar o Amaral e ter mais um homem alto na frente. Nossa equipe se precipitou. Não podíamos lançar bola desesperadamente a frente. Tínhamos que ter posse, chegar nas laterais, Diego Renan e Diogo tiveram grande participação no jogo, o Cárdenas fez a bola chegar. A minha esperança era essa. Ter um homem mais alto na frente para fazer a diferença. O Kanu já tinha feito um gol no jogo. Nos ajudaria muito desde que tivéssemos a inteligência necessária para desenvolver o jogo. 


AVALIAÇÃO DE ALPINO
- Alípio não entrou bem. Não podemos culpar ninguém. Todos ganham e perdem juntos. O atleta tentou desempenhar, não conseguiu. O David vinha bem no jogo, assim como o Ramallo. Tínhamos naquele momento um jogo bem efetivo no campo do Atlético-MG. Após a saída dos dois ainda tivemos. Quando tomamos o segundo gol é que faltou um pouco de força. O David estava desgastado por fazer toda a lateral do campo. São opções. As vezes o atleta entra bem, outras não. Não podemos jogar peso excessivo em ninguém. Ganhamos e perdemos juntos. 

ZONA DE REBAIXAMENTO
- Lógico que preocupa. Não em função dos jogos. O Vitória fez um belo jogo, não merecia perder. Mas temos que falar de pontos somados. O Vitória busca sair dessa situação incômoda. Pode ser uma questão de tempo. Temos jogos dia de quarta e domingo. Vencemos o América-MG e saímos. Hoje voltamos. É hora de ter calma. O mais difícil é não ver nada de bom quando o time joga. Hoje o Vitória foi elogiado por muita gente. Mas falta alguma coisa. Falta exatamente você fazer as oportunidades, ganhar partidas, mesmo diante de times como Internacional, Botafogo ou São Paulo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/ba/futebol/times/vitoria/noticia/2016/09/mancini-avalia-derrota-como-injusta-e-lamenta-tivemos-o-jogo-na-mao.html

Marcelo lamenta ausências e gols perdidos, mas exalta vitória no Horto


Treinador do Atlético-MG acredita que resultado poderia ter sido mais fácil se o time tivesse sido mais eficaz nas finalizações




Por
Belo Horizonte



Não era para ser tão difícil. É o que pensa Marcelo Oliveira com relação ao resultado conquistado frente ao Vitória por 2 a 1 (veja os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo), na noite desta quarta-feira, no Independência, em jogo válido pela 23ª rodada do Campeonato Brasileiro. O resultado, que coloca o Galo (42 pontos) na cola do líder Palmeiras, saiu com dois gols de Fred, mas poderia ser mais elásticos, caso outras muitas chances não fossem perdidas. Não só pelo centroavante, mas também por Robinho.

O Vitória veio e nos trouxe muito problema, embora pudéssemos ter definido o jogo antes.
Marcelo Oliveira, treinador do Galo

O treinador do Atlético-MG lamentou as chances perdidas e os desfalques que impossibilitaram que ele escalasse o time com força máxima para pegar os rubro-negros baianos. Apesar dos problemas e da qualidade do adversário, Marcelo viu mais pontos positivos do que negativo na partida.
- O jogo foi difícil devido às circunstâncias. No momento que a gente teve a condição de definir a vitória, nós erramos, algumas situações muito claras, no primeiro e no segundo tempo, e o time do Vitória está em uma posição na tabela que eles vêm para o tudo ou nada. Foi isso que eu cobrei no primeiro tempo, que eles chegassem mais do que poderiam, inclusive tiveram um chance clara, e o Giovanni fez um defesa milagrosa, mas chegamos muito também. Muitas finalizações claras. Então, isso tudo foi tornando o jogo difícil. O Vitória é um time bem armado, tem velocidade no contra-ataque, tem um bom técnico. Você tem que fazer o gol e definir. Isso tira um pouco do gás do adversário. Valeu pela vitória, o time mais uma vez mexido, não teve condição de atuar com todos os jogadores, mas isso, num tempo próximo, vamos conseguir consertar. O Vitória veio e nos trouxe muito problema, embora pudéssemos ter definido o jogo antes.


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Com 12 desfalques - Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva (suspenso), Erazo, Ronaldo, Junior Urso, Donizete, Luan, Cazares, Otero, Carlos e Pratto -, Marcelo Oliveira exaltou ainda mais a vitória, atribuindo a conquista ao entrosamento da equipe, conquistado nos últimos meses de trabalho. 

Marcelo Oliveira comemora gol do ATlético-MG contra o Vitória (Foto: Reprodução / Premiere)
Marcelo Oliveira comemora gol do 
Atlético-MG contra o Vitória (Foto: 
Reprodução / Premiere)


- É um grupo que já está mais treinado sob esse comando, estamos há quatro meses à frente desse time. Isso me dá condição de tentar escolher os melhores jogadores para substituir. Hoje, por exemplo, eu fiz a opção por escolher Edcarlos e Gabriel. Primeiro porque são jogadores de qualidade e, depois, porque vinham treinando juntos, em quase todos os treinamentos táticos. Estavam jogando o Ronaldo com o Léo. Acho que só erramos naquele lance que adiantamos a defesa, e o jogador entrou por trás. Tivemos erros de marcação, mas o volume foi bom. O Campeonato Brasileiro vai ser assim mesmo, daqui pra frente, todo mundo brigando por algo importante. 


Confira outras respostas de Marcelo Oliveira na entrevista coletiva:

Opção por Carlos Eduardo:

- Hoje eu usei o Carlos Eduardo, que saiu com um problema que não tem nada a ver com trabalho, uma fatalidade. Usei o Carlos Eduardo e achei que poderíamos usar um jogador de meio. Em jogo mais fechado, ele poderia armar o time ali, ele tende a crescer também nessa reta final.

Retorno de Carioca
- O Carioca foi fundamental, pela qualidade do jogador. É por essa qualidade que ele está na seleção brasileira, que ele foi convocado. Foi fundamental principalmente porque estão faltando alguns jogadores importantes, tanto o Donizete, quando o Urso. O Carioca estava muito disposto e, com muito prazer, ele veio participar. Acho que esse tipo de atitude e união é que vai nos levar a lutar pelo título.

