quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ex-craques se juntam para comemorar os 61 anos do Maracanã

Edinho, Maurício, Petkovic, Roberto Dinamite e Zico relembram os bons momentos vividos no estádio e trocam brincadeiras

Por Thiago Fernandes Rio de Janeiro

Para comemorar os 61 anos do Maracanã, que serão completados na próxima quinta-feira, o governo do estado do Rio de Janeiro juntou alguns dos maiores craques que pisaram o campo do estádio. Em clima muito descontraído, Edinho, Maurício, Petkovic, Roberto Dinamite e Zico relembraram os bons momentos em campo. A rivalidade dos gramados foi deixada de lado, embora as brincadeiras e provocações entre os convidados tenham sido a tônica da conversa.
Os cinco foram posicionados em frente a um local onde há uma vista panorâmica do estádio, que está em obras para a Copa do Mundo de 2014. A reação deles foi parecida ao ver o grande palco “desmontado”.
Roberto Dinamite, Zico e Petkovic durante evento no Maracanã (Foto: Thiago Fernandes / GLOBOESPORTE.COM)Edinho, Zico, Maurício, Pet e Dinamite durante evento no Maracanã. Ex-jogadores relembraram bons momentos no estádio (Thiago Fernandes/GLOBOESPORTE.COM)

- Corta o coração ver isso aqui. Eu tomei um susto quando vi os sacos de cimento de um lado para o outro. Mas a gente sabe que é por uma boa causa. A gente fez parte da geração que participou dos jogos de maior público do estádio. Isso não vai mais acontecer. O local está se adequando ao que precisa para receber uma final de Copa do Mundo. Espero que o Maracanã seja bem benzido para levar o Brasil a mais um título – disse Zico.
- A gente toma um susto, mas depois fui ver o filme do projeto final e vi que vai ficar muito bom. É necessário. Vai ficar muito legal – afirmou Edinho.

Empurrão de Maurício, Zico x Dinamite e cortesia
Devido a um compromisso de última hora, Roberto Dinamite se atrasou para o evento. Por isso, Pet foi questionado se ele poderia ser colocado como ídolo do Vasco. Entre vaias e gargalhadas, o sérvio deu uma resposta política.
- Joguei em três grandes clubes do Rio e me orgulho de ser ídolo dos três – disse.
Pouco depois, Roberto chegou e foi saudado como campeão em um abraço de Zico. A cortesia entre ambos continuou durante o bate-papo, mas não sem se provocarem. Ao relembrar o episódio do “ladrilheiro” (na final do Carioca de 81, um torcedor flamenguista entrou em campo para esfriar a reação do Vasco. O Fla vencia por 2 a 1 até então. O placar se manteve e o Rubro-Negro foi campeão), os dois trocaram “acusações”.
- O cara entrou em campo e a gente foi campeão. O que que tem? Ele era de Caxias, sua terra Roberto – brincou Zico.
- Naquela época não tinha dinheiro para fazer obra não. Isso foi coisa que vocês inventaram – rebateu Dinamite.
Outros jogos decisivos foram tema de brincadeiras entre a dupla. Mas Zico estava inspirado e não se contentou em implicar só com o presidente cruzmaltino. Quando Pet tentou brincar com ele, de uma tacada só respondeu ao ex-meia e ainda ironizou um jogador que nem estava lá.
- Eu joguei em dois Maracanãs. Aqui e na Sérvia. O Zico não teve isso – disse Pet.
- É, mas fez quantos gols? Eu fiz 330. E não conto os gols festivos ao contrário do Túlio (Maravilha). – respondeu Zico arrancando gargalhadas até de Maurício.
O ex-jogador do Botafogo não foi esquecido por Zico. Autor do gol do título carioca do Glorioso em 89, o ex-atacante relembrava do lance, quando foi questionado pelo ex-meia do Flamengo sobre o empurrão que teria dado em Leonardo.
- Eu encontrei o Leonardo depois... – começou a responder Maurício.
- Caído dentro do gramado né? – brincou Zico.
- Não. Eu encontrei com ele fora do campo. E ele mesmo disse que se estivesse no meu lugar faria a mesma coisa.
Edinho também não conseguiu sair do evento sem que os outros convidados lembrassem alguma história sua. Maurício disse que o jogador tinha uma maneira de aquecer própria para o seu “estilo de jogo”.
- Ele já aquecia assim (o ex-atacante faz movimentos para os dois lados com os cotovelos levantados). Era um jeito de já entrar “bem” para a partida.
- Todo mundo aquecia assim na época – rebateu o ex-tricolor.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2011/06/ex-craques-se-juntam-para-comemorar-os-61-anos-do-maracana.html#equipe-botafogo

