domingo, 8 de novembro de 2015

Esposa do presidente "exige" renúncia e coloca prazo para marido deixar Avaí


Mulher de Nilton Macedo Machado publica texto em rede social exaltando caráter do cônjuge e diz que saúde deve ser prioridade: "AI DELE se não me escutar", escreveu




Por
Florianópolis

Nilton Macedo Machado Avaí (Foto: Reprodução)Esposa do presidente faz desabafo e pedido na rede social (Foto: Reprodução)


Depois da derrota do Avaí, por 2 a 1, para o Atlético-PR a esposa do presidente do Avaí utilizou as redes sociais para fazer um desabafo. Iasodara Fin Nish saiu em defesa de Nilton Macedo Machado por conta das críticas sofridas com o desempenho recente do clube catarinense - sete jogos sem vencer (4 vitórias e 3 empates). Na publicação, relatou o esforço e dificuldade para marido  conciliar a gestão do clube de futebol com seu emprego, e o pouco tempo dedicado à família em virtude do time azul e branco. Ainda, faz um pedido em tom de exigência, que dirigente máximo da agremiação azurra renuncie ao cargo no fim do ano, alegando o desgaste físico e mental.

O texto, inclusive, foi todo escrito sem acentos. Iasodara alegou que o fez porque o marido não teve tempo de configurar o teclado provavelmente porque Nilton Macedo Machado estava se dedicando ao clube azurra. Machado ainda acumula o cargo de presidente da SCClubes (Associação de clubes de futebol profissional de Santa Catarina)


Veja a seguir a íntegra da publicação.

“O Nilton/Amado, meu marido, nunca precisou assumir um clube de futebol para promoção pessoal, como alguns pensam, pois construiu uma carreira sólida como magistrado, Juiz Substituto de 2º Grau e, após a aposentadoria, como advogado dos mais conceituados. Formou com seu curso de sentença cerca de 2/3 dos magistrados do Estado de Santa Catarina, e ai me incluo. Pessoa de reputação ilibada e competência reconhecida no mundo jurídico, quis o destino que, de vice, passasse a presidente do clube que sempre amou, pois teve como um de seus fundadores seu falecido sogro. Sempre foi conselheiro e, repito, por ironia do destino, foi alçado a presidente e, dai em diante, o que lhe trazia alegrias, há muito só lhe traz desgosto e incomodação.
Nilton Macedo Machado Avaí (Foto: Reprodução)

Poucos sabem reconhecer que, ao assumir um clube falido, com débitos milionários, acima dos R$ 50 milhões, com muito trabalho, poucas noites de sono e principalmente em detrimento de seus negócios e relações pessoais e familiares, conseguiu parcelar dívidas e colocar a folha de pagamento do clube no azul. Poucos sabem reconhecer e só ele sabe o preço que tem pago por essas ações. Obviamente para quem torce para um time, uma política de austeridade, com pé no chão, jamais agradaria a gregos  troianos, pois sabemos que no futebol não impera o racional e sim a paixão, esta que cega até os mais esclarecidos e não raras vezes fere com críticas que poderiam ser justas, mas diante das circunstâncias, não são. Não em relação àqueles que trabalham no clube, que dão horas preciosas de suas vidas para que o clube se mantenha e que lão estão diuturnamente para que sócios e não sócios, todos torcedores, vejam o espetáculo que todos queremos e esperamos ver. Só se esquecem que ao criticar e exigir contratações de peso,  há necessidade de dinheiro, que infelizmente não cai céu nem brota em árvores, com alguns querem crer.

Tenho acompanhado o sofrimento do meu marido dia a dia atrás de dinheiro para pagar as contas do clube, repito, em detrimento de sua vida profissional e pessoal. As pessoas tem dito que envelheceu dez anos... Neste último ano não poupou esforços e não raro viaja de madrugada atrás de patrocínio para o clube ou para defender questões em prol fo futebol de Santa Catarina, retornando meia noite, para no dia seguinte seguir novamente de madruga em viagem para cumprir compromissos da advocacia.

Se torcedores e funcionários sofrem, só eu sei a dimensão do sofrimento do Amado, que por sua conduta proba, jamais "abandonaria o barco", ainda que por insistentes recomendações médicas devesse renunciar, pois nada é mais importante que a saúde e paz, e por eu entender que além da questão de saíde, da falta de tempo para seus negócios pessoais e para que meu marido volte  a ser o homem que era antes, sorridente, bem disposto e com alegria de viver, e por entender que nada justifica ataques que ele vem sofrendo, é que ESTOU LHE DANDO UM PRAZO, até o final do ano para deixar suas funções no clube, porque sei o que é melhor para o Amado e AI DELE se não me escutar. E TENHO DITO. ASSUNTO ENCERRADO. SENTENCIADO. SEM DIREITO A EMBARGOS DE DECLARAÇÃO. 


PS. Ele ainda não conseguiu arrumar os acentos no teclado, porque está provavelmente tratando de assuntos do Avaí."


FONTE:

"Perdemos por um primeiro tempo fora do normal", avalia Gilson Kleina


Técnico do Avaí cita etapa inicial contra o Atlético-PR como decisiva para nova derrota, e agora Leão da Ilha espera jogo do Goiás para saber posição na rodada




Por
Curitiba


Os primeiros 45 minutos do Avaí diante do Atlético-PR foram decisivos na derrota deste sábado. É esta a avaliação do técnico Gilson Kleina após o 2 a 1 na Arena da Baixada e que mantém o Leão da Ilha em 16º, mas na espera do jogo do Goiás para saber se entrará na zona de rebaixamento. Se o Esmeraldino pelo menos empatar contra o Flamengo, o time azurra cai para o Z-4.

Agora são sete jogos do Leão sem uma vitória no Campeonato Brasileiro. Motivos que fazem da análise do técnico Gilson Kleina uma forma de lamentação por novamente não ter somado os três pontos na competição.

- Dois tempos com posturas diferentes. A gente sabe que nosso erro tem que ser o mínimo, mas descompactamos. A movimentação do adversário foi melhor que a nossa e perdemos na última hora o Renanzinho, um jogador importante. Mas não encaixou. No segundo tempo conseguimos tirar a saída de bola dos volantes adversários, fomos mais organizados. Fica na reação, entramos no jogo quando fizemos o gol, tentamos com as substituições, mas não foi o suficiente. Perdemos por um primeiro tempo fora do normal - analisou.

