sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Menino de dez anos treina com Neymar & Cia. e vira 'celebridade'


Fã do craque santista, Dodozinho, do time sub-11 do Peixe, virou o centro das atenções no treino desta sexta. 'Leva jeito', diz Muricy Ramalho

Por Adilson Barros Santos, SP

Dodozinho no treino do Santos (Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)Dodozinho com Ganso, Neymar & Cia. no treino
(Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)

Vinícius Rodrigues Adelino dos Santos, o Dodozinho, de apenas 10 anos, viveu dia de celebridade nesta sexta-feira, no CT Rei Pelé. O garoto, descoberto pelo ex-meia santista Robert, campeão brasileiro com o Peixe em 2002, está no clube há apenas quatro meses, mas já consegue chamar a atenção. Apaixonado por bola e fã de Neymar - usa até o corte de cabelo moicano - Dodozinho ganhou a chance de participar do treinamento técnico com os profissionais do Peixe.
Trocou passes com os craques santistas, pedalou em cima do técnico Muricy Ramalho, posou para fotos, deu entrevistas. Considerado mais um dos prodígios da base santista - pelo menos é assim que ele vem sendo tratado - o jogador já demonstra naturalidade com as câmeras. Espera emplacar como jogador e tem a esperança de, um dia, se tornar um astro, como Neymar.
- Estou muito feliz de estar aqui no Santos. Meu sonho é ganhar dinheiro com o futebol para comprar uma casa para a minha família - disse.
Dodozinho no treino do Santos (Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)Dodozinho mostrou habilidade no treino do Santos
(Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)

Nascido em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, o menino chamou a atenção de Robert durante uma partida de showbol, no Rio. O garoto entrava na quadra e fazia uma apresentação de embaixadinhas antes e no intervalo das partidas.
- O pai dele veio me procurar lá no showbol e perguntou se eu não conseguiria um teste no Santos. Eu trouxe o menino, ele passou no teste e agora está aí - diz Robert.
Dodozinho foi morar com a família em Santos. Vive num apartamento alugado perto da Vila Belmiro e ganha uma pequena ajuda de custo do clube (cerca de um salário mínimo) – valor que poderá ser reajustado caso vá bem no Campeonato Paulista sub-11. Por enquanto, o menino ainda não teve a chance de mostrar serviço, pois o  Peixe venceu por W.O na estreia da competição.
Muricy Ramalho, que liberou a participação do menino na atividade desta sexta-feira, já conhecia Dodozinho desde que treinava o Fluminense. O garoto chegou a treinar no clube das Laranjeiras, mas, segundo Robert, não recebia nada e sua família não tinha como bancar as viagens de Angra até o Rio.
O treinador do Peixe explica que é impossível saber se o garoto será um craque no futuro, mas o principal, segundo o técnico, o menino já tem.
- O menino gosta muito de futebol, joga bola o dia todo. Isso é que é o mais importante. Dá para ver que ele leva jeito, mas temos de esperar. É muito cedo para falarmos qualquer coisa.
Dodozinho no treino do Santos (Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)Dodozinho puxa a fila, seguido por Neymar e Ganso (Foto: Adilson Barros / GLOBOESPORTE.COM)

FONTE:

Túlio assina contrato em praça e diz: 'Gol é igual a filho. Sei todos'

Jogador que busca o milésimo da carreira já batizou o primeiro que marcar pelo Bonsucesso: 'Teleférico da Leopoldina', em referência ao bairro carioca


Por SporTV.com Rio de Janeiro


Túlio Maravilha segue em sua empreitada de chegar a mil gols na carreira. O jogador de 42 anos acertou com o Bonsucesso, tradicional equipe carioca, para disputar a Copa Rio. E assinou o contrato com o clube no ponto mais conhecido do bairro da Zona Norte do Rio, a Praça das Nações, em uma mesa para jogos de xadrez e damas, durante entrevista ao quadro "Domina e Toca", do "SporTV News".
O jogador, que contabiliza 967 gols, passeou pela praça e foi muito assediado por torcedores. Inclusive por um botafoguense, para quem explicou o seu objetivo: fazer os últimos cinco gols para chegar ao milésimo com a camisa do Botafogo, clube no qual teve os melhores momentos da carreira.
Sobre a polêmica do seu número de gols, o artilheiro disse que, em jogos oficiais, fez 800.
- (O restante) são em jogos amistosos, torneios, pré-temporadas. Esses gols você dificilmente têm o registro, mas em jogos oficiais são 800, que não deixa de ser uma boa marca. Gol é igual a filho, eu sei todos. Você tem que saber o filho que você cria - disse.

túlio maravilha bonsucesso contrato domina e toca sportv news sportv (Foto: Reprodução SporTV)Túlio assina contrato com Bonsucesso em praça do Bairro
(Foto: Reprodução SporTV)

Bem ao seu estilo, Túlio avisou que o primeiro gol que marcar com a camisa do clube carioca já tem nome: "Teleférico da Leopoldina" (assista ao vídeo), uma referência ao equipamento que cruza o bairro.