Dupla brasileira termina invicta na primeira fase do Mundial de Roma

Circuito Mundial de Vôlei de Praia

Vivian e Taiana não perderam nenhum set no torneio e já estão na segunda fase. Duas parcerias masculinas foram derrotadas nesta quarta-feira

Por SporTV.com Roma

volei de praia vivian cunha etapa de roma (Foto: divulgação / FIVB)Vivian e Taiana: 100% no Mundial de Roma (FIVB)

A dupla brasileira formada por Vivian e Taiana terminou a primeira fase do Mundial de Roma de forma invicta, sem perder nenhum set. Nesta quarta-feira, elas venceram, sem dificuldades, as alemãs Holtwick e Semmler por 2 a 0, garantindo as parciais de 21-17 nos dois sets. A segunda fase feminina começa nesta quinta-feira, mas os confrontos ainda não foram definidos.
Por outro lado, duas duplas masculinas do Brasil iniciaram o terceiro dia do torneio perdendo. Após uma vitória na estreia, Marcio e Ricardo perderam, nesta quarta-feira, de virada, para a dupla holandesa formada por Boersma E. e Spijkers, por 2 sets a 1. As parciais foram de 21-12, 17-21 e 10-15. Ainda em busca da classificação para a próxima fase, os brasileiros encaram, nesta quinta-feira, a dupla Redmann e Saxton, do Canadá

Benjamin e Bruno também estreiaram com vitória, mas acabaram caindo diante dos holandeses Nummerdor e Schiil, que passaram fácil pelos brasileiros, por 2 sets a 0, com parciais de 14-21 e 18-21. Para não dar adeus ao Mundial na primeira fase, a dupla encara, nesta quinta-feira, a parceria Sidorenko-Dyachenko, do Cazaquistão.

FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2011/06/dupla-brasileira-termina-invicta-na-primeira-fase-do-mundial-de-roma.html

‘Donos’ da bola na sub-17, Adryan e Piazon são espelho para mais jovens

Destaques na conquista do Sul-Americano chegam ao Mundial em alta: um
de contrato renovado, outro vendido ao Chelsea. E milhares de seguidores

Por Victor Canedo Direto de Teresópolis, RJ

Os dois são menores de idade. Adryan tem 16 anos e fará aniversário em agosto; Lucas Piazon é de janeiro e já completou 17. São dois adolescentes que estariam dividindo o seu tempo entre estudos e lazer não fosse o futebol e o Sul-Americano sub-17, em abril. Destaques na campanha vitoriosa da Seleção Brasileira no Equador, com três gols cada, ambos agora lidam com a fama. Ascensão suficiente para colocá-los como espelho para gente ainda mais jovem.
Adryan e Piazon no treino da Seleção sub-17 (Foto: Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)Adryan e Piazon: duas grandes apostas da Seleção para Mundial (Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)

Além de serem reconhecidos e parados nas ruas, o meia do Flamengo e o atacante do São Paulo, que irão disputar o Mundial da categoria a partir da próxima segunda-feira, no México, viram suas vidas mudarem desde o título com a equipe do técnico Emerson Ávila.
– Às vezes quando saio na rua, vou ao shopping passear, algumas pessoas me chamam de longe. “Ô, Adryan!”. Eu olho e não reconheço, até que me lembro que é pelo futebol, e aí tiro uma foto. Posso dizer que essa fase está sendo muito legal, me sinto bem e percebo que as pessoas pedem para tirar fotos com o Adryan, me veem como exemplo. Fico muito feliz com isso – disse Adryan, em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM.
Piazon: mais inglês, menos português
Lucas Piazon no treino da Seleção sub 17 (Foto: Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)Lucas Piazon mantém contato com torcedores do
Chelsea (Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)