A reação avaiana poderá acontecer somente daqui a 10 dias. O Leão entra em campo após os jogos das eliminatórias da Copa do Mundo, dia 18, diante do Joinville, na Ressacada. Jubal, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, é desfalque. A reapresentação dos jogadores do Avaí está marcada para terça-feira.

atlético-pr x avaí arena da baixada  (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Avaí não conseguiu vencer e agora está há 
sete jogos sem um triunfo (Foto: 
Giuliano Gomes/PR Press)


Confira os principais tópicos da entrevista coletiva do treinador

Escolha de Anderson Lopes no lugar de Renan
- Treinamos com o Anderson, com Tinga e Eduardo Neto. Treinamos pouco essa semana e não podíamos descaracterizar. Se eu coloco o Adriano, não teria transição, mexeria na posição. Decidimos pela entrada do Anderson e no intervalo falamos da postura de mexer no meio de campo, a compactação, chegamos mais e a equipe cresceu nesta situação. Entramos com o que a gente trabalhou.

Aumento do jejum
- A conta nossa é fazer os três pontos primeiro, temos que vencer. Claro que vamos torcer para o Flamengo, o Atlético-MG. Estamos empatando em casa e perdendo fora e se você não vence, entra na zona ruim que ninguém quer. Temos é que fazer esse campeonato até o final e não podemos mais pecar, não podemos mais errar. Temos dois jogos em casa e se vencermos isso teremos a situação garantida.

Pressão para vencer
- Nós que estamos no futebol temos que trabalhar com a pressão. Pedimos o apoio para o torcedor, ele é importante. Tem que conversar, manter o foco, é um momento difícil e esperamos fazer da Ressacada o nosso divisor de águas.

Jogo contra o Joinville
- É uma decisão, é divisor de águas. Temos que mobilizar. A equipe volta na terça-feira, temos que entender que em casa não pode mais escapar. Vão restar 12 pontos e temos que tentar todos. Vamos fazer jogo a jogo e o mais importante desse ano agora é contra o Joinville.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/avai/noticia/2015/11/perdemos-por-um-primeiro-tempo-fora-do-normal-avalia-gilson-kleina.html

Cristovão Borges elogia primeiro tempo do Atlético-PR contra o Avaí


Treinador rubro-negro ficou contente com o desempenho do time, que abriu 2 a 0. Para o treinador a vitória deixou os jogadores mais confiantes para a reta final




Por
Curitiba


O treinador atleticano aprovou a atuação do Atlético-PR na vitória de 2 a 1 sobre o Avaí, na noite deste sábado.  Além do resultado que dá tranquilidade para o time, Cristovão Borges disse que o time teve uma das melhores atuações sob seu comando no primeiro tempo, quando abriu o placar de 2 a 0. O resultado deixa a equipe na 11ª colocação, mas a manutenção ainda depende do fechamento da rodada, neste domingo. (confira os melhores momentos no vídeo, clicando no LINK da FONTE no final da Postagem abaixo)

O Furacão não deu chances para o Avaí no primeiro tempo, sufocando a equipe catarinense e infernizando a defesa, que foi testada desde os primeiros minutos. O placar não só foi aberto por Vilches nos primeiros 10 minutos, porque André Lima tirou a bola de cima da linha após o chute certeiro do zagueiro. O treinador ainda ressaltou que a vitória ajuda a equipe a ficar mais confiante para os próximos confrontos.

- O primeiro tempo foi muito bom. Fizemos um primeiro tempo que nos deixou muito satisfeitos. Colocamos uma vantagem boa de dois gols, disse o treinador após a partida.


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Atlético-PR vence Avaí por 2 a 1 e volta a comemorar na Baixada 
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Para o segundo tempo da partida, o treinador explicou que as mudanças feitas pelo treinador do Avaí, Gilson Kleina, complicaram a vida do Atlético-PR em campo. Ele afirmou que reforçou o meio de campo e controlou as ações.

- Eles dominaram boa parte do segundo tempo. Até a gente conseguir reverter isso, foi muito difícil, disse Cristovão Borges.

atlético-pr x avaí arena da baixada (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Furacão dominou a partida no primeiro tempo 
e deixou o Avaí sufocado em campo  
(Foto: Giuliano Gomes/PR Press)


O Atlético-PR agora enfrenta o Palmeiras, no dia 18 de Novembro, na Arena da Baixada.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-pr/noticia/2015/11/cristovao-borges-elogia-primeiro-tempo-do-atletico-pr-contra-o-avai.html

Atlético-PR vence o Avaí por 2 a 1 e volta a comemorar na Baixada


Brasileirão 2015   -   SÉRIE A   -   34ª RODADA



Com gols no primeiro tempo, o Furacão acaba com jejum desde agosto. Avaí foi valente no segundo tempo, fez o seu, mas segue bem perto da zona de rebaixamento



Por
Curitiba


O Atlético-PR venceu o Avaí por 2 a 1 na noite deste sábado, pela 34ª rodada do Brasileirão, e comemorou um bom resultado na Arena da Baixada, que não acontecia desde o dia 30 de agosto. Walter e Sidcley fizeram o placar no primeiro tempo e Anderson Lopes descontou no segundo tempo em meio à tentativa de reação avaiana.

Com o resultado, o Atlético-PR sobe três posições e vai para a 11ª colocação com 46 pontos. O Avaí permanece à beira da zona de rebaixamento na 16ª posição com 35 pontos e pode ser ultrapassado pelo Goiás, que enfrenta o Flamengo neste domingo.


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O Brasileirão dá uma pausa de dez dias para as eliminatórias da Copa do Mundo e volta no dia 18 de novembro, quando o Atlético-PR recebe o Palmeiras, quarta-feira, na Arena da Baixada, às 21 horas. No mesmo dia e horário, o Avaí recebe o Joinville na Ressacada.

wellington e andré lima atlético-pr x avaí arena da baixada (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Resultado complica a vida do Avaí na briga 
para evitar a zona de rebaixamento (Foto: 
Giuliano Gomes/PR Press)


Furacão domina um Avaí apático

O Atletico-PR dominou todo o primeiro tempo controlando a partida no meio de campo e criando jogadas ofensivas, que deixaram confusa a defesa do Avaí. Na pressão, Vilches quase abriu o placar com a bola que sobrou na área e foi salva na linha por André Lima. O gol do Furacão estava maduro, e Walter marcou aos 34 minutos depois de iniciar jogada. O segundo gol veio de Sidicley, que aproveitou sobra de jogada feia por Eduardo.