A estreia está marcada, a princípio, para São João da Barra, no dia 3 de setembro. Mas a direção do Bonsucesso quer transferir o jogo para o estádio do clube, o Leônidas da Silva.
Túlio Humberto Pereira Costa começou a jogar em 1987 pelo Goiás. Dois anos depois, chamou a atenção ao ser artilheiro do Campeonato Brasileiro de 89. Chegou ao Botafogo em 94, no qual foi peça decisiva para o clube conquistar o Brasileirão de 95.
Na praça das Nações, o jogador relembrou o gol que considera o mais importante de sua carreira: o marcado na finalíssima daquele Nacional, contra o Santos, no Pacaembu. O lance gera muita polêmica até hoje.

- Eu estava (impedido). Na hora eu não estava, mas depois de 30 segundos, que a televisão filmou, todo mundo viu que eu estava impedido - reconheceu.

O artilheiro também relembrou o gol diante do Universidad Católica (Chile), pela Libertadores de 96, quando, de frente para o gol, preferiu virar de costas e mandar a bola a rede de calcanhar. Jogador que batizou como "Tulheta"

- Aquele foi um lance que eu driblei o goleiro, não tinha zagueiro, veio aquela inspiração das minhas peladas de Goiás e eu pensei: "Por que não fazer uma gracinha?". Aí eu fiz aquele gol de "tulheta" - relembrou.
Quem não viu o Túlio ser campeão em 1995, vai ver o Túlio fazendo o milésimo gol
Túlio Maravilha

Túlio teve uma passagem curta pela Seleção Brasileira. Mas se vangloria de jamais de ter sido derrotado pela equipe (em 14 jogos, foram dez vitórias e quatro empates, com 13 gols).

- Com a amarelinha, nunca amarelei.
O gol mais marcante ocorreu na semifinal da Copa América de 1995, contra a Argentina, quando mandou a bola para rede após dominá-la com o braço esquerdo.

- Faltavam 15 minutos para acabar a partida e eu estava no banco. O Zagallo falou: "Vai lá e faz o que você é acostumado a fazer, que é gol". Eu respondi: "Deixa comigo Lobo". Com isso nós comemoramos, empatamos o jogo, fomos para os pênaltis e eliminamos a Argentina nas penalidades. Por isso, os argentinos estão chorando até hoje.

Competição-alvo do atacante pelo Bonsucesso, a Copa Rio não conta com os quatro grandes clubes do Rio, mas terá a presença de equipes de tradição, como América, Bangu, Madureira, Olaria, Bangu, Americano e Volta Redonda.

-Vocês vão ter surpresas por aí. Túlio Maravilha vai surpreender e vai incomodar muita gente. Fazer mil gols é um dever cumprido, é terminar a carreira com chave de ouro. Quem não viu o Túlio ser campeão em 1995, vai ver o Túlio fazendo o milésimo gol - avisou.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/programas/sportv-news/noticia/2011/08/tulio-assina-contrato-em-praca-e-diz-gol-e-igual-filho-sei-todos.html

Galo divulga lista de dispensa às vésperas do clássico; Toró puxa a fila


Seis atletas não fazem parte do elenco. Toró, Wendel, Giovanni Augusto e Guilherme Santos deixam o clube; Leleu e Roger retornampara a base

Por GLOBOESPORTE.COM Belo Horizonte

toro atlético-mg (Foto: Marco Antônio Astoni/Globoesporte.com)Toró integra a lista de dispensados no Galo
(Foto: Marco Antônio Astoni / Globoesporte.com)

A crise no Atlético-MG parece não ter fim. Depois da dispensa do lateral-direito Patric, na semana passada, a diretoria do clube mineiro anunciou a saída de mais seis jogadores do elenco. O presidente Alexandre Kalil, em entrevista coletiva concedida nesta quinta-feira, já havia adiantado que "seis ou sete atletas seriam descartados".
E são eles: o atacante Wendel, o meia Giovanni Augusto, o volante Toró e o lateral-esquerdo Guilherme Santos. Além deles, o meia Cláudio Leleu e o lateral-direito Roger voltam para as categorias de base. A partir de agora, os jogadores se reunirão com a diretoria para negociarem a recisão de contrato.

Toró fez apenas 16 jogos com a camisa do Galo e marcou dois gols. Com ele em campo, o Atlético-MG venceu seis jogos, empatou quatro e perdeu outros seis. O jogador era uma das grandes esperanças da torcida atleticana para dar um jeito no meio-campo alvinegro. Porém, sempre foi muito criticado pelo torcedor, principalmente em relação às deficiências na marcação. Quase sempre, figurou no banco de reservas.