As situações pelas qual Lucas passa em seus dias de folga também não são muito diferentes. Vendido ao Chelsea, da Inglaterra, em transação que chamou a atenção pelo alto valor (R$ 17,4 milhões), Piazon ainda mantém laços com o São Paulo. Ficará no clube até completar 18 anos, no início de 2012. Até lá, os torcedores querem aproveitar que o ex-futuro ídolo ainda é tricolor.
– Como fico durante a semana no CT de Cotia, não tenho muito contato com a galera de fora. No São Paulo, os meninos mais novos agora vêem mais jogos do juvenil, procuram ter mais contato comigo para me ter como exemplo mesmo. No fim de semana tem as idas aos shoppings, os aniversários de amigos, principalmente da minha namorada, e tem muito são-paulino no meio. É até engraçado porque todos já vêm falar comigo, tirar fotos, e ela fica só tirando sarro (risos). Para mim é legal e não vejo problema nenhum nisso. Atendo a todos – afirmou Lucas.
Com a transferência, o inglês também passou a fazer parte do cotidiano de Piazon. Através de seu Twitter - com mais de 12.700 seguidores -, ele se comunica com torcedores do Chelsea, curiosos sobre a nova aquisição milionária do clube, e também com jornalistas ingleses. A língua nunca foi problema, já que a sempre estudou desde pequeno.
– Acho que tem mais torcedor do Chelsea falando comigo do que propriamente os são-paulinos – contou Piazon, que ainda alimenta o sonho de jogar pelos profissionais do Tricolor Paulista, mas reconhece as dificuldades pela sua idade.
– Depois do Sul-Americano me passaram que eu jogaria o Campeonato Paulista sub-17 até dezembro. Nem profissional nem juniores. Tinha vontade, até porque sou são-paulino desde pequeno, gostaria muito – lamentou.
Adryan e Piazon no treino da Seleção sub-17 (Foto: Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)Adryan e Piazon em treino da Seleção Brasileira sub-17 (Foto: Alexandre Durão / GLOBOESPORTE.COM)

Adryan: milhões de reais, milhares de seguidores
Adryan, por sua vez, tem o tempo a favor e prefere esperar pela hora certa para ver a torcida rubro-negra no Engenhão - ou, até lá, de volta ao Maracanã.
A torcida pede no Twitter para que jogue, mas aguardo com tranquilidade"
Adryan
– A torcida pede no Twitter (tem quase 14.500 seguidores), mas eu aguardo com tranquilidade. O Vanderlei (Luxemburgo) tem muita experiência e vai saber quando me aproveitar. Voltei do Sul-Americano com muitas portas abertas, pude fazer o meu contrato direitinho com o clube, sem nenhuma briga. A responsabilidade aumenta, mas é tudo fruto de um trabalho muito forte desde pequeno – disse Adryan.
Recentemente, ele renovou o contrato com o Rubro-Negro até 2014. Sua multa rescisória passou a ser de R$ 30 milhões para o mercado internacional, mas o interesse de clubes estrangeiros não o ilude.
– Procuro fazer o meu trabalho e deixar isso de lado. Se não estivermos focados na competição, o resultado que queremos não virá. Deixo assuntos sobre o meu futuro com o meu representante e o Flamengo. O meu foco mesmo é o Mundial.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2011/06/donos-da-bola-na-sub-17-adryan-e-piazon-sao-espelho-para-mais-jovens.html

Após vencer em Copenhague, Carol Wozniacki segue líder do ranking

Tenistas do top 10 mantêm colocações na lista da WTA

Por Agência de notícias Madri, Espanha
Caroline Wozniacki comemora vitória sobre  Mona Barthel (Foto: Reuters)Caroline Wozniacki comemora vitória sobre
Mona Barthel, em Copenhague (Foto: Reuters)

Depois do bicampeonato em casa, no WTA de Copenhague, Caroline Wozniacki mantém a liderança no ranking da WTA desta semana. A dinamarquesa aparece no topo da lista, divulgada nesta terça-feira, com 9.915 pontos. O ranking não teve mudanças nas dez primeiras posições. A belga Kim Clijsters mantém a segunda colocação, à frente da russa Vera Zvonareva. A chinesa Na Li, que na semana passada subiu três posições após vencer Roland Garros, permanece em quarto  Ana Clara Duarte, na 222ª posição, é a brasileira mais bem colocada.

