quinta-feira, 3 de março de 2011

ABC-RN derrota Barras-PI de Túlio e agora enfrenta o Vasco

COPA DO BRASIL 2011



Time de Natal vence em casa a equipe piauiense por 2 a 0. Atacante passa em branco e é substituído no início do segundo tempo

Por GLOBOESPORTE.COM

Natal:
Túlio Maravilha não conseguiu no Barras-PI somar um gol sequer a sua controversa conta para chegar aos mil, nem ajudar o time piauiense a se classificar para a segunda fase da Copa do Brasil. Depois de um empate em 1 a 1 no jogo de ida, o ABC-RN não vacilou em casa e derrotou o Barras-PI, por 2 a 1, nesta quarta-feira, no Frasqueirão, em Natal, e agora enfrentará o Vasco na próxima etapa da competição.
O zagueiro Irineu, ex-Cruzeiro e Flamengo, que já havia marcado o gol da equipe potiguar na primeira partida, voltou a marcar, logo a um minuto de jogo, com um forte chute de fora da área, e deu mais tranquilidade ao ABC. Leandrão, aos 42, fez o segundo, após jogada individual de Cascata, e deixou a vaga nas mãos do time da casa.

Mas na segunda etapa, o Alvinegro potiguar teve de suar para segurar a classificação. Túlio terminou a sua participação na equipe do Piauí aos 11 minutos do segundo tempo, quando foi substituído por Teles. Dez minutos depois, o Barras conseguiu diminuir o marcador, com um gol de Nenê Teresina, de cabeça. O time piauiense ainda tentou o empate que lhe interessava, mas o ABC-RN se defendeu bem e garantiu a vaga.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-brasil/noticia/2011/03/abc-rn-derrota-barras-pi-de-tulio-e-agora-enfrenta-o-vasco.html

Nadal se diz 100% fisicamente para enfrentar a Bélgica pela Copa Davis

Número 1 do mundo se diz motivado e pronto para fazer dois jogos pelo país

Por GLOBOESPORTE.COM Charleroi, Bélgica

Em sua última partida oficial, Rafael Nadal saiu derrotado e dolorido. Logo no começo do duelo com David Ferrer, no Australian Open, o número 1 do mundo sofreu uma ruptura muscular na coxa esquerda. Pouco mais de um mês depois, o espanhol, que treina em Charleroi com seus compatriotas, se diz totalmente recuperado e pronto para enfrentar a Bélgica pela Copa Davis.
Nadal Verdasco Lopez Costa Ferrer Espanha Copa Davis tênis (Foto: Agência Reuters)Nadal, Verdasco, Costa, López e Ferrer na coletiva concedida nesta terça-feira (Foto: Agência Reuters)

- Se estou aqui, é porque estou fisicamente 100%. Estou muito motivado para disputar um duelo contra um grande rival como a Bélgica em uma competição tão importante - disse Nadal, sobre o duelo, que será disputado em quadras duras de 4 a 6 de março, na cidade belga de Charleroi.
O espanhol afirmou ainda que tem condições de jogar as dupas partidas de simples se o capitão espanhol, Albert Costa, o escalar. Costa, porém, segue fazendo mistério sobre sua escalação. A Espanha tem, além de Nadal, David Ferrer, Fernando Verdasco e Feliciano López - todos em condições de jogar as partidas de simples.
A Bélgica tem Xavier Malisse, Olivier Rochus, Steve Darcis e Ruben Bemelmans.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/03/nadal-se-diz-100-fisicamente-para-enfrentar-belgica-pela-copa-davis.html

Antes do carnaval, Osasco vence o Praia Clube e volta à vice-liderança

SIPERLIGA FEMININA DE VÔLEI 2010/2011



Thaísa comanda o triunfo da equipe na Superliga, que volta em 10 de março

Por GLOBOESPORTE.COM Osasco, SP

Vôlei Superliga Thaisa Osasco x São Bernardo (Foto: Alexandre Arruda / CBV)O Osasco da central Thaísa volta a jogar no dia 10
de março  (Foto: Alexandre Arruda / CBV)

