Eurico não descarta Sheik no Vasco, mas garante: ''Hoje não tem nada''

Presidente cruz-maltino reafirma a política financeira do clube, faz analogia com carro esportivo Maserati e e elogia Emerson: ''Teria condições de vestir a camisa do Vasco''

Por Edgard Maciel de Sá

Rio de Janeiro

 

Emerson Sheik já defendeu Fla, Flu e Botafogo no Rio (Foto: Daniel Augusto Jr / Agência Corinthians)

A vontade da torcida do Vasco em receber outro reforço de peso para a temporada 2015 ainda está longe de acontecer. Após a contratação de Dagoberto, os cruz-maltinos sonham com nomes como Diego Souza, Emerson e Luis Fabiano. O nome de Sheik, aliás, foi comentado pelo presidente Eurico Miranda durante a inauguração da Pousada do Almirante. O mandatário garantiu que não há negociação com o atacante do Corinthians. Mas deixou no ar a possibilidade para o futuro desde que o mesmo se enquadre na política financeira do clube.

- Se eu gostaria ou não? Não falei nada e não dei delegação a ninguém para falar por mim. Talvez. Quem sabe? Gosto de todos os jogadores, desde que se enquadrem na situação financeira do Vasco. Na minha opinião, ele teria todas as condições de vir para o Vasco. Mas precisa se enquadrar na questão financeira. É preciso falar com o treinador, ver o que ele pensa. Pode ser. Mas hoje não tem nada, zero mesmo. Se eu não souber de uma negociação no Vasco, é porque ela não existe. Hoje a chance é zero, depois pode virar dez. Repito: hoje não tem nada. Mas olha a redundância: pode ser que amanhã elas comecem a começar - disse.

Com folha salarial considerada baixa na Série A do futebol - cerca de R$ 3 milhões -, a diretoria não abre mão do teto imposto no início da temporada para contratações. Atenta ao mercado, o limite de R$ 150 mil para contratações será respeitado, sempre garantem os dirigentes vascaínos, o que praticamente inviabiliza jogadores renomados, caso de Emerson. Em fim de contrato com o Corinthians, Sheik, de 36 anos, recebe mais de R$ 500 mil no time paulista. Em entrevista recente ao GloboEsporte.com, um dirigente vascaíno avisou que o jogador precisaria aceitar receber menos de R$ 200 mil.

- Tenho uma vontade enorme de um dia andar de Maserati. Mas não dá mais pra mim. Não tenho mais condição. Não adianta eu ter vontade se eu não tenho condição. Hoje eu só gosto do que posso alcançar. O que eu não posso, deixo de gostar. Aprendi isso - frisou Eurico.


Renúncia de Blatter

O presidente vascaíno comentou também a renúncia de Joseph Blatter à presidência da Fifa. Eurico deixou claro que nunca tomaria essa atitude.

- Ele deve ter tidos os seus motivos. Eu pessoalmente jamais renunciaria a qualquer coisa. Mas é uma coisa minha. Fosse qual fosse o problema que eu precisasse enfrentar. Pelo que vi das declarações dele, parece que foi um problema de governabilidade. Que tenha sido só isso mesmo. Espero que isso não traga problemas sérios para o futebol brasileiro. O que eu defendo é que o futebol estava sendo dominado por empresas e empresários. A Fifa estava pelo menos tentando regulamentar essa situação. A base do Vasco mesma foi destruída porque entregaram ela a pessoas que visavam seus interesses pessoais. Hoje posso garantir que os jogadores são do Vasco. A Fifa já tinha regulamentado isso e espero que não haja uma mudança radical. Os clubes não podem virar barriga de aluguel - opinou.


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Após 9 jogos sem vencer, Feijão bate uzbeque e vai às oitavas em Prostejov

 É a primeira vitória do paulista João Souza, número 2 do Brasil, desde março. Seu próximo rival no Challenger da República Tcheca será o francês Paul-Henri Mathieu

Por GloboEsporte.com

Prostejov, República Tcheca

 

O jejum durou nove partidas. João Souza não vencia desde março. Mas, nesta terça-feira, ele retomou o caminho das vitórias. Número 2 do Brasil, o paulista avançou nesta terça para as oitavas de final do Challenger de Prostejov, na República Tcheca. No saibro, ele derrotou o uzbeque Farrukh Dustov, por 2 a 0 (6/3 e 7/5), e segue firme na briga pela taça e pela premiação de € 106,5 mil (R$ 370,62 mil). O próximo rival é Paul-Henri Mathieu, veterano francês de 33 anos, que já foi 12º do mundo, e hoje está na 125ª posição.

O experiente tenista bateu o ídolo local Radek Stepanek, atual 129º do mundo, por 2 a 1, parciais de 6/4, 4/6 e 6/1. Feijão e Mathieu se enfrentaram no qualificatório do Masters de Madri em 2013, e o paulista venceu de virada naquela ocasião.

João Souza vence e vai às oitavas na República 

Tcheca (Foto: Nestor J. Beremblum / Ag. Estado)

João Souza começou muito bem na temporada 2015. Após participar do Aberto da Austrália, fez grandes campanhas em São Paulo e no Rio de Janeiro e chegou a 70º do ranking. Disputou a Copa Davis, onde venceu uma partida e perdeu a histórica partida de quase 7h contra Leonardo Mayer. Depois, vieram os resultados negativos.