Confira o ranking da WTA, divulgado nesta terça-feira:
1º) Caroline Wozniacki (DIN) - 9.915 pontos
2º) Kim Clijsters (BEL) - 8.215
3º) Vera Zvonareva (RUS) - 7.935
4º) Na Li (CHN) - 6.196
5º) Victoria Azarenka (BLR) - 5.920
6º) Maria Sharapova (RUS) - 5.021
7º) Francesca Schiavone (ITA) - 4.646
8º) Petra Kvitova (RCH) - 4.018
9º) Marion Bartoli (FRA) - 3.740
10º) Samantha Stosur (AUS) - 3.405

222º) Ana Clara Duarte (BRA) - 247

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/06/apos-vencer-em-copenhague-carol-wozniacki-segue-lider-do-ranking.html

Meu Jogo Inesquecível: Emanuel e a volta olímpica na Arena da Baixada

Campeão em Atenas-2004, atleta de vôlei de praia é homenageado pelo Atlético-PR e emociona o pai, que foi aspirante a jogador do Furacão

Por Mariana Kneipp Rio de Janeiro

Era sábado. O sol estava tímido em Curitiba. Nada que impedisse seu Manoel de rumar à Arena da Baixada. Afinal, aquele era um dia especial. Já de uniforme, ele vê o filho se arrumando. De longe, observa que há uma luz diferente nele, que afasta qualquer nuvem do céu. Ali, não é apenas o Emanuel torcedor que está indo assistir a mais um jogo do Atlético-PR. É o campeão olímpico de vôlei de praia que está levando sua medalha de ouro ao estádio da infância para comemorar com amigos a conquista mais importante de sua vida. É hora da homenagem da torcida do Furacão antes do duelo contra o Atlético-MG pelo Brasileirão de 2004, pouco mais de um mês após o paranaense subir ao lugar mais alto do pódio em Atenas.
Emanuel com a bandeira do Atlético-PR na praia (Foto: Mariana Kneipp / GLOBOESPORTE.COM)Emanuel leva a bandeira do Furacão para os treinos (Foto: Mariana Kneipp / GLOBOESPORTE.COM)

Orgulhoso, o pai nem pensa no resultado do jogo. Claro, quer vencer. Mas a emoção de ver o filho dando a volta olímpica no estádio onde tantas vezes assistiu aos seus ídolos é maior do que qualquer placar. Porém, o Furacão não quis deixar por menos. Um, dois, três... cinco a zero ao apito final. Um desfecho vitorioso para um campeão de ouro.

- É marcante ver que as pessoas gostam de você tanto quanto você gosta delas. Para mim, o Atlético é uma entidade. Quando eu cheguei ao estádio, tive uma série de homenagens. O presidente me deu duas camisas do clube, sendo uma dourada. Estive no vestiário com o Levir (Culpi, técnico), Dagoberto, Washington. Presenciei o time que foi vice-campeão daquele ano. Foi muito emocionante – lembrou Emanuel.