Opção por Giovanni
- A situação é que o goleiro reserva de um clube, ele joga muito pouco, é difícil você dar uma oportunidade. O Victor é um goleiro que está aqui há muito tempo, e o Giovanni dificilmente joga, fica esperando oportunidade. Em outras equipes também acontece isso, como Fábio e o Rafael, lá no Cruzeiro. Esse seguindo goleiro fica esperando essa oportunidade, treinando e se dedicando muito para que isso acontece. Infelizmente temos dois goleiros, podíamos escolher um ou outro. O Uilson foi muito bem, mas é uma questão de coerência. Mas é porque tivemos esse período de treinamento, e o Giovanni treinou exaustivamente nesse período. Achei que era justiça dar oportunidade a quem estava esperando há mais tempo.

Cuidados com Robinho
- O Robinho tem que ter cuidado, em um jogo anterior tive que tirá-lo porque ele estava com a perna pesada. Quando são jogos em sequência, quarta e domingo, quarta e segunda, quinta e domingo, vamos ter que ter esse tipo de procedimento para não perder jogadores. Nós temos o time com a idade média um pouco maior do que a maioria dos times. São jogadores importantes e teremos que, em algum momento administrar isso.


FONTE:

Em noite de gols perdidos, Fred brilha, Galo bate Vitória e segue caça ao líder



BRASILEIRÃO 2016 SÉRIE A

23ª RODADA



Atlético-MG faz 2 a 1 sobre os baianos, no Independência, com dois gols do atacante e segue na cola do líder Palmeiras




Por
Belo Horizonte




Seja gols feitos ou gols incríveis perdidos, o Atlético-MG ganharia do Vitória no Independência. Em noite de Fred, o Galo bateu os baianos por 2 a 1, com dois do atacante, e se mantém na cola dos líderes do Campeonato Brasileiro. Kanu descontou para o Leão. A partida teve lances peculiares. O fato dos atacantes perderem chances incríveis. Ora Marinho, para o Vitória, que parou nas mãos de Giovanni, cara a cara, ora Fred e Robinho, que mandaram na trave ou para fora, mesmo não tendo goleiro à frente.

Fred gol Atlético-MG x Vitória (Foto: Futura Press)
Fred comemora um dos gols marcados na vitória 
sobre o time baiano, no Independência 
 (Foto: Futura Press)


Entretanto, os gols perdidos não impediram a vitória do Atlético-MG, que chegou aos 42 pontos. O time baiano, com a derrota, continua na zona do rebaixamento com 27 pontos. Na próxima rodada, Fred vai reencontrar o Fluminense, na segunda-feira, às 20h30 (de Brasília), em Edson Passos, no Rio de Janeiro. Já o Vitória recebe o Flamengo, sábado, às 18h30 (de Brasília), no Barradão, em Salvador.


+ Confira todos os detalhes da vitória atleticana
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O jogo

Com desfalque do goleiro Victor, com dores na coxa direita, coube a Giovanni ser o defensor do gol do Galo. Se não fosse por ele, o Vitória teria comemorado primeiro no Independência. Marinho, cara a cara com o goleiro, tentou tocar por cima, mas o reserva atleticano incorporou em vida o "Santo" e fez defesa milagrosa.

Atlético-MG x Vitória, Independência (Foto: Fernando Martins)Atlético-MG superou os desfalques e conseguiu se manter perto da ponta (Foto: Fernando Martins)


Se lá atrás o Galo tinha Giovanni, lá na frente tinha Fred. O atacante atleticano incomodou muito a defesa baiana. Mandou na trave, obrigou Fernando Miguel a fazer boa defesa e chegou atrasado em dois cruzamentos de Carlos Eduardo. Mas, no terceiro, não perdoou e colocou a bola entre o goleiro e a trave.

Mas Giovanni não é Victor. E numa falha pelo alto do goleiro, Kanu aproveitou para subir no quinto andar e cabecear para o gol, no segundo tempo. Empate do Vitória. Mas Fred é Fred. Dois minutos depois, o atacante alvinegro dominou na área e fuzilou para o gol.

O Vitória foi com tudo em busca do empate, mas foi o Galo que teve as grandes chances de matar o jogo. Fred, mandou na trave e depois para fora, sem goleiro. Oportunidade que ele não costuma perder. Da mesma forma, Robinho mandou para fora nos acréscimos, após passar por Fernando Miguel. Sorte dos donos da casa que os gols perdidos não fizeram falta.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/futebol/noticia/2016/09/em-noite-de-gols-perdidos-fred-brilha-galo-bate-vitoria-e-segue-caca-ao-lider.html

Sem meias palavras, Autuori define atuação do Atlético-PR: "Horroroso"


Treinador diz que partida foi a pior do time desde a sua chegada e reclama de falta de concentração no início do jogo, quando o Figueirense abriu o placar aos 4 minutos




Por GloboEsporte.com
Florianópolis



O técnico Paulo Autuori não gostou nada da atuação do Atlético-PR na derrota de 1 a 0 para o Figueirense, na tarde desta quarta-feira, pela 23ª rodada do Brasileirão. Para o treinador, o time teve a pior exibição desde que assumiu. O Furacão saiu perdendo logo aos quatro minutos depois de saída errada de Santos, que deu a bola nos pés de Lins. (confira os melhores momentos do jogo no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo)

- Hoje foi a pior exibição nossa em todos os sentidos. Não tem nem palavra para descrever. A equipe não esteve bem, teve atitude de falta de concentração quando começou o jogo. Realmente não jogamos bem e isso é claro. Vamos ver o que vamos fazer no outro jogo, contra o Internacional, porque se tivemos atuação como essa pode ser um dia horroroso. E hoje foi.



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Os números da partida contribuem para a avaliação de Autuori. O Atlético-PR teve nove finalizações (contra 12 do Figueirense) e duas chances reais de gol (contra quatro do adversário).

- Nós temos feito boas atuações fora de casa e hoje não foi. Tem também jogos que ganhamos e já falei que não fomos bem. Hoje nem uma, coisa nem outra. Independente de ser fora ou dentro, foi um jogo muito ruim, completou o treinador.