Avaí acorda e vai atrás do resultado

Precisando mudar a apatia do Avaí, o técnico Gilson Kleina tirou o atacante Romulo, apostou no lateral Pablo e a equipe passou a funcionar melhor em campo. Quem apareceu foi Anderson Lopes, que concentrava as boas chances até fazer o gol aos 13 minutos. A equipe catarinense seguiu pressionando, que assustou o técnico Cristóvão Borges trocando o meia Sidcley pelo zagueiro Rodrigo e que surtiu resultado para confirmar o placar na Arena da Baixada.


FONTE:
 http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/11/atletico-pr-vence-o-avai-e-volta-comemorar-na-arena-da-baixada.html

No tie break, Montes Claros vence Taubaté na estreia da Superliga


Time da casa começou perdendo mas contou apoio da torcida para vencer de virada




Por
Montes Claros, MG


O veterano André Nasciento deu trabalho para a defesa paulista (Foto: Rafinha Oliveira/ Assessoria/ Taubaté)
O veterano André Nascimento deu trabalho 
para a defesa paulista (Foto: Rafinha
 Oliveira/ Assessoria/ Taubaté)


O calor do Norte de Minas não tirou o ânimo de Montes Claros e Taubaté em suas estreias na Superliga. Em um jogo bastante disputado, o time da casa  levou a melhor no Ginásio Tancredo Neves e venceu, de virada, por 3 sets a 2 (23x25; 25x23; 20x25; 25x20 e 15x12). Com a vitória sobre o atual campeão paulista, o Montes Claros confirma a força do time dentro de casa. Por outro lado, o Taubaté sofreu com os desfalques de Riad e Lipe, e com o desgaste do jogo pela final da Supercopa contra o Cruzeiro, na última sexta-feira, em Itapetininga (SP).

Os destaques da partida pelo Montes Claros foram o central Thiago Salsa, que levou o troféu Viva Vôlei de melhor jogador, e o ponteiro Kadu, que fez sua primeira partida pelo Pequi Atômico. Pelo Taubaté, o oposto Leozão mostrou raça e potência, assinalando 19 pontos.

Após marcar seus primeiros dois pontos na competição, o Montes Claros viaja para São Paulo, onde na na próxima quinta-feira (11), enfrenta o Sesi-SP. No mesmo dia, o Taubaté faz sua primeira partida em casa contra o Bento Vôlei.


O jogo

Como aconteceu durante toda a partida, o jogo começou equilibrado com alteração no placar para os dois lados. No primeiro tempo técnico, o Taubaté fechou em 6x 8, após ataque para fora de Renan. O Montes Claros reagiu e fez 16x 14, mas após com um ataque do ponteiro Japa, o Taubaté fechou o primeiro set em 23x25.

Empurrado pela torcida, o time da casa voltou aceso. O técnico Marcelinho Ramos fez várias alterações na equipe,  como as entradas de Juninho no lugar de André Nascimento e a estreia do jovem Kadu, que entrou para a saída de Renan. O time cresceu e após 30 minutos de jogo fechou o set em 25x20.

Leozao foi um dos destaques da partida (Foto: Rafinha Oliveira/ Assessoria/ Taubaté)
Leozao foi um dos destaques da partida 
(Foto: Rafinha Oliveira/ Assessoria/ Taubaté)


Quando a torcida esperava que o time fosse embalar, a equipe paulista mostrou porque é uma das candidatas ao título, e abriu a maior diferença no placar chegando a fazer 10 x 17. O Montes Claros esboçou uma reação, mas após um potente ataque do central Iallison, o Taubaté fez 2 a 1 com a parcial de 20 x 25.

Os dois últimos sets foram do time norte-mineiro. Kadu e Salsa foram bem no ataque, e o líbero Kachel garantiu grandes defesas. No quarto set, Montes Claros esteve à frente nos dois tempos técnicos. O time visitante chegou a empatar em 17 x 17, mas os comandados de Marcelinho Ramos foram mais eficientes nos momentos decisivos e levaram a decisão para o tie break ,depois de um erro de saque do ponteiro Japa.

No set desempate a torcida foi ao delírio. O veterano André Nascimento mostrou experiência e virou bolas importantes. Ponto a ponto as equipes foram alternando no placar até 9 x 9. A partir daí o Pequi Atômico deslanchou, e fechou o set em 15 x 12, após um saque de Bob que Japa não conseguiu passar.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/grande-minas-vales/volei/noticia/2015/11/no-tie-break-montes-claros-vence-taubate-na-estreia-da-superliga.html

Tranquilo! Voleisul se impõe em casa e vence JF Vôlei na estreia da Superliga


Em pouco mais de 1h20, time de Novo Hamburgo faz 3 sets a 0 no primeiro jogo das duas equipes na Superliga Masculina 2015/16. Equipes voltam a jogar na quinta-feira





Por
Novo Hamburgo, RS


Não tomou conhecimento. Em pouco mais de 1h20 de jogo, o Voleisul derrotou o Juiz de Fora Vôlei na estreia das duas equipes na Superliga Masculina 2015/16. Foi um inquestionável 3 sets a 0, parciais de 25/13, 25/18 e 25/17, no Ginásio Sociedade Ginástica, em Novo Hamburgo, na noite deste domingo. O oposto Franco, do Voleisul, foi escolhido o melhor em quadra.

Voleisul Juiz de Fora Vôlei Superliga Masculina 2015/16 (Foto: Daniel Nunes/Divulgação)
Com o bloqueio forte, Voleisul venceu Juiz de 
Fora Vôlei pela Superliga Masculina (Foto: 
Daniel Nunes/Divulgação)


Com a vitória, o Voleisul soma os primeiros três pontos e se junta ao Campinas e São José dos Campos. As duas equipes voltam a jogar na próxima quinta-feira. O time do Rio Grande do Sul até até o ginásio do Tênis Clube, em São José do Campos, enfrentar os donos da casa.  O JF Vôlei faz a estreia em casa, contra o Maringá. As duas partidas estão marcadas para a 19h30.