Na hora de o filho brilhar na Arena da Baixada, seu Manoel ficou esperando no camarote. Do alto, assistiu ao jogador dando volta olímpica, agradecendo o apoio da torcida, que o aplaudia. Mas, na hora do início da partida, os dois já estavam juntos, ao lado do tio e primo do campeão também. No camarote dos convidados do clube, viram a quinta vitória seguida do Furacão, que estava invicto havia 16 jogos.
O show rubro-negro começou com Jadson. O meia recebeu passe de Washington e mandou uma bomba no ângulo direito de Danrlei para abrir o placar. Pouco tempo depois, lá estava ele de novo. Com um belo drible, Jadson tirou a marcação e bateu de esquerda, um chute rasteiro que também encontrou as redes.
Bola rolando? Nada. Só picolé
Hora do intervalo, e momento das lembranças de Emanuel. O dono do ouro olímpico olhou para o meio da torcida e pensou no início de sua história com o Atlético-PR. Imagens de gols e ídolos? Não, sorvete e pipoca aparecem em sua memória.
- Meu pai sempre gostou de me levar ao estádio, acho que desde que eu tinha 4, 5 anos. Para mim, aquilo era só pipoca, sorvete, só gostava disso. Na verdade, nem via a bola, só ficava de olho no pessoal que vendia picolé, que vinha naquelas caixas de isopor. Meu pai falava: “Olha lá a bola”, e eu nem aí para ela (risos) – brincou.
Só quando estava entrando na adolescência que Emanuel começou a prestar mais atenção no campo. E por um bom motivo. O ano era 1982. No gramado, Washington e Assis voavam e aumentavam a coleção de vitórias do Furacão. Conhecida como Casal 20, a dupla de jogadores foi a responsável por tirar a atenção do menino dos isopores de guloseimas.
- Era uma época em que o Atlético estava muito bem, foi bicampeão paranaense (1982/1983). Uma fase que eu me lembro muito. A torcida pegava o jornal, picotava e fazia como se fossem uns pompons. Eu ficava louco para ir e participar, gritar: “Ah, Atlético!”. Lembro que jogavam também muito papel higiênico. Na hora que entrávamos no estádio, iam passando uns caras com sacos e davam um rolo para cada um. Quando o time entrava em campo, a gente desenrolava e jogava. Era muito bacana – contou.
Cinco gols para 'aliviar a tensão'
Emanuel jogo inesquecível frame  (Foto: Reprodução)Emanuel saúda a torcida com a medalha na mão
no dia do jogo contra o Galo (Foto: Reprodução)

Depois de lembranças de infância e gritos da torcida, Emanuel começou a contar o que recordava sobre o segundo tempo do jogo contra o Atlético-MG. Ele viu a história acontecendo. Alan Bahia fez bela jogada individual e tocou para Washington, que mandou um chute rasteiro para o gol. Era o 24º em 26 jogos daquele que seria o artilheiro do Brasileirão em 2004, com 34 bolas na rede, marca inédita e imbatível até o momento.
Com 3 a 0, Emanuel começou a respirar fundo. A explicação era lógica. O campeão olímpico, que, ao lado de Ricardo, tinha derrotado os espanhois Javier Bosma e Pablo Herrera por 2 sets a 0 (21/16 e 21/15) havia pouco mais de um mês, estava nervoso, com medo de ser considerado pé-frio pela torcida do Furacão em caso de derrota do então líder do Brasileirão.
- Eu estava muito tenso no começo, me sentia pressionado. O Atlético tinha que ganhar aquele jogo. Os dois primeiros gols foram do outro lado, já os outros três foram na minha frente. Curti bastante. Todos os amigos disseram que eu tinha que ir sempre. Todo mundo gostou, disse que eu era pé-quente – lembrou.
Para felicidade do campeão olímpico, Jadson e Denis Marques fecharam a goleada em 5 a 0. Foi aí que Emanuel olhou novamente para o pai. Uma mistura de orgulho e felicidade estavam tomando seu Manoel. No mesmo dia, ele pôde ver a vitória do time do coração e a consagração do filho. Um filme passou pela cabeça. A história voltou à década de 1960, quando o próprio Manoel chegou em Curitiba com um sonho: ser jogador de futebol.
- Não sei se muita gente sabe disso, mas meu pai é maranhense. Antes de ir morar no Paraná, foi ao Rio de Janeiro. Queria ser profissional. Fez testes no Botafogo, mas não passou. Foi para Curitiba, então. Tentou também e, enfim, conseguiu uma vaga. Mas não pôde entrar no time. Ele morava com o tio, que dizia que futebol era coisa para vagabundo, que ele estava lá só para estudar. Então, meu pai deixou o sonho de lado – contou.
A grande ligação que eu tenho com o meu pai é por causa do Atlético. Uso como um jeito para ter mais aproximação dele. "
Emanuel
Por isso ver o filho vitorioso na Arena da Baixada deixou seu Manoel tão emocionado. Porém, Emanuel garante que o pai nunca fez pressão para que ele largasse o vôlei e fosse para os gramados.
- Desde pequeno sempre fui muito magrinho, sequinho. Tentei jogar futebol de salão, mas toda hora saía com a canela roxa. Então, meu pai viu que meu esporte não seria o futebol (risos) – divertiu-se.
Mesmo assim, as histórias da bola no pé continuam sendo o elo entre os dois. Algo que ainda faz Emanuel se emocionar.
- A grande ligação que eu tenho com o meu pai é por causa do Atlético. Uso como um jeito para ter mais aproximação dele. A gente se fala muito no telefone, mas a conversa tem que passar pelo time. É um jeito mais gostoso de ficar perto da minha família.