Os jogadores foram dispensados, após cinco derrotas consecutivas, no Campeonato Brasileiro e na Copa Sul-Americana. A diretoria, após a saída de Dorival Júnior e a contratação de Cuca, já havia anunciado que o elenco seria reduzido. Alexandre Kalil, na coletiva, disse que o grupo terá apenas 27 jogadores.

O Atlético-MG está na 18ª colocação na tabela de classificação, com apenas 15 pontos ganhos. A próxima partida será o clássico diante do Cruzeiro, neste domingo, às 18h (de Brasília), na Arena do Jacaré, em Sete Lagoas. O confronto marcará o encerramento do primeiro turno do Brasileirão.

Montagem do time
Com a saída de Patric e o retorno de Roger à base, o plantel atleticano não tem mais um lateral-direito de ofício. O time deverá seguir com Serginho improvisado até o fim da temporada. Já na lateral esquerda, Triguinho deverá ser o titular, já que o outro  lateral do elenco, Leandro, segue sem previsão de volta do departamento médico. Eron também faz parte do plantel, mas deverá ser opção no banco de reservas.
Entre os volantes, Cuca agora tem Fillipe Soutto, Dudu Cearense, Richarlyson e Gilberto, além de Serginho, que poderá ser improvisado na lateral. Para o meio-campo, Cuca agora tem Caio, Daniel Carvalho, Bernard, Mancini e Renan Oliveira, que também segue no departamento médico.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2011/08/galo-divulga-lista-de-dispensa-vesperas-do-classico-toro-puxa-fila.html

Wozniacki dá troco em americana e vai à semifinal do WTA de New Haven

TÊNIS INTERNACIONAL 2011


Dinamarquesa derrota Christina McHale, sua algoz em Cincinnati, e segue na briga pelo tetracampeonato no torneio



Por GLOBOESPORTE.COM New Haven, Estados Unidos

Caroline Wozniacki wqa New Haven  (Foto: Getty Images)Caroline Wozniacki comemora a vitória no WTA de
New Haven (Foto: Getty Images)

Caroline Wozniacki conseguiu dar o troco em Christina McHale na noite desta quinta-feira. Depois de ser derrotada no WTA de Cincinnati, na última semana, a número 1 do mundo venceu a americana por 2 sets a 0, parciais de 7/5 e 6/3, e garantiu uma vaga na semifinal do WTA de New Haven. Com 15 vitórias e nenhuma derrota no torneio, a dinamarquesa segue em busca do tetracampeonato em Connecticut.

- Foi um jogo diferente. Eu joguei melhor hoje. E acho que Christina jogou melhor também, na verdade. Hoje eu diminuí meus erros não forçados e fiz alguns winners a mais do que na última vez. Eu entrei lá e estava determinada. Estava tentando não perder duas vezes seguidas. Eu fui lá e venci, então estou feliz com isso -afirmou a tenista da Dinamarca.

Na semifinal, Wozniacki terá pela frente cabeça de chave número 3 do torneio, a italiana Francesca Schiavone, que avançou depois da desistência da espanhola Anabel Medina Garrigues, com uma lesão no joelho.

A chinesa Na Li, segunda cabeça de chave, também passou às semifinais ao derrotar a russa Anastasia Pavlyuchenkova, por 2 sets a 1 (6/4, 3/6 e 6/2). Sua adversária por uma vaga na decisão será a tcheca Petra Cetkovska, que eliminou a francesa Marion Bartoli (duplo 7/5).

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/08/wozniacki-da-troco-em-americana-e-vai-semifinal-do-wta-de-new-haven.html

Barueri vê Jobson como 'bomba-relógio', mas espera poder contratá-lo

Clube espera posição da CBF para poder contar com o jogador; técnico Estevam Soares quer retomar parceria que deu certo no Botafogo


Por Gustavo Rotstein Rio de Janeiro

Apesar da coleção de problemas, não faltam oportunidades a Jobson. Mal o Bahia fechou sua porta, diversas janelas se abriram para o atacante recentemente dispensado do Tricolor por indisciplina. Em consulta ao departamento de registros da CBF, representantes do jogador constataram que é possível que ele defenda qualquer clube das Séries B, C e D na atual temporada. Isso porque o empréstimo do Botafogo para o Atlético-MG foi feito antes do início oficial da temporada administrativa da entidade, o que caracterizaria um registro executado ainda em 2010. Dessa forma, não extrapolaria o limite de duas transferências interestaduais num mesmo ano.