Logo no primeiro set, a equipe gaúcha fez 4 a 0 no placar. O Voleisul abriu uma diferença de 10 pontos, manteve e fechou o primeiro set em 25 a 13. Muito forte na marcação e nos bloqueios, os gaúchos forçavam o erro do Juiz de Fora Vôlei que viu a vantagem do Voleisul aumentar novamente e o adversário fechar o set em 25 a 18. A fórmula foi a mesma no terceiro set. Bloqueio forte, poucos erros, set fechado em 25 a 18 e jogo em 3 sets a 0.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/mg/zona-da-mata-centro-oeste/noticia/2015/11/tranquilo-voleisul-se-impoe-em-casa-e-vence-jf-volei-na-estreia-da-superliga.html

São José Vôlei estreia com vitória na Superliga, e Hugo Hamacher comenta


Ponta Hugo Hamacher é eleito o melhor da partida em vitória contra o Minas




Por
São José dos Campos, SP



O ponta Hugo Hamacher foi eleito, em votação do site da CBV, o melhor jogador em quadra na vitória do São José Vôlei contra o Minas pela estreia da Superliga Masculina 2015/2016. Em entrevista após o confronto, Hamacher se divertiu.

– Fico feliz com troféu (Troféu Viva Vôlei), acho interessante o voto popular. Mas é aquilo: não dá muito para saber se é verdade ou se foi sua família e os amigos que se uniram e ficaram ali, votando – brincou.

São José Vôlei Minas Superliga Masculina (Foto: São José Vôlei/ Divulgação)
Hugo Hamacher, Junior e Rodriguinho 
formam bloqueio triplo do São José 
(Foto: São José Vôlei/ Divulgação)


– Agradeço muito a todos que votaram, ao reconhecimento da torcida. Todo o time jogou bem, para mim Lorena e Diogo foram os destaques. O time todo foi preparado para uma batalha mesmo, para um jogo difícil. Queríamos, claro, a vitória. Mas posso dizer que três a zero foi inesperado, mas mostra que o time tem muita qualidade para fazer grandes partidas nessa Superliga – acrescentou Hugo.

Minas x São José - Superliga masculina de vôlei (Foto: Orlando Bento / Minas Tênis Clube)Jogadores do São José Vôlei festejam vitória em Minas (Foto: Orlando Bento / Minas Tênis Clube)


O São José Vôlei entrou em quadra com Lorena, Diogo, Rodriguinho, Mário Júnior, Brunão e Hugo Hamacher. Entraram: Everton, Júnior, Salim, Rodriguinho e Alemão. O oposto Lorena anotou 23 pontos.

O levantador Rodriguinho também falou após a vitória.

– Jogamos bem, neutralizamos o ataque deles, sacamos forte e rodamos nossos contra-ataques conforme treinamos durante os últimos dias. É ótimo vencer, fora de casa, por três a zero. Fizemos uma boa partida, mas temos consciência de que ainda é preciso melhorar para seguirmos fortes na competição – analisou.


São José Vôlei/ Santos Futebol Clube?

O próximo compromisso do São José Vôlei será em casa nessa quinta-feira, 12, às 19h30, contra o Voleisul. Há suspense em volta da estreia joseense em casa. Isso porque a equipe negocia uma parceria com o Santos Futebol Clube. Houve uma reunião na última sexta-feira entre a diretoria do Peixe e a diretoria do São José. Será que teremos o Santos/ São José Vôlei, estreando novo uniforme na segunda rodada da Superliga?


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/volei/noticia/2015/11/sao-jose-volei-estreia-com-vitoria-na-superliga-e-hugo-hamacher-comenta.html

Djokovic bate Murray, vence 22º jogo seguido e leva o tetra em Paris


Melhor tenista do mundo não dá chances ao britânico, faz 2 sets a 0 e conquista seu 26º título em Masters 1000




Por
Paris, França


A expressão "sobra na turma" pode e deve ser aplicada a Novak Djokovic. Não que Andy Murray, Roger Federer, Rafael Nadal ou outro qualquer tenista não possa derrotar o sérvio. Sim, podem, mas não é simples. A conquista do tetracampeonato do Masters 1000 de Paris, seu 22º título consecutivo e 26º em Masters 1000, mostra que, atualmente, só um dia ruim é capaz de fazer com que o melhor do mundo desde julho de 2014 não supere seu adversário. No início da tarde deste domingo, Nole vitimou Murray pela 21ª vez em 30 confrontos entre eles. Com apetite de um novato e categoria de um multicampeão, dominou praticamente toda a decisão, usou e abusou das devoluções na direita do terceiro do ranking e fechou por 2 sets a 0 (6/2 e 6/4), em 1h32m.

- Estou muito feliz com o torneio aqui em Paris, é um lugar que gosto de jogar, espero voltar ano que vem para ganhar de novo e, quem sabe, o Roland Garros também. Espero continuar jogando bem até o próximo ano e obrigado a todos pelo carinho - declarou Djokovic, falando em francês.

Novak Djokovic Masters 1000 Paris (Foto: Reuters)
Com tranquilidade, Novak Djokovic conquistou 
o Masters 1000 de Paris ao bater Andy 
Murray na decisão(Foto: Reuters)


A cerimônia de premiação teve um outro personagem principal. Tenista da casa, Michaël Llodra se aposentou aos 35 anos e recebeu o aplauso efusivo dos torcedores e palavras de apoio de Djokovic, Murray e Federer, via telão da arena.


NOLE DÁ CHANCES A MURRAY

Não que Andy Murray tenha jogado mal. Mas ser agressivo e tomar devoluções dos dois lados acaba com qualquer mental, até do frio britânico. Foi assim que Djokovic fez 6/2 no primeiro set, em 42 minutos. Se Murray sacou muito e devastaria qualquer mortal, contra o sérvio não funcionou, ele não é deste planeta. Nole devolveu na esquerda, massacrou a direita do rival, deu largadinha e subiu à rede, repertório completo. Andy acusou o golpe e passou a se defender. Na trocação do fundo, o mesmo cenário. O número 1 do mundo se deslocou por todos os cantos, Andy ficou mais preso, sem conseguir fazer o jogo de pernas.