Rivalidade com os flamenguistas da rede
Mesmo longe do pai e de Curitiba, Emanuel não deixa a paixão pelo Furacão diminuir. Para isso, provoca os amigos cariocas. Na rede onde treina com Alison na Praia do Leme, Zona Sul do Rio de Janeiro, o jogador colocou uma bandeira do Atlético-PR.
- No ano passado, o Atlético ganhou duas vezes do Flamengo. Aí ficaram umas duas ou três semanas sem falar de futebol. Eles não tocavam no assunto, e eu só esperava minha deixa para pegar no pé. Sou torcedor que só gosta de brincar com o lado positivo, na boa – garante.

E para 2011, será que o Atlético-PR vai dar mais alegrias para Emanuel e seu Manoel? O jogador não confia tanto assim.

- Não consigo ver o time como líder. Como sou esportista, vejo que tem que ter muito trabalho, estrutura e jogadores bons. O Atlético não fez aquelas contratações que fazem com que a gente confie. Tem jogadores bons, experientes, mas é praticamente a mesma formação do ano passado. Vamos torcer.
ATLÉTICO-PR 5 X 0 ATLÉTICO-MG
Diego; Fabiano, Marcão (Igor), Marinho, Ivan; Alan Bahia, Jadson (Morais), Pingo, William, Dagoberto (Denis Marques) e Washington. Danrlei, Rodrigo Dias, André Luiz, Gaúcho, Rubens Cardoso (Marquinhos); Emerson (Márcio Mexerica), Márcio Araújo, Rodrigo Fabri, Walker, Zé Antônio; Rafael Lopes.
Técnico: Levir Culpi Técnico: Jair Picerni
Gols: Jadson, aos 31 e 45 do primeiro tempo. No segundo tempo,  Washington, aos 16, Jadson, aos 21, e Denis Marques, aos 34
Cartões amarelos: Marcão (Atlético-PR), Danrlei (Atlético-MG), Márcio Mexerica (Atlético-MG), Jadson (Atlético-PR), Dagoberto (Atlético-PR), Rodrigo Fabri (Atlético-MG) e Rafael Lopes (Atlético-MG)
Local: Arena da Baixada, Curitiba. Data: 2 de outubro de 2004.  Competição: Campeonato Brasileiro. Público: 20.082 pessoas. Renda: R$ 155.811,00

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/06/meu-jogo-inesquecivel-emanuel-e-volta-olimpica-na-arena-da-baixada.html

Alexandre Oliveira confirma estar próximo do acerto com o Botafogo

Meia-atacante revela ao LNET! que está ansioso para jogar no Glorioso e espera ter o mesmo sucesso atingido na Ásia

Alexandre Oliveira (Foto: Reprodução) Alexandre Oliveira deve reforçar o Fogão (Foto: Reprodução)

Claudio Portella e Marcelo Benevides
Publicada em 13/06/2011 às 20:47
Rio de Janeiro (RJ)

Um dos alvos do Botafogo, o meia-atacante Alexandre Oliveira está muito próximo de ser confirmado como novo reforço. O Glorioso já conta com a chegada do jogador. A única pendência na negociação entre o atleta e a cúpula alvinegra é relativa ao tempo de contrato. O acordo prevê seis meses, mas o Botafogo ainda tenta ampliar o prazo para um ano.