Estevam Soares passou os últimos dias atento a essa movimentação burocrática. Não apenas pelo carinho que sente por Jobson, mas também pelo desejo de trabalhar novamente com ele. E o treinador do Barueri teria motivos para evitar que isso acontecesse. Afinal, no fim de 2009, comandava o time do Botafogo que teve a estrutura abalada com a notícia de que o jogador em duas oportunidades foi flagrado no exame antidoping por uso de cocaína. Suspenso por dois anos em primeira instância, ele teve a pena reduzida para seis meses. Mas a sentença foi contestada pela Agência Mundial Antidoping (Wada), e o veredicto final será dado pelo Tribunal Arbitral do Esporte (TAS) no dia 5 de setembro.

Até lá, Estevam Soares quer ver Jobson com a camisa do Barueri, atualmente no 15º lugar da Série B do Campeonato Brasileiro. O sonho do clube paulista, aliás, era que o atacante fizesse sua estreia contra o Salgueiro, já neste sábado, e enfrentasse Guarani e Bragantino até que fosse divulgada a sentença final de seu caso de doping. O treinador garante estar ciente do risco, mas depois de conversar com o atacante por dois dias, tem a certeza de que o melhor é vê-lo em atividade o mais rapidamente possível.

- O Jobson ainda está zonzo com a saída do Bahia e preocupado com a rescisão. Mas seria bom que ele jogasse pelo menos até a decisão da Corte, pois, para um atleta, o corpo parado é a oficina do diabo. Mais uma vez ele precisa de ajuda - disse.

O Barueri é um entre os muitos clubes do Brasil de olho na brecha dada pelo regulamento da CBF para buscar a contratação do atacante. O clube paulista aposta na validade da Resolução da Presidência número 3/2005. O artigo I cita o seguinte: "Dentro da temporada que se inicia com a Copa do Brasil e termina com o Campeonato Brasileiro, somente serão permitidas, a cada jogador, duas transferências interestaduais, entre definitivas e temporárias;". Jobson foi regularizado pelo Atlético-MG no dia 26 de janeiro, e a Copa do Brasil de 2011 começou em 16 de fevereiro. Dessa forma, para efeitos burocráticos, deve-se contar apenas o empréstimo do atacante do Botafogo para o Bahia.

Vitória, Sport, Ponte Preta, São Caetano, Vila Nova, Paysandu e América-RJ são alguns que teriam consultado os representantes do jogador sobre a possibilidade de transferência, mas o Barueri parece ser o mais próximo de um acerto. O Racing Santander, da Espanha, também mostrou-se interessado. No entanto, o Botafogo, que detém 60% dos direitos econômicos de Jobson (os 40% restantes pertencem ao Brasiliense), tem a ideia inicial de aguardar o veredicto do TAS para somente então avançar nas conversas e tentar uma venda em definitivo. O atacante tem contrato com o Alvinegro até junho de 2015.

Jobson durante treino na praia (Foto: Wesley Santos / PressDigital)Jobson treina para manter a forma na Bahia
(Foto: Wesley Santos / PressDigital)

Depois da vitória do Botafogo por 2 a 1 sobre o Palmeiras, na última rodada do Brasileiro de 2009, coube a Estevam Soares, em entrevista coletiva, a tarefa de dizer que Jobson estava deixando o clube rumo ao Cruzeiro. No entanto, exatamente por causa do doping naquela partida, a negociação não aconteceu. Agora, o treinador deseja estar novamente ao lado do atacante que, segundo ele, teve papel decisivo para que o Alvinegro não fosse rebaixado naquele ano.

- Se o Botafogo não tivesse contratado o Jefferson e o Jobson, teria caído. Desde que colhemos as primeiras informações para contratá-lo, sabíamos que era uma bomba-relógio. Por isso, tivemos que vigiá-lo o tempo todo, trocando a guarda e conversando muito. Apesar do que aconteceu no fim daquele ano, posso dizer que minha experiência com o Jobson foi boa. É um jogador diferenciado - frisou.

O treinador acredita que, com a estabilidade financeira do Barueri, será possível dar tranquilidade a Jobson para que finalmente possa se destacar apenas pelo que faz dentro de campo.