Antes da folia, o dever de casa. O Osasco entrou em quadra nesta segunda-feira, na última partida da Superliga feminina antes do recesso de carnaval, e bateu o Praia Clube para retornar à vice-liderança da competição. A vitória apertada por 3 sets a 2 (25/22, 22/25, 25/20, 15/25 e 15/10) no ginásio José Liberatti, é a 15ª da equipe comandada pelo técnico Luizomar de Moura, que sofreu apenas três derrotas no torneio até agora.
O Rio de Janeiro, que perdeu apenas uma vez, é o líder da Superliga, que retorna no dia 10 de março, após a pausa para o carnaval. No retorno, o Osasco vai a Belo Horizonte para enfrentar o Mackenzie, às 19h30m.
Na partida desta segunda, o destaque foi a central Thaísa, eleita a melhor em quadra após marcar 17 pontos. A maior pontuadora do jogo foi a cubana Daymi Ramirez, do Praia Clube, com 26 acertos, todos no ataque. O time mineiro ocupa a sétima posição na tabela, com seis vitórias e 12 derrotas.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/02/antes-do-carnaval-osasco-vence-o-praia-clube-e-volta-vice-lideranca.html

Galo prova superioridade e aplica sonora goleada sobre o Iape-MA: 8 a 1

COPA DO BRASIL 2011



Atlético-MG não toma conhecimento dos maranhenses e faz a festa dos torcedores na Arena do Jacaré. O próximo adversário será o Grêmio Prudente

por Marco Antônio Astoni
O Atlético-MG aplicou uma goleada histórica e venceu o Iape-MA, por 8 a 1, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.  O time não tomou conta do adversário e provou sua superioridade dentro de campo. O placar elástico e o jogo fácil fizeram a festa dos pouco mais de cinco mil torcedores que estiveram na partida. Renan Oliveira (2), Ricardinho, Jobson (2), Neto Berola, Toró, que fez sua estreia com a camisa atleticana, e Diego Tardelli marcaram para o Galo. Robson decontou para os maranhenses.
comemoração gol Atlético-MG (Foto: Ag. Estado)Jogadores do Atlético-MG comemoram um dos gols sobre o Iape-MA (Foto: Ag. Estado)
Agora, o Atlético-MG vai encarar o Grêmio Prudente, na segunda fase da competição. O primeiro jogo será em Presidente Prudente, e o segundo, caso seja necessário, em Sete Lagoas. As datas ainda não foram definidas pela CBF.
Antes, porém, o Galo voltará a campo pela sexta rodada do Campeonato Mineiro. No dia 13, a equipe enfrentará o Ipatinga, no Vale do Aço. O Iape também jogará no mesmo dia, pelo Campeonato Maranhense, contra o Cordino, em Barra do Corda, no interior do Maranhão.
Gol relâmpago
Se alguém achava que o Atlético-MG teria dificuldades na partida com o Iape, a suspeita foi dirimida em apenas 40 segundos de jogo. Foi o tempo que o Galo demorou para abrir o placar em Sete Lagoas. Diego Tardelli avançou pelo meio e deu um belo passe a Renan Oliveira, que bateu na saída de Flaubert.
Ricardinho fez o segundo, aos 7 minutos. O veterano tabelou com Renan Oliveira e bateu sem chances para o goleiro maranhense. Belo gol do maestro atleticano. O apetite do Galo não parou por aí. Aos 20 minutos, Renan Oliveira entrou na área, driblou o goleiro e rolou a bola para o gol vazio: 3 a 0.