Os jogadores do Atlético-PR também saíram de campo bastante abatidos com a atuação e o resultado, que deixa o Furacão longe do G-4. Com 33 pontos e na nona colocação, o time estava a quatro pontos dos quatro melhores, mas pode ficar ainda mais distante em decorrência de outros resultados da tabela.
figueirense x atlético-pr paulo autuori (Foto: Marco Oliveira/Atlético-PR)
Técnico Paulo Autuori deixou o campo irritado após a derrota do Atlético-PR (Foto: Marco Oliveira/Atlético-PR)


- Desatenção no começo do jogo custou caro. Tivemos até algumas chances, mas não conseguimos fazer o gol, completou o volante Hernani.

Sem muito tempo para se queixar, o Atlético-PR volta a campo no domingo contra o Internacional, pela 24ª rodada do Brasileirão. A partida está prevista para as 16 horas na Arena da Baixada.

Confira mais notícias do esporte paranaense no globoesporte.com/parana

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/atletico-pr/noticia/2016/09/sem-meias-palavras-autuori-define-atuacao-do-atletico-pr-horroroso.html

Tuca revela desgaste físico, mas elogia Figueira em êxito: "Compraram a ideia"


Técnico vê grupo desgastado por "rodada que outros times não tiveram", em alusão ao jogo atrasado contra o Flu, e vê superação na vitória sobre o Atlético-PR




Por
Florianópolis




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Tuca Guimarães elogiou o grupo do Figueirense depois da vitória sobre o Atlético-PR, na tarde desta quarta-feira, por 1 a 0. Apesar de reconhecer a necessidade de adotar uma postura mais defensiva, depois do gol de Lins no começo da partida, o treinador gostou do que viu dos atletas. E, além disso, ressaltou a sequência de jogos e o desgaste do time.

O gol logo aos quatro minutos facilitou, por assim dizer, a estratégia de Tuca Guimarães nesta tarde no Orlando Scarpelli. Com uma equipe desgasta fisicamente por conta dos últimos jogos e viagens – Sul-Americana e Brasileirão -, o treinado do Figueira reconheceu que, no segundo tempo, recuou mais a equipe para poder garantir o resultado e ter as chances de contra-ataque. 

- A forma como aconteceu. Nossa equipe, teve uma rodada que ninguém teve (jogou contra o Fluminense em jogo atrasado pela 18ª rodada), teve desgaste e exerceu o que foi planejado. Eles foram fantásticos, a nossa defesa funcionou, pressionamos e tivemos posse também. Fizemos o gol na situação que eu tinha falado para eles, de apertar a saída e eles compraram a ideia. Esse time dá orgulho, é muito gratificante esse resultado – comentou. 

Tuca Guimarães Figueirense (Foto: Luiz Henrique/Figueirense FC)Tuca Guimarães vibrou com a vitória do Figueira(Foto: Luiz Henrique/Figueirense FC)


Com a vitória, o Figueira chega aos 27 pontos ganhos e voltou a respirar na Série A do Brasileiro. O complemento da rodada poderá deixar a equipe fora da zona de rebaixamento. No próximo domingo, às 11h, no Morumbi, o adversário será o São Paulo.


ALTERNAR ATLETAS
- Vou alternar, não só os laterais, mas também outros setores. Temos um grupo. Se eu tenho peças para fazer isso, vou fazer. Como quem entra no decorrer do jogo ou quem começa, tem a minha confiança. Uma “partidaça” do Nirley, o Dodô foi muito bem também. Quando conceito coletivo funciona, a gente acaba tendo as peculiaridades individuais.

ELOGIO AO SETOR DEFENSIVO E TRANSIÇÃO
- A gente trabalhou essas situações, as nossas linhas muito compactadas. Eles colocando o pé na bola o tempo todo (cadência), sofremos muito pouco (pressão do adversário), apesar deles terem a posse, mas a gente conseguiu segurar o ímpeto deles.

MUDA ALGO SER EFETIVADO?
- Não, para mim, não. Já tinha o respeito deles, o trabalho fluía, estou feliz, mas no contexto do trabalho não mudou, pouco lembrei disso.

RECUOU A EQUIPE NO SEGUNDO TEMPO?
- Eu com 1 a 0 não iria me arriscar em oferecer a transição para eles, eu precisava dos pontos e estava ganhando o jogo. Foi uma condição estratégica, diminuímos a pressão para tentar ter o controle do jogo. Mesmo com a linha baixa, a defesa funcionando muito bem.

PREOCUPAÇÃO COM HE-MAN (saiu lesionado)
- Claro que o He-Man é fundamental no contexto. O Maurides, se ele precisar ficar fora dois jogos, a gente tem ele. É uma grata surpresa para o restante do campeonato, ele (Maurides) vai ajudar muito.

DESGASTE PELA SEQUÊNCIA
- A gente tinha conversado para fazer um planejamento pontual para alguns atletas diante dos jogos, para analisar os casos. O desgaste trás o desconforto, e temos um elenco para isso.


FONTE:

Figueira vence, respira contra o Z-4 e segura busca do Atlético




BRASILEIRÃO 2016 SÉRIE A

23ª RODADA



Erro na saída de bola logo do time paranaense, logo aos quatro minutos é aproveitado
por Lins, do Figueirense, no Orlando Scarpelli, nesta tarde de quarta-feira, no 1 a 0




Por
Florianópolis



O Figueirense fez 1 a 0 sobre o Atlético-PR, no estádio Orlando Scarpelli, nesta tarde de quarta-feira e voltou respirar na luta contra o rebaixamento no Brasileirão. O gol único foi marcado logo aos quatro minutos de jogo, por Lins, após falha na saída de bola do time paranaense. O Furacão rubro-negro vê a chance de encostar no G-4 ficar para trás, ao menos nesta 23ª rodada.

Se o Figueirense fica aliviado depois de duas derrotas seguidas - Fluminense (Série A) e Flamengo (Sul-Americana) e, ao término da rodada, ficar fora da zona de rebaixamento, o Furacão paranaense vê freada suas pretensões de encostar no G-4 do Brasileirão com o resultado negativo.

Na próxima rodada, o Figueirense tem pela frente o São Paulo, às 11h, de domingo, no Morumbi. Enquanto que o Atlético-PR recebe, na Arena da Baixada, o Inter, às 16h, também no próximo domingo.