Outro fator que pesou no interesse do clube foi o fato de Alexandre Oliveira ter bagagem e ser experiente, prioridade esta dentre os nomes que estão em pauta. Nas últimas seis temporadas, ele atuou pelo Al Wasl, dos Emirados Árabes. Com o término da competição nacional, ele está curtindo férias ao lado de familiares no continente asiático. Alexandre chega dia 18 de junho a Dubai, onde reside. Lá, resolverá detalhes burocráticos com o antigo clube, já que a saída é amigável. Ao LANCENET!, ele revelou estar muito feliz com o iminente acerto.
– Fiquei sabendo do interesse do Botafogo pelo meu empresário. Estamos em fase de finalização da negociação. Estou ansioso e espero que possa dar tudo certo – comentou o meia-atacante.


 Seja o primeiro a saber quem chega e quem sai no Fogão!




SUCESSO NOS EMIRADOS ÁRABES

Alexandre Oliveira vem para General Severiano por meio de uma indicação do técnico Caio Junior, com quem trabalhou no Para-
ná Clube, em 2002. O meia-atacante teve passagens por vários clubes paranaenses, mas foi nos Emirados Árabes que teve destaque na sua carreira. Em 2007, Oliveira – como é conhecido em solo asiático – foi campeão nacional e tornou-se um dos astros do elenco. Por onde anda é abordado. Agora, aos 32 anos, ele tem como meta deixar de ser um desconhecido em seu país. E o Alvinegro pode ser o caminho para realizar este sonho.

– Ter a chance de voltar para um time grande do meu país, depois de seis anos no exterior é muito bom. O Botafogo é um clube que possui uma História rica, repleto de ídolos. Caso se concretize, espero poder de alguma forma contribuir para o grupo – comentou.

Bate-Bola

Alexandre Oliveira  - Meia-atacante  

1)Como surgiu o interesse por você pelo Botafogo?

Alexandre Oliveira - Quando fiquei sabendo foi uma felicidade, pois já pretendia voltar ao Brasil. Sei da grandeza do Bota-
fogo e acho que dará tudo certo. 

2)O Caio Junior já foi seu técnico no Paraná Clube. No Botafogo, ele pediu sua contratação. Como isso pode
ajudar no seu desempenho?

Alexandre Oliveira - Tive uma passagem bacana com ele. Faz muito tempo, mas sei da competência dele. Na época, me lembro que nos demos muito bem. Quando esteve aqui no continente asiático teve boa passagem. É um excelente profissional.

3)Caso a transação seja concretizada, quando se apresentará? E quando acha que terá condições de jogo?

Alexandre Oliveira - Agora estou de férias, mas quando voltar a Dubai resolverei algumas pendências com o Al Wasl e depois
retorno ao Brasil. Nunca tive problema na parte física e acredito que não terei novamente.

4)Quais são suas características dentro de campo e o que conhece do Botafogo?

Alexandre Oliveira - Sou um atacante rápido e canhoto. Estou sempre disposto a vencer. O Botafogo é um time que tenho muito respeito e de grande torcida. Será um orgulho para mim.


FONTE:
http://www.lancenet.com.br/botafogo/Alexandre-Oliveira-confirma-acerto_0_498550354.html

Kim Clijsters se machuca e pode ficar fora de Wimbledon

TÊNIS INTERNACIONAL 2011


Tenista belga torceu novamente o tornozelo. Ela passará por exames para saber a gravidade da lesão

Kim Clijsters (Foto:Charles Platiau/Reuters) A belga Kim Clijsters é dúvida para Wimbledon (Foto:Charles Platiau/Reuters)

TÊNISNEWS
Publicada em 14/06/2011 às 19:31
Hertogenbosch (HOL)

A belga Kim Clijsters, número dois do mundo, decepcionou e foi eliminada nesta terça-feira nas oitavas de final do WTA de Hertogenbosch, na Holanda, diante da qualifier italiana Romina Oprandi, 82ª colocada.