- Ele precisa ter ao seu lado pessoas em quem confia, porque quando as coisas dão errado ele acaba fazendo mal apenas a ele mesmo. Acredito que nossa amizade ajudará o Jobson a ter tranquilidade para fazer o que sabe melhor: jogar futebol.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/08/barueri-ve-jobson-como-bomba-relogio-mas-espera-poder-contrata-lo.html

Bellucci dá azar e deve encarar Federer na segunda fase em NY

TÊNIS INTERNACIONAL 2011


Número 1 do Brasil estreia contra o israelense Dudi Sela no US Open



Por Alexandre Cossenza Direto de Nova York

Thomaz Bellucci não contou com a sorte na definição das chaves do US Open. O brasileiro, atual número 35 do mundo, pode encarar o suíço Roger Federer, pentacampeão do torneio, logo na segunda rodada. Na estreia, porém, Bellucci enfrentará o israelense Dudi Sela, 94º colocado no ranking da ATP.
O paulista de 23 anos já esteve em Flushing Meadows, sede do Grand Slam americano, quatro vezes e jamais passou da segunda rodada. Em 2007, perdeu na primeira fase do qualifying. Em 2008, 2009 e 2010, foi superado depois de apenas uma vitória na chave principal. Federer, por sua vez, estreia contra o colombiano Santiago Giraldo, 56º do ranking. O suíço jamais perdeu antes da terceira rodada no torneio. Ele levantou o troféu cinco vezes consecutivas (2004-2008), foi vice-campeão em 2009 e caiu na semi em 2010.
Sela, primeiro adversário de Bellucci este ano, tem histórico inferior ao do brasileiro em Flushing Meadows. Em quatro participações, o israelense chegou à segunda rodada duas vezes, mas nunca avançou à terceira. Nas outras duas tentativas, caiu na estreia.
Ricardo Mello, outro brasileiro garantido na chave principal do US Open, terá estreia dura. Seu primeiro oponente será o francês Gilles Simon, número 12 do mundo.

Djokovic encara qualifier
Número 1 do mundo e principal cabeça de chave em Nova York, Novak Djokovic deve ter uma estreia sem complicações no US Open. Ele estreia contra um tenista vindo do qualifying. Caso vença, Nole enfrentará o vencedor do jogo entre o espanhol Pere Riba e o argentino Carlos Berlocq. Confirmados os favoritismo, Federer seria o adversário de Djokovic nas semifinais.
Rafael Nadal, vice-líder do ranking, enfrentará na primeira rodada o cazaque Andrey Golubev, 97º do ranking. Caso vença, o espanhol vai encarar quem avançar do jogo entre o francês Nicolas Mahut e um qualifier. Na semi, o provável adversário de Nadal será o britânico Andy Murray, número 4 do mundo.
O escocês tem como primeiro obstáculo o indiano Somdev Devvarman, número 64 do mundo. Na segunda rodada, Murray pega o vencedor da partida entre o português Rui Machado e o holandês Robin Haase.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/08/bellucci-da-azar-e-deve-encarar-federer-na-segunda-fase-em-ny.html

São Paulo acorda no segundo tempo, bate Ceará e segue na Sul-Americana


Depois de um primeiro tempo apagado, Tricolor faz 3 a 0, volta a ganhar no Morumbi e agora espera Libertad-PAR, Juan Aurich-PER ou La Equidad-COL

Por Marcelo Prado São Paulo

Foram dois times distintos. No primeiro tempo, com uma equipe teoricamente ofensiva, mas que não tinha ligação no meio e referência na área, o São Paulo pouco fez diante do Ceará. Na etapa complementar, mais organizado, o Tricolor teve a sorte de marcar um gol logo no início e depois passeou em campo. Pelo que foi apresentado nos 45 minutos finais, foi justo o placar de 3 a 0, que garantiu a equipe paulista na próxima fase da Copa Sul-Americana. Foi a primeira vitória são-paulina após quatro partidas, duas delas no Morumbi. Os gols foram marcados por Cícero, Lucas e Dagoberto.
A equipe de Adilson Batista agora espera o adversário das oitavas, que será conhecido apenas no dia 21 de setembro. Sairá do confronto entre Libertad-PAR e o vencedor de Juan Aurich-PER x La Equidad-COL. Pelo Campeonato Brasileiro, paulistas e cearenses atuarão no fim de semana. No domingo, o Tricolor desce a serra e enfrenta o Santos na Vila Belmiro. Já o Ceará receberá a visita do Bahia em Fortaleza.
Ceará arma ferrolho, e São Paulo decepciona no primeiro tempo
Precisando de uma vitória por 1 a 0 para acabar com a vantagem construída pelo Ceará (que fez 2 a 1 em Fortaleza), o São Paulo entrou com um esquema tático diferente do usado no clássico contra o Palmeiras. Com apenas um treino, Adilson passou do 3-5-2 para o 4-3-3, com a saída de Xandão para a entrada de Lucas, que voltava de suspensão. Rivaldo também deixou a equipe para a volta de Casemiro. O Ceará, que tinha a vantagem do empate, usou três volantes e apostou tudo na velocidade de Osvaldo para tentar surpreender no contra-ataque.
Quando a bola rolou, o São Paulo até armou uma blitz para tentar marcar um gol logo no início. Lucas começou aberto pela direita, Fernandinho pela esquerda e Dagoberto mais centralizado. Aos cinco minutos, Juan assustou em chute de pé esquerdo. A torcida na arquibancada se inflamou na expectativa de que um gol pudesse sair rapidamente.
Ledo engano. Com o passar do tempo, o São Paulo se perdeu em campo. Havia um buraco entre o meio e o ataque, e ninguém fazia a ligação. Dagoberto ainda tentava retornar para buscar a bola, mas pouco fazia diante do ferrolho armado por Vagner Mancini. Pelas laterais, como Iván Piris pouco ataca, o jogo concentrou-se mais pela esquerda com Juan, que também não levou perigo. Para piorar, faltava uma referência na área.
Fernadinho, após dar um chute perigoso aos 24, machucou-se e deixou o gramado. Insatisfeito com a produção no esquema com três homens de frente, Adilson então passou para o 4-4-2, com a entrada de Cícero. O camisa 16 foi para o lado direito, enquanto Lucas passou a atuar na esquerda. Mais uma vez, o camisa 7 não era notado em campo. O Ceará, bem na marcação, não foi ameaçado em momento algum. Tanto que, ao apito de Marcelo de Lima Henrique para o intervalo, as vaias ecoaram no estádio do Morumbi.
Lucas, Dagoberto e Carlinhos Paraiba comemoram gol do São Paulo sobre o Ceará (Foto: Vipcomm)Lucas, Dagoberto e Carlinhos Paraíba comemoram gol do São Paulo sobre o Ceará (Foto: Vipcomm)