Feijão luta para se manter entre os 80 mais bem colocados do ranking da ATP e, com isso, concorrer à vaga direta para o Aberto dos Estados Unidos. Nesse caso, seria a primeira vez que ele disputa todos os quatro Grand Slams em uma mesma temporada, já que a vaga em Wimbledon está garantida.

Além de Feijão, André Ghem, do Rio Grande do Sul, também está nas oitavas de final de simples em Prostejov, depois de derrotar na estreia o tcheco Jan Mertl. Ele pega o alemão Matthias Bachinger, que bateu Pablo Carreño por 2 a 1 (6/3, 1/6 e 6/3).


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Rei de Paris, Nadal enfrenta Djokovic nas quartas: "A mais dura da carreira"

Com apenas duas derrotas em 2015, sérvio chega em momento mais favorável, porém espanhol perdeu só uma vez em toda a carreira jogando em Roland Garros]

Por GloboEsporte.com

Paris, França

Na última temporada, Nadal foi campeão 

sobre Djokovic em Roland Garros 

(Foto: Agência Reuters)

Por 22 vezes, Rafael Nadal e Novak Djokovic se encontraram em finais do circuito mundial de tênis, sendo a última delas justamente em Roland Garros no ano passado. Um embate entre dois dos principais jogadores da atualidade em uma fase de quartas de final é atípico, porém, voltará a acontecer nesta quarta-feira depois de oito anos, em data que também marca o aniversário de 29 anos do espanhol. Em disputa, uma vaga na semifinal no saibro parisiense, na competição que Nadal conquistou nove vezes. Um gostinho ainda que o sérvio ainda não experimentou.

Tanto Djokovic quanto Nadal fazem questão de não rotular a partida como uma "final antecipada". No entanto, tirar do caminho um dos principais postulantes ao título terá um grande significado para cada um. O sérvio busca o "Career Slam", já que Roland Garros é o único Grand Slam que lhe falta no currículo. O Touro Miúra, nove vezes campeão em dez edições disputadas, joga pela redenção na temporada. Em sétimo no ranking e com apenas um título em 2015 - o ATP 250 de Buenos Aires - o espanhol vive seu pior momento na carreira e quer aproveitar o "reinado" em Paris para dar a volta por cima. 

- Vai ser a quarta de final mais dura que já joguei em Roland Garros. Djokovic é o melhor do mundo, domina, está com uma grande confiança porque só perdeu duas partidas (nesta temporada). É uma partida complicada, ele voltou a ganhar com contundência e isso eleva a sua confiança - analisou Nadal após a vitória sobre Jack Sock nas oitavas de final.

Sérvio jamais foi campeão em Roland Garros, 

torneio dominado por Nadal nos últimos 

10 anos (Foto: AFP)

O encontro antecipado trouxe uma preocupação ao sérvio, derrotado nos seis confrontos com Nadal no saibro de Paris.

- É claro que é diferente o preparo mental quando você enfrenta Nadal nas quartas de final em relação a outros jogadores. Não há duvidas disso. Eu vou tentar manter a rotina e não dar tanta importância a esse jogo. Eu sei o que preciso fazer para ter chance de ganhar. Isso não significa que eu vou ganhar. O futuro é imprevisível - disse Djokovic.

A partida entre Rafael Nadal e Novak Djokovic pelas quartas de final de Roland Garros será nesta quarta-feira, por volta das 11h (de Brasília) na principal quadra do torneio - a Philippe-Chatrier Court. Quem passar à semifinal pega o vencedor do duelo entre Andy Murray (3º) e David Ferrer (7º).

Djokovic levou a melhor no último confronto, 

na semifinal do Masters 1000 de Monte Carlo, 

em abril (Foto: Reuters)

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Pulso valiosíssimo: Nadal joga Roland Garros com relógio de R$ 2,5 milhões

Segundo jornal, acessório é de uma marca suíça, patrocinadora do espanhol há sete anos. Valor equivale a metade do prêmio dado ao campeão de simples

Por GloboEsporte.com

Paris, França

 

Há uma semana Rafael Nadal chama a atenção no saibro de Roland Garros, não apenas pelo seu tênis ou pelo porte atlético, mas por um acessório que carrega em seu pulso. De acordo com o veículo americano The Wall Street Journal, o espanhol leva em sua canhota um relógio de R$ 2,5 milhões (US$ 775.000). Trata-se de um RM 27–02, modelo da Swiss, feito pelo empresário Richard Mille. Essa não é a primeira vez que o sétimo do ranking da ATP e ex-número 1 do mundo utiliza uma peça da marca. Isso acontece há sete anos no Grand Slam.

O valor equivale a metade do prêmio pago ao campeão da chave de simples, €1,65 milhão (R$ 5 milhões). A organização de Roland Garros aumentou sua premiação total da competição em 10% a mais do que em 2013 (antigo contrato). Ao todo serão € 25.018.900,00 (R$ 76,6 milhões) distribuídos entre os jogadores.

Nesta quarta-feira, o atual pentacampeão do Grand Slam enfrenta Novak Djokovic, número 1 do mundo, por uma vaga nas semifinais. Esse será o duelo do sérvio, invicto há quatro torneios, contra o espanhol, que perdeu apenas um jogo em Roland Garros nos últimos 10 anos.

