Dois tons de cinza: Bota lança quarto uniforme com presença de jogadores

Nova camisa possui listras alternadas entre cinza claro e cinza escuro e tem estreia prevista para jogo contra o Cruzeiro, dia 2 de agosto, no Maracanã

Por Diego RodriguesRio de Janeiro

O Botafogo lançou, na manhã desta segunda-feira, na sede de General Severiano, o quarto uniforme do time para a temporada 2014. Em dois tons de cinza, a nova camisa, que possui listras como a número um, foi apresentada por Bolívar, Carlos Alberto e Zeballos, além de Vinicius Tanque, do time de juniores.

Bolívar, Vinícius Tanque, Carlos Alberto 

e Zeballos na apresentação da nova 

camisa (Foto: Satiro Sodré / SSPress)

Também presente no evento, o ídolo alvinegro Amarildo falou sobre a camisa e desejou sorte aos jogadores que irão vesti-la. Maurico e Roberto Miranda foram outros ex-jogadores a comparecerem.

- Quem veste essa camisa não esquece jamais. Conquistei tudo com essa camisa e minha reputação foi conquistada pelo Botafogo. Esse é o meu desejo, que eles tenham a mesma sorte que tive vestindo essa camisa. Que deem continuidade na vida de atleta e procurem melhorar, porque só assim poderemos dar ao Botafogo o que ele merece - disse Amarildo.

Jogadores lançam quarto uniforme do 

time para a temporada 

(Foto: Diego Rodrigues)

A nova vestimenta alvinegra estreia nos gramados no dia 2 de agosto, no jogo contra o Cruzeiro, no Maracanã.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/07/dois-tons-de-cinza-bota-lanca-quarto-uniforme-com-presenca-de-jogadores.html

Botafogo tem retorno de Emerson e Edílson; Carlos Alberto é opção

Atacante e lateral voltam de suspensão. Já o meia se recupera de fadiga muscular

Por Diego RodriguesGloboEsporte.com

Carlos Alberto confiante em relação à participação no clássico (Foto: Satiro Sodré / SSPress)

Vagner Mancini vai ganhar mais opções para o clássico contra o Flamengo. Duas delas podem compor o time titular. Edílson e Emerson Sheik cumpriram suspensão imposta pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) e ficarão à disposição no domingo, pela 12ª rodada do Campeonato Brasileiro. Além deles, Carlos Alberto, poupado contra o Coritiba por fadiga muscular, será mais uma opção. O jogador acredita que poderá ser utilizado durante a partida, mas prefere exaltar a entrada dos companheiros.

- Não digo o meu retorno, mas o deles (Edílson e Emerson). Eles vêm num ritmo maior. O Mancini tendo todos à disposição facilita o trabalho. Durante a semana ele vai avaliar, e quem foi para o jogo (contra o Coritiba) deu conta. O treinador dá confiança a todos, e isso tem sido fundamental - disse Carlos Alberto. 

Logo em sua estreia pelo Botafogo, na derrota por 2 a 1 para o Grêmio, Carlos Alberto teve uma lesão na coxa esquerda e ficou boa parte do período da Copa do Mundo em recuperação. Apesar de liberado pelo departamento médico, o camisa 19 ainda não está no melhor de sua forma, e, por isso, acabou poupado contra o Coxa. Ele chegou a comparar a situação de um carro que não é utilizado com a sua fase de recuperação.

- É complicado de o pessoal entender, mas quem tem um pouco mais de entendimento vai saber que não é normal. É o mesmo que comprar um carro e o deixar meses parado na garagem. Você vai ligar e não vai ter o mesmo funcionamento. Mas tenho ficado bem à vontade no clube. O pessoal que cuida dessa parte tem controlado minha ansiedade, pois quero jogar logo. Ninguém programa acidentes que acontecem no percurso. Estamos lidando com corpo. Quando você fica sem usar, requer mais cuidado.

Se Carlos Alberto pode ser opção, Airton ainda é dúvida. O jogador teve uma subluxação no cotovelo esquerdo e será reavaliado durante a semana para saber se terá condições de enfrentar o Flamengo. Por outro lado, Jorge Wagner, Marcelo Mattos, Cidinho e Ronny estão entregues ao departamento médico e são desfalque.  

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/07/botafogo-tem-retorno-de-emerson-e-edilson-carlos-alberto-e-opcao.html

Gigante finlandês é o primeiro reforço de Zidane para o Real Madrid B

Atacante de 1,97m foi contratado junto ao AIK, da Suécia, por R$ 6,4 milhões

Por GloboEsporte.comMadri, Espanha

Eero Markkanen atuando pelo AIK da Suécia (Foto: Divulgação / Facebook Oficial)

Em sua primeira experiência como técnico, o ex-craque Zinedine Zidane comandará o Castilla, o time B do Real Madrid, que disputou a segunda divisão do campeonato espanhol na última temporada. O primeiro reforço da "Era Zidane" foi confirmado hoje pelo site do jornal espanhol "As". Trata-se do atacante finlandês Eero Markkanen, do AIK de Estocolmo, clube da Suécia. Aos 23 anos, a nova contratação do Real Madrid B mede 1,97m e custou 20 milhões de coroas suecas (cerca de R$ 6,4 milhões).

Segundo a publicação, o negócio estava sendo feito desde o início deste mês. Inclusive, o clube sueco dispensou o jogador do amistoso do último domingo, contra o Falkenbergs, para que não ocorressem riscos de lesão, o que poderia prejudicar a negociação. A previsão é que o jogador chegue a Madri na quarta-feira para passar por exames médicos e em seguida já estar sob o comando de Zizou.

Markkanen foi revelado em 2011 pelo JJK, clube que disputa a segunda divisão da Finlândia. Em 2012 e 2013, foi emprestado para os finlandeses Walkaus JK e HJK, respectivamente. Desde o início deste ano, atuava pelo AIK da Suécia. De acordo com a imprensa da Espanha, o atacante fez 12 jogos, marcando seis gols pela equipe de Estocolmo, o que lhe fez ser convocado e jogar pela primeira vez para a seleção da Finlândia, no dia 29 de maio.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2014/07/gigante-finlandes-e-o-primeiro-reforco-de-zidane-para-o-real-madrid-b.html

MS começa jornada rumo à elite do brasileiro infanto-juvenil de vôlei

Confira a relação de convocados que representam o estado na competição nacional

Por GloboEsporte.comCampo Grande

A seleção masculina de Mato Grosso do Sul começa esta semana a jornada rumo à elite do Campeonato Brasileiro de Seleções infanto-juvenis de vôlei, que reúne equipes de 14 estados em Salvador entre os dias 21 e 26 de julho. O time sul-mato-grossense, comandado pelo técnico Bruno Gonzales, está no Grupo A ao lado de Paraíba e Rondônia.

Seleção sul-mato-grossense infanto-juv

enil de vôlei (Foto: Divulgação/FVMS)

A estreia será na terça-feira, às 13h30, contra os rondonienses, no ginásio de esportes Lauro de Freitas. Já na quarta-feira, às 9 horas, o confronto será contra os paraibanos. De acordo com o regulamento da competição, as três seleções melhores classificadas sobem para a primeira divisão em 2015.

Confira a lista de  sul-mato-grossenses convocados para o torneio:

Levantadores
Gustavo Monfre – Gravol (Dourados)
Mateus Carmo – Calvoso (Ponta Porã)

Pontas
Emanuel Mota – Gravol (Dourados)
Arlindo Jr. – Gravol (Dourados)
Carlos Wilson – (Calvoso)

Meios
Matheus Magnan – MAC (Maracaju)
Arthur Mariano – Campinas (SP)
Bruno Costa – JBR (Campo Grande)

Oposto
Denilson Claro – Octacílio (Corumbá)

Líbero
Heidy Alan (Calvoso)

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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/ms/noticia/2014/07/ms-comeca-jornada-rumo-elite-do-brasileiro-infanto-juvenil-de-volei.html

Etapa americana traz histórico positivo para duplas brasileiras

São seis duplas do Brasil confirmadas e duas no quali da etapa de Long Beach, que começa nesta terça. Taiana e Fê Berti miram nova conquista

Por SporTV.com Long Beach, EUA

Berço do vôlei de praia na década de 20, os Estados Unidos recebem a partir desta terça-feira, em Long Beach, sétima etapa do Circuito Mundial em 2014. No entanto, apesar da força dos americanos na modalidade, o Brasil é quem colhe os melhores resultados por lá.

Os EUA sediaram dez competições internacionais de vôlei de praia até hoje, contando aí os Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, estreia do esporte namaior competição esportiva do mundo. O Brasil é quem mais conquistou medalhas no masculino, com 13 pódios e cinco ouros. No feminino, duplas brasileirassubiram ao pódio 14 vezes. Na metade delas, o primeiro lugar foi verde e amarelo.

Taiana conhece bem a etapa de Long Beach. Ano passado, com Talita, faturou o título. Agora, volta aos EUA embalada pela conquista da etapa de Haia, na Holanda, no último domingo, ao lado de Fernanda Berti, que vibra com bom começo da parceria e espera outro bom resultado.

- As coisas aconteceram rápido e isso é excelente para aumentar a confiança do nosso time. Ganhar um Grand Slam no segundo torneio juntas confirmou que tomamos a decisão certa e que o trabalho dá resultado. E jogar na Califórnia tem um charme, os norte-americanos adoram o esporte e vão querer fazer um grande evento - disse Berti.

Após a segunda etapa juntas, Taiana e 

Fernanda Berti venceram torneio em 

Haia (Foto: Reprodução)

O Brasil tem três duplas confirmadas por naipe. Pedro Solberg/Emanuel, Alison/Bruno Schmidt e Ricardo/Álvaro Filho no masculino, e Ágatha/Bárbara Seixas, Juliana/Maria Elisa e Fernanda Berti/Taiana entre as mulheres. Evandro/Vitor Felipe e Maria Clara/Carol jogam o qualifying.

Larissa e Talita estão na lista de reservas e aguardam prováveis desistências de outras equipes para a entrada na fase qualificatória. A presença das brasileiras será definida ou não no congresso técnico da competição, que ocorre na noite desta segunda-feira.

O Brasil segue na liderança da temporada do Circuito Mundial na competição feminina  com Juliana e Maria Elisa, que somam 4.480 pontos, enquanto as chinesas Fan Wang e Yuan Yue aparecem no segundo lugar, com 4.100 pontos. As norte-americanas April Ross e Kerri Walsh estão em terceiro, com 3.820.
No masculino, Alison e Bruno Schmidt, terceiros com com 3.590 pontos, reduziram a distância para os segundos do ranking, Samoilovs e Smedins, da Letônia, que têm 3.650 pontos. Os norte-americanos Philip Dalhausser e Sean Rosenthal, com 4.100,  lideram com alguma folga.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2014/07/etapa-americana-traz-historico-positivo-para-duplas-brasileiras.html

Andressa sobre mundiais sub-21 e sub-19 de vôlei de praia: "É um sonho"

Paraibana vai disputar duas competições, uma no Chipre e a outra em Portugal. Torneio sub-21 tem início nesta terça-feira e o Sub-19 começa logo depois

Por Lucas Barros*João Pessoa

Andressa vai disputar Mundial sub-21 e sub-19 (Foto: Divulgação / FIVB)

Por quatro meses, Andressa Cavalcanti teve poucos dias de folga e uma série de treinamentos nas areias. Durante este período, a jogadora de vôlei de praia se dividiu entre a cidade natal João Pessoa e o CT da seleção brasileira, em Saquarema, no Rio de Janeiro. A paraibana buscou se aperfeiçoar e corrigir os erros técnicos. O objetivo dela é conquistar medalhas nos mundiais sub-21 e sub-19, no Chipre e em Portugal respectivamente. Ela diz que disputar as duas competições é um sonho.

O grande dia para Andressa será nesta quarta-feira. Ela entra em quadra no Mundial sub-21, que vai até o próximo dia 27, ao lado da carioca Roberta Glates. A dupla larga no qualyfing, e em caso de vitória, ingressa na fase de grupos. 

Dois dias após o fim da competição no Chipre, acontece o Mundial sub-19 em Portugal. Desta vez, a parceria de Andressa será com a sergipana e revelação da modalidade no país, Duda. Na competição, elas estão classificadas para o torneio principal.

- Espero obter o melhor resultado para o Brasil. Representar da melhor forma possível. Quero aplicar tudo o que foi treinado e ir sempre confiante para dar força às minhas parceiras, ajudando e indo em busca do lugar mais alto do pódio - comentou Andressa.

O fato de jogar com duas atletas diferentes em poucos dias, segundo a paraibnana, não pesa tanto, já que o período de atividade no CT Aryzão, em Saquarema, ajudou as meninas a ganharem ritmo e entrosamento. 

Espero obter o melhor resultado para o Brasil. Representar da melhor forma possível"

Andressa

- Eu me entendo bem com Roberta, o jogo flui. E ao lado de Duda mais ainda. Já treinamos juntas, estamos sempre conversando e em busca do mesmo sonho. Duda tenta ser bicampeã mundial sub-19 e Roberta quer se dar bem no sub-21. Então, isso une as forças. Nós vamos à luta por um só objetivo - explicou a paraibana. 

No ano passado, Andressa disputou o Mundial sub-19 com a carioca Paula Hoffmann. Mas foram eliminadas nas quartas de final. Mais madura, ela quer conquistar uma medalha na edição de 2014.

- É um sonho ser campeã mundial. É muito importante conseguir um título como este. Pelo fato de ter participado da competição no ano passado, acredito que não vai ter mais novidades. Já sei o nível, as dificuldades e conheço as atletas - finalizou.