++ A tabela completa da Série A do Brasileiro
++ Veja como foi a partida em Tempo Real

Gol Lins, Figueirense x Atlético-PR (Foto: Agência Estado)
Lins comemora o gol do jogo, logo aos quatro 
minutos, do Figueirense sobre o Atlético-PR 
(Foto: Agência Estado)



O jogo

O Figueira não deu tempo para o Atlético-PR respirar. Logo aos quatro minutos, o erro na saída de bola do goleiro Santos, parou no peito de Jefferson e pegou toda a zaga do Furacão paranaense aberta. O volante do Figueira rolou para Lins que, com categoria, bateu para abrir o placar.
O Atlético sentiu o gol adversário e demorou para reagir no Orlando Scarpelli. O Figueira seguiu mais eficaz e, aos 18 minutos, Rafa Moura até completou para as redes, mas estava em posição irregular. Pouco depois, Marcão cabeceou com força, após escanteio, e obrigou Gatito Fernández a fazer grande defesa. O jogo, depois de um começo animador, caiu de ritmo - Rafa Moura, pelo Figueira, e Hernane, pelo Furacão, até tentaram, mas ficaram no quase.

O início da etapa final pouco teve de diferente do término do primeiro tempo. Com maior posse de bola, o Atlético-PR buscava o empate, mas parava na falta de criatividade e na postura defensiva do Figueira. Maurides, que entrou no lugar de Rafael Moura - que deixou o jogo com dores na coxa direita - até assustou em chute de fora da área, para os donos da casa.

O Atlético-PR, mesmo com as alterações de Paulo Autuori - entradas de Marcos Guilherme e Luciano Cabral - pouco fez ofensivamente. Ao longo dos 90 minutos foram nove finalizações e apenas duas chances reais de gol. Com isso, a vitória, por 1 a 0, para o Figueira.


FONTE:

Após placar amargo, Doriva enxerga o lado positivo de empate do Santa Cruz


Treinador reconhece vacilos defensivos que custaram vitória e fim do jejum que agora dura oito confrontos, mas prefere ressaltar boa apresentação do time contra Chape




Por
Recife


(OBS. DO BLOG:
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O Santa Cruz tomou um gol na primeira vez que a Chapecoense chegou com perigo ao ataque. Mesmo assim, empatou. Dois minutos depois, o zagueiro Luan Peres foi expulso. Mais uma vez, a equipe mostrou poder de reação e virou o confronto. Só que não parou de vacilar e, no fim, cometeu um pênalti que custou a vitória. O técnico Doriva reconheceu os vacilos, mas enxergou o lado positivo do empate que, na visão dele, foi a boa postura do Santa Cruz durante a maior parte do tempo.

- O lamento é justamente por conta do empate cedido no fim. Uma jogada de difícil interpretação, mas que causou esse empate. Acho que é o momento de observar as coisas boas que fizemos. A equipe começou bem, pressionando, depois tomou o gol e sentiu. Mas tivemos forças, empatamos e depois Luan foi expulso e ficou difícil. Mesmo assim, viramos o jogo e administramos o resultado. Mas, no final, veio esse gol (da Chapecoense) com o gosto amargo.

Santa Cruz x Chapecoense Série A (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Doriva lamenta empate cedido no fim e ausência 
de peças importantes (Foto: Aldo Carneiro 
/ Pernambuco Press)


É nessa evolução citada por Doriva que o treinador espera que o time busque forças para reagir na Série A. O próximo adversário é o maior rival, o Sport, em um clássico na Ilha do Retiro, no próximo domingo.

- Temos de saber que a equipe fez um grande jogo e temos um clássico pela frente. Temos de nos preparar e aproveitar mais esses dois jogos que temos no Recife para evoluirmos.

+++ Veja tudo que aconteceu na partida entre Santa Cruz e Chapecoense, na Série A

O treinador reconheceu também que o volante Derley e o atacante Keno, suspensos, fizeram falta. Mas ponderou ao explicar que Arthur e Jadson foram bons substitutos. Arthur marcou o gol de empate.

- Keno e Derley representam bem na equipe e fazem falta. Mas Arthur entrou bem e Jadson fez uma boa partida. Claro que esses jogadores que saíram iam agregar mais qualidade. Keno vive um grande momento e Derley se entrega muito no campo. Nosso elenco não é grande e, quando a gente perde os atletas, sempre fazem falta.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pe/futebol/times/santa-cruz/noticia/2016/09/apos-placar-amargo-doriva-enxerga-o-lado-positivo-de-empate-do-santa-cruz.html

Auxiliar da Chape aponta alternâncias em partida e vê empate como justo



Almir Domingues substitui Caio Júnior no confronto com o Santa Cruz e destaca que os dois times tiveram boas atuações no duelo na Arena Pernambuco, pelo Brasileiro




Por
Recife



A Chapecoense saiu na frente e ficou com um jogador a mais no segundo tempo. Apesar do cenário favorável, o Verdão do Oeste sofreu a virada para o Santa Cruz e no fim empatou com gol de pênalti. Assim, na Arena Pernambuco, nesta quarta-feira, o time alviverde empatou com o Cobra Coral pelo placar de 2 a 2 (confira os melhores momentos da partida no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Na avaliação do auxiliar técnico Almir Domingues, o resultado fora de casa foi justo. De acordo com ele, a partida teve muitas alternâncias, e os dois times fizeram uma boa partida. Domingues comandou o grupo verde e branco na área técnica, pois Caio Júnior cumpriu suspensão.

- Primeiro acho que os dois times fizeram um bom jogo. Acho que um ponto para cada lado ficou bem justo pelo que foi feito. Se não foi o esperado por nós, que eram os três pontos, a gente levou pelo menos um - disse o auxiliar, em entrevista coletiva.

Devido ao empate, a Chape caiu uma posição na tabela do Brasileirão até o momento. O time está em 11º lugar, com 31 pontos. O Verdão volta a campo no próximo domingo, às 11h. A Chapecoense recebe o Coritiba na Arena Condá.

Santa Cruz x Chapecoense Série A (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)Almir Domingues acredita que resultado foi justo em Pernambuco (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)



Confira os demais trechos da entrevista:

ALTERNÂNCIASO resultado faz parte do jogo. Existiram alternâncias na partida. Em alguns momentos o Santa Cruz foi melhor. Reagimos, Eles reagiram depois. A gente recebeu um ponto. E agora voltamos para enfrentar o Coritiba, às 11h, no domingo, em casa.

DEFESAMuito difícil defender, ainda mais fora de casa, contra um time como o Santa Cruz. É uma equipe que tem força e procura. Eles foram lá e fizeram dois. A gente procura analisar depois, olhar as imagens. As coisas, dentro da minha ótica, foram bem equilibradas.

SEGUNDO TEMPOAcho que teve uma reação natural, do próprio Santa Cruz. Eles reagiram bem. No lado esquerdo a gente teve um pouco dificuldade. O Léo Moura foi muito bem ali, para mim, foi o melhor jogador. Eles conseguiram chegar. Fizeram um, depois fizeram dois.

TANTOS GOLS SOFRIDOSEstamos na primeira divisão do Campeonato Brasileiro. Então os ataque são sempre poderosos. Não é fácil enfrentar ataques assim. O que pode ser feito de um jogo para outro, a gente faz. Passa por uma análise pós-jogo, para melhorar sempre.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2016/09/auxiliar-da-chape-aponta-alternancias-em-partida-e-ve-empate-como-justo.html

No fim, Chapecoense arranca empate e aumenta jejum de vitórias do Santa



BRASILEIRÃO 2016 SÉRIE A

23ª RODADA


Catarinenses mostraram efetividade na reta final de confronto e chegaram ao 2 a 2, de pênalti; tricolores, agora, estão a oito partidas sem resultado positivo pela Série A




Por
Recife


(OBS. DO BLOG:
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Santa Cruz e Chapecoense fizeram um jogo movimentado na Arena de Pernambuco. O empate, porém, foi bom só para a Chape. Com o resultado, o Santa, que não vence na Série A há oito jogos, não deixou a vice-lanterna, agora com 20 pontos. A Chape caiu para 11º, com 31. Kempes e Bruno Rangel marcaram para os catarinenses. Arthur e Bruno Moraes fizeram para os donos da casa.

O Santa Cruz volta a campo no próximo domingo, às 16h. Enfrenta o Sport em mais um Clássico das Multidões, na Ilha do Retiro, agora pela Série A. A Chapecoense se apresenta mais cedo, às 11h, contra o Coritiba, na Arena Condá.

Santa Cruz x Chapecoense Série A (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Santa Cruz x Chapecoense foi um jogo 
movimentado pela Série A (Foto: Aldo 
Carneiro / Pernambuco Press)


De camisa nova  - nesse caso, o terceiro uniforme -, o Santa Cruz buscava um ânimo diferente. Com um jejum longo na Série A, começou a partida a todo vapor, querendo acabar com a má fase. Mas mostrava muitas falhas ofensivas e afobação. A Chapecoense tomava sustos, mas foi efetiva. Em um contra-ataque mortal, Gil deixou Kempes na cara do gol. Ele passou por Tiago Cardoso com um drible curto e completou para as redes: foi o primeiro chute dos catarinenses ao gol. O Santa, nitidamente, sentiu o golpe e não assustou mais.

+++ Veja tudo que aconteceu na partida entre Santa Cruz e Chapecoense, na Série A

O Santa Cruz voltou ao segundo tempo da mesma forma que começou a partida: indo para cima, pressionando a Chapecoense. Só que, dessa vez, conseguiu ser efetivo. Léo Moura fez uma ótima jogada pela direita e cruzou para Arthur, de cabeça, empatar. Depois, Bruno Moraes virou o jogo. Tudo se encaminhava para uma vitória do Santa, mas Danilo Pires derrubou Kempes na área. Pênalti que Bruno Rangel converteu com categoria e deixou tudo igual.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pe/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/09/no-fim-chapecoense-arranca-empate-e-aumenta-jejum-de-vitorias-do-santa.html

Levir diz que vitória do Botafogo foi injusta: "O resultado foi péssimo"


Treinador lembra que Tricolor teve mais posse de bola, mas não conseguiu fazer gol e pede apoio da torcida para próximo confronto, contra o Atlético-MG, na segunda




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Rio de Janeiro



A derrota para o Botafogo por 1 a 0 (confira os melhores momentos no vídeo
clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo) deixou o Fluminense mais distante do grupo de classificação para Libertadores. Com 34 pontos, o time de Levir Culpi permanece na oitava colocação na tabela do Campeonato Brasileiro - a três pontos do Corinthians, primeira equipe dentro do G-4. O técnico Tricolor considerou o placar injusto. Para ele, o Fluminense foi melhor no jogo.

- O resultado foi péssimo, mas é difícil comentar isso. Achei o placar injusto, mas não podemos tirar o mérito da finalização do Botafogo. No modo geral o Fluminense foi mais presente e teve melhores condições, mas não tivemos a capacidade de finalização. Não podemos pensar no que perdemos, senão não recuperamos. Precisamos da torcida no próximo jogo - disse o treinador.
Na segunda-feira, o Fluminense recebe o Atlético-MG, no estádio Giulite Coutinho, em Edson Passos.
Levir Culpi Botafogo x Fluminense (Foto: Nelson Perez/Fluminense F.C.)
Levir Culpi Botafogo x Fluminense (Foto: 
Nelson Perez/Fluminense F.C.)



Confira a coletiva de imprensa do técnico Levir Culpi:

Opção por Samuel entre os titulares- Eu pensei que o jogo seria como foi. O gramado dificulta nosso toque de bola, e o Samuel tem ações rápidas. Procurei explorar isso. Dependendo do resultado, poderíamos fazer as alterações. O Wellington quase saiu por causa de problemas nas costas.

Mudanças na equipe
- Não tenho muitas dúvidas, tenho certeza quando faço as coisas. Não sei se estou correto, mas tenho certeza. O Pierre dá mais pegada, e outros mais qualidade técnica. O Edson com amarelo erra um risco. Aí vou mexendo, errando, acertando.

Mais sobre alterações constantes do time
- Prejudicaria se eu trocasse mais, mas oito ou nove permanecem. O Barcelona todos sabem a escalação, jogam juntos há muito tempo. Mas não temos os melhores jogadores do mundo como eles. Temos que ter calma. Mas com resultados.

Briga pelo G-4
- Ninguém perdeu a esperança. Quem assistiu, saiu com o sentimento de injustiça. Os tricolores, claro. Mas o Botafogo teve méritos. Jogou fechadinho, se armou bem. A caminhada é longa, e ainda teremos outros jogos desse nível pela frente.

Gramado ruim
- O campo atrapalhou. Prejudicou também o Botafogo. A bola quica muito. O Julio Cesar levou duas boladas na cara. Mas isso é para os dois times. Eles se saíram um pouco melhor.

Condição física de Diego Cavalieri
- Neste momento ainda não sabemos. Vamos acompanhar com calma junto com o departamento médico.

Jogo contra o Galo em Edson Passos
- O fator campo é fundamental. Mas não podemos lamentar isso. Só jogamos fora, então precisamos ser bons fora também.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2016/09/levir-diz-que-vitoria-do-botafogo-foi-injusta-o-resultado-foi-pessimo.html

Jair festeja vitória em clássico contra o Flu: "Com a cara da nossa equipe


Treinador vê Botafogo com mais volume de jogo em seu primeiro clássico comandando a equipe alvinegra



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Rio de Janeiro


(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANO NO 
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DA MATÉRIA ABAIXO)



Jair Ventura gostou do que viu. Apesar do jogo fraco tecnicamente, o treinador do Botafogo festejou a vitória contra o Fluminense em seu primeiro clássico à frente do Alvinegro. Para ele, o seu time teve mais volume de jogo que o rival e mereceu vencer por 1 a 0, gol de Neilton.

- Heroica, não. Tivemos maior número de finalizações. É lógico que quando a gente sai na frente, acaba mudando a estratégia. Foi uma vitória com a cara da nossa equipe, um time competitivo, brigando até o último minuto em um clássico. O primeiro a gente não esquece - disse o técnico.

Jair Ventura Botafogo x Fluminense (Foto: LUCIANO BELFORD/FRAMEPHOTO/ESTADÃO CONTEÚDO)
Jair Ventura durante Botafogo x Fluminense 
(Foto: LUCIANO BELFORD/FRAMEPHOTO/
ESTADÃO CONTEÚDO)



A entrevista completa de Jair:

BRUNO SILVA
O Bruno vem fazendo bem essa função. Ele faz um balanço defensivo e ajuda bastante o lateral que está jogando, hoje foi o Diego. Isso mostra a força do grupo, falei antes. Teria que ser dessa maneira. A gente veio com quatro desfalques. Qualquer equipe do mundo sente falta, não pela qualidade técnica, mas pelo entrosamento, ritmo de jogo, isso acaba dando um entrosamento maior. Sonho de qualquer treinador é repetir a equipe. Nessa sequência de 11 jogos seguidos não tem como não perder alguém. O Airton saiu com um incômodo, a gente não sabe a situação. Mas não vamos reclamar, bola para frente.

ARENA
Importantíssimo. É a nossa casa, a torcida veio, empurrou o time. A torcida esteve com a nossa equipe, isso que a gente precisa, está tudo mundo de parabéns. A gente sabe do esforço que o presidente fez, a diretoria fez, para montar essa arena, e agora começa a dar os resultados.

DESFALQUES
É difícil e preocupa, lógico. Seria hipocrisia dizer que não. Mas vamos lá, a gente vai adequando, improvisando, vai tentando da melhor maneira por meritocracia para ajudar a equipe.

BOA FASE DO ATAQUE
Hoje na preleção falei para o Nei: atacante vive de gol, mas o jogador pode me ajudar de outras maneiras, não só fazendo gols. O Neilton no último jogo foi o maior ladrão de bola depois dos três volantes. Mais que os zagueiros e os laterais. Essa é a importância de o atacante jogar para a equipe. Um dia faz o Sassá, outro ele. O treinador quer equilíbrio. Estamos cada vez mais buscando.

G-4?
Enquanto não fizermos 46, 47 pontos, não vai mudar nada. Nosso time é de guerreiros, sem a bola de operários, competitivo. Por isso vai ter dificuldade com as lesões porque jogamos a 110%. A gente não pensa no G-4, não. Primeiro é se livrar de vez do rebaixamento. Quando peguei a equipe estava no Z-4.

VICTOR LUIS AO LADO DO DIOGO BARBOSA
Quando ganha fica mais fácil, o povo fala: "Nossa, que visão". Mas quando perde vira professor pardal. Mas isso é treinado, conversado, já fizemos isso em outras ocasiões. Foi um improviso dentro da partida, o Fluminense vinha forte pelas duas laterais, então fizemos duas linhas de quatro.

CARLI E EMERSON SILVA
Eles estão invictos jogando juntos, isso é bom. Eu bato na tecla da força do grupo. Entrou o Marcelo, menino, estreia dele no time profissional. Falei para ele que tem toda a confiança minha, boto para jogar. Em 2015 entrei com oito da base contra o Bahia lá, não tenho problema em botar para jogar. Idade não quer dizer que você não tenha qualidade, se é bom vai jogar.

LUIS HENRIQUE NO ATLÉTICO-PR
Para mim isso é uma novidade, não estou sabendo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/09/jair-festeja-vitoria-em-classico-contra-o-flu-com-cara-da-nossa-equipe.html

Caiu na armadilha: Botafogo derrota Flu em seu estádio com gol de Neilton


BRASILEIRÃO 2016 SÉRIE A

23ª RODADA


(OBS. DO BLOG:
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Alvinegro vence a segunda seguida na Ilha e segue escalada no Brasileirão. Tricolor perde chance de encostar no G-4, em clássico disputado em gramado muito ruim




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Rio de Janeiro



Apesar do gramado em péssimo estado, a Arena Botafogo segue como aliada decisiva para o Botafogo no Campeonato Brasileiro. Nesta quarta-feira, o Alvinegro recebeu o Fluminense na Ilha do Governador e venceu o clássico por 1 a 0, gol de Neilton. O time se mantém invicto em seu campo no Nacional, com três vitórias e um empate no local, impedindo o rival de encostar no G-4.

Neílton Botafogo Fluminense (Foto: Ag Estado)
Neílton festeja o único gol do jogo 
(Foto: Ag Estado)


Se não fossem por duas bolas na trave, o primeiro tempo teria sido de uma pobreza de dar dó. Prejudicados pelo péssimo estado do gramado, os times se desentenderam mais do que criaram. Foram algumas discussões e uma falta violenta de Edson em Bruno Silva, que rendeu amarelo ao volante tricolor. De bom, um cruzamento espirituoso de Wellington, que enganou Sidão e bateu na trave, aos 13min. O troco do Botafogo veio apenas aos 38, com Camilo acertando o travessão na pequena área. A essa altura, o Flu tinha Júlio César em seu gol, já que Diego Cavalieri saiu machucado aos 24, após sentir a coxa numa cobrança de tiro de meta.

Na segunda etapa, o gramado acabou chamando a atenção no gol alvinegro. Após cruzamento na área tricolor, Bruno Silva esticou a perna e pegou de primeira. A bola quicou e enganou o zagueiro Henrique, que foi encoberto. Neilton, oportunista, marcou aos 4. O Flu quase empatou aos 13, mas Willian Matheus acertou a trave. Depois, os times continuaram com a mesma dificuldade da etapa inicial em criar. Aos 48, Magno Alves mandou rente a trave de Sidão e desperdiçou a última chance tricolor.

Com a vitória, o Botafogo chegou aos 32 pontos e está a apenas dois do Fluminense. Na próxima rodada, o Alvinegro joga no Mineirão contra o Cruzeiro, domingo, às 16h. O Tricolor atua na segunda-feira contra o Atlético-MG, em Edson Passos, às 20h.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/09/caiu-na-armadilha-botafogo-derrota-flu-em-seu-estadio-com-gol-de-neilton.html

POR QUE OBAMA EVITOU O TRAÍRA


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/por-que-obama-evitou-o-traira


Cerra cortou os pulsos...

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Mr Fora Temer foi ao G19
Conversa Afiada reproduz artigo de Darío Pignotti, na Carta Maior:
Por que Obama evitou uma foto com Temer?
Não houve foto, nem reunião, nem encontro casual entre Barack Obama e Michel Temer na China, apesar das gestões reservadas para que isso ocorresse. O encontro era tudo o que o flamante presidente desejava em sua primeira viagem internacional, e concedeu a essa possibilidade uma extraordinária prioridade: no dia 31 de agosto, duas horas e meia depois de jurar no Congresso, já havia embarcado rumo à Cúpula do G20.

Ninguém supõe que a pressa de Temer era para poder dialogar com o espanhol Mariano Rajoy, um dos poucos governantes que aceitaram cumprimentá-lo diante das câmeras – outro dos que ousaram foi o príncipe Mohammed Bin Salman Al Saud, vice-primeiro-ministro da Arábia Saudita, governada pela dinastia mais obscurantista do mundo árabe.

Era tal a importância dada por Temer a esse possível encontro com Obama, no qual esperava conquistar credenciais perante a comunidade internacional, que não dissimulou a pressão sobre o Senado para acelerar impeachment.

Coreografia
Se sabe que os Estados costumam enviar mensagens através das  “nuances” da coreografia diplomática.
 
Não há dúvidas de que os Estados Unidos apoiou o processo que desembocou na queda de Dilma Rousseff e na ascensão do ex-presidente ao poder. Uma série de acontecimentos confirmam essa posição.
 
Em março passado, Barack Obama demonstrou seu desinteresse em visitar uma Dilma entrincheirada diante da ofensiva desestabilizadora. O presidente estadunidense viajou de Havana a Buenos Aires, sem passar pelo Palácio do Planalto.
 
Políticos, empresários, editores, banqueiros e membros do serviço exterior entenderam o recado cifrado dessa “não escala” em Brasília: Washington evitou dar uma mão a um governo e uma democracia agonizantes.
 
Além disso, os porta-vozes da Casa Branca, o Departamento de Estado e a missão norte-americana na OEA (Organização dos Estados Americanos) repetiam que no Brasil imperava a lei e a “institucionalidade”.
 
Porém, apesar do claro apoio dado ao golpe, o que se viu nos últimos dias foi uma demostração de reservas (genuínas ou oportunistas) sobre a gestão pós-democrática.
 
Repassemos alguns gestos, coreografias que traduzem essa distância discreta de Obama para com um presidente sem votos, que enfrenta uma governabilidade incerta e é caracterizado como parcial ou totalmente golpista pelos diários New York Times, Le Monde, El País, The Guardian e Der Spiegel – inclusive pelo Washington Post, que qualificou como “brutal” a repressão policial contra as dezenas de milhares de manifestantes que exigiam “Diretas Já” nas recentes marchas.
 
Na mesma quarta-feira da derrubada de Rousseff (31/8), quando Temer assumiu após uma cerimônia de 9 minutos no Congresso Nacional, o porta-voz do Departamento de Estado, John Kirby, se limitou a dizer que o impeachment “foi uma decisão do povo brasileiro, que obviamente respeitamos”. Consultado sobre o envio de algum telegrama de felicitações ao novo mandatário, Kirby disse que não tinha informação a esse respeito, e quando perguntaram se Obama se encontraria com seu colega sul-americano na China, a resposta foi evasiva.
 
Traduzindo: já naquele dia, Washington reconheceu de imediato a nova administração, mas não a incluiu entre as que gozam da sua amizade preferencial. Ou seja, por enquanto, as novas autoridades de Brasília não estão entre as mais aplaudidas.
 
Posteriormente, durante sua última visita à Ásia como presidente, Obama impulsou uma intensa agenda de compromissos, que não se limitou às sessões multilaterais do G20 em Hangzough, visto que manteve reuniões bilaterais com seus colegas Xi Xiping, da China, e Vladimir Putin, da Rússia.
 
Também tirou fotos junto com alguns líderes de países emergentes, como o mexicano Enrique Peña Nieto, o hindú Amendra Modi e o argentino Mauricio Macri. Nem uma palavra, nem uma imagem junto com Michel Temer.
 
Alguém imagina que Obama evitaria se encontrar com Temer se este chegasse à China poucos dias depois de ser eleito com 54,5 milhões de votos? Formulemos a pergunta a partir de outro ângulo Que razões tão importantes teve Obama para não se encontrar com o recém-assumido presidente da maior potência latino-americana, um governante que vem demostrando sua disposição de se alinhar com os Estados Unidos, inclusive de se aliar à Aliança do Pacífico e romper com chamados governos bolivarianos?
 