Relógio utilizado por Rafael Nadal 

(Foto: Reuters)

Seu valor é de R$ 2,5 milhões (Foto: Reuters)

É um modelo de uma grande companhia suíça 

(Foto: Reuters)

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Sob olhar de Schweinsteiger, Ivanovic leva tombo, mas vai à semi de R.Garros

Volante do Bayern acompanha mais uma partida da número 7 do mundo, que supera a jovem Elina Svitolina por 2 sets a 0 e segue na busca pelo bicampeonato do torneio

Por GloboEsporte.com

Paris, França

 

A presença do namorado Bastian Schweinsteiger na arquibancada em Roland Garros parece estar dando sorte à Ana Ivanovic. Depois de alcançar sua melhor campanha desde 2008 com a ida às quartas de final, a sérvia carimbou sua passagem à semifinal do torneio após a vitória desta terça-feira sobre a jovem ucraniana Elina Svitolina (21ª no ranking), de 20 anos, por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/2 em 1h15. Na próxima fase, Ivanovic aguarda a vencedora do confronto entre Lucie Safarova (13ª) e Garbiñe Muguruza (20ª).

Ivanovic levou um tombaço durante a disputa 

de um dos pontos no segundo set da partida 

(Foto: Reuters)

Apesar da vitória tranquila, Ana Ivanovic protagonizou um lance cômico durante a partida. No primeiro game do segundo set, a sérvia acertou uma linda paralela na corrida, mas acabou tropeçando enquanto deslizava no saibro e levou um tombaço, ficando de pernas para o ar. Momentos antes, no intervalo entre o primeiro e o segundo sets, tinha sido a vez de Schweinsteiger cair ao sair de seu box, localizado na arquibancada da quadra Philippe-Chatrier.

Ana Ivanovic celebra mais uma vitória com beijos para a plateia (Foto: Reuters)

A número 7 do mundo se mostrou muito à vontade em quadra e teve uma grande exibição à frente de sua adversária. Muito agressiva, Ivanovic anotou 37 winners na partida, totalizando também 30 erros não forçados. A estratégia, no entanto, deu certo, e a sérvia resolveu o primeiro set com um 6/3 em 39 minutos após conseguir duas quebras, mas também sofrer uma quebra de serviço de sua rival.

No segundo set, Ivanovic manteve o estilo agressivo e foi ainda mais eficaz. Sem ceder quebras para Svitolina, a sérvia controlou bem sua jovem adversária e protagonizou belas jogadas para vencer a partida. Com dois break points confirmados no período, a número 7 do mundo ainda desperdiçou três match points antes de fechar o confronto com 6/2 após 1h15 de jogo.

Schweinsteiger acompanha partida de 

Ivanovic nas quartas de final em 

Roland Garros (Foto: Reuters)

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Placa da quadra central cai, atinge fãs, e jogo é paralisado em Roland Garros

Objeto faz parte de um placar da quadra central. Segundo organização do Grand Slam, três espectadores ficaram levemente feridos. Área é isolada, e jogo recomeça

Por GloboEsporte.com

Paris

 

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• VÍDEO: assista ao momento da queda da placa

A organização de Roland Garros teve de paralisar a partida entre Jo-Wilfried Tsonga e Kei Nishikori nesta terça-feira por questões de segurança. Uma placa de metal, que faz parte de um dos placares da quadra central Philippe Chatrier, se soltou por conta do vento forte e caiu bem em cima de onde estavam alguns espectadores na arquibancada (ASSISTA AO MOMENTO DA QUEDA). De acordo com a organização do Grand Slam parisiense, três torcedores ficaram levemente feridos. Um deles seria uma criança. O jogo ficou cerca de meia hora paralisado, mas voltou após a área atingida ser isolada.

- Uma placa de metal caiu do placar em alguns membros do público. Três deles ficaram levemente feridos - dizia o comunicado oficial por meio do Twitter.

Placa desaba na quadra central do Grand 

Slam parisiense (Foto: AP)

Nas imagens, dá para ver que os próprios espectadores ajudaram a retirar o objeto. Stefan Fransson, que é supervisor do Grand Slam parisiense, classificou o episódio como um acidente em declaração ao jornalista do periódico americano. 

Senhor de cabelos brancos é levado para 

atendimento médico (Foto: Reuters)

No momento do incidente, o tenista francês, que é o número 15 do mundo, se preparava para sacar para o segundo set. Ele vencia essa parcial por 5 a 2 e já havia desbancado o japonês, atual quinto do ranking mundial da ATP, na primeira por 6 a 1. Os dois foram para o vestiário e, após alguns minutos, a organização decidiu retomar as atividades na quadra Philippe Chatrier. 

Após a pausa, Kei Nishikori até reagiu na partida, mas o francês Jo-Wilfried Tsonga aproveitou o apoio dos torcedores para superar o número 5 do mundo por 3 sets a 2, parciais de 6/1, 6/4, 4/6, 3/6 e 6/3 em 3h44 de jogo. O francês disse, após o confronto, ter se sentido aliviado por não haver feridos graves no incidente. Ele ainda desenhou a frase "Eu te amo Roland" no saibro como mensagem para a torcida. Na semifinal, Tsonga pega Stan Wawrinka, que eliminou Roger Federer após vitória por 3 sets a 0.

Roland Garros tem duelo paralisado por 

questões de segurança (Foto: AP)

Quadra Philippe Chatrier tem jogo paralisado 

por conta de queda de placa de metal (Foto: AP)

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Wawrinka surpreende e despacha Federer nas quartas de Roland Garros

Em duelo suíço, número 2 do mundo sofre com agressividade do rival e não consegue uma quebra de serviço sequer durante a derrota por 3 sets a 0

Por GloboEsporte.com

Paris, França

 

Stan Wawrinka parece ter tirado o ano de 2015 para quebrar paradigmas e vencer freguesias. Depois ter superado Nadal nas quartas de final em Roma, foi a vez do número 9 do mundo derrotar outro favorito, desta vez nas quartas de Roland Garros. Diante de seu compatriota Roger Federer, Wawrinka foi bastante agressivo e conseguiu surpreender com uma vitória contundente por 3 sets a 0, parciais de 6/4, 6/3 e 7/6(4) em 2h09. Este foi apenas o terceiro triunfo em 19 partidas diante do ex-número 1 do mundo, todos em torneios disputados no saibro.

Depois de eliminação nas oitavas em 2014, 

Federer é superado nas quartas de final 

desta temporada (Foto: Reuters)

A vitória sobre um de seus maiores algozes também significou a Wawrinka alcançar sua melhor campanha em Roland Garros de sua carreira. Até então, o melhor resultado havia sido em 2013, quando parou nas quartas de final diante de Rafael Nadal. Na semifinal, o suíço terá pela frente o o francês Jo-Wilfred Tsong, que venceu o japonês Kei Nishikori em partida marcada por um acidente com uma placa que se soltou do telão e atingiu o público. 

O jogo

Stan Wawrinka alcançou sua melhor campanha em Roland Garros com a vitória (Foto: Reuters)

Desde o início do jogo, Wawrinka se mostrou intenso e agressivo, complicando as ações de Roger Federer, que precisou salvar um break point no primeiro game. A quebra veio no terceiro game, colocando enorme pressão sobre o número 2 do mundo. Com golpes excelentes no backhand e jogando no fundo da quadra, Wawrinka salvou quatro chances de quebra do adversário ao longo do período e até teve set point para fechar no nono game, mas acabou superando Federer em 6/4.

Wawrinka baixou um pouco a intensidade no segundo set, jogando de forma mais paciente. A situação forçou Federer a arriscar mais em busca do empate na partida. No entanto, o número 2 do mundo errava demais (foram 15 erros não forçados no período) e dava chances de seu rival controlar a partida. Contando com as falhas de Federer, Wawrinka conseguiu quebrar o saque do rival duas vezes e levou o segundo set por 6/3 em apenas 34 minutos.

Com a vantagem e o bom momento vivido no fim do segundo set, Wawrinka voltou a ser agressivo ao mesmo tempo que Federer passou a forçar e errar menos. O confronto ficou equilibrado e os suíços não deram chances de quebras entre si, levando a decisão do período para o tie-break. Um lance polêmico acabou ditando o rumo da parcial: no sétimo ponto, o juiz de linha cantou fora, mas a bola foi boa. Porém, Federer havia rebatido a bola para fora e o árbitro considerou ponto de Wawrinka para irritação do número 2 do mundo. Confiante, Wawrinka subiu à rede e conseguiu o voleio decisivo para fechar em 7-4 no desempate do último set.


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Barça não se deixa levar por "onda de euforia" e nega favoritismo na decisão

Mascherano afirma que sentimento do elenco é diferente da torcida. Luis Enrique e Iniesta também falam pelo grupo e enxergam Juve nas mesmas condições em Berlim

Por Cassio Barco

Barcelona, Espanha

 

Comandado pelo tridente de ataque, o Barcelona chega na final da Liga dos Campeões, contra o Juventus, provocando euforia de seus torcedores e da mídia espanhola, que apontam o time como favorito a levantar a taça no próximo sábado, em Berlim. Por outro lado, os jogadores do clube catalão fazem esforço para não se deixarem levar por esta onda externa.


 Jogadores do Barça rebatem Chiellini: "Messi depende só dele mesmo"
 Suárez x Chiellini é assunto proibido no vestiário do Barcelona para decisão


Nesta terça-feira, seis jogadores, mais o técnico Luis Enrique, atenderam os meios de comunicação antes da decisão, e falaram sobre a situação, todos com discurso uniforme, cada um em suas palavras. O mais contundente foi Javier Mascherano.

- Não podemos controlar as outras pessoas, mas o que sentimos não tem nada a ver com a euforia dos de fora. É muito fácil falar que o Barcelona é favorito, mas em uma final pode acontecer muita coisa. Seria um ato de soberba pensar que o triplete não pode escapar, temos uma equipe na mesma condição de ganhar diante de nós - disse o volante argentino, que no esquema de Luis Enrique é titular na zaga.

Luis Enrique: "favorito é quem ganha" 

(Foto: Reuters)

O treinador também tratou de pontuar a opinião da comissão técnica em relação ao assunto.

- Favorito só dá para saber depois do jogo, e é quem ganha. Quando acabar a partida, quem tiver criado mais chances, feito mais gols, vai ser o favorito. Nós queremos ser os favoritos, mas só depois da partida - tentou explicar.

Iniesta, que ganhou três das quatro Champions que o Barcelona possui em sua história, é o capitão da equipe e fala com propriedade sobre a final. Ele lembra que, assim como o Barça, os italianos também ganharam liga e copa nacionais.

- Favoritismo não é importante para nós. Temos uma equipe, dura, forte, e com muito talento. Mesmo assim será difícil superá-los. Só vamos conseguir se cumprirmos com todas as nossas metas na partida - disse o craque espanhol.

Javier Mascherano garante que Barça está 

alheio à euforia de torcida e mídia (Foto: EFE)

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Investigação fecha o cerco em Joseph Blatter enquanto ele deixa presidência

Segundo New York Times, várias fontes confirmam que ele é o centro de uma investigação federal sobre corrupção. Delações podem complicá-lo

Por GloboEsporte.com

Rio de Janeiro

 

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O (ainda) presidente da Fifa, Joseph Blatter, deve ter dias complicados pela frente. O jornal New York Times informa que diversas fontes confirmam que ele está no centro da investigação que já culminou com a prisão de sete dirigentes da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin. Blatter entregou o cargo nesta terça-feira, mas disse que seguirá na função até que novas eleições sejam feitas – entre dezembro deste ano e março de 2015.

A BBC referenda a informação do jornal americano. A rede britânica diz que seu correspondente nos Estados Unidos também tem a informação de que a investigação está fechando o cerco em Blatter.

O próximo passo seria buscar informações dos dirigentes já presos para chegar a evidências contra Blatter. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, até o momento, não apresentou provas contra o suíço – ele está solto e foi reeleito presidente da entidade na semana passada, antes de decidir interromper seu mandato.

Blatter deixa sala onde comunicou que entregou 

o cargo de presidente da Fifa (Foto: 

VALERIANO DI DOMENICO / AFP)

Nesta terça, visivelmente abatido, Blatter disse torcer por uma vitória do futebol em meio à maior crise da história da Fifa. Ele preside a entidade desde 1998.

- Meu cuidado especial com a Fifa e seus interesses, o que tenho muito carinho, me levou a tomar esta decisão. Gostaria de agradecer a todos aqueles que sempre me apoiaram de uma maneira construtiva e leal como Presidente da Fifa e que fizeram muito para esse jogo que todos nós amamos. O que importa para mim mais do que qualquer outra coisa é que, quando tudo isso acabar, o futebol sairá vencedor – disse ele.


Quem é Joseph Blatter
Joseph Blatter, 79 anos, nasceu em 10 de março de 1936 na pequena cidade de Visp, na Suíça. Seu contato com o futebol começou cedo. Durante 23 anos, desde os 12, ele foi atacante de um time amador local. 

- Fiz muitos gols. Não é falsa modéstia, é realmente verdade, especialmente em nível juvenil – disse ele à CNN em 2006.

Depois de abandonar o futebol, já como dirigente, Blatter se aventurou em outro esporte: o hockey sobre gelo. Foi diretor da federação nacional. Dali, rumou para a organização dos Jogos Olímpicos de 1972 e 1976. Foi seu trampolim para a Fifa.

A entrada no órgão que comanda o futebol mundial aconteceu em 1975. Foi primeiro diretor técnico e depois secretário-geral da entidade. Em 1998, assumiu como presidente. Foi reeleito em 2002, 2007, 2011 e 2015.


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Campeão em 2003, Luxemburgo será o substituto de Marcelo no Cruzeiro

Diretoria celeste age rápido e acerta com treinador, que deixou o Flamengo na última semana; Vanderlei deve estrear nesta quarta-feira, justamente contra o ex-clube

Por Fernando Martins Y Miguel e Marco Antônio Astoni

Belo Horizonte


Luxemburgo deixou o Flamengo na semana passada (Foto: André Morao/Agencia O Dia)

O Cruzeiro já tem um substituto para o técnico Marcelo Oliveira, demitido na tarde desta terça-feira. O novo comandante cruzeirense é um velho conhecido da torcida. Trata-se de Vanderlei Luxemburgo, que dirigiu o time entre 2002 e 2004 e conquistou a Tríplice Coroa (Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro) em 2003. Luxemburgo foi demitido do Flamengo e deve chegar a Belo Horizonte nas próximas horas. Ele deve comandar o time no banco já na partida desta quarta, justamente contra o ex-clube, no Mineirão.

Segundo o GloboEsporte.com apurou, Vanderlei Luxemburgo aceitou ganhar bem menos do que recebeu em outros clubes. A comissão técnica que acompanhará o treinador terá os salários pagos pelo Cruzeiro e não pelo próprio técnico, como era feito nos últimos anos, onde Luxemburgo esteve.

Demitido do Flamengo, no último dia 25 de maio, o treinador retorna à Toca da Raposa após 11 anos. Ele chegou ao clube em 2002, mas foi  no ano seguinte que Luxemburgo conduziu a Raposa na conquista da tríplice coroa – Campeonato Mineiro, Copa do Brasil e Campeonato Brasileiro – feito que permanece inédito da história do clube. Em 107 partidas, obteve um aproveitamento de 70,4%.


SAIBA MAIS


 Emocionado, Marcelo agradece torcida do Cruzeiro na despedida do clube
 Muro da sede do Cruzeiro é pichado com protestos contra Marcelo e Gilvan

Vanderlei Luxemburgo, na última passagem 

pelo clube, em 2003 (Foto: Fagner Angelino 

/ Futura Press)

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Emocionado, Marcelo agradece torcida do Cruzeiro na despedida do clube

Em pronunciamento, treinador destaca tempo em que esteve no comando da Raposa

Por Marco Antônio Astoni

Belo Horizonte

 

Marcelo Oliveira deixou o Cruzeiro da forma como chegou: pela porta da frente e de cabeça erguida. Demitido na tarde desta terça-feira, o treinador fez questão de falar com a imprensa para se despedir e agradecer os dois anos e cinco meses em que esteve no comando do time azul. Marcelo falou com carinho do torcedor cruzeirense e agradeceu emocionado a homenagem recebida na última quarta-feira, antes da partida contra o River Plate, pelo falecimento de Dona Luiza Oliveira, mãe do treinador. Veja abaixo a íntegra do depoimento do ex-treinador do Cruzeiro.  

- Eu vim muito mais para me despedir e agradecer pela convivência agradável neste tempo. Sempre procurei ajudar a todos e acho que a recíproca foi verdadeira. Quero agradecer ao Cruzeiro pelo trabalho. Dois anos e cinco meses não é um tempo normal no Brasil. Dizem que no Brasil os treinadores são trocados de quatro em quatro meses, e acho que eu contribuí para aumentar esta média. Achei que iria cumprir meu contrato até o fim, tive oportunidades de sair, mas não fiz por ética. Entendo a decisão da diretoria do Cruzeiro. Às vezes o trabalho não surte efeito, mesmo com muita dedicação.  

- Não tenho como caráter nem princípio sair atirando nos clubes que saio, por mais que tenha uma opinião formada sobre algumas coisas que aconteceram. Desmanchamos o elenco do ano passado, mas não acho que seja culpa de ninguém.  

Marcelo Oliveira se despediu do Cruzeiro com

pronunciamento na Toca da Raposa II 

(Foto: Reprodução / TV Globo Minas)

- O ambiente aqui sempre foi saudável e nosso trabalho foi muito prazeroso. Alguns jogadores cresceram conosco, alguns da base, outros que indiquei e outros contratados pelo próprio clube. A gente conviveu com coisas muito boas aqui. Tivemos muito mais felicidades do que tristezas. Estou saindo absolutamente tranquilo e consciente de que fiz o melhor.  

- Agradeço à imprensa, ao Cruzeiro e ao torcedor do Cruzeiro, que me recebeu e me tratou muito bem. A homenagem que fizeram para mim e para minha mãe foi estupenda, foi algo inesquecível, que vou levar para o resto da minha vida.

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Após dois anos e cinco meses, técnico Marcelo Oliveira é demitido do Cruzeiro

Campeão brasileiro em 2013 e 2014, treinador não suporta a pressão pelos maus resultados recentes e a eliminação na Libertadores; Luxemburgo será substituto

Por GloboEsporte.com

Belo Horizonte

 

Marcelo Oliveira não é mais técnico do Cruzeiro. Nesta terça-feira, dia em que o treinador completava dois anos e cinco meses no comando da equipe, a diretoria do clube confirmou a saída do treinador, em virtude dos maus resultados recentes do time, eliminado da Taça Libertadores e que ocupa, no momento, a 19ª colocação do Campeonato Brasileiro. Campeão brasileiro em 2003 no comando do time celeste, Vanderlei Luxemburgo será o novo treinador cruzeirense.

Marcelo foi contratado pela diretoria do Cruzeiro em dezembro de 2012, após uma curta passagem pelo Vasco. Antes, ele havia se destacado pelo Coritiba. Com ele saem os auxiliares Tico dos Santos, Ageu Gonçalves e o preparador físico Juvenílson de Souza. Emocionado, ele se despediu do clube na tarde desta terça-feira.

Marcelo Oliveira foi dispensado pela diretoria

 na tarde desta terça-feira (Foto: Marco 

Antonio Astoni/ GloboEsporte.com)

O técnico chegou à Toca da Raposa sob olhares desconfiados dos torcedores, devido ao passado ligado ao principal rival, Atlético-MG, onde foi jogador e técnico. Mas as suspeitas em relação ao trabalho dele no clube logo cessaram. Logo no jogo de estreia, em amistoso diante do Mamoré, o Cruzeiro venceu por 4 a 1. A prova de fogo veio na partida seguinte, o clássico de reabertura do Mineirão, após as reformas para a Copa do Mundo. O Cruzeiro derrotou o Galo, por 2 a 1. Porém, Marcelo acabou perdendo o Estadual de 2013 para o Atlético-MG.

O treinador deu a volta por cima ao conquistar, de forma antecipada, o Campeonato Brasileiro do mesmo ano. Em 2014, Marcelo comemorou o título do Campeonato Mineiro em cima do Atlético-MG e, no mesmo ano, voltou a vencer, mais uma vez antecipadamente, o Brasileirão.

Na reta final da temporada passada, a maior frustração. O Cruzeiro perdeu a Copa do Brasil para o rival alvinegro, acabando com a chance de o clube repetir a Tríplice Coroa, conquistada em 2003. Além dos três títulos conquistados – dois campeonatos brasileiros e um estadual - destacam-se também os números do Cruzeiro sob a batuta do treinador.

Com 169 jogos comandando a Raposa, Marcelo teve 105 vitórias, 32 empates e 32 derrotas, e um aproveitamento de 68,44%.

Números de Marcelo Oliveira no Cruzeiro:

169 jogos
105 vitórias
32 empates
32 derrotas
Gols marcados 316
Gols sofridos 147


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Ancelotti diz não ao Milan e confirma período sabático: "Preciso descansar"

Imprensa diz que Sinisa Mihajlovic, Vincenzo Montella e Unai Emery são opçõespara substituir Pippo Inzaghi. Ex-técnico do Real Madrid fará cirurgia nas costas

Por GloboEsporte.com

Milão, Itália

 

Carlo Ancelotti disse não ao Milan 

(Foto: AFP)

Carlo Ancelotti deverá mesmo tirar um ano sabático do futebol. O Milan confirmou nesta terça-feira que recebeu um “não” do ex-técnico do Real Madrid. Através das redes sociais, o italiano de 55 anos disse que pretende descansar.

- Agradeço ao Milan todo o seu interesse. Foi difícil dizer não a um clube que gosto tanto, mas preciso descansar. Desejo-o o melhor.

Ancelotti afirmou em coletiva de imprensa na última semana já estar cogitando o ano de férias para tratar de problemas pessoais - ele fará uma cirurgia para corrigir um problema nas costas e quer passar mais tempo com a família.

O Milan agora busca opções mais modestas financeiramente – e também em termos de currículo. De acordo com a imprensa italiana, Sinisa Mihajlovic, que deixou recentemente o Sampdoria, Vincenzo Montella, da Fiorentina, e Unai Emery, campeão da Liga Europa com o Sevilla, são as opções mais prováveis para substituir Filippo Inzaghi.


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Blatter decide deixar presidência da Fifa e convoca novas eleições

Suíço, recém-eleito, não suporta pressão nascida do escândalo de corrupção e entrega cargo quatro dias após ser reeleito. Novo pleito será entre dezembro e março

Por Vicente Seda

Zurique, Suíça

 

É o fim de uma era. O presidente da Fifa, Joseph Blatter, surpreendeu o mundo do futebol ao entregar seu cargo nesta terça-feira. Ele convocou novas eleições ao comando da entidade - que preside desde 1998 - e informou que não concorrerá neste novo pleito. Até lá, porém, seguirá no cargo, para o qual foi reeleito na semana passada - superou Ali Bin Al-Hussein, príncipe da Jordânia, por 133 votos a 73.

- Tenho o mandato, mas não sinto que esse mandato seja de todo o mundo do futebol, de torcedores, jogadores, clubes, das pessoas que vivem, respiram, amam futebol tanto quanto nós na Fifa. Por isso, decidi entregar meu cargo a um congresso de um comitê extraordinário. Continuarei exercendo minhas funções como presidente da Fifa até lá - disse Blatter em pronunciamento nesta terça-feira em Zurique, na Suíça (clique aqui e confira o comunicado dele em inglês). 

Pela porta dos fundos: Joseph Blatter decide 

entregar cargo de presidência (Foto: 

VALERIANO DI DOMENICO / AFP)

As novas eleições serão entre dezembro deste ano e março de 2016, de acordo com Domenico Scala, do Comitê de Auditoria da Fifa. Ele é o homem que coordenará o processo da nova eleição - terá, portanto, muito poder. O próximo congresso ordinário da entidade estava previsto para maio do ano que vem, no México, mas o presidente achou melhor não esperar até lá.

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- Seria um atraso desnecessário - resumiu.

Blatter, enquanto isso, diz que respeitará os regimentos da entidade e que tentará criar novos mecanismos internos no órgão, que vive a pior crise de sua história.

- Isso terá que ser feito de acordo com o estatuto da Fifa, e devemos dar tempo aos melhores candidatos para apresentar-se e fazer sua campanha.
O suíço antecipou que pretende reduzir o tempo de mandato da presidência. Curiosamente, ele próprio foi reeleito quatro vezes.

- Precisamos de limites para o mandato não apenas para o presidente, mas para todos os membros do Comitê Executivo.

Na semana passada, sete dirigentes da entidade, entre eles o ex-presidente da CBF José Maria Marin, foram presos em Zurique, suspeitos de participar de um esquema de corrupção. O Departamento de Justiça dos Estados Unidos afirmou que Blatter é um dos investigados, mas que não houve indícios contra ele. Michel Platini, presidente da Uefa, vinha pedindo a renúncia de Blatter.

Logo depois do anúncio do presidente, o Comitê de Ética da entidade divulgou um comunicado afirmando que seguirá nas suas funções e que tratará a lisura do órgão, seja quem for o próximo presidente, como prioridade máxima.

Quem é Joseph Blatter

Joseph Blatter, 79 anos, nasceu em 10 de março de 1936 na pequena cidade de Visp, na Suíça. Seu contato com o futebol começou cedo. Durante 23 anos, desde os 12, ele foi atacante de um time amador local.

- Fiz muitos gols. Não é falsa modéstia, é realmente verdade, especialmente em nível juvenil – disse ele à CNN em 2006.

Depois de abandonar o futebol, já como dirigente, Blatter se aventurou em outro esporte: o hockey sobre gelo. Foi diretor da federação nacional. Dali, rumou para a organização dos Jogos Olímpicos de 1972 e 1976. Foi seu trampolim para a Fifa.

A entrada no órgão que comanda o futebol mundial aconteceu em 1975. Foi primeiro diretor técnico e depois secretário-geral da entidade. Em 1998, assumiu como presidente. Foi reeleito em 2002, 2007, 2011 e 2015.


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Muro da sede do Cruzeiro é pichado com protestos contra Marcelo e Gilvan

Vidros da entrada do prédio, na região central de Belo Horizonte, também foram alvos de vandalismo em manifestação pela má fase do time

Por GloboEsporte.com

Belo Horizonte

 

Sede do Cruzeiro foi alvo de protestos contra a má fase do clube em 2015 (Foto: Reprodução/Internet)

Depois da eliminação da Taça Libertadores pelo River Plate e com a fraca campanha no Campeonato Brasileiro, onde ocupa a penúltima colocação até o momento, o Cruzeiro começa a sentir os reflexos da má fase na temporada. A sede administrativa do clube, no Barro Preto, região central de Belo Horizonte, amanheceu pichada com protestos contra o presidente cruzeirense, Gilvan de Pinho Tavares, e o técnico da equipe, Marcelo Oliveira. No muro, foram escritos os seguintes dizeres: “Fora Gilvan e Marcelo parasitas. A paz acabou”. Além das pichações, alguns vidros da fachada da entrada do prédio estavam trincados no início da manhã desta terça-feira.

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O time celeste vem de derrota no último fim de semana no Brasileirão. Jogando em Florianópolis, a Raposa perdeu para o Figueirense, por 2 a 1, no Estádio Orlando Scarpelli. Na vice-lanterna da tabela, o Cruzeiro disputou quatro jogos e conquistou apenas um ponto, amargando aproveitamento de 8,33%. Número muito inferior se comparado às duas últimas campanhas na competição, quando a equipe foi bicampeã. Em 2013 e 2014, a equipe mineira somou sete pontos após quatro jogos realizados, ou seja, 58,33% de rendimento. Este é o pior início de campeonato da Raposa na era dos pontos corridos. Antes de 2015, o começo mais preocupante do time celeste na disputa tinha sido em 2011. Naquele ano, nas quatro primeiras rodadas, o Cruzeiro havia somado apenas dois pontos, o que representou aproveitamento de 16,66%. 

Para buscar a recuperação, o time de Marcelo Oliveira enfrenta agora o Flamengo, que assim como o Cruzeiro, somou apenas um ponto na competição. As duas equipes jogam nesta quarta-feira, às 22h (de Brasília), no Mineirão, pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro.


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Coritiba leva vantagem em jogos contra o Fluminense pelo Brasileirão

Na era dos Pontos corridos e NÃO histórico Recente o Coxa TEM Vantagem Diante de dos cariocas. Equipe alviverde NÃO Perde PARA O adversario desde outubro de 2012

Por GloboEsporte.com 

Curitiba

Se Depender fazer retrospecto positivo do Coritiba contra o Fluminense nenhuma Campeonato Brasileiro, o tempo do Alto da Glória Entra em campo na Próxima quinta-feira, sem Maracanã, com Ligeira Vantagem Sobre os cariocas. NA DOS era Pontos corridos were 18 Jogos, Sendo nove Vitórias fazer Coxa, Quatro Vitórias fazer Flu e empates Cinco. 

Nas temporadas Anteriores, em Jogos de Brasileirão, como Lembranças São AINDA Melhores. Em 2013, o Coritiba venceu o Primeiro Encontro nenhuma Couto Pereira POR 2 a 1, e sem returno, empatou em A 1 A 1 COM Cariocas nenhuma Maracanã.

Em 2014, o Coritiba repetiu o ano anterior Feito fazer, e Mais uma Vez somou Quatro Pontos Sobre o Tricolor. No Rio de Janeiro, uma Equipe alviverde empatou cabelo MESMO resultado de 1 a 1, com gols de Germano e Elivelton. Não Realizado Confronto em Curitiba, no turno segundo, o Coxa venceu o Flu POR 1 a 0, com gol de Joel, atualmente nenhum Cruzeiro. (Confira OS Melhores Momentos fazer Último Encontro entre a Equipe não Acima vídeo). 

Último Confronto entre Equipes de Como

 terminou com gol de Joel PARA O Coritiba, 
não Couto Pereira (Foto: Agência Estado)

 A vitória Ultima fazer Fluminense Sobre o Coritiba Aconteceu em outubro de 2012, when o Tricolor superou o adversario POR 2 a 1, no Engenhão. Wellington Nem e Thiago Neves anotaram OS Gols cariocas, e Everton Ribeiro diminuiu PARA O tempo paranaense. Daquele tempo, era that treinado POR Abel Braga, Diego Cavalieri, Gum, Jean, Wagner e Fred permanecem na Equipe Até Hoje.

Na 16ª Colocação e em momento delicado no Brasileirão, o técnico Marquinhos Santos cobra Uma Reação Imediata da Equipe, um Começar cabelo adversario Desta quinta-feira. ELE Segundo, vencer o Flu Virou Obrigação.


- O Nós TEMOS that Recuperar de Alguma Maneira OS Pontos perdidos Dentro de casa, fóruns, OU na quinta OU nenhuma domingo. NÓS TEMOS that Ganhar fóruns de casa. Virou Obrigação - declarou o Treinador alviverde.

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• Confira uma completa Tabela do Brasileirão

Fluminense e Coritiba se enfrentam Às 16h (de Brasília) de quinta-feira, sem Maracanã, Pela 
Quinta Rodada do Campeonato Brasileiro. 


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