Começo arrasador do São Paulo na segunda etapa
Com a mesma formação, o Tricolor voltou mais ligado para o segundo tempo. Cícero, em chute de fora da área, exigiu grande defesa de Diego aos dois minutos. Mais na base da empolgação do que da organização, o São Paulo encontrou o gol aos 11 minutos, com Cícero. Carlinhos Paraíba cruzou da esquerda, Anderson Luis errou o tempo da bola, e o camisa 16, sozinho, como se fosse um centroavante, tocou na saída de Diego: 1 a 0.
Com a vantagem, o time se tranquilizou em campo. No Vozão, Mancini mexeu, sacando o lateral Boiadeiro e colocando o meia Felipe Azevedo. Mas mal houve tempo para os visitantes esboçarem alguma reação. Aos 16, em ataque iniciado por Dagoberto, Lucas recebeu de Casemiro e bateu cruzado, no canto direito: 2 a 0.
A partir daí virou um passeio. O Ceará subiu sua marcação, na tentativa de pelo menos marcar um gol e levar a decisão para os pênaltis. Porém, deixou o contra-ataque à disposição do São Paulo, que, aos 19, fez o terceiro com Dagoberto, após passe açucarado de Lucas, bem mais acordado na etapa final. Com 3 a 0, os 23.344 presentes no Morumbi foram ao delírio e começaram a gritar "olé". Adilson Batista, já pensando no clássico de domingo, contra o Santos, sacou Lucas para colocar Rivaldo e Casemiro para a entrada de Jean. Do lado contrário, Vagner Mancini, mesmo sabendo que a virada era praticamente impossível, mandou o time para frente com o atacante Roger.
Com a situação resolvida, o São Paulo diminuiu seu ritmo, mas, mesmo assim, seguiu melhor. Dagoberto, em jogada individual, exigiu bela defesa de Diego. Nos acréscimos, Juan quase fez o seu. Depois, bastou esperar o apito final e comemorar a esperada classificação.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-sul-americana/noticia/2011/08/sao-paulo-acorda-no-segundo-tempo-goleia-ceara-e-segue-na-sul-americana.html

Gre-Nal sob pressão, um incômodo recorrente para Celso Roth


Técnico tem retrospecto ruim em clássicos, principalmente pelo Grêmio

Por Eduardo Cecconi Porto Alegre

celso roth, ceará x grêmio (Foto: LC Moreira/Agência Estado)Roth não tem bom histórico em clássicos
(Foto: LC Moreira/Agência Estado)