*Colaborou sob a supervisão de Phelipe Caldas

Andressa (direita) no embarque para o 

Chipre com Duda (esquerda) e a 

comissão técnica (Foto: 

Arquivo Pessoal)

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/pb/noticia

/2014/07/andressa-sobre-o-mundial-sub-

21-e-sub-19-de-volei-de-praia-e-um-

sonho.html

Fabiano de Paula fura quali e disputa seu primeiro ATP em Gstaad, na Suíça

Tenista da Rocinha obtém três vitórias e vai estrear em chave principal de torneios deste nível, contra o esloveno Blaz Rola. Bellucci também joga e pega Gerald Melzer

Por GloboEsporte.comRio de Janeiro

O carioca Fabiano de Paula conquistou um grande resultado na última rodada do qualificatório para o ATP 250 de Gstaad, neste domingo, na Suíça. O tenista da comunidade da Rocinha, atual número 458 do mundo, surpreendeu o anfitrião Aleksander Sadecky com uma vitória em sets diretos: um duplo 6/4. Com o resultado,   se credenciou para disputar pela primeira vez um torneio ATP.

- A sensação de poder disputar meu primeiro ATP é a melhor possível, mas sempre com os pés no chão, pois terá muita coisa pela frente ainda. Só tinha a agradecer a toda minha equipe por toda a dedicação e paciência, essa vitória não é apenas minha, mas deles também - disse o tenista, que viajou ao lado do técnico Eduardo "Duda" Matos em sua série pela Europa.

Na estreia na chave principal, Fabiano vai enfrentar o esloveno Blaz Rola, 80º do ranking mundial. Outro brasileiro em Gstaad, o paulista Thomaz Bellucci, número 93 do mundo e duas vezes campeão do torneio suíço (2009 e 2012), estreia contra o austríaco Gerald Melzer, 148º do ranking.

Fabiano de Paula fura quali e disputa seu 

1º ATP em Gstaad, na Suíça 

(Foto: Divulgação)

Atual 442º colocado do ranking mundial, Fabiano caiu justo na chave do principal favorito do quali em sua estreia, o espanhol Albert Ramos. No entanto, o adversário desistiu da disputa e o carioca acabou medindo forças com Quentin Robert, no primeiro jogo da rodada dupla do último sábado. Após vencer o francês por 6/1 e 6/3, ele eliminou o boliviano Federico Zeballos por 7/6 (7/5) 3/6 6/3. Com o resultado, ele assegurou a vaga na última rodada do torneio classificatório.

Na final contra Alexander Sadecky, o tenista da Rocinha mostrou eficiência ao quebrar o serviço do suíço. Dos nove breakpoints, Fabiano levou a melhor em três. Segurar a pressão do adversário, que contou o apoio da torcida, foi outro fator importante na partida. Sadecky teve 14 chances de quebra, mas conseguiu apenas uma. 

No ano passado, o carioca se arriscou no qualificatório para o ATP 250 de Bogotá, mas foi superado pelo australiano Chris Guccione na última rodada do torneio classificatório. Em evolução no cenário nacional, ele ainda tem pouca experiência no exterior. 


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2014/07/fabiano-de-paula-fura-quali-e-disputa-seu-primeiro-atp-em-gstaad-na-suica.html

Jovem alemão pula 124 postos após semi em casa; Bellucci também sobe

Zverev chega à 161ª posição do ranking da ATP depois da campanha em Hamburgo

Por GloboEsporte.comRio de Janeiro

saiba mais

• Confira o ranking da ATP
• Confira o ranking da WTA

A campanha inédita até as semifinais do ATP 500 de Hamburgo fez o alemão Alexander Zverev, de apenas 17 anos de idade, dar um grande salto no ranking mundial. Fora do top 800 no início da temporada e número 285 do mundo na semana passada, o jovem tenista pulou 124 posições e aparece em 161º lugar na lista da ATP divulgada nesta segunda-feira.

Quem também subiu, mas com uma ascensão mais modesta, foi o brasileiro Thomaz Bellucci. Eliminado na primeira rodada do torneio alemão, o paulista de Tietê conquistou três lugares e é o novo número 93 do mundo nesta semana.
No feminino, a pernambucana Teliana Pereira perdeu espaço, mas permanece no top 100. Ela abandonou o WTA de Bastad, na Suécia, em menos de 30 minutos de estreia e com isso caiu para a 97ª colocação do ranking da WTA. Ela era a número 88 do mundo na semana passada.

Zverev entrou no top 200 com a 

campanha até as semifinais em 

Hamburgo (Foto: Divulgação)

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia
/2014/07/jovem-alemao-pula-124-postos-
apos-semi-em-casa-bellucci-tambem-
sobe.html

Roger Federer lidera lista da Forbes dos nomes mais valiosos do esporte

Mundo tênis ainda conta com Sharapova, em 4º lugar, e Na Li, em 8º. Astro da NBA, LeBron é o 3º. Pesquisa estima do valor financeiro da imagem dos atletas no mercado

Por GloboEsporte.comRio de Janeiro

Ao lado de Tiger Woods, Roger Federer lidera lista de nomes mais valiosos do esporte (Foto: Reuters)

O suíço Roger Federer e o golfista americano Tiger Woods estão no topo da lista dos nomes mais valiosos do mundo em 2013, de acordo com a revista Forbes. No ano passado, ambos rechearam a conta bancária com US$ 46 milhões (o equivalente a R$102,1 milhões). Recordista de títulos de Grand Slams, o tenista da Basileia tem um contrato de 10 anos com uma fornecedora de material esportivo estimado em US$ 100 milhões (R$ 222 milhões) e é um fenômeno nas redes sociais - apenas em sua página do Facebook, o jogador tem mais de 14 milhões de fãs.


A revista americana não avalia a quantia total recebida por um atleta durante um ano, mas estima o valor da marca pessoal e a dimensão que o uso da imagem pode gerar com o seu reconhecimento no mercado. 

O mundo do tênis ainda contou com a russa Maria Sharapova em quarto lugar, com um faturamento anual avaliado em US$ 23 milhões (R$ 51 milhões), e a chinesa Na Li, que atingiu a marca dos US$ 15 milhões (RS 33,3 milhões), na oitava posição.

A lista dos nomes com o maior valor financeiro no esporte ainda inclui o americano LeBron James, bicampeão da NBA pelo Miami Heat e novo astro do Cleveland Cavaliers, em terceiro.

Confira a lista dos 10 atletas que mais faturam abaixo:

1 - Roger Federer - (SUI), Tênis - 46 milhões de dólares
1 - Tiger Woods - (EUA), Golfe - 46 milhões de dólares
2 - Lebron James - (EUA), Basquete - 27 milhões de dólares
3 - Phil Mickelson - (EUA), Golfe - 25 milhões de dólares
4 - Maria Sharapova - (RUS), Tênis - 23 milhões de dólares
5 - Mahendra Singh Dhoni - (IND), Críquete - 21 milhões de dólares
6 - Usain Bolt - (JAM), Atletismo - 20 milhões de dólares
7 - Kobe Bryant - (EUA), Basquete - 19 milhões de dólares
8 - Na Li - (CHN), Tênis - 15 milhões de dólares
9 - Cristiano Ronaldo, (POR), Futebol - 13 milhões de dólares
9 - Lionel Messi, (ARG), Futebol - 13 milhões de dólares


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2014/07/roger-federer-lidera-lista-da-forbes-dos-nomes-mais-valiosos-do-esporte.html

Hamilton critica falta de safety car, cita tragédia e ironiza: "Sabem o porquê"

Após rodada de Sutil na Alemanha, inglês lembra terrível acidente que matou piloto e fiscal de prova em 1977, e sugere que direção da prova optou por beneficiar Nico

Por GloboEsporte.comHockenheim, Alemanha

Um cena causou um misto de incredulidade e espanto nos torcedores que acompanhavam o GP da Alemanha na arquibancada do circuito de Hockenheim. Após uma pane na Sauber, Adrian Sutil rodou e ficou parado no meio da reta principal, quando já faltavam menos de 20 voltas para o fim. A organização da prova decidiu não acionar o safety car, e os fiscais se arriscaram, atravessando a pista para empurrar o carro enquanto os outros pilotos passavam em alta velocidade (veja o incidente no vídeo).

Lewis Hamilton, terceiro colocado da prova e vice-líder do campeonato, criticou a decisão da direção da corrida e revelou preocupação com a segurança dos profissionais que se arriscaram na pista. O piloto da Mercedes afirmou que o episódio poderia ter acabado em tragédia e lembrou o acidente - apontado por muitos como o mais terrível da história da F-1 - que tirou a vida de Tom Pryce e de um fiscal de prova, na África do Sul, em 1977. 
- Eu fiquei realmente preocupado com os fiscais. Aquilo foi realmente preocupante. Você faz uma curva em alta velocidade e vê que há fiscais andando na pista, não muito longe de onde você está passando com o carro. É uma distância pequena demais. Quando eu trabalhava em uma escola de pilotagem em Bedford, esse vídeo (do acidente de Tom Pryce) passava o tempo todo. Um carro estava parado, um fiscal atravessou a pista e foi atropelado por um carro que estava vindo. Então, foi a primeira coisa que pensei, e eu não conseguia acreditar que não havia safety car - afirmou Hamilton.

Sutil rodou após pane, e fiscais 

empurraram carro sem que safety 

car estivesse na pista 

 (Foto: Reprodução)

Nascido no País de Gales, Tom Pryce era uma jovem promessa do automobilismo quando se envolveu em uma verdadeira tragédia no GP da África do Sul, terceira etapa do campeonato de 1977. Aos 27 anos, Pryce disputava sua quarta temporada na Fórmula 1. Na 21ª volta do circuito de Kyalami, o piloto italiano Renzo Zorzi teve problemas em seu carro e parou na lateral da pista. Dois fiscais de prova que estavam do outro lado correram para ajudá-lo, e um deles foi acertado em cheio por Pryce, a 270 km/h. O corpo do fiscal de 19 anos se partiu ao meio e foi atirado para o outro lado da pista. Pryce foi acertado na cabeça pelo extintor de incêndio que o fiscal carregava e morreu na hora.

ATENÇÃO! IMAGENS FORTES - Veja o acidente de Tom Pryce, citado por Lewis Hamilton

O britânico Tom Pryce foi vítima de um dos acidentes mais terríveis da história da F-1 (Getty)

Para Hamilton, o episódio na Alemanha, neste fim de semana, poderia acabar em uma tragédia parecida. Questionado sobre o que teria levado a direção de prova a descartar o safety car, o britânico sugeriu que pudesse haver algum tipo de favorecimento a seu companheiro Nico Rosberg, para que um piloto alemão saísse vencedor em casa. Hamilton chegou a ir para os boxes e colocou um novo conjunto de pneus supermacios. Uma relargada naquele momento da prova poderia dar chances reais de vitória ao inglês, que assumiria a liderança do campeonato caso vencesse.

- Poderia ter acontecido de forma diferente caso o safety car fosse para a pista. Na verdade, deveria ter havido um safety car. É simplesmente inacreditável que um carro esteja parado no meio da pista por algumas voltas e a direção opta por não acionar o safety car. Mas eu acho que vocês sabem o porquê disso não ter acontecido - afirmou o inglês, em tom de mistério, ao site Sky Sports.

Nico Rosberg  concordou que um safety car, àquela altura da corrida, poderia colocar sua vitória em risco. Mas até mesmo o alemão afirmou ter ficado surpreso pelo fato de o safety car não ter sido acionado. Outros pilotos e especialistas também demonstraram preocupação com a decisão da direção da etapa alemã. A organização da corrida não divulgou nenhum posicionamento oficial sobre a opção por dar prosseguimento à disputa após o incidente com Sutil.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/noticia/2014/07/hamilton-critica-falta-de-safety-car-cita-tragedia-e-ironiza-sabem-o-porque.html

Márcio Braga se reúne com Bandeira e exige saída de Ney e preços baixos

Ex-presidente também cobra os retornos de Kleber Leite e Marcos Braz ao departamento de futebol rubro-negro

Por Eduardo Peixoto e Thales SoaresRio de Janeiro

Luiz Augusto Veloso, Hélio Ferraz e Márcio Braga: três ex-presidentes do Fla. Veloso, porém, não participou da reunião (Foto: Thales Soares)

Presidente do Flamengo nas principais conquistas do clube, Márcio Braga, acompanhado dos conselheiros Lysias Itapicuru e Haroldo Couto, e de ex-presidentes como Hélio Paulo Ferraz e Antônio Augusto Dunshee de Abranches, reuniu-se com o atual mandatário Eduardo Bandeira de Mello e fez as seguintes exigências: a volta de Kleber Leite e Marcos Braz ao controle do departamento de futebol, Isaías Tinoco à frente da base, a imediata demissão de Ney Franco, diminuição dos ingressos e o retorno do futebol rubro-negro à Gávea.

Nas palavras, Márcio Braga, que terminou seu último mandato campeão brasileiro em 2009, não poupou críticas ao modo como o futebol do clube vem sendo conduzido pela atual diretoria. Para ele, o momento é de uma intervenção para evitar a queda para a Série B do Campeonato Brasileiro.

- O Flamengo tem que voltar a ser o Flamengo de antigamente. É intervir no futebol já. Se estávamos avançando em algum sentido administrativo, tudo bem, acho até que pode dar certo, mas no momento, tem que usar esses remédios, frutos da nossa experiência de 30, 40 anos. Assim, não tem clube mais campeão do que o Flamengo. Não é possível continuar com uma boa gestão financeira e uma péssima no futebol. O futebol é que é alma desse clube e se for para a Segunda Divisão ninguém governa isso. E nós não vamos - afirmou Márcio Braga.

Os ex-presidentes cobraram atitudes também com relação às categorias de base. Recentemente, o Flamengo foi goleado por 7 a 1 pelo Fluminense no Campeonato Carioca sub-20. Nada aconteceu com os dirigentes responsáveis, Marcos Biasotto e Carlos Noval, nem com o treinador Marcelo Buarque.

- Tivemos aqui Dida, Liminha, Joel comandando os times da base, depois Carlinhos, Adílio, Andrade, Jayme de Almeida. Treinávamos no campo do Cocotá e em Curicica e fizemos uma pá de jogadores. Hoje, não forma mais e ainda toma de sete do Fluminense, o que nunca aconteceu aqui - comentou Márcio Braga.

Além de ex-presidentes, estavam presentes os conselheiros Sergio Veiga Brito e Rodrigo Dunshee, e Claudio Cruz, um dos fundadores da Raça Rubro-Negra. Márcio Braga liderou o grupo na entrega do documento a Bandeira. 

Segundo o ex-presidente, não houve manifestação do atual mandatário sobre as reivindicações.

- Ficou calado ouvindo. Não falou nada, mas acho que recebeu bem. Ele teve que sair da sala em um momento e lá estavam presidentes de poderes e vice-presidentes, que disseram que o assunto já estava sendo discutido, pois a informação havia chegado lá antes de mim. É aguardar e ver o dia amanhecer - disse Márcio Braga.

Leia a carta do grupo comandado por Márcio Braga entregue a Bandeira:

"Uma grave crise se instalou no Futebol do Flamengo 
O estopim foram as vergonhosas derrotas a que assistimos sem ter como intervir, devido à total ausência de diálogo com a atual diretoria, agravada pelo afastamento da torcida dos estádios, por causa dos preços estratosféricos dos ingressos, e o não comparecimento de nossa equipe à Gávea para interagir com os associados e torcedores.

Verifica-se que realmente, o Flamengo continua sem uma estrutura e quadros que consigam reverter este descontrole que afeta o nosso futebol. 
Ontem, após mais uma derrota vergonhosa, um grupo de ex-presidentes e sócios importantes na história do futebol do clube uniram-se para pedir-lhe hoje, a entrega do departamento de futebol a quem entenda de vitória.

O grupo que o elegeu teve vários ex-presidentes e rubro-negros históricos que estão sofrendo com a quebra da nossa tradição. Porém, o maior compromisso de um rubro-negro deve ser a busca da vitória. 
Agora chega: não mais nos calaremos ante a incompetência do grupo dirigente de nosso futebol, que contratou 23 jogadores, dos quais apenas um se mostrou eficaz, mas já se foi. Ademais, nosso orçamento está entre os 4 maiores do campeonato brasileiro. 
É inaceitável que o clube campeão do mundo fique sem liderança e se encontre sob a direção de pessoas ineptas com relação ao nosso maior patrimônio. 
Precisamos reagir, doa a quem doer. 
No Futebol do Flamengo não há lugar para incompetentes. Pela indignação visível no quadro social, ou a diretoria muda, ou este processo caminha para desfecho que se desenha dramático."

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2014/07/marcio-braga-se-reune-com-bandeira-e-exige-queda-de-ney-e-precos-populares.html

Prodígio da ginástica, Rebeca evolui no solo com trilha sonora de Beyoncé

Aposta de medalha da CBG para as Olimpíadas de 2016, ginasta de 15 anos coloca trechos de música da cantora de quem é fã na coreografia: "Ela é espelho para mim"

Por Danielle RochaRio de Janeiro

1. trajetória

Aquele tablado tem um quê de sagrado. É ali, a cada passada, que a infância de tanta dificuldade fica para trás. Sob os olhares de toda uma arena, Rebeca Andrade sente-se mais forte. Gosta de competir. E experimenta, a seu modo, a sensação de estar no palco, como a cantora de quem é fã. Beyoncé está nos pôsteres, nos desenhos, no guarda-roupa, no computador e no celular. Está pelos cantos da casa, nas músicas que cantarola com a anuência dos outros moradores. Não bastasse isso, faz parte de sua série de solo. 

A busca pela música ideal terminaria após uma conversa entre a coordenadora da seleção, Georgette Vidor, e a técnica Keli Kitaura. Era preciso encontrar algo que a motivasse, que a ajudasse a tirar o máximo de proveito do código de pontuação - o qual passou a exigir muito mais da parte artística -, e que mexesse com o público.

- Ela canta Beyoncé o dia todo. É bem jeitosinha dançando e cantando (risos). Pediu que minha mãe fizesse um colant igual ao dela, para brincar. Sempre teve o sonho de conhecê-la. Então, a música tinha que ser dela (Single Ladies). Rebeca sabe dançar todas as coreografias e usa partes na série. O público também dança no ginásio e isso conta a favor dela, melhora a nota e ela se apresenta com mais vontade. A primeira vez que competiu com a trilha nova foi em maio. A anterior não era muito boa. A nota já aumentou muito com relação à anterior. Antes tirava 13,900 e agora 14,300, o que é muito bom - disse a treinadora. 

Rebeca defenderá o Brasil nos Jogos 

Olímpicos da Juventude 

(Foto: Ricardo Bufolin / CBG)

Aos 15 anos, Rebeca é tida como uma pérola pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG). É vista como uma ginasta completa. Tem técnica, boa flexibilidade e potência. Aparece como uma esperança de medalhas nas Olimpíadas do Rio em 2016. O que poderia significar uma pressão é encarado como motivação. No mês que vem, fará um teste de fogo nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, de 16 a 28 de agosto. Os treinadores querem saber como se comportará em uma competição de alto nível e com ambiente similar ao que deverá encontrar daqui a dois anos. 
 
- Eu acho bom ouvir elogio. Isso vai te dando mais força, você pode fazer mais. Estou treinando muito, muito, muito e acho que vou me sair bem. Estou correndo atrás do meu sonho, lutando por ele. A Beyoncé correu atrás dos dela sem passar por cima de ninguém. É uma pessoa humilde e isso a fez ainda mais especial. Ela serve de espelho para mim. É uma das seis pessoas mais admiradas por todo mundo. Eu adorei poder tê-la na minha série. Queria ter ido ao show do Rock in Rio, mas estava competindo. No próximo espero estar lá. Acho que vou ficar paralisada.

Keli Kitaura e Rebeca Andrade Ginástica (Foto: Ricardo Bufolin / CBG)

Rebeca tem jeito de menina, mas firmeza de gente grande. Quer um elemento com seu nome no código de pontuação do salto, assim como fizeram Daiane dos Santos (solo), Diego Hypolito (solo), Sergio Sasaki (barras paralelas) e Arthur Zanetti (argolas). Trabalha nele há algum tempo, mas só poderá apresentá-lo para ser avaliado num Mundial ou nas Olimpíadas. Quer uma medalha olímpica. Duas de preferência, no salto e no individual geral, e já em 2016. 

- Acho que meu sonho está pertinho, sim. Tenho que melhorar algumas coisas, fazer coisas novas nos aparelhos. Estou tentando controlar o peso, o que é uma tortura porque gosto de doces. Também procuro aprender com a experiência da Jade Barbosa, olho muito para a Mckayla Maroney  e Gabby Douglas. Estou procurando fazer tudo o que o Alexandrov (o russo Alexander Alexandrov, técnico da seleção brasileira que tem 15 medalhas olímpicas no currículo) fala para mim. Keli e Chico, meus técnicos no Flamengo, me falam que ele levou muitas meninas ao pódio nos Jogos. Quero ser uma dessas também. 

Trajetória

Para isso, Rebeca saiu cedo do convívio da família. Mesmo que tudo parecesse conspirar contra, insistiu e contou com a generosidade de muita gente. A mãe não tinha tempo nem dinheiro sobrando para investir no sonho. Dona Rosa trabalhava como empregada doméstica para sustentar os oito filhos. Moravam numa casa muito humilde na periferia de Guarulhos, com apenas um cômodo onde todos dormiam, e banheiro do lado de fora. 
   
- Era muito difícil. Minha mãe não tinha dinheiro e eu faltava mais aos treinos do que ia. Ela ficava cansada de ir a pé e voltar do trabalho quando me dava o dinheiro para a passagem. Meu irmão então comprou uma bicicleta e me levava, mas às vezes ela quebrava. Ela pedia dinheiro emprestado para que não faltasse comida. E como não sobrava, não podíamos comprar outras coisas. Roupa eu ganhava das pessoas que me conheciam e doavam - relembrou.

Rebeca Andrade ainda criança com a técnica Keli Kitaura (Foto: Arquivo Pessoal)

O café da manhã que sobrava no ginásio da prefeitura tinha endereço certo. Mas a frequência ainda era muito baixa. Keli Kitaura via naquela menina de 6 anos um potencial bom demais para ser desperdiçado. Fez então uma proposta para Rosa. Ficaria com Rebeca em casa nos fins de semana. Só assim saberia que ela estaria ginásio no dia seguinte. Morou um tempo com uma tia, depois com a coordenadora de ginástica. Foi assim durante três anos. A técnica seguiu para a Curitiba fazendo uma promessa: voltariam a trabalhar juntas.

- Assim que consegui uma boa estrutura a levei para lá. As pessoas criticaram a mãe e a nós por termos tirado uma criança tão cedo de casa (tinha 8 anos na época). Resolvemos investir no potencial dela, no sonho dela. Tivemos que brigar com Deus e o mundo. Depois fomos contratados pelo Flamengo e ela veio junto. Hoje ela e mais nove meninas da equipe moram comigo e meu marido Francisco Porath numa casa em Três Rios. Nós ainda não temos filhos, mas sou técnica e "mãe", numa fase complicada de adolescência.

Não só na mudança do comportamento. As alterações hormonais e no centro de gravidade do corpo viram uma preocupação no caso de atletas. Ficar de olho vivo na balança passa a ser ainda mais imperativo.

-  Ela teve muito problema de peso ano passado. Agora está estabilizando. Mudou muito o corpo. Come muito por ter passado dificuldade. Mas está se controlando melhor, cuidando da alimentação. O peso ainda varia muito, mas ela passou fase mais difícil. Rebeca gosta de competir, só que não muito de treinar. Quer sempre ganhar. A gente tenta colocar na cabeça dela que os treinos são mais importantes do que a competição.  A chance de medalha dela é em 2016. Ginástica é precoce. Tem que dar o máximo agora porque depois são mais quatro anos. Está sendo treinada para o individual geral, salto e também solo.

Rebeca sonha com elemento com seu 

nome na prova de salto (Foto: Ricardo 

Bufolin / CBG)

Rebeca não reclama. Fala dos dois com carinho e respeito. Mesmo que só reencontre os parentes uma vez por ano e que amenize a distância com telefonemas, não pensa duas vezes ao responder que tudo tem valido a pena. A dedicação já rendeu um contrato com uma empresa de telecomunicações, salário do Bolsa Atleta, do Flamengo e da seleção. A família mora agora num local melhor.

- Agora posso ajudar em casa, e minha mãe não tem mais dívidas. Estou muito feliz. No começo fiquei com saudade e era muito ruim. Eu não queria ficar longe. Então minha mãe disse que se eu achasse que não ia dar, me levava de volta. Só que eu gostei. Tenho agora três irmãos que também estão fazendo ginástica. Não me arrependo de ter saído tão cedo do convívio deles. É
 meu sonho e quero conquistá-lo. Estou lutando por ele. A vida não é nada fácil. 


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogos-olimpicos-da-juventude/noticia/2014/07/rebeca-andrade-vive-momento-beyonce-em-sua-nova-serie-de-solo.html

Legado da Copa: torcidas adaptam músicas para provocar e homenagear

Canção que diz que Maradona é maior do que Pelé e resposta brasileira lembrando que só o Atleta do Século alcançou mil gols são as preferidas na arquibancada

Por GloboEsporte.comRio de Janeiro

A Copa do Mundo deixou um legado claro no futebol brasileiro. Duas músicas cantadas pelas torcidas e que fizeram sucesso vêm sendo adaptadas na arquibancada para provocar o rival ou homenagear um ídolo. A primeira é a onipresente "Decime qué se siente" dos argentinos (que termina com: "Maradona é maior do que Pelé"). A outra é "mil gols, só Pelé", criada por brasileiros como resposta aos hermanos.

A falta de um campo próprio do rival foi a inspiração de Vasco e América-MG na composição, ambos inspirados pelos argentinos. Perguntam a flamenguistas e atleticanos, respectivamente, como se sentem não tendo estádio para jogar. Os cruz-maltinos em seguida afirmam que o rival só vence com ajuda da arbitragem, citam Edmundo e Pedrinho e lembram a maior goleada do confronto - um 7 a 0 em 1931. A música foi cantada no empate com o América-RN (veja vídeo acima).

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Os americanos ainda se aproveitam do fato de emprestarem a sua casa, o Independência. Chamam o Galo de inquilino e dizem que terá sempre de pagar aluguel. Depois, lembram o decacampeonato (de 1916 a 1925), dizem que vão ganhar a segunda divisão do Brasileiro e terminam afirmando que Obina é melhor do que Tardelli (rimando com Série B). 

O Atlético-MG mirou o rival Cruzeiro ao fazer a sua versão da música, usada na primeira partida da final da Recopa Sul-Americana, contra o Lanús. Lembra o gol marcado por Vanderlei no 4 a 0 na final do Mineiro de 2007, em que Fábio caminhava de costas em direção à sua meta. E cita o vice na Libertadores de 2009 diante do Estudiantes ("do Verón eu vou lembrar, Mineirão se fez calar").

O hit argentino ajuda a fomentar a rivalidade também em Natal. A torcida do ABC, maior campeão estadual do Brasil (52 títulos), chama o América-RN de freguês e diz que ele nunca alcançará o mesmo número de títulos (tem 35).
O Inter, assim como os exemplos acima, adaptou "Decime qué se siente", mas para um ídolo seu. O refrão diz "Dá-lhe, dá-lhe, Fernandão. Dá-lhe, dá-lhe, Fernandão. Para sempre o nosso eterno capitão", em uma das muitas homenagens nesse domingo ao ex-jogador que morreu em 7 de junho, em um acidente de helicóptero. 

Os santistas aproveitaram a criação durante a Copa de uma música exaltando Pelé para se apropriar dela, apenas excluindo o trecho que cita Maradona. Virou "mil gols, mil gols, mil gols, só Pelé, só Pelé, e o Santos, meu amor" na vitória sobre o Palmeiras.

E os botafoguenses aproveitaram que ela fala de mil gols para destacar Túlio, que segundo suas contas também alcançou essa marca. A canção entoada no Raulino de Oliveira troca Pelé por Túlio e ataca Adriano. Na versão original, a torcida verde-amarela falava em "Maradona cheirador" em referência ao vício em cocaína assumido pelo argentino no passado. Os alvinegros trocaram Maradona pelo ex-jogador do Flamengo na letra.

Torcedores do Sport improvisaram uma versão bem-humorada durante o jogo contra o Botafogo, em que Neto Baiano acertou um chute do meio da rua na Ilha do Retiro - o tal "gol que nem Pelé fez". Em vez de destacar os mil gols do Atleta do Século, os rubro-negros cantaram que "esse gol, esse gol, esse gol, nem Pelé, nem Pelé, Neto Baiano matador".

A música de maior sucesso na Copa do Mundo, cantada pelos torcedores argentinos, pergunta aos brasileiros como se sentem em ter o papai na sua casa. E cita a vitória em 1990, com assistência de Maradona e gol de Caniggia. Os brasileiros logo prepararam uma resposta, usando a mesma melodia (inspirada na música "Bad Moon Rising", de 1969, da banda americana Creedence Clearwater Revival) e afirmando que Pelé possui um título mundial a mais do que a Argentina.

O jornal "Olé", em seu site, repercutiu a versão da música feita pelo Vasco. Com a manchete "Agora eles gostam", o texto diz: "Quem disse que o "Brasil, decime qué se siente" não seria escutado por aquelas terras? O hit argentino segue tocando, mas o que mais surpreende é que está sendo cantado pelos próprios brasileiros".

Argentinos nas ruas de Copacabana: 

música que diz que Maradona é maior 

do que Pelé fez sucesso 

(Foto: Thales Soares)

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2014/07/legado-da-copa-torcidas-adaptam-musicas-para-provocar-e-homenagear.html

André Santos diz que não pensa em sair do Fla: "Isso é coisa de covarde"

Lateral, agredido com socos e chutes após derrota para Inter, diz que não tem medo de enfrentar problemas e que terá "atitude" para ajudar reação do time

Por SporTV.com Santa Catarina e São Paulo

O lateral-esquerdo André Santos sentiu na pele a ira da torcida do Flamengo. Após a goleada do time rubro-negro para o Internacional, por 4 a 0, no Beira-Rio, o jogador foi agredido por um grupo de torcedores. Enquanto se dirigia a uma van, foi cercado e precisou contar com a ajuda de dois policiais gaúchos, além de um segurança, para se desvencilhar do bando. Em Florianópolis, na casa dos pais, o atleta deixou claro que não pretende deixar o clube da Gávea (assista ao vídeo).

- Em nenhum momento pensei em sair, em nenhum momento pensei em abandonar. Porque isso é coisa de covarde, de homem que tem medo de enfrentar os problemas. Nenhum momento isso passou pela minha cabeça. Eu tenho atitude e vou tirar o clube dessa situação - disse.

André Santos revela que não deixará 

Fla mesmo após agressão 

(Foto: Daniela Walzburiech)

O lateral foi incisivo ao defender seu posicionamento e lembrou as conquistas na carreira, sobretudo as que vieram já com a camisa do Flamengo. Além da Copa do Brasil de 2013, André Santos também ganhou a Taça Guanabara e o Campeonato Carioca deste ano. Com apenas sete pontos, o Fla é o lanterna do Campeonato Brasileiro após 11 rodadas.

- Tenho uma carreira muito sólida, ganhei tudo que eu almejei na vida. Hoje eu estou com a cabeça mais fria. Analisando a situação, eu quero voltar e tirar o Flamengo dessa situação. Em todos os clubes que eu passei, nunca fui rebaixado. Pelo contrário, sempre ganhei títulos. E no Fla já ganhei três, recentemente - afirmou André.

O jogador voltou a contar como aconteceu o momento da agressão. Nesta segunda, pela manhã, o jogador rubro-negro já havia detalhado o ocorrido em entrevista para a TV Globo.

- Na hora que estava caminhando para van eu não vi nenhum torcedor. Quando percebi a chegada de alguns deles, não tinha mais como voltar. Recebi chutes e socos. Protegi o rosto para não me machucar mais. Estava só com um segurança. Os policiais chegaram em seguida e me ajudaram bastante, mas até conseguir entrar na van eu apanhei bastante - lembrou.

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FONTE:

http://sportv.globo.com/site/programas/arena-sportv/noticia/2014/07/quero-tirar-o-flamengo-da-situacao-diz-andre-santos-apos-agressao.html

Baptista comemora quinto jogo consecutivo do Sport sem tomar gol

Sistema defensivo tem sido o principal trunfo do Leão para a boa campanha na elite

Por GloboEsporte.comRecife

Eduardo Baptista acertou a zaga do Leão
(Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)

A defesa do Sport parece ter encontrado o encaixe perfeito depois de um começo Brasileirão oscilante. Passou a ser o principal setor da equipe.

Grêmio, Vitória, Bahia, Botafogo e Goiás tentaram e não conseguiram marcar nenhum gol nas últimas cinco rodadas. O setor defensivo, pode-se dizer, é o principal responsável  pelo bom momento do Leão, que chegou a estar no G-4 há duas rodadas e agora ocupa a oitava posição.

A ressaltar: a zaga, montada com Magrão, Patric, Ewerton Páscoa, Durval e Renê,  tem sido muito bem protegida pelos volantes. De acordo com o técnico Eduardo Baptista, Rithely e Wendel destacaram-se nos últimos jogos. Antes da Copa do Mundo, esse papel era feito por Rodrigo Mancha, que se machucou durante a paralisação.

- O crescimento de Rithely e Wendel tem sido formidável. Os dois estão num momento muito bom e as bolas que chegam na nossa defesa, acabam chegando espirradas. Conseguimos o encaixe.

Rithely, porém, está fora do jogo contra o Atlético-MG, domingo, suspenso pelo terceiro amarelo.

Apesar do bom momento, Eduardo Baptista se mostra ciente de que precisa querer mais. Na visão do técnico, o Sport hoje já é um time bem mais visado do que no começo da competição, e a partir de agora é provável que as coisas se compliquem.

- Os times estão estudando o Sport e temos que estar sempre nos aprimorando. Não podemos achar que está tudo certo porque teremos mais surpresas por aí.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/sport/noticia/2014/07/baptista-comemora-quinto-jogo-consecutivo-do-sport-sem-tomar-gol.html

Falta de gols já preocupa Drubscky: "Não encaixamos nossas jogadas"

Técnico exalta sistema defensivo do Goiás, mas admite que ataque está devendo. Modificação do esquema tático 4-2-3-1 é descartada: "90% das seleções usam"

Por GloboEsporte.comGoiânia

A falta de gol já preocupa o Goiás. Com o empate por 0 a 0 diante do Sport, o clube amargou o quarto jogo sem balançar as redes - três empates e uma derrota. Nem mesmo chances claras o time está conseguindo criar em boa quantidade. Para Ricardo Drubscky, o Alviverde está se saindo bem na defesa, mas ainda precisa melhorar no aspecto ofensivo.

- No primeiro tempo fomos mal. Estivemos seguros, mas sem criar jogadas. Na etapa final, tivemos mais contundência, mas a bola não entrou. Não encaixamos nossas jogadas de gol.

No entanto, ainda que admita a dificuldade em criar, Drubscky descarta alterar o esquema tático. O técnico afirma que irá manter o 4-2-3-1, forma de jogo que vem sendo utilizada desde a época em que Enderson Moreira era o comandante esmeraldino.

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- Esse esquema é o que 90% das seleções usam. No Brasil, a maioria dos times também vem jogando assim. Ele funciona. Não adianta querer inventar - sentencia.