Os três primeiros games do segundo set foram a cópia do que aconteceu anteriormente. Murray continuou bem no serviço, mas Djokovic escolheu bem os golpes e conseguiu sua quebra no começo (2/1). Atrás do placar e vendo o fim cada vez mais próximo, o britânico virou a chave e foi para o "tudo ou nada". Deu certo. Agressivo, subiu à rede, empurrou Nole para o fundo, devolveu o break de zero e virou (3/2).

Só que ser número um do mundo desde julho do ano passado não é para um mero mortal. Djokovic mostrou a Murray quem era o dominante. Após confirmar o saque, aplicou outra quebra no sétimo game (4/3). O britânico percebeu isso e foi à lona. Nem mesmo a torcida que o empurrou, na expectativa de assistir mais jogo, mudou o que estava escrito antes de a bola subir. A 22ª vitória seguida e o tetracampeonato de Paris já eram de Novak Djokovic, o "dono" do tênis atual.

 - Parabéns ao Novak pela grande semana e grande ano. Talvez, eu chegue perto no ano que vem. O time dele fez um grande trabalho, nem sempre tem o crédito que merece. E merece - disse Murray se referindo ao staff técnico de Nole.

Andy Murray x Novak Djokovic Masters 1000 (Foto: Reuters)
Andy Murray se esforçou, mas ficou muito 
longe da vitória na decisão(Foto: Reuters)


(OBS. DO BLOG:
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FONTE:

Paris é do número 1: Marcelo Melo é campeão pela quarta vez consecutiva


Melhor duplista do mundo vence torneio francês com seu parceiro Ivan Dodig e comprova status. Novo desafio será o ATP Finals dos dias 15 a 22 de novembro



Por
Paris, França


Marcelo Melo Ivan Dodig Masters 1000 Paris (Foto: Reprodução)
Marcelo Melo postou foto após o título com 
Ivan Dodig no Masters 1000 de Paris (Foto: 
Reprodução)


O canadense Vasek Pospisil e o americano Jack Sock bem que tentaram e até conseguiram incomodar o atual melhor tenista de duplas da atualidade. Mas Marcelo Melo provou o porquê de ser o número um do ranking da ATP e já garantido nesta posição até o final da temporada.

Ao lado do parceiro Ivan Dodig, o brasileiro teve a frieza necessária para achar seu melhor tênis e virar o marcador na decisão do Masters 1000 de Paris. Na quadra dura, ele fez 2 sets a 1 (2/6, 6/3 e 10/5) e conquistou seu quarto título consecutivo no circuito, após 1h05m.

- Preciso dizer que esse é um lugar muito importante para mim porque, além de ter conquistado esse Master Series, foi aqui que eu me tornei o primeiro do mundo. Portanto, considero aqui (Paris) minha segunda casa - declarou o tenista.

Marcelo Melo tênis Masters 1000 (Foto: Getty Images)
Marcelo Melo se abaixa para o saque do companheiro Dodig. A dupla voa neste 
final de temporada (Foto: Getty Images)


Melo e Dodig terão uma semana para comemorar antes da estreia no ATP Finals, última competição do ano, que se inicia no dia 15 e tem sua final no dia 22 de novembro.

- É claro que preciso agradecer ao Ivan, pois desde que começamos a jogar juntos, me tornei um tenista muito melhor. Meu muito obrigado também à minha família, à minha equipe e a todos os brasileiros fãs de tênis que sempre nos apoiam. Não importa onde ou quando jogamos, eles estão sempre nos incentivando. Foram quatro títulos consecutivos e com certeza não estaríamos aqui se não fosse a ajuda de vocês.

O brasileiro tentará a quina. Antes de vencer na França, Melo levou os canecos do ATP 500 de Viena, o Masters 1000 de Xangai e o ATP 500 de Tóquio.

Marcelo Melo tênis Masters 1000 (Foto: Getty Images)
Ao lado de Dodig, Marcelo Melo levou o 
troféu de campeão do Masters 1000 
(Foto: Getty Images)


FONTE:

Miguel Pupo comemora fim de jejum e permanência na elite mundial de surfe


Surfista de São Sebastião vence final em casa e comemora título após três anos sem conquistar um evento; atleta destaca menos pressão para disputar a etapa do Havaí




Por
São Sebastião, SP



Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo comemora a conquista do 
QS de Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)


O sorriso de Miguel Pupo após a decisão do QS 10.000 neste domingo não era somente pela alegria de ter conquistado o evento, realizado na praia de Maresias, em São Sebastião, litoral norte de São Paulo. Representava a felicidade por ter encerrado um jejum de três anos sem título e a permanência na elite do surfe mundial.

Depois de erguer o caneco, o atleta de São Sebastião comemorou o fim da pressão que sentia para permanecer no CT em 2016.

– Garanti a elite. Vim para esse campeonato muito pressionado, mas o fator de estar dormindo na minha cama, estar comendo a comidinha da mamãe, ter meu pai e meus irmãos por perto, acho que tirou toda a pressão e deixou eu fazer o meu melhor. (...) Estava correndo o risco de sair do WCT. Estou lá há quatro anos. Esse não era o meu objetivo. Comecei o ano muito bem. Isso (o título) garantiu a minha posição. Vou chegar mais tranquilo no Havaí, com menos pressão e mais feliz – comemorou.

Com o fim do jejum, Miguel Pupo cumpre uma promessa que tinha feito para a mãe.

– Desde de 2012 que não ganho um campeonato. Venho trabalhando muito para isso. Todo evento tento sempre vencer, obviamente, e fazia quase dois anos que eu não vencia. Neste ano, ela (mãe) profetizou na minha vida que queria um troféu em casa. Fiquei em terceiro em Açores (QS 10.000), levei um troféu pequenininho. Falei: "está bom, mãe. Este é o primeiro. Vai vir mais por aqui". E está aqui o troféu maior. Vou levar para casa e ela vai ficar muito feliz – disse.

Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo dá aéreo na final do QS de 
Maresias (Foto: Danilo Sardinha
/GloboEsporte.com)


Miguel Pupo ocupa a 25ª posição do ranking CT. Após começar o ano bem, com um terceiro lugar na etapa de Gold Coast (Austrália), não conseguiu manter o rendimento. Como não estava entre os 22 primeiros colocados, precisaria de um bom resultado na última etapa do circuito, no Havaí, ou ficar entre os dez primeiros do ranking QS. Com o título deste fim de semana, garantiu uma posição no Top 10 do QS e, consequentemente, a vaga na elite.


+ Confira a classificação da elite mundial


– Ir tranquilo para o Havaí já é um presente de aniversário, para a minha mãe, na minha vida. Esse será o melhor dia da minha vida. Vi meu irmão competir, meu pai competir e ainda ganhei o campeonato. Com certeza, vai ficar na minha memória este dia – vibrou.

O irmão de Miguel Pupo, Samuel, de 15 anos, também competiu no QS de Maresias e foi eliminado na segunda fase. O pai dele, Wagner Pupo, ex-surfista, participou de uma bateria especial antes da decisão, que reuniu outros nomes de peso do passado do surfe, como Fabio Gouveia e Flávio Teco Padaratz, pioneiros no Circuito Mundial, ainda no final da década de 80.

Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo durante a disputa do 
QS de Maresias (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


FONTE:

"Eu não tinha o direito de impedir", diz mãe de Maya Gabeira em Nazaré


Yamê Reis viajou junto com a filha e acompanhou todo processo. Surfista pegou uma onda de quase 12 metros que pode ser a maior onda surfada por uma mulher este ano




Por
Nazaré, Portugal


Na frente do Forte São Miguel Arcanjo, construído em 1577, quebram as maiores ondas do mundo. São paredões de água que podem chegar a 30 metros de altura. Este é o famoso canhão de Nazaré que Maya encarou de frente e quase morreu dois anos atrás. Este ano, ela se despiu do medo e voltou ao mesmo lugar para surfar uma onda de quase doze metros de altura. O feito a coloca na briga pelo título de maior onda surfada por uma mulher em 2015.

- Esse lugar sempre vai ser muito especial. O que eu vivi aqui, não vou viver em mais lugar nenhum, se Deus quiser. Foi uma experiência única que me marcou para sempre com certeza - celebra Maya.

Maya Gabeira em Portugal (Foto: Reprodução TV Globo)
Maya Gabeira observa o mar onde quase 
morreu há dois anos em Nazaré, Portugal 
(Foto: Reprodução TV Globo)


Apesar de vitoriosa, Maya revela que ainda sente dores causadas pelo episódio
- Foi sofrimento não pelo tempo que eu fiquei sem surfar, mas eu fiquei limitada em vários aspectos da minha vida. Eu não surfava, mas eu também não andava, e, quando eu comecei a andar, eu não podia viajar e, depois, eu não podia isso, depois eu não podia aquilo, e foram várias cirurgias, e muito tempo de hospital. Então, demorou a eu me sentir bem de novo. Até hoje eu sinto dor.

Maya Gabeira surfe nazaré (Foto: Guilherme Soares/Divulgação)
Maya Gabeira antes de entrar no Mas em 
Nazaré para pegar a maior onda deste ano 
(Foto: Guilherme Soares/Divulgação)


O sofrimento da surfista foi visto no mundo inteiro. Até mesmo a pacata cidade de Nazaré com apenas 15 mil habitantes parou para acompanhar o drama da brasileira. Porém, a angústia de um coração permaneceu em silêncio por dois anos, o de Yamê Reis, mãe de Maya. Ela foi a pessoa quem acompanhou todo o processo de perto. Desde a decisão da filha de virar surfista profissional, aos 17 anos, até um dos piores dias da sua vida: 28 de setembro de 2013.

- A Maya surpreendeu: ela passou, ela foi muito além dos limites que a gente poderia imaginar.Lembro que eu tinha dormido sem celular no quarto e acordei e fui direto pegar o celular e já tinha uma mensagem dela "atende o telefone, atende o telefone". Eu fiquei com ele na mão e ela me ligou. A gente tem essa combinação, que eu preciso saber da notícia por ela, porque se for outra pessoa, eu vou achar que ela não está bem - revela Yamê.

Maya e Mãe (Foto: Reprodução / Instagram)Maya e Mãe (Foto: Reprodução / Instagram)


Qualquer mãe ficaria transtornada com a notícia de que a filha acabara de despencar de mais de 20 metros de altura. Mas Yamê foi tranquilizada pela felicidade da filha. Parece loucura, mas essa foi a palavra usada por Maya enquanto era resgatada de ambulância.

- Ela já estava sendo transferida na ambulância. E me disse Foi o que eu ouvi dela. Dali em diante, eu começava a ouvir coisas horríveis, mas eu já estava calma, meu coração já estava calmo, porque eu já tinha falado com ela.

Esse ano, Yamê resolveu acompanhar tudo de pertinho.

- Eu acompanhei esse preparo dela todo. E eu também não posso fazer nada. Foi uma decisão dela, eu não tinha o direito de pedir para ela não voltar. A mãe pensa que não é a mesma onda, a mãe pensa que é uma onda perfeita, que ela vai conseguir completar sem cair. É isso que eu penso.
Maya também contou com o apoio de um time de peso: Edilson Assunção, o Alemão de Maresias; Carlos Burle e Pedro Scooby.

surfe Alemão de Maresias Carlos Burle, Maya Gabeira e Pedro Scooby   (Foto: Hugo Silva)
Em Nazaré, a equipe com a corajosa: Alemão 
de Maresias Carlos Burle, Maya Gabeira e 
Pedro Scooby (Foto: Hugo Silva)


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/programas/esporte-espetacular/noticia/2015/11/maya-gabeira-volta-nazare-onde-quase-morreu-no-mar-ha-dois-anos.html

Garantido na elite, Miguel Pupo vence final e leva o título do QS de Maresias


Atleta de São Sebastião bate australiano Davey Cathels na decisão e conquista o caneco; atleta garante neste domingo a permanência na elite mundial de surfe




Por
São Sebastião, SP



Miguel Pupo não conquistava um campeonato desde 2012. Neste domingo, encerrou o jejum em grande estilo. Na praia de Maresias, em São Sebastião, o atleta sebastianense aproveitou o fator casa e o apoio da torcida para vencer o australiano Davey Cathels (17,00 x 12,33) e faturar o caneco do QS 10.000. De quebra, garantiu nesta manhã a permanência na elite do surfe mundial de 2016.

Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo comemora o título do
 QS de Maresias (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


QUARTAS DE FINAL

O dia começou com duas baterias com surfistas estrangeiros. Na primeira, o australiano David Cathels levou a melhor sobre o havaiano Keanu Asing (15,20 a 11,40) e garantiu a vaga na semifinal. Depois, o australiano Jack Freestone, que eliminou Gabriel Medina nas oitavas de final, passou pelo compatriota Cooper Chapman (15,34 a 13,90).


+ Confira a classificação da elite mundial


Na terceira bateria, o surfista de Guarujá, Caio Ibelli, encarou Ricardo Christie, da Nova Zelândia. A disputa foi bastante equilibrada. Logo na primeira onda, Ibelli tirou nota 8,67 e assumiu a dianteira. O adversário, porém, respondeu à altura e, com uma nota 8,77, virou a bateria. Caio Ibelli encontrava dificuldades para encontrar boas ondas. Enquanto isso, Christie ampliava a vantagem sobre o brasileiro. No fim da bateria, Ibelli deu um aéreo alto, mas não conseguiu concluiu a manobrar. Assim, terminou a prova na segunda colocação (8,67 +7,33 = 16,00). Ricardo Christie ficou na liderança com a soma 17,20 (8,77 + 8,43).
Caio Ibelli QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Caio Ibelli arriscou um aéreo no fim da bateria 
para tentar virar a bateria (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


A bateria seguinte foi entre os brasileiros Miguel Pupo e Michael Rodrigues. Pupo, na primeira onda, tirou 7,33 e ficou na primeira colocação. Na seguinte, teve nota 8,83 e abriu boa vantagem sobre o compatriota. O cearense Michael Rodrigues, diante dessa situação, passou a arriscar mais ondas. Miguel Pupo, enquanto isso, escolhia mais as ondas. Encarou apenas quatro ondas na baterias, enquanto Rodrigues foi em 11. Mesmo com menos ondas, Pupo conseguiu as melhores notas e se classificou à semifinal com a pontuação 16,43 (8,83 + 733). Michael Rodrigues fez a soma 14,10 (7,67 + 6,43).


Semifinal

Na primeira semifinal, o duelo foi entre os australianos Davey Cathels e Jack Freestone. Esse último foi quem eliminou Gabriel Medina nas oitavas de final. Com notas 9,17 e 7,93, Davey Cathels ficou na primeira colocação, com a soma 17,10. Freestone teve somatória 9,00 (5,77 + 3,23).

Miguel Pupo começou a bateria com uma boa nota (6,33) e ficou na primeira colocação. Ricardo Christie encarou duas ondas (1,93 + 5,67) e encostou no brasileiro. Pupo, que contava com a torcida à beira do mar, respondeu e abriu distância ao tirar duas notas boas: 7,03 e 7,50. O atleta de São Sebastião, aliás, empolgou a torcida na bateria ao fazer manobras muito próximo da areia.

Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo joga bastante água para o alto 
com manobra na semi (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


Final

Com bom público na areia, Miguel Pupo tratou de empolgar os torcedores logo na primeira onda. Com uma sequência de batidas fortes, tirou nota 6,67 e assumiu a dianteira. O australiano tentou responder à altura com uma manobra semelhante, mas ficou apenas com nota 4,00. Com o mar em boas condições, Miguel Pupo começou a arriscar mais manobras e aumentou a vantagem sobre o rival. Com 8,77 e 8,23 na sequência, distanciou-se de Cathels, que tinha dificuldades para conseguir boas notas. O público, ao ver que o título estava próximo, já fazia a festa na areia. Quando Pupo levantada para encarar uma onda, os braços já se erguiam na areia para vibrar. E em clima de festa, o sebastianense fechou a prova com soma 17,00 (8,77 + 8,23) e garantiu o título. Davey Cathels ficou com a somatória de 12,33 (4,93 + 7,40 )

Miguel Pupo QS Maresias (Foto: Danilo Sardinha/GloboEsporte.com)
Miguel Pupo dá um aéreo e levanta a torcida 
na areia da praia de Maresias (Foto: Danilo 
Sardinha/GloboEsporte.com)


O QS de Maresias teve a participação dos principais surfistas do Brasil, como Gabriel Medina, Filipe Toledo e Adriano de Souza, o Mineirinho. O trio que disputa o título da elite mundial, porém, foi eliminado em etapas anteriores. Medina e Mineirinho pararam nas oitavas de final, enquanto Filipinho saiu na segunda fase.

O evento vale 10.000 pontos na divisão de acesso e encerra a "perna brasileira" do Circuito Mundial.


RESULTADOS - QUARTAS DE FINAL

1.Keanu Asing (HAV) 11,40 x 15,20 Davey Cathels (AUS)
2. Jack Freestone (AUS) 15,34 x 13,90 Cooper Chapman (AUS)
3.Caio Ibelli (BRA) 16,00 x 17,20 Ricardo Christie (NZL)
4. Miguel Pupo (BRA) 16,43 x 14,10 Michael Rodrigues (BRA)


BATERIAS - SEMIFINAL

1. Davey Cathels (AUS) 17,10 x 9,00 Jack Freestone (AUS)
2. Miguel Pupo (BRA)  14,53 x 13,60 Ricardo Christie (NZL)


FINAL

Davey Cathels (AUS) 12,33 x 17,00 Miguel Pupo (BRA)


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/surfe/noticia/2015/11/miguel-pupo-vai-semifinal-do-qs-de-maresias-e-segue-na-elite-em-2016.html

Eduardo admite erros do Flu em gols da Chape: "Pagamos preço caro"


Chapecoense fez gols em dois lances em cima de Gum e falha coletiva de marcação. Treinador entende que equipe teve bons momentos em campo no Maracanã




Por
Rio de Janeiro


Eduardo Baptista reconheceu os erros do Fluminense na derrota para a Chapecoense, neste sábado, no Maracanã, pelo Brasileirão. De acordo com o treinador, os três gols do adversário saírem em equívocos do Tricolor. Um preço caro, determinante para  3 a 2.