Não à toa, Celso Roth resiste à importância excessiva que os gaúchos dão ao Gre-Nal. Considerado o clássico de maior rivalidade do Brasil, o enfrentamento de Grêmio e Inter se encaixa no maniqueísmo típico de um povo que já se dividiu entre chimangos e maragatos nas lutas políticas do passado.
Roth costuma demonstrar certa contrariedade com esta supervalorização do clássico quando reitera, em suas entrevistas, termos como  "nossa província" e "nossa aldeia".
Talvez a justificativa para tal comportamento defensivo quando o assunto é o clássico vermelho e azul encontre-se no retrospecto dele. Somadas três passagens pelo Inter, e outras três pelo Grêmio (onde chegou há pouco, pela quarta vez), disputou 21 Gre-Nais.
O aproveitamento é de apenas 41% - 6 vitórias, 8 empates e 7 derrotas - apesar do bom início: logo em 1997, quando o Inter lhe inseriu no mercado de elite do futebol brasileiro, conquistou o emblemático 5 a 2 sobre o Grêmio dentro do Olímpico, tendo célebre atuação de Fabiano.
Pelo Grêmio os números estão abaixo da média geral. São 14 clássicos do lado azul: 4 vitórias, 4 empates, e 6 derrotas - 38% de aproveitamento, e com um detalhe curioso: as únicas quatro vitórias aconteceram entre 1999 e 2000, todas elas com Ronaldinho Gaúcho em campo. Incluindo Grêmio e Inter na conta, Roth não vence um Gre-Nal há onze anos. São 5 empates e 5 derrotas desde 2000. Uma abstinência, portanto, de onze anos.
A pressão também se verifica nos episódios marcantes desta trajetória atribulada. Ele foi dispensado pelo Grêmio em 2009 após perder no Beira-Rio pelo Gauchão, com um time recheado de novidades - quatro zagueiros de ofício no sistema 3-6-1, Souza improvisado na ala-esquerda, e apenas um atacante.
O Tricolor, entretanto, estava invicto na Taça Libertadores. Mas o insucesso no clássico, para frustração do treinador que insistia em lembrar da maior relevância da competição continental, levou à sua saída.
Na entrevista coletiva da última terça-feira, Roth já adiantou essa apreensão com o clássico das 16h deste domingo, no Estádio Olímpico.
- É importantíssimo, mas não a última oportunidade. Pelo que o Gre-Nal representa nesta nossa aldeia querida, isso é muito importante porque dá uma alavancada na equipe mesmo que a sequência seja complicada. Mas o clássico tem essa propriedade. Ninguém quer saber que é assim ou assado, se estamos nos precavendo para outra competição. Fui até culpado por ter perdido Gre-Nal com o B do Internacional. Fui culpado por não participar. É importante, é um jogo fundamental para o grupo e sabemos disso - argumentou, lembrando que no início da temporada o time B do Inter perdeu para os reservas do Grêmio no Gauchão, e mesmo sem sua presença, ele foi criticado.
Roth ainda reiterou as experiências, embora sem citar se são boas ou ruins:
- Independentemente do momento de Grêmio e Inter, Gre-Nal é sempre diferente. Temos várias experiências neste sentido.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/gremio/noticia/2011/08/gre-nal-sob-pressao-um-incomodo-recorrente-para-celso-roth.html

Rindo à toa, Elkeson cruza com Flu pela primeira vez após polêmica


Meia alvinegro, que foi alvo de disputa entre os rivais, reafirma que se sente em casa e lembra que já fez mais gols neste Brasileirão do que no de 2010

Por André Casado Rio de Janeiro

elkeson botafogo treino (Foto: Fábio Castro / Agif)Elkeson está de bem com a vida no Botafogo
(Foto: Fábio Castro / Agif)

Ainda no primeiro semestre, Elkeson se viu em um dilema quanto a seu futuro: a saída do Vitória parecia iminente, mas o destino poderia ser Botafogo ou Fluminense. Depois de rodadas de negociação e polêmicas entre os clubes, o Alvinegro venceu a batalha e o apresentou. Em entrevistas anteriores, ele já disse que fez a escolha certa. Neste sábado, chegou a hora de tentar dar um gostinho mais amargo aos tricolores no clássico, às 18h (de Brasília), no Engenhão.

Um tanto constrangido, o meia não se estendeu sobre o fato de encarar um rival cuja camisa quase vestiu. Preferiu apenas exaltar o clube de General Severiano e sua fase atual – já marcou sete gols no Brasileirão e é xodó da torcida.

- Estou me sentindo muito bem, feliz, em casa mesmo. Acho que fiz a escolha certa, e é um clássico importante que temos pela frente. Espero só jogar bem, ajudar o Botafogo, que é o mais importante. Temos de entrar focados, porque esse tipo de partida se resume em detalhes e nossa intenção é não errar. Sabemos que não podemos perder pontos em casa - avisou Elkeson, contente por ter emplacado de vez.

