E temas polêmicos e diversos. Adoro futebol, vôlei, tênis, fórmula 1 e vou escrever sobre tudo isso e contar as histórias que presenciei.
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Conmebol volta atrás, e G-3 do Brasileirão passa a ser outra vez G-4
Pedido da CBF é atendido, e quarto lugar do Campeonato Brasileiro volta a valer uma vaga na Libertadores
Por GLOBOESPORTE.COM Assunção
A Conmebol resolveu em reunião nesta segunda-feira devolver uma vaga brasileira na Taça Libertadores. Com isso, o quarto colocado do Brasileirão passa novamente a ter direito a uma lugar na principal competição do continente. A decisão foi tomada depois que a CBF reclamou a perda de um posto no torneio e teve a requisição avaliada nesta segunda.
O imbróglio começou quando a Conmebol anunciou, há cerca de um mês, que o país do campeão da Libertadores teria uma vaga a menos na edição seguinte, por conta de o próprio campeão ser o ocupante deste posto. O que estava previamente acordado é que o país do vencedor da Copa Sul-Americana teria uma vaga a menos (dada a este campeão).
Como o Internacional é o atual detentor do título da Libertadores, o Brasil perderia uma de suas vagas, mais especificamente a do quarto colocado do campeonato nacional. Mesmo com a decisão desta segunda, a hipótese de o G-4 voltar a virar G-3 ainda existe. Para isto, basta que algum clube brasileiro seja campeão da Copa Sul-Americana (Palmeiras, Atlético-MG, Goiás e Avaí seguem vivos na disputa).
Se o Brasileirão terminasse hoje, o Atlético-PR, sexto colocado (46 pontos), seria o último classificado tupiniquim para a Libertadores 2011. Isto ocorre porque Santos (quarto) e Internacional (quinto) já têm suas vagas garantidas por serem, respectivamente, campeões da Copa do Brasil e da Libertadores 2010. Os outros três classificados seriam Cruzeiro, Fluminense e Corinthians (no momento, os três primeiros do Brasileirão).
O retorno da quarta vaga vai esquentar ainda mais a reta final do Brasileiro. A oito rodadas do fim, seis clubes estão separados por cinco pontos e têm condições de brigar. São eles: Atlético-PR (46), Grêmio (46), Botafogo (45), São Paulo (44), Palmeiras (44) e Vasco (41).
Por GLOBOESPORTE.COM Assunção
A Conmebol resolveu em reunião nesta segunda-feira devolver uma vaga brasileira na Taça Libertadores. Com isso, o quarto colocado do Brasileirão passa novamente a ter direito a uma lugar na principal competição do continente. A decisão foi tomada depois que a CBF reclamou a perda de um posto no torneio e teve a requisição avaliada nesta segunda.
O imbróglio começou quando a Conmebol anunciou, há cerca de um mês, que o país do campeão da Libertadores teria uma vaga a menos na edição seguinte, por conta de o próprio campeão ser o ocupante deste posto. O que estava previamente acordado é que o país do vencedor da Copa Sul-Americana teria uma vaga a menos (dada a este campeão).
Como o Internacional é o atual detentor do título da Libertadores, o Brasil perderia uma de suas vagas, mais especificamente a do quarto colocado do campeonato nacional. Mesmo com a decisão desta segunda, a hipótese de o G-4 voltar a virar G-3 ainda existe. Para isto, basta que algum clube brasileiro seja campeão da Copa Sul-Americana (Palmeiras, Atlético-MG, Goiás e Avaí seguem vivos na disputa).
Se o Brasileirão terminasse hoje, o Atlético-PR, sexto colocado (46 pontos), seria o último classificado tupiniquim para a Libertadores 2011. Isto ocorre porque Santos (quarto) e Internacional (quinto) já têm suas vagas garantidas por serem, respectivamente, campeões da Copa do Brasil e da Libertadores 2010. Os outros três classificados seriam Cruzeiro, Fluminense e Corinthians (no momento, os três primeiros do Brasileirão).
O retorno da quarta vaga vai esquentar ainda mais a reta final do Brasileiro. A oito rodadas do fim, seis clubes estão separados por cinco pontos e têm condições de brigar. São eles: Atlético-PR (46), Grêmio (46), Botafogo (45), São Paulo (44), Palmeiras (44) e Vasco (41).