Em 11 rodadas, o Goiás fez sete gols. A próxima chance para marcar será domingo, contra o São Paulo, novamente no Serra. Até lá, Drubscky terá semana livre para treinamentos. O Alviverde é décimo com 17 pontos.

Ricardo Drubscky gesticula para orientar 

o time: técnico admite baixo rendimento 

do setor ofensivo (Foto: Getty Images)

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/goias/noticia/2014/07/falta-de-gols-ja-preocupa-drubscky-nao-encaixamos-nossas-jogadas.html

Goiás e Sport jogam pouco no Serra Dourada e empatam por 0 a 0

Em partida fraca, com raras chances e muitos erros técnicos, Leão alcança quinto jogo sem perder e aumenta jejum de gols do Esmeraldino

 A CRÔNICA

por GloboEsporte.com

Se as regras do futebol permitissem um jogo com dois perdedores, talvez fosse o caso do Goiás x Sport deste domingo, no Serra Dourada. Em jogo de pouca ambição, raras chances de gol e muitos erros técnicos, as duas equipes empataram por 0 a 0 e se mantiveram em posição intermediária na tabela do Brasileirão. Os pernambucanos chegaram a cinco jogos sem derrota e aumentaram o jejum de gols do adversário - quatro rodadas sem marcar, com três empates e uma derrota.

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O Sport, claramente interessado na igualdade, foi a 18 pontos, na oitava colocação. O Goiás, que só resolveu buscar a vitória na parte final da partida, tem 17, em décimo. Na próxima rodada, as duas equipes jogam em casa, ambas às 16h de domingo. O Leão recebe o Atlético-MG, e o Esmeraldino pega o São Paulo.

O jogo

Foi um dos piores jogos do campeonato. No primeiro tempo, as duas equipes se preocuparam muito mais em anular o adversário do que em atacar. O Sport não explorou as habituais investidas de Patric pela direita - intimidado pelos avanços, quase sempre infrutíferos, de Lima. No Goiás, Ramon não conseguiu se desvencilhar da marcação, e Liniker mal se fez ser notado, o que tornou a armação de jogadas um processo quase inexistente. Os dois goleiros, nas poucas vezes em que foram exigidos, se saíram bem.

Na etapa final, o Sport se tornou ainda mais tímido. Abdicou de atacar, obviamente satisfeito com a conquista de um ponto. O Goiás, jogando em casa, se tornou mais agressivo e poderia ter vencido a partida.

Erik foi a campo no segundo tempo e deixou a equipe mais aguda. Quase marcou no fim. Antes, Ramon chegou a driblar Magrão, mas também acertou a rede por fora. No fim das contas, a leve pressão goiana foi insuficiente para mexer no placar, condizente com a pobreza das duas equipes em campo.

Goiás e Sport fazem um dos piores 

jogos do campeonato em Goiânia 

(Foto: Carlos Costa / Futura Press)

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FONTE:

http://globoesporte.globo.com/jogo/brasileirao2014/20-07-2014/goias-sport.html

Wagner Lopes aponta falha do Tigre: “Perdemos em detalhes treinados”

Treinador aponta falta de concentração do Criciúma no início do primeiro tempo, que resulta em dois gols do Atlético-PR e determinantes para mais um revés fora

Por GloboEsporte.comCuritiba

Momentos de falta de concentração que resultam em dois gols do adversário. Diante do Fluminense, a falha não fez diferença para o placar, porque o Criciúma tinha feito três gols. Porém, na noite deste domingo, foi determinante. A desatenção no decorrer do segundo tempo, desta vez no início da etapa, foi apontada pelo técnico Wagner Lopes o motivo do revés na Arena da Baixada, por 2 a 0 (veja os melhores momentos no vídeo). Na entrevista coletiva após a partida da 11ª rodada, o comandante do Tigre apontou que as jogadas que viraram tentos do Atlético-PR são recorrentes nos treinamentos.

- Perdemos em detalhes que temos treinado, temos fortalecido muito essa jogada defensiva. Mas acabamos tomando os gols, sabendo dessa qualidade do time deles. No final, com as entradas de Michael e do Maurinho, ficamos 15 minutos com a bola tentando. Estávamos no desespero e acabamos não fazendo.

Além dos desfalques do goleiro Luiz, do zagueiro Escudero e o lateral Eduardo, o Criciúma teve mais uma mudança para esta partida. O treinador desfez o meio de campo com dois volantes e dois meias, que venceu o Fluminense, para formar o miolo do Tigre com o volante Rodrigo Souza na vaga do meia Rafael Costa.

Wagner Lopes aponta falha em posicio

-namento na defesa (Foto: Fernando 

Ribeiro/Criciúma EC)

- Acho que a estratégia não foi errada, mas as peças não renderam tudo que podiam no jogo. Não vou transferir responsabilidade para ninguém, ela é minha. Acho melhor começar jogando fechadinho do que iniciar ofensivamente e tomar um gol cedo. Porém, não tivemos o rendimento que esperávamos . Tomamos gols em falta de atenção.


Confira a entrevista coletiva do técnico Wagner Lopes:

O que não gostou

Acredito que na criação de jogadas, quando se perde 2 a 0, tudo é mais difícil, a bola escapa, o adversário marcou bem, não deu espaço. Não gostei do posicionamento da zaga, temos que melhorar isso. O Ronaldo (Alves) se esforçou muito, mas pode render mais que hoje, da mesma forma o Rodrigo (Souza). Mas a derrota é um somatório de coisas. Quando perde, não está tudo errado e nem tudo certo quando ganha. Quando perde, perde todo mundo, e quando ganha, ganha todo mundo. Temos que ver onde erramos para quando a bola cruzada seja interceptada na origem. Dentro da área temo que marcar o homem e não a bola.  

Voltaria mais ofensivo no segundo tempo
Na minha opinião não. Se a gente fica sem tomar gols até os 15 minutos eles, provavelmente, tomariam atitude de mais ofensividade e poderíamos mexer neste aspecto. No início do segundo tempo, até os 16 minutos, é comprovado que falta concentração, e nos últimos seis minutos também. Então, eu não vejo que mexer seria de grande valia ou mudaria o panorama.

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Foi um apagão? Acho que pode usar qualquer nome para isso, falta de concentração não deixa de ser um apagão. Mas prefiro me comprometer para trabalhar para corrigir do que simplesmente dizer que foi um apagão.

Volta a jogar com três volantes, em casa, sábado contra o Vitória?
Precisamos atacar, sair para o jogo e sermos mais ofensivos. Vamos defender atacando e atacar defendendo. O volante pode ter ir ataque e fazer gol. Prefiro jogar para frente, mas com posicionamento correto.

Mexidas no decorrer da partida Acho que os três entraram bem (Michael, Maurinho e Rafael Costa), foram certas. O fato ter criado mostrou isso e quem saiu não conseguia mais manter ritmo. Acho que as mexida foram acertadas. A ideia era colocar três atacantes, sair mais e buscar um gol. Se faz um, cria animo para buscar o empate. Mexi para quem estive mais descansado tentasse fazer o gol.

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FONTE:

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/criciuma/noticia/2014/07/wagner-lopes-aponta-falha-do-tigre-perdemos-em-detalhes-treinados.html