A partir daí, o Iape, que até então apenas assistia a partida, conseguiu sair um pouco para o jogo, mais pelo fato de o Atlético-MG ter diminuído a velocidade do que por seus próprios méritos. Magno Alves e Diego Tardelli ainda tentaram alguns chutes de média distância, mas sem sucesso. O placar do primeiro tempo ficou mesmo nos 3 a 0 para o Galo.
Goleada histórica
O segundo tempo começou bem mais lento. Com a classificação já decidida, o Atlético-MG evitava as divididas e criava poucos lances de perigo, enquanto o Iape esbarrava em suas próprias limitações. Assim, Dorival Júnior mandou a campo Jobson, Neto Berola e o estreante Toró. Os três deram novo ânimo à torcida e ao time do Galo, que voltou a mostrar futebol ofensivo.
O quarto gol saiu de uma jogada de Neto Berola, aos 22 minutos. O baiano foi até a linha de fundo, pela direita, e cruzou na medida para Jobson empurrar, de cabeça, para dentro do gol. Nove minutos depois, aos 31, Jobson retribuiu o presente. Desta vez, foi ele quem fez a jogada e cruzou para Neto Berola, que só teve o trabalho de tocar para o fundo das redes de Flaubert.
O terceiro jogador a sair do banco também deixou o dele. Toró pegou um rebote na entrada da área e soltou a bomba, para fazer o sexto gol atleticano, aos 33 minutos. E os gols começaram a sair um após o outro. O sétimo e o oitavo gols saíram aos 40 e aos 42 minutos, com Jobson e Diego Tardelli. O Iape ainda diminuiu, com Robson, aos 44 minutos, após receber um cruzamento de Bruno Paiva.
O placar fez justiça ao futebol apresentado pelo Atlético-MG, muito superior ao adversário.
atlético-mg 8 x 1 iape-ma
Renan Ribeiro; Jackson, Réver, Werley e Eron; Zé Luís (Toró), Serginho, Ricardinho e Renan Oliveira (Neto Berola); Diego Tardelli e Magno Alves (Jobson). Flaubert; Daniel, Carlinhos (Bruno Paiva) e Hans Muller; Arcinho (Dieguinho), Pires, Curuca, Válbson (Luís Henrique) e Tica; Vanvan e Róbson.
Técnico: Dorival Júnior. Técnico: Paulo Cabrera.
Motivo: partida de volta da primeira fase da Copa do Brasil. Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas (MG). Data: 2/3/2011. Horário: 21h (de Brasília). Árbitro: Wagner dos Santos Rosa (RJ). Auxiliares: Jackson Massara dos Santos (RJ) e Luiz Muniz de Oliveira (RJ).
Público: 5.433 pagantes. Renda: R$ 26.435,00. Cartões amarelos: Réver e Zé Luís (Atlético-MG); Arcinho, Carlinhos, Tica, Pires, Daniel e Luís Henrique (Iape). Cartões vermelhos: Pires (Iape).
Gols: Renan Oliveira (Atlético-MG), aos 40 segundos, Ricardinho (Atlético-MG), aos 7 minutos, e Renan Oliveira (Atlético-MG), aos 20 minutos do primeiro tempo; Jobson (Atlético-MG), aos 22 minutos, Neto Berola (Atlético-MG), aos 32 minutos, Toró (Atlético-MG), aos 33 minutos, Jobson (Atlético-MG), aos 40 minutos, Diego Tardelli (Atlético-MG), aos 42 minutos, e Robson (Iape), aos 44 do segundo tempo.

