terça-feira, 17 de janeiro de 2017

REFLEXÕES DE UMA BATEDORA DE PANELA, SEIS MESES DEPOIS



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/reflexoes-de-uma-batedora-de-panela-seis-meses-depois-por-paulo-nogueira/



O que passa hoje pela mente de quem pediu a cabeça de Dilma?




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Vânia olhou para a sua panela tramontina roxa ali guardada no fundo do armário da cozinha.
Foi um olhar em que havia ao mesmo tempo melancolia e frustração.
Não era uma panela qualquer. Era aquela que Vânia usara nos protestos contra Dilma. Escolhera-a por ser leve e barulhenta. Perfeita, portanto, para a ocasião.
A panela remetia a Dilma. Vânia, naqueles dias de panelaço, abominava Dilma.
Dilma era um obstáculo para o Brasil, para os brasileiros. Quando gritava “Fora Dilma”, Vânia tinha certeza de que bradava pelo progresso nacional.
Vânia era gerente de uma loja da Riachuelo. O dono da cadeia dissera à imprensa que, Dilma saindo, as coisas logo se ajeitariam na economia nacional. Questão de dias.
Era o que todo mundo dizia, aliás. Vânia lia a Veja toda semana. Não perdia um Jornal Nacional. Deixava horas e horas a GloboNews ligada na tevê de sua casa. No trânsito, a rádio de seu carro oscilava entre CBN e Jovem Pan.
Considerava-se, modéstia à parte, uma mulher muito bem informada.
Todo mundo que ela admirava na imprensa concordava em que Dilma tinha que cair.
Vânia pegou a tramontina roxa nas mãos e como que voltou no tempo. Sentia que estava fazendo história ao participar dos panelaços. Com a panela nas mãos, naquelas noites, era tomada de uma euforia quase sexual.
Tinha que dar certo — e deu. Dilma enfim caiu.
Todos os problemas agora estavam resolvidos.
Ou não?
Ali, na sua cozinha, tramontina na mão, naquele momento de rememoração e reflexão, já se tinham passado mais de seis meses desde a queda de Dilma.
Mas e o paraíso prometido, onde fora parar?
Vânia batera a panela contra a corrupção, mas Temer e a turma que tomara o poder não significavam exatamente um choque de ética política.
Na economia, as coisas não podiam estar piores. Vários colegas de Vânia de gerência na Riachuelo tinham sido demitidos nos últimos dias. Cada vez que o chefe a chamava ela tinha um tremor. Achava que chegara a sua hora de ser despedida.
Naquele dia do reencontro com a tramontina roxa, Vânia pensou também em Dilma.
Será que ela era mesmo aquele monstro que pintaram?
Vira algumas entrevistas com ela depois do impeachment. Chamou sua atenção a forma como ela, Dilma, se referia aos pobres. Era uma simpatia que parecia ser genuína, e que como que tinha o poder de contagiar.
“Um país tão rico com tantos pobres não pode dar certo”, Vânia se pegou um dia refletindo. Isso nunca aconterera antes.
Vânia passara a ver Dilma de outra forma.
Teria sido vítima de uma trama de homens corruptos e muito ricos, como ela dizia?
Talvez sim, talvez não, pensou Vânia, panela na mão.
De repente, num impulso irresistível, atirou a tramontina contra a parede.
E lhe ocorreu que caso encontrasse Dilma na rua lhe daria um abraço.
Não um abraço de desculpa, mas um gesto de solidariedade de mulher para mulher. “Acho que me usaram para te pegar”, talvez dissesse.
A história acima é uma mistura de ficção leve e realidade brutal.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Judiciário é um dos grandes responsáveis pela crise carcerária, por Roberto Tardelli



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/judiciario-e-um-dos-grandes-responsaveis-pela-crise-carceraria-por-roberto-tardel