A partir dessas indagações, a propaganda oficial poderá responder que Obama teve uma agenda cheia no G20, e que a Casa Branca ainda não teve tempo de dirigir uma nota de congratulações à Brasília. Seriam argumentos falsos, já que quando o império está interessado em expor suas simpatias a um governo de fato, o faz de imediato.
 
Assim ocorreu em abril de 2002, quando George W. Bush manifestou seu apoio a Pedro Carmona, após o golpe contra Hugo Chávez, algumas horas depois do ocorrido, no mesmo dia 11 de abril – dias depois, a pressão das ruas levou a uma reviravolta e ao retorno de Chávez ao poder.
 
Diplomacia fotografada
 
Desde a histórica foto de Rossevelt, Churchill e Stalin, em 1945 – ou da que registrou Getúlio Vargas e o mesmo Rossevelt em Natal, vestidos com trajes brancos, em 1943 – a diplomacia presidencial foi contada através das imagens carregadas de conotações diplomáticas. Nixon e Médici posaram para fotos em Washington, em 1971, após uma reunião na Casa Branca. Aquela reunião, para muitos selou, uma nova fase da ofensiva anticomunista, precedente do que seria, anos depois, a chamada Operação Condor.
 
Em geral, as fotos “de Estado” reportam a boa relação entre sócios políticos, mas essa lei tem suas exceções.
 
A de Barack Obama e Vladimir Putin, tomada nesta segunda (5/9), na China, retrata dos estadistas sérios, olhando nos olhos um do outro, depois do fracasso da reunião sobre a guerra na Síria. Se diz que o norte-americano, com esse gesto severo, está lançando uma advertência ao dirigente russo, que por sua vez parece disposto a lhe dar um golpe de judô (Putin foi campeão desse esporte). É a imagem de dois adversários obrigados a negociar, não há simpatia nos rostos do estadunidense e do russo, como tampouco há entre o presidente colombiano Juan Manuel Santos e o chefe guerrilheiro Timochenko, das FARC, no aperto de mãos ocorrido no mês passado, que selou a paz entre dois inimigos, em encontro mediado pelo presidente cubano Raúl Castro, os três com camisas brancas.
 
Em 1973, após sofrer a primeira derrota militar da história dos Estados Unidos, Henry Kissinger não teve outro remédio senão sorrir diante dos repórteres que registravam seu aperto de mãos com o negociador vietnamita Le Duc Tho, em Paris. Ambos receberiam o Nobel da paz, prêmio que o vietnamita rechaçou.
 
São exemplos de inimigos que, depois de décadas de batalhas e centenas de milhares de mortos, se viram obrigados a reconhecer o outro por seu poder, sua legitimidade ou sua capacidade militar.
 
Obama, Temer e o legado
 
No caso da “não foto” entre Obama e Temer, é impossível formular ou estabelecer com precisão os motivos que explicam essa decisão. Até porque ainda não há suficiente informação para construir um cenário definitivo.
 
Uma hipótese é que Obama, realista e pragmático como foi Kissinger e Santos, talvez duvide do poder real de Temer, e até de sua continuidade no poder até dezembro de 2018.
 
Outra hipótese é que, estando a meses de abandonar el poder – e sendo, assim como foi Kissinger, um vencedor do Nobel de la Paz –, eles esteja mais preocupado com sua biografia que com as questões imediatas da administração.
 
Foi pensando na posteridade que Obama viajou a Cuba, para ser o protagonista da retomada das relações, além de apoiar paralelamente, através do secretário de Estado John Kerry, os acordos de paz entre o Estado colombiano e a guerrilha.
 
Nesse contexto, que poderia explicar a sua distância – que não se trata de uma ruptura, está claro – com Michel Temer, um presidente que, estando no poder já há quase uma semana só foi reconhecido por um punhado colegas sul-americanos, e quase sempre com mensagens protocolares. Outros vizinhos da região, como Venezuela, Bolívia, Equador e Cuba, repudiaram o “golpe”, enquanto o Uruguai não dissimulou sua preocupação com a injustiça do processo contra Dilma. Peru e México, cujos governos comungam com o livre mercado e são parte da Aliança do Pacífico – da qual Brasília começou a se aproximar desde maio – tampouco mostraram grande entusiasmo para com os novos ocupantes do Palácio do Planalto.
 
Em suma: certamente, em algum momento, Obama acabará se encontrando com seu homólogo brasileiro, pois as relações bilaterais tendem a se aprofundar. Mas mesmo que isso ocorra no futuro, a “não foto” na China permite sustentar que o primeiro presidente negro estadunidense pretende deixar o poder pensando em seu “legado” para o hemisfério.
 
Acolher a Temer de forma calorosa e imediata poderia levar a críticas, explícitas ou dissimuladas, dos presidentes eleitos da América Latina. Quase nenhum mandatário eleito parece respaldar a receita dos governos de fato, mesmo os que são representados por civis.
 
Tradução: Victor Farinelli

MORO, E O MEIRELLES NA FRIBOI?​



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/moro-e-o-meirelles-na-friboi-200b



Vem ao caso?


EntreAmigos-1.jpg
"Não participava dessas decisões de investimento, não tenho informação nenhuma... Assinei os balanços de 2014 e 2015, nos quais apenas verifiquei se os números estavam ok."
Henrique Meirelles ao Estadão, sobre o que fazia como presidente do Conselho de Administração da J&F, holding que administra o grupo JBS e que está sob investigação naOperação Greenfield da Polícia Federal.
Ele entrou no grupo suspeitíssimo em março de 2012.
O Ministro açougueiro contou ao Estadão que seus serviços de consultoria se concentraram na montagem do Banco Original, do grupo.
Suponha, amigo navegante se o Meirelles não fosse o Meirelles, mas o Tombini, que presidiu o Banco Central da Dilma ou o Mantega, que foi dela Ministro da Fazenda.

Imagine, amigo navegante, o que faria o Dr. Moro.

Encaminharia o Tombini e o Mantega àquela cela do Delcídio que pega fogo.

Mas, como se trata do Meirelles... não vem ao caso!

Ele assinou os balanços... mas não leu.

Era um presidente... decorativo! 

Quá, quá, quá!

PHA