FONTE::
http://globoesporte.globo.com/jogo/copa-do-brasil-2011/02-03-2011/atletico-mg-iape-ma.html

Ainda sem levar gols na Libertadores, Cruzeiro garante 0 a 0 com o Tolima

COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA 2011



O Cruzeiro segue invicto no grupo 7 na Taça Libertadores da América. Com um futebol firme e seguro, a equipe mineira garantiu um empate sem gols diante do Tolima, no estádio Manuel Murillo Toro, na cidade de Ibagué, na Colômbia. O time colombiano tentou de todas as formas, e ainda teve um pênalti defendido por Fábio, no segundo tempo.
Montillo Cruzeiro Diego Chara Tolima (Foto: AFP)Montillo lutou bastante no empate do Cruzeiro com o Tolima (Foto: AFP)

Com o resultado, o time brasileiro chegou aos sete pontos na tabela, na liderança absoluta de sua chave. O Tolima, com quatro, é o segundo colocado. Estudiantes, da Argentina, e Guaraní, do Paraguai, ainda se enfrentarão na rodada e aparecem, respectivamente, em terceiro e quarto lugares.
Além de invicto, o Cruzeiro segue com um excelente aproveitamento de sua defesa. Até agora, em três jogos, o time não sofreu sequer um gol, principalmente pelas ótimas atuações do goleiro Fábio, decisivo diante do Tolima.
Após o jogo, uma nota triste. O meia Roger foi informado por telefone de que sua mãe foi baleada numa tentativa de assalto no Rio de Janeiro. Ela foi atingida no braço e não corre risco de morte. O namorado dela não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Pelo Campeonato Mineiro, a Raposa voltará a campo na próxima quarta-feira, às 21h50m (de Brasília), em Juiz de Fora, contra o Tupi. O Cruzeiro é o terceiro colocado do estadual, com 12 pontos ganhos, atrás de América-MG e Atlético-MG. Pela Libertadores, o adversário da quarta rodada será novamente o Tolima, no dia 16, na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas.
Pequena superioridade
Diferentemente do que se esperava, o Tolima não mostrou um volume de jogo tão grande, que deixasse o Cruzeiro em apuros em sua defensiva. O time brasileiro, muito seguro, tocava a bola com tranquilidade e chegava ao ataque apenas quando tinha certeza de não correr riscos atrás.
Porém, o gramado ruim, molhado e fofo, atrapalhava bastante o jogo do Cruzeiro, predominantemente de passes curtos. A bola, ‘viva’ no gramado, dificultava o domínio dos atletas, principalmente na entrada da área adversária.
Assim, a alternativa era chutes de longa distância. Em uma dessas jogadas, o Cruzeiro quase abriu o placar. Wallyson, de costas para o gol, fez o papel perfeito de pivô e rolou para Roger, que bateu de primeira. A bomba, caprichosamente, explodiu nas mãos do goleiro Silva, que mandou para a linha de fundo.
Em nenhum momento, o Tolima levou perigo ao gol de Fábio, que fez apenas defesas fáceis. É certo que o Cruzeiro também não teve outras grandes chances de marcar, mas o jogo concentrado no meio-campo favorecia aos visitantes, que já haviam vencido os dois primeiros jogos na competição.
O Cruzeiro, mesmo superior, teve de contar com a ajuda da arbitragem, aos 30 minutos. O auxiliar Carlos Pastorino assinalou impedimento de Medina. Porém, o lance era legal, e o time mineiro escapou de levar o primeiro gol.
Fábio garante o empate
As duas equipes voltaram para o segundo tempo impondo mais velocidade à partida. Tanto Tolima quanto Cruzeiro partiram para o ataque, em busca do primeiro gol. O confronto ficou mais aberto e, consequentemente, melhor.
O técnico da equipe colombiana, Hernán Torres, colocou Parra, mais um jogador do setor ofensivo, e tirou um atleta do meio-campo. Cuca, por sua vez, colocou Thiago Ribeiro na vaga de Wellington Paulista, que não estava bem. As chances de gol começaram a surgir, de ambos os lados.
Não que o resultado de empate fosse o objetivo do Cruzeiro, mas deixar a cidade de Ibagué sem perder não era um resultado muito ruim. Ainda mais depois que o árbitro Jorge Larrionda assinalou pênalti de Pablo sobre Medina. Aos 31 minutos, o próprio Medina cobrou, mas Fábio fez grande defesa, no canto direito.
A partir daí, o Cruzeiro cresceu na partida, mas não o suficiente para conseguir o gol da vitória. Os dois times voltarão a se enfrentar no dia 16, em Sete Lagoas, na Arena do Jacaré.
tolima-col 0 x 0 cruzeiro
Anthony Silva; Vallejo, Arrechea, Julian Hurtado e Feliz Noguera; Diego Chara, Cristian Marrugo, Bolívar, Elkin Murillo (Parra) e Danny Santoya; Medina. Fábio; Pablo, Gil, Victorino e Diego Renan (Leandro Guerreiro); Marquinhos Paraná, Henrique, Roger (Dudu) e Montillo; Wallyson e Wellington Paulista (Thiago Ribeiro).
Técnico: Hernán Torres. Técnico: Cuca.
Motivo: terceira rodada da primeira fase da Taça Libertadores. Local: Manuel Murillo Toro, em Ibagué (COL). Data: 2/3/2011. Horário: 19h30m (de Brasília). Árbitro: Jorge Larrionda (URU). Auxiliares: Mauricio Espinosa (URU) e Carlos Pastorino (URU).
Cartões amarelos: Bolívar (Tolima); Gil (Cruzeiro).

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/jogo/libertadores-2011/02-03-2011/deportes-tolima-cruzeiro.html

Nos pênaltis, Botafogo vence e evita terceiro vexame seguido na Copa do Brasil

COPA DO BRASIL 2011



Nos pênaltis, Botafogo vence e evita terceiro vexame seguido na Copa do Brasil
Jogadores comemoram gol sobre o River-SE no Engenhão

Em uma partida dramática, o Botafogo teve muitas dificuldades, mas venceu o River Plate-SE nos pênaltis por 4 a 1 depois de 1 a 0 no tempo regulamentar e avançou à segunda fase da Copa do Brasil.

Com o resultado, o técnico Joel Santana, pressionado pelos resultados ruins nesse começo de ano, ganha um pouco mais de alívio. O Botafogo evitou o terceiro vexame seguido na Copa do Brasil, já que suas duas últimas eliminações na competição foram para times menores (Santa Cruz e Americano), em pleno Engenhão, na segunda fase do torneio.

Essa foi a primeira vitória do Botafogo em uma disputa de pênaltis nos últimos quatro anos. O time de General Severiano havia sido eliminado nas penalidades em 2007, 2009 e 2011 no Campeonato Carioca - todas para o Flamengo -, e em 2008 e 2009 na Copa do Brasil por Corinthians e Americano, respectivamente.

Sem poder contar com seu principal atacante por conta de uma lesão, o uruguaio Loco Abreu, o Botafogo sofreu para criar boas chances no primeiro tempo. Mesmo assim, os mandantes abriram ao placar aos 40 minutos com um gol contra duvidoso de Bebeto.

Na etapa final, o Botafogo continuou pressionando os adversários, mas sem conseguir balançar as redes muito por conta das boas defesas do goleiro do River Plate. Com o 1 a 1 no placar agregado, a partida encaminhou para os pênaltis.

Pelo Botafogo, Marcio Rosário, Herrera, Antonio Carlos e Lucas acertaram suas cobranças. Fábio Júnior e Bebeto desperdiçaram suas penalidades por cima do gol de Jéfferson e deram a classificação aos cariocas.

O jogo - A necessidade da vitória e a ausência de Loco Abreu fez o técnico Joel Santana mudar o esquema do Botafogo. E pela primeira vez na temporada, o time alvinegro começou uma partida com dois jogadores na armação. Renato Cajá e Everton tinham a missão de se aproximar dos atacantes Herrera e Caio.

Nos primeiros minutos, o time carioca encontrou muita dificuldade para superar a marcação do River Plate. O time sergipano foi o primeiro a criar uma uma jogada de perigo aos quatro minutos quando Fernando Pilar foi lançado na área mas o goleiro Jefferson saiu antes e fez a defesa.

Só aos 19 minutos é que o Botafogo conseguiu levantar a torcida com uma bomba de Caio de fora da área que passou bem perto do travessão de Max.O lance assustou o River Plate que se concentrou na defesa e se preocupou apenas em impedir que o Botafogo criasse condições de conclusão. Aos 23 minutos, Renato Cajá fez excelente passe para Herrera que tentou deslocar o goleiro com um toque sutíl mas o goleiro sergipano fez ótima defesa.

O Botafogo embolava muito pelo meio campo e só aos 33 minutos voltou a criar um momento de perigo aos 33 minutos em cabeçada de Caio que aproveitou um bom cruzamento de Lucas mas a bola saiu com grande perigo. Logo depois o goleiro Max voltou a brilhar ao fazer uma ponte em cabeçada de Renato Cajá. Aos 39 minutos, a torcida do Botafogo tomou um grande susto quando o baixinho Bibi se antecipou à zaga e cabeceou, mas Jefferson evitou o gol.

O time dirigido por Joel Santana marcou aos 40 minutos quando após cobrança de escanteio, o goleiro Max se atrapalhou com Antonio Carlos, a bola bateu no zagueiro Bebeto e entrou nas redes sergipanas em lance polêmico que foi decidido pelo assistente Guilherme Camilo que confirmou o gol. O Botafogo seguiu pressionando em busca do segundo gol e Herrera perdeu uma chance incrível aos 46 minutos, chutando por cima quando estava livre na pequena área.

O Botafogo começou empolgado no segundo tempo e antes do primeiro minuto, Everton acertou a trave esquerda do River Plate com um chute cruzado. O River Plate adiantou seus jogadores para tentar buscar o gol do empate enquanto o Alvinegro carioca tentava acionar Herrera e Caio que, muito isolados, encontravam dificuldades para superar a defesa do River. Aos nove minutos, Herrera fez boa jogada individual mas acabou chutando mal. Logo depois Everton pediu para sair e Joel Santana optou pelo atacante Alex que foi jogar entre os zagueiros.

Aos 17 minutos, Caio entrou livre na área e errou ao tentar passar para Herrera,mas Alex fez boa jogada e concluiu com perigo. No minuto seguinte foi a vez de Herrera receber livre na área mas foi desarmado por Max ao tentar driblar o goleiro da equipe de Sergipe.

Com o passar do tempo as duas equipes foram ficando cada vez mais nervosas e cometendo muitos erros. O Botafogo buscava o segundo gol enquanto o River tentava levar a partida para a disputa de pênaltis. Aos 30 minutos, Joel resolveu trocar Renato Cajá por Fabrício que fazia sua estreia no Botafogo. A torcida não gostou e chamou o treinador de burro.

A torcida passou a protestar a cada erro de passe, intranquilizando os jogadores alvinegros. Aos 35 minutos, Alex, livre na pequena área, cabeceou com firmeza mas Max fez grande defesa, evitando o segundo gol. O goleiro sergipano voltou a aparecer bem aos 37 em chute cruzado de Caio.

Nos minutos finais, o Botafogo errou quase tudo que tentou e a decisáo foi para a disputa de pênaltis.

FICHA TÉCNICA BOTAFOGO-RJ (4) 1 x 0(1) RIVER PLATE-SE Local: Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, no Rio de Janeiro (RJ)
Data: 2 de março de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 19h30(de Brasília)
Árbitro: Emerson Ferreira (MG)
Assistentes: Guilherme Camilo (MG) e Helberth Andrade (MG)
Cartões Amarelos: Márcio Rosário, Bruno Tiago, Antonio Carlos (Botafogo); Bebeto, Bruno Ramos, Bebeto Oliveira, Pedrinho e Da Silva (River)
Gols: BOTAFOGO: Bebeto, contra, aos 40 minutos do primeiro tempo
Pênaltis: BOTAFOGO: Márcio Rosário, Herrera, Antonio Carlos e Lucas converteram.
RIVER PLATE: Bebeto Oliveira e Fábio Júnior desperdiçaram. Da Silva marcou.

BOTAFOGO: Jéfferson;Lucas, Antônio Carlos, Márcio Rosário e Márcio Azevedo (Alessandro); Rodrigo Mancha, Bruno Tiago, Everton (Alex) e Renato Cajá (Fabrício); Herrera e Caio
Técnico: Joel Santana

RIVER PLATE-SE: Max; Glauber, Bebeto, Váldson e Pedrinho; Wallace, Fernando Pilar, Bruno Ramos (Lucas) e Éder (Fábio Júnior); Bibi (Da Silva) e Bebeto Oliveira
Técnico: Aílton Silva



FONTE:
 http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=27872756

Fluminense perde do América no México e fica em situação delicada na Libertadores

COPA LIBERTADORES DA AMÉRICA 2011



Fluminense perde do América no México e fica em situação delicada na Libertadores
Gum lamenta enquanto jogadores do América comemoram o gol do time em Guadalajara.

Depois de dois empates no Rio de Janeiro contra Argentinos Juniors e Nacional-URU, o Fluminense foi ao México enfrentar o América precisando de uma vitória para manter boas chances de classificação à próxima fase da Libertadores.

No entanto, após ter oportunidades para vencer principalmente no primeiro tempo, o time tricolor perdeu para os mexicanos por 1 a 0 e está em situação muito delicada no grupo 3 do torneio.

O gol da vitória do América no Estádio Azteca foi marcado por Marquez aos 25 minutos da etapa final depois de receber, livre, grande passe de Montenegro dentro da área.

Com o resultado, o Fluminense fica com apenas dois pontos, cinco atrás do líder Argentinos Juniors e a quatro do América. Para complicar, a equipe de Muricy Ramalho precisará reverter a desvantagem contra os mexicanos, na próxima rodada, no Engenhão, e como visitante nas últimas duas partidas diante dos uruguais e dos argentinos.
Efe

O jogo
A partida começou com muita marcação por parte das duas equipes. Como donos da casa, o América buscava ter o domínio da posse de bola, enquanto que o Fluminense tentava avançar nos contra-ataques. No entanto, ambos pecavam no setor ofensivo e não chegavam ao gol adversário. A primeira chance aconteceu somente aos 14 minutos, com o time brasileiro, quando a bola chegou em Rafael Moura. O atacante finalizou, mas Ochoa fez grande defesa. No minuto seguinte foi a vez de Mariano arriscar o chute e parar no goleiro mexicano.

O Fluminense manteve o bom momento por mais cinco minutos, mas o América voltou a ficar com mais posse de bola e chegar com mais facilidade ao ataque. Os mexicanos tiveram sua primeira chance aos 23 minutos. Sánchez fez boa jogada pela direita e cruzou rasteiro para Olivera. No entanto, antes da bola chegar ao meia o volante Diguinho conseguiu tirar o perigo e salvar o Tricolor de levar o gol.

O jogo seguia sendo disputado com forte marcação das duas equipes. Tanto que o América só voltou a assustar somente aos 33 minutos quando Montenegro arriscou de longe e obrigou Ricardo Berna a espalmar para fora da área. No rebote, Olivera recebeu cruzamento e acertou uma cabeçada no travesão do Fluminense, mas o jogador mexicano fez falta e acabou com o lance.

Melhor em campo, o América passou a pressionar o Fluminense em seu campo de defesa e quase abriu o placar aos 39 minutos. Olivera finalizou da entrada da área, mas a bola passou sob o gol de Ricardo Berna, muito perto do ângulo. Nos minutos finais, os donos da casa mantiveram a blitz no ataque, mas os tricolores se seguraram e foram para o intervalo com o empate.

O segundo tempo iniciou com o Fluminense melhor e tendo logo uma chance de gol aos três minutos. O lateral-esquerdo Carlinhos chutou de longe e a bola raspou no travessão de Ochoa antes de sair. O lance empolgou os tricolores, que seguiram tendo mais domínio da partida.

NO entanto, aos poucos, o América conseguiu equlibrar as ações do jogo, que voltou a ficar sendo muito disputado no meio. Com isso, nenhuma dos times armava boas jogadas no ataque. Somente aos 23 minutos, os donos da casa criaram boa chance. Após cruzamento pela direita, Vuoso cabeceou por cima do gol tricolor.

Só que dois minutos depois os mexicanos abriram o placar no Azteca. O argentino Montenegro pegou rebote na entrada da área e tocou para Márquez. O atacante recebeu sozinho e tocou na saída de Ricardo Berna.

O gol desestabilizou os jogadores do Fluminense, que quase levou o segundo aos 26 minutos. Reyna recebeu na área, pela direita, e chutou. Ricardo Berna estava bem posicionado e defendeu com segurança. Aos poucos, os tricolores voltaram a buscar o ataque e quase empataram aos 30, quando Rafael Moura arriscou de fora da área e obrigou Ochoa a fazer grande defesa.

A resposta do América veio em três lances de perigo. Aos 33 minutos, Martínez chutou de longe e Ricardo Berna se esticou todo para espalmar. Dois minutos depois foi a vez de Montenegro testar o goleiro do Fluminense, que novamente salvou os brasileiros. Mais dois minutos e foi a vez de Sánchez finalizou dentro da peqeuna área, mas por cima do gol.

Nos minutos finais, o Fluminense partiu com tudo em busca do empate, mas não conseguiu criar boas chances para levar perigo ao goleiro Ochoa. Com isso, os tricolores saíram do México com a derrota.

FICHA TÉCNICA AMÉRICA-MEX 1 X 0 FLUMINENSE-BRALocal: Estádio Azteca, na Cidade do México (México)
Data: 2 de março de 2011 (Quarta-feira)
Horário: 21h50 (de Brasília)
Árbitro: Wilmar Roldán (Colômbia)
Assistentes: Abraham González (Colômbia) e Javier Camargo (Colômbia)
Cartões amarelos: Montenegro (América); Diguinho e Edinho (Fluminense)
Gol: AMÉRICA-MEX: Daniel Márquez, aos 25min do segundo tempo

AMÉRICA: Guillermo Ochoa; Miguel Layún (Daniel Márquez), Aquivaldo Mosquera, Juan Carlos Valenzuela e Oscar Rojas; Rosinei, Pavel Pardo (Ángel Reyna), Nicolás Olivera (José Martínez) e Daniel Montenegro; Vicente Sánchez e Matías Vuoso. Técnico: Carlos Reynoso

FLUMINENSE: Ricardo Berna; Gum, Leandro Euzébio e Digão (Souza); Mariano, Valencia (Edinho), Diguinho, Darío Conca (Araújo) e Carlinhos; Tartá e Rafael Moura. Técnico: Muricy Ramalho