- Fizemos um primeiro tempo em termos de jogar muito bom. Um segundo tempo, até tomar o terceiro gol, que conseguimos jogar. Chegamos com perigo ao gol. Jogando, foi bem. Depois que tomamos o segundo gol, a Chapecoense se fechou muito. Infelizmente não conseguimos ganhar. Erramos nos três lances, eram jogadas que a bola estava no nosso pé. Pagamos preço caro por isso - disse.

Com o resultado, o Flu caiu uma posição: é o 13º, com 43 pontos. Não tem mais chances de classificação a Libertadores, não corre risco de ser rebaixado.

Eduardo Baptista Fluminense (Foto: Bruno Haddad / Fluminense)
Eduardo Baptista lamentou os erros defensivos 
do Fluminense (Foto: Bruno 
Haddad / Fluminense)


Os principais trechos da entrevista de Eduardo:

Oscilação do Flu
É uma busca nossa essa oscilação. Depois que eu assumi, a gente alterna grandes jogos, com jogos ruins. Eu até achei que nós jogamos, que conseguimos envolver quando tínhamos posse. Não podemos oscilar tanto no Campeonato Brasileiro. Estamos atentos nisso. Queremos pontuar o máximo possível nesses quatro jogos. Temos que olhar para cima. Não estamos amedrontados.

O que já pode dizer para a próxima temporada?
Por enquanto, não tenho muito o que dizer. Temos ainda que acabar o Campeonato Brasileiro. O Jonathan estava fora de forma, ele ganhou condição, e eu coloquei para jogar. A ideia é observar, todos estão sendo observados. Vamos ver aquilo que pode ser feito para 2016.

Derrota prejudica o Vasco

O Fluminense perdeu e prejudicou o Fluminense mesmo. Somos funcionários do Fluminense mesmo, devemos respeito ao Fluminense.

Irritação da torcida com o Gum
O Gum é um jogador que está prestes a completar 300 jogos pelo Fluminense. Hoje, todos erraram. Não vejo uma culpa no só no Gum, erraram todos. Seria leviano da minha parte culpa-lo, é um atleta de exemplo, líder. Erraram todos que participaram, e a derrota, claro, é para todo mundo

Quarteto ofensivo (Scarpa, Marcos Junior, Vinícius e Gerson)
Funcionou bem. Conseguimos criar algumas chances. Ofensivamente fomos melhores no primeiro tempo, no segundo caímos um pouco. Mas teremos 10 dias para trabalharmos e melhorarmos mais coisas.


(OBS. DO BLOG:
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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2015/11/eduardo-admite-erros-do-flu-em-gols-da-chape-pagamos-preco-caro.html

Guto Ferreira exalta "maturidade" da Chape após série invicta no Brasileirão


Técnico diz que Verdão do Oeste ganhou confiança no período posterior à derrota para o Sport, em setembro, e destaca tranquilidade do grupo neste novo momento




Por
Rio de Janeiro


Com a vitória diante do Fluminense, no Maracanã, por 3 a 2, a Chapecoense praticamente garantiu a permanência na Série A do Campeonato Brasileiro por mais um ano (confira os lances do embate no vídeo, clicando mo LINK da FONTE no final da Postagem abaixo). A diferença para a zona do rebaixamento é de nove pontos - mas depende do jogo do Goiás neste domingo. Na reta final da competição, o técnico Guto Ferreira elogiou o crescimento da equipe em campo e destacou que o time ganhou confiança ao chegar a seis confrontos sem derrota na disputa nacional. 

Diante do Flu, na avaliação do treinador, o grupo alviverde ficou acanhado no início e demorou para se arriscar. Segundo ele, pode ter sido o efeito de querer administrar o placar nos primeiros minutos, ainda mais jogando fora de casa. 

- O início mentalmente eles querem vencer sempre. Mas tem aquela situação do "vamos tentar segurar o resultado". Só que chega uma hora que não tem o que perder, daí tem que buscar a vitória. E a gente está colocando isso na cabeça dos jogadores. De buscar sempre a vitória - comentou o comandante do Verdão, em entrevista coletiva.




Para Guto, o marco dessa nova Chape é o período posterior à derrota por 3 a 0 para o Sport, fora de casa, em setembro. Ele acredita que o grupo ganhou "maturidade" depois daquele fracasso na Ilha do Retiro.

- Depois dessa partida, a Chapecoense não perdeu mais no Campeonato Brasileiro. Depois dessa virada forte, trouxe um nível de confiança, de maturidade. Isso traz para uma partida como foi contra o Fluminense. Com maturidade, tranquilidade dentro de campo. O time não se desesperou e soube buscar o placar, mesmo depois de sair perdendo (diante do Flu, no Maracanã) - completou.

Apodi Chapecoense (Foto: BRUNO HADDAD/FLUMINENSE F.C.)
Chapecoense venceu o Fluminense por 3 a 2, 
no Maracanã (Foto: BRUNO HADDAD
/FLUMINENSE F.C.)



Os demais trechos da entrevista:

Qual a motivação para últimas quatro rodadas?- Em termos de pontuação, a única coisa que nos resta é ter uma garantia direta da presença na Sul-Americana. Para isso, tem que chegar ao 12º lugar. Vamos trabalhar para isso,porque o time não pode parar. Tem que ter sempre objetivos para buscar. E tenho certeza que esses jogadores estão buscando algo mais. São valorosos, de qualidade e que fizeram até aqui uma campanha de bom nível. E todo mundo buscar ter projeção. Os jogadores da Chapecoense não são diferentes. Tem que estar sempre em alta e respeitar muito o clube que representa. Trazer orgulho para a cidade de Chapecó, vestindo a camisa da chapecoense.

Resgate da confiança- Na realidade, é de fomentar na cabeça de cada um o real valor do grupo. Ninguém faz 28 pontos de graça, como fez no primeiro turno. Alguma coisa tinha de diferente, que se perdeu. A gente resgatou um bom nível. O que importa é ter obtido a permanência. 

Bons atacantes- São dois jogadores de qualidade, de referência. O Rangel nas últimas partidas que atuou fez três gols. E o Túlio tem nos ajudado bastante também. Tem feito gols também. Que bom que a equipe não tem se limitado apenas ao número 9. Outros também estão marcando. E o time melhorou na bola parada, que nas primeiras rodadas no infernizou a nossa cabeça. 




FONTE: