Vitória celeste é construída no início da partida, em bonita cobrança de falta de Brian Lozano; com a prata, mexicanos conquistam a sétima medalha pan-americana seguida
Uruguai comemora gol no início do jogo contra
o México (Foto: Felipe Dana/AP)
Uruguaio Gonzalez e mexicano Formiliano disputam bola no meio-campo (Foto: Felipe Dana/AP)
Esta prata foi a sétima medalha seguida do futebol mexicano em Pan-Americanos. Havia levado ouro em Winnipeg (1999) e Guadalajara (2011), prata em Havanna (1991) e Mar Del Plata (1995) e bronze em Santo Domingo (2003) e no Rio de Janeiro (2007).
O bronze ficou com a Seleção Brasileira, que superou o Panamá por 3 a 1, de virada, na prorrogação. Os panamenhos abriram o placar com Josiel Nuñez no último lance do primeiro tempo. Na etapa final, o Brasil chegou ao empate com Luciano, de pênalti, e virou no tempo extra, com um golaço de Lucas Piazon. Luciano voltou a marcar perto do fim e colocou ponto final na disputa pelo terceiro lugar.
O JOGO
Gol passa por fora da barreira e vence o goleiro
mexicano Manuel Lajud (Foto: Felipe Dana/AP)
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Depois de abrir o placar, a estratégia uruguaia era manter a equipe bem postada, com uma defesa segura e apostas em contra-ataques. O México, que chegou a ter 66% de posse de bola, não conseguia transformar em jogadas de perigo o relativo domínio que tinha da partida. Após parada técnica por causa do forte calor, chegou a encontrar a trave — o que não altera placar.
O time uruguaio soube usar a vantagem pra jogar com tranquilidade no segundo tempo. Sabia o que precisava fazer para sair de campo com o resultado positivo, e fez. Não sofreu nenhum grande susto, e teve um pouco menos de trabalho quando Jordan Silva foi expulso, a quatro minutos do fim. O ferrolho uruguaio conseguiu neutralizar o setor de criação do México para fazer o hino celeste tocar pela primeira vez em Toronto.
Gol no início e defesa forte dão ouro ao futebol
uruguaio (Foto: Felipe Dana/AP)
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