- Estou me dedicando, por isso as coisas dão certo. Estou colhendo os frutos em campo, fazendo gols. Já fiz mais até do que no passado contando o campeonato todo. É resultado do trabalho. E o Botafogo está numa crescente, deu uma melhorada, a torcida está apoiando, vai comparecer e incentivar no sábado, tenho certeza. Isso é fundamental, nos fortalece muito.
Curiosamente, o jogador havia declarado que tinha mais vontade de ir para o campeão brasileiro, o que logo foi apagado com as boas atuações. Hoje, a diferença entre os clubes é de seis pontos. Enquanto o Glorioso é o quinto e teria uma vaga na Libertadores de 2012 (pois o Vasco, logo à sua frente, já está garantido), o Flu briga para se aproximar do pelotão, em nono.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2011/08/rindo-toa-elkeson-cruza-com-flu-pela-primeira-vez-apos-polemica.html

Na reação, Brasil bate EUA e fecha fase final em primeiro no grupo B

VÔLEI INTERNACIONAL  2011


Depois de um início ruim, seleção se recupera, vira para 3 a 1 e vai às semifinais do Grand Prix com 100 % de aproveitamento



Por GLOBOESPORTE.COM Macau, China

O Brasil venceu os EUA por 3 sets a 1 (22/25, 26/24, 25/21 e 25/20), na madrugada desta sexta-feira, no Macau East Asian Games Dome (China), e encerrou a fase final do Grand Prix na liderança do Grupo B, com 100 % de aproveitamento. Após um início muito ruim, o sexteto brasileiro, que já estava classificado para as semifinais, reagiu e obteve a 12ª vitória na competição. As americanas terminaram na segunda posição e também já estavam garantidas.

Já eliminada dos playoffs decisivos, a Itália foi derrotada por 3 a 0 pelo Japão (25/23, 25/23 e 25/19) na preliminar e ficou com o último posto.
Na próxima fase, a seleção enfrentará a segunda colocada do Grupo A, que terá a última rodada também nesta sexta. A líder Sérvia (5 pontos) encara a Tailândia (3ª colocada, 3 pontos), enquanto a Rússia (2ª posicionada, com 3 pontos) duelará com as anfitriãs chinesas (lanternas, com apenas 1 ponto).
Sheilla, Brasil x EUA, Grand Prix (Foto: FIVB / Divulgação)Com muita força no ataque, Sheilla foi peça importante na vitória sobre os EUA (Foto: FIVB / Divulgação)

Os dois embates válidos pelas semifis acontecerão no sábado às 06 horas e 08h30, respectivamente (a definição dos confrontos ocorrerá após o encerramento da rodada do Grupo A), com transmissão do Sportv.
Sem contar com Mari e Paula Pequeno, lesionadas, as brasileiras entraram em quadra parecendo desconcentradas, e acompanharam um autêntico passeio das adversárias no início do duelo. Com 6 a 0 contra, a seleção, que tinha Natália e Fernanda Garay como ponteiras, só conheceu seu primeiro ponto após um erro de saque cometido por Logan Tom.
O vareio americano seguiu no decorrer do primeiro set, com a vantagem americana chegando a 16 a 6 e já indicando uma facílima vitória dos EUA na parcial. José Roberto Guimarães, no entanto, fez alterações providenciais na equipe (principalmente a entrada de Sassá), que fizeram com que o Brasil finalmente acordasse e reagisse, reduzindo a diferença para 19 a 15 e depois 22 a 20, porém não o suficiente para impedir a derrota por 25 a 22.
A segunda parcial começou com panorama invertido. Muito mais ligadas, as meninas brasileiras chegaram a abrir 5 a 1, porém, novamente cometendo erros pouco comuns até então no Grand Prix, permitiu a igualdade. Restabelecida a eficiência, a seleção se reencontrou, esticando o marcador para 11 a 6 e 15 a 9. As americanas, no entanto, cresceram e conseguiram empatar em 23 a 23. Mas um bloqueio de Thaisa, até então surpreendentemente zerada no fundamento, deu a vitória no set ao Brasil, por 26 a 24.
O equilíbrio foi a tônica da parcial seguinte. As equipes se alternaram na dianteira, mas o time brasileiro parecia mais regular do que nos sets anteriores, indo para a primeira parada técnica com 8 a 6 a seu favor. Daí em diante, o quadro brasuca não ficou mais atrás, selando o parelho set em 25 a 21, após ataque de Natália.
Recomposta na partida, a seleção foi para a quarta parcial decidida a matar o jogo. Com um início avassalador, o Brasil logo impôs 5 a 0, mostrando uma supremacia até então não vista no jogo. Mas o panorama imediatamente se alterou novamente, com outra reação do time americano que, mais uma vez, foi buscar o empate, deixando tudo igual em cinco pontos.

Retomando o rumo, o sexteto nacional voltou a comandar as ações, abrindo para 13 a 9, porém José Roberto Guimarães ganhou uma falta técnica e o time rival, um ponto de graça. Além do prejuízo na pontuação, o treinador viu também uma ameaça de expulsão, o que acabou não se consumando.
Nervos em ordem, o time brasileiro fez sua parte em quadra, controlando o set e, após muito suor e superação durante todo o duelo, fechou em 25 a 20, garantindo a 12ª vitória no Grand Prix.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/08/na-reacao-brasil-bate-eua-e-fecha-fase-final-em-primeiro-no-grupo-b.html