Do Justificando
Roberto Tardelli
A questão carcerária, definitivamente, explodiu e não mais se encontra sob qualquer controle oficial. Essa explosão – com retratos horrendos e aterrorizantes – não pode ser surpresa e não possui uma única e grande causa deflagradora. Tudo vem se agravando ao longo de décadas de descasos, de fundamentalismos acusatórios, de equívocos conceituais primários, que vão desde a transformação das forças de segurança em forças de ocupação, como consequência direta dessa irreal e fantasiosa Guerra Contra O Crime, até a teratológica deformação em que cadeias e presídios fazem as vezes de verdadeiros campos de concentração. No final dessa ponta envenenada, a estratégia histérica e indisfarçadamente racista de combate às drogas.
Outros fatores atuaram diretamente nessa explosão social, como a própria dinâmica da economia, que exclui, no molde neoliberal eleito, paulatinamente, as possibilidades de justiça social; passa pela falida educação pública, que sequer consegue alfabetizar nossas crianças e jovens; consolida a existência de um fosso de exclusão econômico-político-cultural e muitas outras razões mais.
A maior das causas da crise carcerária, todavia, o cerne de todos os males, está na superpopulação dos presídios, queiram ou não os punitivistas. Excluir isso como a causa maior da explosão do sistema é negar uma obviedade palmar. Uma das consequências dessa lógica irrealista é reconhecer que desse inferno de amontoados humanos criados em nome da proteção social, uma boa parte ali não deveria estar.
Se é verdade que mais de 40% dos presos estão em regime de prisão processual, é preciso que alguém que tenha um passo além de inteligência emocional reconheça o óbvio: apenas na doutrina, diria, em algumas doutrinas, a prisão é tratada como exceção, na surrada expressão ultima ratio.
No mundo real, prende-se com muito mais facilidade com que se solta; no mundo real, a palavra do policial militar tem presunção praticamente absoluta de veracidade e situações que violam qualquer possibilidade de contraditório são valoradas como prova condenatória, em entendimentos consagrados, chegando-se a ser sumulados, como ocorre no TJRJ.
No mundo real, basta ser preto para não ser usuário de drogas, mas traficante, sempre e sempre e sempre em associação criminosa com outro preto capturado. A disposição do porte para uso próprio causou um ressentimento que ocasionou uma vingança hermenêutica: todos são pequenos traficantes. Prendem-se pessoas viciadas como se traficantes fossem. Todos os dias, aos montes, em levas.
Pequenos furtadores têm fianças inatingíveis a seu nível de miséria, normalmente furtos que jamais teriam êxito, cometidos em supermercados vigiadíssimos, dotados de sistemas sofisticados de câmeras.
Apagando fogo com gasolina, a mídia, sempre ela e na voz dos mesmos velhos fariseus, a exigir justiça!, sinônimo desgastado para a palavra vingança!.
Todas essas pessoas aguardarão presas seus julgamentos, com ínfimas possibilidades de absolvição porque todo o processo é dirigido para a condenação. Fomos historicamente invertendo todas as presunções, que, no passado remoto, eram sempre em favor do réu. Já dou como incontáveis as vezes em que li a seguinte frase, que sepulta toda a dogmática jurídico-penal: “o réu não conseguiu provar sua inocência” … Ou, em uma de suas modalidades mais sutis, “o réu não provou que o policial tivesse motivos para mentir ou que houvesse agido deliberadamente com a intenção de prejudicá-lo”. E vamos por aí afora, num repertório infinito, que tem como base uma única constatação: todos são culpados.
Afirmo sem risco de errar, desses 40% presos preventivamente, se 95% deles poderiam aguardar o julgamento em liberdade. Digo-o sem o menor receio e deles, muitos seriam absolvidos, se fossem ouvidos por juízes isentos, apenas isentos.
O bordão midiático, vazio e ressentido, de que a polícia prende e o judiciário solta, está há tempos superado. Hoje, diríamos que polícia prende e o judiciário tranca, sob o olhar cúmplice de um parceiro que fez da intolerância o remo de seu barco, que é o Ministério Público.
Clichês de sempre, como proteção do interesse público se prestam, aos borbotões, a prender qualquer pessoa.
Em sede de execução penal, é fácil: quando não se quer soltar, basta que se determine a realização de exame criminológico. Este imporá ao preso meses de espera, tudo em torno de algo sem controle de qualidade e valor científico, uma vez que é sujeito a mil variáveis e, na melhor das hipóteses, reduzido a três entrevistas.
No fecho desse ciclo perverso, o bloqueio jurisprudencial que nos atira todos ao poço sombrio, que é o estreitamento a cada dia mais intenso, do habeas corpus. É matéria que todos sabem: o HC não é o caminho para discussão de provas, dentre elas, a de se saber se há ou provas suficientes para mandar um ser humano para o inferno a tornar desesperadora qualquer discussão sobre a conveniência ou legalidade da prisão. Atualmente, o HC sequer é aceito, seja para discutir prova ou não, dado os infinitos obstáculos postos entre o réu e sua liberdade.
Esse nível perverso de presos provisórios poderia jamais ter existido; bastava cumprir-se a lei, atentando-se ao espírito humanista que a norteou, imbuindo-se cada juiz, de todas as instâncias, de um mínimo de compaixão humana. Ou, mais simplesmente, bastando que se lesse um único artigo da Constituição Federal, curiosamente, o primeiro.
Roberto Tardelli é Advogado Sócio da Banca Tardelli, Giacon e Conway. Procurador de Justiça do MPSP Aposentado.



TRAÍRA TROCA MORAES POR JUNGMANN



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/traira-troca-moraes-por-jungmann



Fazer o Exército de Capitão do Mato! Isso não deu certo...

Bessinha Alckmin.jpg
Via O Globo:
As Forças Armadas farão inspeções rotineiras dentro dos presídios estaduais, para fazer apreensões, a depender da aprovação dos governadores de cada estado. O presidente Michel Temer, por meio do porta-voz, afirmou que a crise no sistema prisional atingiu "contornos nacionais" e pede ações "extraordinárias". O anúncio foi feito após reunião do presidente com órgãos de inteligência no Palácio do Planalto nesta terça-feira.
— Haverá inspeções rotineiras dos presídios com vistas à detecção e apreensão de materiais proibidos. Essa operação visa a restaurar a normalidade e os padrões básicos de segurança dos estabelecimentos carcerários brasileiros — declarou Temer por meio do porta-voz, Alexandre Parola.
Em tempo: como se sabe, Raul Jungmann, do PPS de ex-comunistas, e que nem deputado federal se elegeu, ​está pendurado num processo de corrupção no Supremo Tribunal Federal. É um dos ingredientes da "mesma sopa", do Mino Carta. - PHA

ALCKMIN SOLTA O BOULOS



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/videos-sp-praca-de-guerra



E faz de SP uma praça de guerra!


Boulos B1.jpg
Conversa Afiada reproduz do G1 a notícia de que Guilherme Boulos, após permanecer indevidamente detido por quase 10 horas, foi liberado pela Polícia de Geraldo Alckmin:
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi liberado da delegacia onde estava detido desde a manhã desta terça-feira (17), na Zona Leste de São Paulo, após assinar termo circunstanciado (medida usada para ocorrências de menor potencial ofensivo). Boulos foi detido por desobediência judicial (sic) e incitação à violência (sic) durante reintegração de posse de terreno ocupado em São Mateus. Outro integrante do MTST, José Ferreira Lima também foi levado ao 49º Distrito Policial.
Os moradores da comunidade Colonial disseram que foram notificados há uma semana por um oficial de Justiça e tentaram resistir com barricada na Rua André de Almeida. O terreno é de propriedade particular e cerca de 6 mil pessoas vivem há um ano e meio no local.

(...)
Antes, o C Af havia publicado:

Vídeos: SP é uma praça de guerra

Conversa Afiada reproduz imagens impressionantes da Mídia Ninja e dos Jornalistas Livres sobre o que o Santo e o Prefeito Caviar fizeram numa desocupação de 700 famílias de sem-tetos no bairro (miserável) de São Mateus, na Zona Leste da cidade, um dos mais pobres e violentos.
publicado 17/01/2017
Boulos B1.jpg
Conversa Afiada reproduz do G1 a notícia de que Guilherme Boulos, após permanecer indevidamente detido por quase 10 horas, foi liberado pela Polícia de Geraldo Alckmin:
O líder do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), Guilherme Boulos, foi liberado da delegacia onde estava detido desde a manhã desta terça-feira (17), na Zona Leste de São Paulo, após assinar termo circunstanciado (medida usada para ocorrências de menor potencial ofensivo). Boulos foi detido por desobediência judicial (sic) e incitação à violência (sic) durante reintegração de posse de terreno ocupado em São Mateus. Outro integrante do MTST, José Ferreira Lima também foi levado ao 49º Distrito Policial.
Os moradores da comunidade Colonial disseram que foram notificados há uma semana por um oficial de Justiça e tentaram resistir com barricada na Rua André de Almeida. O terreno é de propriedade particular e cerca de 6 mil pessoas vivem há um ano e meio no local.
(...)
Antes, o C Af havia publicado:

Vídeos: SP é uma praça de guerra
VEJA CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Conversa Afiada reproduz imagens impressionantes da Mídia Ninja e dos Jornalistas Livres sobre o que o Santo e o Prefeito Caviar fizeram numa desocupação de 700 famílias de sem-tetos no bairro (miserável) de São Mateus, na Zona Leste da cidade, um dos mais pobres e violentos.

Alckmin prende Boulos

Prisão absurda de Guilherme Boulos

O companheiro Guilherme Boulos, membro da coordenação nacional do MTST, que estava acompanhando a reintegração de posse da ocupação Colonial, visando garantir uma desfecho favorável para as mais de 3000 pessoas da ocupação, acaba de ser preso pela PM de São Paulo sob a acusação de desobediência civil.

Um verdadeiro absurdo, uma vez que Guilherme Boulos esteve o tempo todo procurando uma mediação para o conflito.

Neste momento, o companheiro Guilherme está detido no 49ª DP de São Mateus.

Não aceitaremos calados que além de massacrem o povo da ocupação Colonial, jogando-os nas ruas, ainda querem prender quem tentou o tempo todo e de forma pacífica ajuda-los.

Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Em tempo: o Conversa Afiada conversou por telefone com Felipe Vono, advogado do MTST.
Segundo Vono, o grupo prestava auxílio aos moradores da ocupação Colonial, em São Mateus, zona leste de São Paulo. O terreno foi ocupado por mais de 700 famílias há mais de um ano e meio. Hoje, às seis horas da manhã, a Polícia Militar de São Paulo posicionou a tropa de choque para cumprir a reintegração de posse e expulsar mais de três mil pessoas do local.
O MTST não é um dos participantes da ocupação Colonial. Mesmo assim, Guilherme Boulos, uma das lideranças do movimento, tentava realizar uma mediação, para promover ao menos uma saída sem violência. Juntos com Boulos, estavam também mais seis pessoas, entre advogados e a vereadora Juliana Cardoso (PT).
Entretanto, o capitão da tropa de choque decidiu deter Guilherme Boulos por desobediência, alegando que havia interrompido a operação.
Boulos foi levado ao 49o. DP em São Mateus, onde aguarda ser ouvido.
Por Carlos Melo.

ASSIM É MELHOR ABOLIR AS FORÇAS ARMADAS



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/brasil/assim-e-melhor-abolir-as-forcas-armadas



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A propósito do post do Fernando Brito "entregar às redes multinacionais o nosso espaço aéreo é entregar o nosso controle" e, agora, com a notícia de que o Traíra resolveu devolver ao Exército o papel que, na Escravidão, a ele se confiava - o de capitão do mato -, amigo navegante escreveu furioso comentário:
Ao invés de defenderem a soberania nacional, ficam caçando comunista (ou petista bolivariano) embaixo da cama.
São incompetentes para a segurança externa: os americanos com 2 ou 3 bases fariam melhor e mais barato.
Para a segurança interna, não servem mais: as polícias militares resolvem o problema, sabem reprimir, torturar e matar melhor que eles.
E extinguir as Forças Armadas, essas que vendem o espaço aéreo e deixam o Pedro Malan Parente entregar o pré-sal, com sua sumária extinção teríamos várias vantagens, como a economia com pensões para gente como a Maitê Proença, além de não precisarmos mais gastar dinheiro com brinquedinhos como tanques, caças, submarinos etc, que, no passado, seriam para defender o interesse (nacional brasileiro).
Assim economizaríamos um bom dinheiro e nossos amigos americanos cuidariam de tudo, como bons e leais aliados que sempre foram...
Quem disse que o Golbery morreu?
Pergunte ao Gasbery, que fala com ele todas as noites...
Assinado, janguista furioso

TRAÍRA E O GÁS: NA CHINA DAVA PENA DE MORTE



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/economia/traira-e-o-gas-na-china-dava-pena-de-morte



Ele entrega o Brasil às multis: de novo!


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Na foto, três traíras chineses
Conversa Afiada republica artigo de amigo navegante que prefere não se identificar, para não ser fuzilado pelo cachalote ou pelo Jungmann, que acaba de substituir o Moraes da caçambinha:
O Gás Natural e o Golpe
O GASBOL, gasoduto Bolívia-Brasil, foi criado em 1996, após a assinatura de acordo entre a YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) e a Petrobras, para a importação de 30 milhões de m³/dia, em regime "take-or-pay", pelo qual se garante o pagamento mínimo de 24 milhões de m³/dia, mesmo se não houver o consumo (Como é normal nesse tipo de contrato para assegurar a remuneração do empreendimento).
Historicamente, o Brasil tem importado cerca de 30 milhões do gás/dia. Boa notícia é que seu preço é o melhor que há no mercado, excelente, beirando os US$ 3,00 por milhão de BTU (British Thermal Unit, unidade de energia do sistema inglês, usual para esse negócio). Para se ter uma ideia, o preço da vedete do mercado, o gás natural “Henry Hub”, americano, está a 3,17 US$/milhão de BTU para venda (www.eia.gov/dnav/ng/hist/rngwhhdd.htm), devendo-se adicionar ainda os custos do transporte (liquefeito) e o da re-gaseificacao.
A má notícia é que o governo Temer decidiu substituir mais da metade do gás boliviano pelo gás natural liquefeito (GNL) importado de multinacionais. Consequências:
1. Manteremos pagamento do "Take-or-Pay contratual devido aos bolivianos, 25 milhões de gás/dia, mesmo que consumamos menos
2. Pagaremos mais caro pelo gás em si na origem. Ainda por cima, pagaremos a multinacionais o seu transporte, em vez de pagar ao GASBOL (que é da PETROBRAS).
Mais da metade do GASBOL ficará subutilizado. Capital enterrado, com cerca de 1500 km de tubo de 810 mm, e 15 turbo-compressores de 10 MW cada.
Se com essa medida o gás vier a custar um dólar a mais por milhão de BTU - e vai ser mais do que isso – essa medida nos vai custar 200 milhões de dólares por ano a mais, só no preço pago na origem. Acrescentem-se os cerca de nove milhões para chegar ao "take or pay", serão mais 120 milhões por ano. Acrescente-se o serviço de transporte, mais o custo da re-gaseificação, e chegaremos fácil em meio bilhão de dólares de perdas por ano.
Uma vez que troquemos o fornecimento da Bolívia pelo das multinacionais, ficaremos nas mãos s dessas ultimas. Se amanhã eles dobrarem seus preços, de quatro para oito milhões de BTU, mesmo supondo que o gás boliviano acompanhe a alta e passe de três para seis, teremos perda fácil de um bi de dólares por ano. Gasto, lembremos, totalmente desnecessário, com benefício ZERO. Na China isso daria pena de morte.
Assinado, um brasileiro nacionalista, espécie em extinção

Traíra super-fatura até no pão de forma



FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/traira-super-fatura-ate-no-pao-de-forma



Ele gosta de pedaços de cenoura no miolo


Pão  Temer.jpg
A cenoura deve vir cortadinha, no meio do miolo
Menos de um mês depois do polêmico episódio em que o governo de Michel Temer anunciou licitação com gasto previsto de R$ 1,75 milhão para compra de alimentos com preço acima do valor de mercado para o avião presidencial, o Diário Oficial publica, agora, orçamento para a compra de pães, para os próximos 12 meses, com preços bem acima dos praticados.
A previsão do Palácio do Planalto é gastar R$ 104 mil da presidência em pães variados, sendo R$ 51,6 mil em pães de forma. Cada pacote de 500 gramas de pão de forma custa, em média, nos supermercados R$ 7. Para o governo Temer, um pacote de pão similar poderá custar R$ 12,90. O edital prevê, ainda, gasto de R$ 24 mil em baguetes com gergelim com "textura crocante", R$ 1.350,00 em brioches "de aparência brilhante" e R$ 7.400,00 em pães de cenoura "com pedaços de cenoura entre o miolo".
Também chamam atenção os gastos com a Vice-Presidência da República, que está vazia desde que Temer substituiu Dilma Rousseff na Presidência da República, após o impeachment. Em apenas três meses (janeiro, fevereiro e março deste ano), a Vice terá um gasto de R$ 1,9 milhão (R$ 389 em janeiro, R$ 654 em fevereiro e R$ 919 mil em março). 

Messi fala em "respeito mútuo" com CR7 e aposta no sucesso de Guardiola




FUTEBOL INTERNACIONAL



Em entrevista a site inglês, camisa 10 afirma que só deixará o Barcelona quando o clube espanhol quiser e que Pep se adaptará bem ao Manchester City




Por
Rio de Janeiro




Messi em Villarreal x Barcelona (Foto: AP)
Messi diz que ficará no Barça até quando 
o clube quiser (Foto: AP)


Lionel Messi e Cristiano Ronaldo travam dentro e fora de campo a maior disputa por títulos e prêmios individuais no futebol atual. E, segundo o argentino, não há uma rivalidade ferrenha entre os dois. Pelo contrário. Em entrevista ao site inglês "Coach Mag", o camisa 10 do Barcelona elogiou o português e afirmou que sua maior motivação não é bater o craque do Real Madrid, e sim ter sucesso no clube e na seleção.

- Existe um respeito mútuo. Eu o vejo como um grande jogador, que alcançou grandes feitos, porque é exatamente isso que ele é. A minha motivação, porém, sempre vem de ir bem no Barcelona e na Argentina - disse Messi.

Questionado se um dia jogará no Campeonato Inglês, o argentino afirmou que ficará no Barcelona até quando o clube desejar. Sobre seu palpite na Premier League atual, Messi apostou no sucesso do amigo Pep Guardiola no comando do Manchester City:

- É uma liga muito competitiva, a última temporada mostrou isso. Então, é difícil fazer uma previsão. Com certeza Pep é um técnico muito vitorioso, ele vai estar se adaptando à liga, mas tenho certeza que ele terá sucesso.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/noticia/2017/01/messi-fala-em-respeito-mutuo-com-cr7-e-aposta-no-sucesso-de-guardiola.html

Barcelona finaliza compra de Marlon e avalia sem pressa a situação de Mina




BARCELONA


Clube catalão já transferiu parcela e termina de pagar ao Fluminense neste mês. Zagueiro do Palmeiras, por quem foi fechada prioridade, tem sido acompanhado



Por
Barcelona, Espanha



O zagueiro Marlon é jogador do Barcelona de forma definitiva. Pessoas ligadas ao clube catalão confirmaram ao GloboEsporte.com que a transferência foi executada. O Fluminense recebeu uma parcela do valor em dezembro e receberá o restante até o fim de janeiro, segundo representantes do Barça. E o mesmo pode acontecer com outro zagueiro do mercado brasileiro: Yerry Mina, do Palmeiras. Mas a diretoria culé acompanha a situação do colombiano sem pressa.

montagem-marlon-mina (Foto: editoria de arte)
Mina e Marlon: companheiros de Barcelona 
no futuro? (Foto: Editoria de arte)


Marlon havia sido emprestado pelo Fluminense ao Barcelona B até o meio de 2017, com opção de compra fixada em € 6 milhões (cerca de R$ 20 milhões, na cotação atual). Após o brasileiro agradar ao técnico Luis Enrique e a toda a comissão técnica nas vezes em que esteve com o time principal, o clube se antecipou e decidiu exercer logo o direito de compra, conforme noticiado pelo GloboEsporte.com.

No entanto, de acordo com representantes do Barça, o valor total pela transferência é de € 5,4 milhões (cerca de R$ 18,5 milhões). Destes, € 3,4 milhões (R$ 11,6 mi) já haviam sido pagos anteriormente ao Flu (em 2015) e são referentes ao direito de ter prioridade em uma negociação e ser informado sobre qualquer proposta envolvendo o próprio Marlon e o meia Gerson, que acabou se transferindo para o Roma. Dos € 2 milhões (R$ 6,8 mi) que completam o montante, uma primeira parcela de € 1,2 milhões (R$ 4,1 mi) caiu nos cofres do Tricolor em dezembro. E o restante será quitado até o fim deste mês.

O anúncio oficial da contratação de Marlon deve acontecer somente ao fim da atual temporada. O brasileiro, por sua vez, segue como atleta do Barça B, podendo se juntar ao time A sempre que requisitado por Luis Enrique, que conta com Piqué, Mascherano, Umtiti e Mathieu para o setor.


Mina no Barça?
Outro zagueiro com quem o Barcelona firmou acordo de prioridade é o colombiano Yerry Mina, que tem contrato com o Palmeiras até o maio de 2021. O contrato prevê que o clube catalão tem até junho de 2019 para decidir se compra o atleta. O preço já está fixado: € 9 milhões (cerca de R$ 30,8 milhões) - para outros clubes, o valor seria mais elevado. Enquanto o desempenho de Mina vem sendo acompanhado pelo setor técnico do Barça, a diretoria está tranquila para resolver a situação.
- Nós temos tempo. Não temos pressa - disse uma pessoa do clube.

Mina tem sondagens de outras equipes, mas se mantiver o bom desempenho no Palmeiras a tendência é que mais cedo ou mais tarde seja comprado pelo Barcelona.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/futebol-internacional/futebol-espanhol/noticia/2017/01/barcelona-finaliza-compra-de-marlon-e-avalia-sem-pressa-situacao-de-mina.html

Sem goteira, Rio vence Flu, avança, e torcida provoca: "O freguês voltou!"




VÔLEI

Após partida ser adiada por piso molhado, Gabi e Anne lideram equipe a mais uma vitória contra o Tricolor. Próximo rival na Copa Brasil sairá entre Bauru e Praia Clube



Por
Rio de Janeiro



No horário marcado, nenhuma goteira molhava o chão da quadra do Tijuca tênis Clube. Do lado de fora, algumas nuvens, mas nenhum sinal de chuva. Depois de 24 horas do início da partida, a bola subiu uma vez mais para Rio de Janeiro e Fluminense, pela Copa Brasil. E o time de Bernardinho conseguiu manter o ritmo. Depois de vencer o primeiro set por 25/18, logo antes de o jogo ser interrompido, a equipe confirmou a vitória por 3 a 0, levando as outras parciais por 25/21 e 25/17.

Na próxima fase, o Rio enfrenta o vencedor de Bauru e Praia Clube. As semifinais serão disputadas no dia 27, sexta-feira, em Campinas, às 19h30.

Rio Fluminense Copa Brasil vôlei (Foto: João Gabriel Rodrigues)
Jogadoras do Rio comemoram ponto contra o 
Fluminense (Foto: João Gabriel Rodrigues)



O FREGUÊS VOLTOU?

De volta à elite do vôlei nacional após 25 anos, o Fluminense conquistou o Campeonato Carioca contra o Rio, mas tem tido problemas com as rivais. Até agora, foram cinco jogos e apenas um triunfo para o Tricolor - justamente na decisão estadual. Foi a deixa para a torcida do Rio cantar no final: "O freguês voltou!".


ANÁLISE

É bem verdade que o Fluminense tem o título carioca ao seu favor. Mas, nos outros confrontos, o Rio deu provas de estar à frente das rivais. No confronto pela Copa Brasil, não foi diferente. O time de Bernardinho voltou a se impor contra as rivais para garantir a classificação. O Tricolor, apesar de conseguir equilibrar o jogo em alguns momentos, tem dificuldades para se firmar na partida em seus melhores momentos.


DESTAQUES

Gabi, mais uma vez, foi o destaque. Muito bem no ataque, também brilhou no saque e no bloqueio. A holandesa Anne, que vem crescendo de produção, foi outro nome importante para a vitória. Pelo Tricolor, Lara fez uma boa partida, assim como Sassá e Renatinha. Eva, que fez sua estreia, também entrou bem em alguns momentos.

Rio Fluminense Copa Brasil vôlei (Foto: João Gabriel Rodrigues)
Gabi ataca contra o Fluminense: um dos 
destaques (Foto: João Gabriel Rodrigues)


BERNARDINHO

Na noite anterior, em sua primeira partida no Rio após oficializar a saída da seleção, o técnico teve seu nome gritado pela torcida e retribuiu com autógrafos e fotos. Nesta terça, manteve o estilo característico e não parou um só instante, tentando consertar os erros da equipe.


OJOGO

Depois de dominar e vencer o primeiro set na noite anterior, o Rio de Janeiro manteve o ritmo nesta terça. Começou melhor e não demorou a abrir 5 a 1. O técnico Hylmer Dias parou o jogo e tentou arrumar a casa do Flu. O Tricolor melhorou e encostou depois de uma boa sequência de Lara no saque, fazendo a diferença cair para apenas um ponto (9/8). O Rio voltou a crescer, e a grega Eva foi à quadra mais uma vez para tentar mudar o rumo da parcial. O time das Laranjeiras até melhorou, mas, liderado por Gabi e Anne, o Rio fechou em 25/21.

No retorno à quadra, o Fluminense lutava. Não queria desistir assim tão facilmente. O Rio, porém, se mantinha melhor no jogo. Apesar de alguns erros bobos, o time conseguiu segurar a vantagem no placar durante todo o tempo e confirmou a vitória ao levar o set por 25/17.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2017/01/sem-goteira-rio-vence-flu-avanca-e-torcida-provoca-o-fregues-voltou.html

MOC Vôlei conta com semanas "livres" para reencontrar a vitória




VÔLE3I


Equipe ainda não venceu no returno da Superliga e foi eliminada na classificatória da Copa do Brasil; Pequi Atômico volta a jogar no dia 28, em casa, contra o Bento Vôlei



Por
Montes Claros, MG



Técnico do Montes Claros aproveita dias de treinos para acertar a equipe (Foto: Fredson Souza/Montes Claros Vôlei)
Técnico do Montes Claros aproveita dias de 
treinos para acertar a equipe (Foto: Fredson 
Souza/Montes Claros Vôlei)


Uma pausa, forçada, mas importante para colocar a casa em ordem. O Montes Claros Vôlei começou o 2017 com o pé esquerdo: teve três confrontos e três derrotas, sendo uma delas pela Copa do Brasil. Cenário que fez o time ligar o sinal de alerta para buscar novamente o desempenho que fez a equipe fechar a fase de turno da liga em terceiro lugar.

Após a nova derrota, no último sábado, 14, contra o Minas, em BH, o time voltou a Montes Claros e tem treinado com muita intensidade, até mesmo no domingo. Corrigir erros e reanimar a equipe, objetivos que o técnico Marcelino Ramos espera corrigir até o próximo duelo, que será contra o Bento Vôlei, no dia 28 de janeiro.

- A gente tem que retomar isso, o mais rápido possível. Eu gosto muito de usar isso: a valorização da posse de bola, minimizar ao máximo os erros. Temos que ter a mentalidade de fazer uma leitura correta do jogo, trabalhar bem a bola, para que o Murilo e Índio tenham todas as opções de ataque,
que a gente volte a ter o rendimento que a gente vinha tendo neste fundamento -, destaca Marcelinho.

Técnico Marcelinho Ramos (Foto: Fredson Souza/Montes Claros Vôlei)Técnico Marcelinho Ramos (Foto: Fredson Souza/Montes Claros Vôlei)


Além do desafio de se recuperar na liga nacional, o Montes Claros se prepara para o Mundial de Clubes, que acontece no Norte de Minas, em fevereiro. Mas, o agora duplo desafio, não assusta o técnico do Pequi Atômico, que vê oportunidade de crescimento.

- Para o projeto vir a ser grande, tem que pensar grande também. Com a equipe começa a fazer parte destas competições sul-americanas, que pode dar vaga em mundial, aumento ainda mais nosso comprometimento coma cidade e torcedores.


Classificação
Os dois resultados negativos na Superliga fizeram a equipe cair duas posições na tabela de classificação, aparecendo agora em 5º, com 25 pontos. Apesar disso, o time tem uma boa margem de vantagem para o 6º colocado, Minas, que tem 17 pontos. Com 13 partidas disputadas, sendo oito vitórias, a equipe tem mais nove rodadas de Superliga até o fechamento da fase de classificação aos playoffs.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/especial-superliga-masculina/noticia/2017/01/moc-volei-conta-com-semanas-livres-para-reencontrar-vitoria.html

Zé torce para que selecionáveis não engravidem no início do ciclo olímpico




VÔLEI


Não bastasse as aposentadorias da equipe de bicampeãs olímpicas, como Sheilla e Fabiana, treinador espera não perder jogadoras por gravidez neste reinício de trabalho



Por
São Paulo



José Roberto Guimarães evento São Paulo vôlei (Foto: David Abramvezt)José Roberto Guimarães, durante evento, em São Paulo (Foto: David Abramvezt)


Escolado após 14 anos no comando da seleção brasileira feminina de vôlei, José Roberto Guimarães começa um novo ciclo olímpico preocupado com as baixas que ele pode ter neste primeiro ano do período que culminará na disputa dos Jogos de Tóquio 2020.

Além da aposentadoria da equipe nacional de jogadoras consagradas, como as bicampeãs olímpicas Sheilla e Fabiana, e de outras que podem seguir o caminho, Zé torce para não ter que lidar com a ausência por conta de gravidez. A primeira convocação será em abril e, o treinador já deixou claro que ela contará com caras novas.

– É um trabalho longo e árduo. Algumas jogadoras devem sair da seleção. Outras, por opção, podem fazer um ano sabático, porque é um ano de transição, sempre foi assim o ano pós-olímpico. Mas estou torcendo para que ninguém engravide. É o ano que elas deixam para engravidar. Ou agora ou o ano que antecede os Jogos Olímpicos. A gente tem que monitorar isso também – disse o técnico, em evento da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), nesta segunda-feira, em São Paulo.

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No ciclo olímpico que culminou na Rio 2016 três jogadoras sempre presentes nas convocações de Zé decidiram ser mães. A ponteira Jaqueline, bicampeã olímpica, engravidou e desfalcou a seleção durante todo a temporada 2013. Um ano antes da última Olimpíada, a oposta Tandara, campeã olímpica em Londres 2012 e atleta de confiança do treinador, realizou o sonho da maternidade e acabou não conseguindo readquirir a forma, ficando fora da lista final para os Jogos do Rio. Caminho diferente percorreu a levantadora Fabíola, que deu à luz em maio do ano passado, mas conseguiu estar a apta a ser reserva de Dani Lins no Rio de Janeiro.

Fabíola treino seleção vôlei (Foto: João Gabriel Rodrigues)Fabíola engravidou em 2015 e quase ficou fora da Rio 2016 (Foto: João Gabriel Rodrigues)


Com três meses até a primeira convocação deste novo ciclo, José Roberto disse que ainda não iniciou o trabalho de ver nome a nome com quem ele poderá contar.

– Por enquanto só de ouvir vozes, de falar que não vai. O mais importante é não fechar portas. Você precisa jogar sempre uma possibilidade. Uma jogadora tem prazer e amor de vestir a camisa da sua seleção é muito importante. Algumas coisas podem acontecer como gravidez, de estar há muitos anos na luta e querer da uma pausa – comentou Zé.

– Eu não estou ainda em campo para perguntar, porque elas estão jogando Superliga e algumas jogadoras estão fora do país. A seleção começa a trabalhar na primeira semana de maio e não para mais até começo de outubro. Elas precisam respirar e ver o que vão fazer do futuro – acrescentou.
Os compromissos de 2017 serão o Torneio de Montreaux, na Suíça, em junho, o Grand Prix, o Campeonato Sul-Americano e, por fim, a Copa dos Campeões, em setembro, no Japão.

– A gente vai ter uma convocação de gente nova. Não que vai se apresentar pela primeira vez. Haja visto que em 2015 nós trabalhamos com duas seleções. Muitas delas já passaram pela seleção ou jogaram Grand Prix, Jogos Pan-Americanos. Enfim, nós precisamos dar andamento para esse planejamento até Tóquio 2020, sendo que temos o Mundial de 2018, também no Japão – disse Zé.

Murilo e Jaqueline ano novo (Foto: Reprodução / Instagram)
Murilo e Jaqueline com o filho Arthur 
(Foto: Reprodução / Instagram)


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