Cruzeiro tem gol mal anulado e perde para o Grêmio
CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL 2010 - SÉRIE A
Tricolor sai atrás, vira e Jonas entra para a História como o maior artilheiro do Grêmio em uma mesma edição do Brasileirão
No duelo entre as melhores equipes do returno do Brasileirão, melhor para o Grêmio, que venceu o Cruzeiro por 2 a 1, neste domingo, no Olímpico. A Raposa teve um gol mal anulado quando o jogo ainda estava 1 a 1.
Jogando em casa, o Grêmio tomou a iniciativa, ficando com a posse de bola e investindo nas jogadas pelo lado direito, principalmente com Douglas. Também com o camisa 10, o Tricolor gaúcho tentava o gol pelo alto, nas cobranças de falta.
A rede do goleiro Fábio até balançou, mas o gol de Jonas foi anulado pelo assistente. O camisa 7 do Grêmio empurrou a bola para a rede em posição irregular, pois estava adiantado após a cabeçada de Júnior Viçosa.
Se os donos da casa não marcaram, os mineiros, na primeira chance que tiveram, inauguraram o placar. O zagueiro Léo levantou a bola na área e encontrou Montillo livre de marcação na direita. Na primeira tentativa, o chute argentino do argentino parou no marcador e, somento no rebote, o cruzeirense pôde comemorar.
O camisa 10 quase marcou em um lindo lance na sequência. Montillo se livrou da marcação de Rochemback e tocou por cobertura tirando do goleiro Victor. Mas a bola subiu demais, passando caprichosamente por cima do travessão.
Com os quatro minutos de acréscimo dados pelo árbitro, o Grêmio chegou ao empate. Jonas chutou pelo lado direito, Fábio defendeu, mas, no rebote dentro da area, Júnior Viçosa só teve o trabalho de empurrar para dentro. Era o fim dos quatro jogos sem levar gol do camisa 1 da Raposa. No jogo entre os melhores times do returno, tudo igual na primeira etapa.
A segunda etapa teve poucas jogadas de perigo até os 20 minutos, quando Jonas soltou uma bomba para ótima defesa de Fábio, que chegou a se chocar com a trave. No minuto seguinte, polêmica. Após bola levantada na área por Gilberto, Wellington Paulista teve um gol de cabeça mal anulado - o assistente flagrou impedimento que não existiu do atacante celes.
Quando assumia o domínio do jogo, com mais posse de bola, o Cruzeiro foi castigado por ele mesmo. Isso porque Thiago Ribeiro derrubou Gilson dentro da área. Na cobrança de Jonas, gol, mas o árbitro mandou voltar, marcando invasão. Na segunda tentativa, cobrança do mesmo lado - esquerdo do goleiro Fábio - e gol, dessa vez confirmado. O camisa 7 entrou para a História do Grêmio, tornando-se o jogador que mais marcou pelo clube gaúcho em uma mesma edição do Brasileirão (são 20 gols até agora).
Sabendo que a derrota poderia, mais tarde, custar a liderança (caso o Fluminense vencesse o Botafogo), o Cruzeiro tentou, pelo menos, o empate. Mas a tarde pouco inspirada de Montillo não ajudou. Quem quase marcou foi o Grêmio em lances com Douglas - que acabou sendo fominha demais - e Diego, que substituíra Jonas.
Jogo de qualidade, entre os melhores do segundo turno. Pena que o erro da arbitragem prejudicou o Cruzeiro. O Grêmio, que não tem nada a ver com isso, fica cada vez mais próximo do G3.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 2 X 1 CRUZEIRO
Estádio: Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data/hora:17/10/2010, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (SP)
Auxiliares: Roberto Braatz (PR) e Fabrício Vilarinho da Silva (GO)
Cartões amarelos: Fábio Santos. Douglas, Ferdinando (GRE); Montillo, Marquinhos Paraná, Fabrício, Léo (CRU)
Cartões vermelhos: nenhum
GOLS: Montillo 28'/1T (0-1); Júnior Viçosa 48'/1T (1-1); Jonas 29'/2T (2-1)
GRÊMIO: Victor, Gabriel, Paulão, Rafael Marques e Fábio Santos (Gilson, intervalo); Vilson (Ferdinando, 44'/2T), Fábio Rochemback, Lúcio e Douglas; Jonas (Diego, 38'/2T) e Júnior Viçosa. Técnico: Renato Gaúcho.
CRUZEIRO: Fábio, Jonathan, Léo, Edcarlos, Pablo (Gilberto, 15'/2T); Fabrício, Marquinhos Paraná (Roger, 41'/2T), Henrique, Montillo; Thiago Ribeiro (Farías, 34'/2T) e Wellington Paulista. Técnico: Cuca.
Jogando em casa, o Grêmio tomou a iniciativa, ficando com a posse de bola e investindo nas jogadas pelo lado direito, principalmente com Douglas. Também com o camisa 10, o Tricolor gaúcho tentava o gol pelo alto, nas cobranças de falta.
A rede do goleiro Fábio até balançou, mas o gol de Jonas foi anulado pelo assistente. O camisa 7 do Grêmio empurrou a bola para a rede em posição irregular, pois estava adiantado após a cabeçada de Júnior Viçosa.
Se os donos da casa não marcaram, os mineiros, na primeira chance que tiveram, inauguraram o placar. O zagueiro Léo levantou a bola na área e encontrou Montillo livre de marcação na direita. Na primeira tentativa, o chute argentino do argentino parou no marcador e, somento no rebote, o cruzeirense pôde comemorar.
O camisa 10 quase marcou em um lindo lance na sequência. Montillo se livrou da marcação de Rochemback e tocou por cobertura tirando do goleiro Victor. Mas a bola subiu demais, passando caprichosamente por cima do travessão.
Com os quatro minutos de acréscimo dados pelo árbitro, o Grêmio chegou ao empate. Jonas chutou pelo lado direito, Fábio defendeu, mas, no rebote dentro da area, Júnior Viçosa só teve o trabalho de empurrar para dentro. Era o fim dos quatro jogos sem levar gol do camisa 1 da Raposa. No jogo entre os melhores times do returno, tudo igual na primeira etapa.
A segunda etapa teve poucas jogadas de perigo até os 20 minutos, quando Jonas soltou uma bomba para ótima defesa de Fábio, que chegou a se chocar com a trave. No minuto seguinte, polêmica. Após bola levantada na área por Gilberto, Wellington Paulista teve um gol de cabeça mal anulado - o assistente flagrou impedimento que não existiu do atacante celes.
Quando assumia o domínio do jogo, com mais posse de bola, o Cruzeiro foi castigado por ele mesmo. Isso porque Thiago Ribeiro derrubou Gilson dentro da área. Na cobrança de Jonas, gol, mas o árbitro mandou voltar, marcando invasão. Na segunda tentativa, cobrança do mesmo lado - esquerdo do goleiro Fábio - e gol, dessa vez confirmado. O camisa 7 entrou para a História do Grêmio, tornando-se o jogador que mais marcou pelo clube gaúcho em uma mesma edição do Brasileirão (são 20 gols até agora).
Sabendo que a derrota poderia, mais tarde, custar a liderança (caso o Fluminense vencesse o Botafogo), o Cruzeiro tentou, pelo menos, o empate. Mas a tarde pouco inspirada de Montillo não ajudou. Quem quase marcou foi o Grêmio em lances com Douglas - que acabou sendo fominha demais - e Diego, que substituíra Jonas.
Jogo de qualidade, entre os melhores do segundo turno. Pena que o erro da arbitragem prejudicou o Cruzeiro. O Grêmio, que não tem nada a ver com isso, fica cada vez mais próximo do G3.
FICHA TÉCNICA:
GRÊMIO 2 X 1 CRUZEIRO
Estádio: Olímpico, em Porto Alegre (RS)
Data/hora:17/10/2010, às 16h (de Brasília)
Árbitro: Paulo César Oliveira (SP)
Auxiliares: Roberto Braatz (PR) e Fabrício Vilarinho da Silva (GO)
Cartões amarelos: Fábio Santos. Douglas, Ferdinando (GRE); Montillo, Marquinhos Paraná, Fabrício, Léo (CRU)
Cartões vermelhos: nenhum
GOLS: Montillo 28'/1T (0-1); Júnior Viçosa 48'/1T (1-1); Jonas 29'/2T (2-1)
GRÊMIO: Victor, Gabriel, Paulão, Rafael Marques e Fábio Santos (Gilson, intervalo); Vilson (Ferdinando, 44'/2T), Fábio Rochemback, Lúcio e Douglas; Jonas (Diego, 38'/2T) e Júnior Viçosa. Técnico: Renato Gaúcho.
CRUZEIRO: Fábio, Jonathan, Léo, Edcarlos, Pablo (Gilberto, 15'/2T); Fabrício, Marquinhos Paraná (Roger, 41'/2T), Henrique, Montillo; Thiago Ribeiro (Farías, 34'/2T) e Wellington Paulista. Técnico: Cuca.
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