Clijsters, campeã do Australian Open, caiu por 2 sets a 0 com parciais de 7-6 (7-5) e 6-3 após 1h33 de duração.

Durante a partida, a belga acabou machucando o tornozelo novamente, no segundo game da partida. Apesar de não ter pedido atendimento médico, a tenista se mostrou com movimentações limitadas. Ela fará exames hoje ou quarta-feira para saber a gravidade.

- Isso me coloca na posição em que estava antes de Roland Garros - declarou a tenista.

A belga ainda não se firmou desde o retorno, após ficar dois meses fora com uma torção de tornozelo. Ela disputou Roland Garros e caiu nas rodadas iniciais.

FONTE:
 http://www.lancenet.com.br/mais-esportes/Kim-Clijsters-machuca-ficar-Wimbledon_0_499150309.html

Renascidos, Santos e Peñarol levam tradição à final da Libertadores

As duas equipes tiveram dificuldades no início da competição, mas mostraram que camisa não pode ser desprezada

Por Adilson Barros, Julyana Travaglia e Sergio Gandolphi Direto de Montevidéu, Uruguai

Neymar no treino do Santos (Foto: Ag. Estado)Neymar é novamente a principal esperança do
Santos (Foto: Ag. Estado)

Santos e Peñarol, que começam a disputar o título da Taça Libertadores 2011 nesta quarta-feira, às 21h50m (horário de Brasília), no estádio Centenário, em Montevidéu, provaram que times de camisa, de tradição, jamais podem ser dados como mortos. Rivais históricos, as duas equipes sofreram para chegar à decisão. No meio do caminho, foram consideradas cartas fora do baralho. Mas persistiram, lutaram, renasceram. As camisas pesaram. Agora, se encontram na final da competição mais cobiçada do continente, como em 1962, quando o Peixe, de Pelé, Pepe, Zito e Coutinho, conquistou a América pela primeira vez, justamente sobre os uruguaios. O jogo de volta será quarta-feira que vem, dia 22, no Pacaembu, também às 21h50m.
O Santos começou a competição marcando passo. Não venceu nenhum de seus três primeiros jogos (empates com Deportivo Táchira-VEN, Cerro Porteño-PAR e derrota para o Colo Colo-CHI). Só conseguiu o primeiro triunfo na quarta partida, dando o troco nos chilenos: 3 a 2. Após vencer este duelo, o Peixe foi a Assunção precisando vencer o Cerro. Nem empate servia. Para um time que começou a competição como favorito, ser eliminado ainda na fase de grupos seria uma humilhação. Pois foi lá e venceu, com atuação magistral de Paulo Henrique Ganso, e arrancou para a decisão. Nos mata-matas, mostrou estilo copeiro: fechado na defesa e objetivo no ataque, não perdeu nenhum jogo nas oitavas, quartas e semi. Com Neymar em fase mágica, voltou a ter status de favorito.
O Peñarol também teve caminho tortuoso na fase de grupos. Foi goleado pela LDU-EQU (5 a 0) e pelo Independiente-ARG (3 a 0). Ainda assim, conseguiu se classificar em segundo lugar no Grupo 8. Nas oitavas de final, empatou em casa (1 a 1) com o Internacional. Foi dado como eliminado. No Beira-Rio, porém, surpreendeu ao vencer por 2 a 1. Nas quartas, contra o Universidad Católica-CHI, e nas semifinais, diante do Vélez Sarsfield-ARG, também se classificou graças a gols marcados como visitante. Aliás, no confronto com os argentinos, um roteiro de filme. Após vencer em Montevidéu por 1 a 0, o Peñarol jogava por um empate em Buenos Aires. Não jogou atrás e abriu o placar. Logo, porém, levou a virada e só não perdeu a vaga na final porque o atacante uruguaio Santiago Silva, do Vélez, chutou um pênalti para fora. O jogo terminou 2 a 1 para o Vélez, que precisava vencer por dois gols.
Os dois times têm história de sobra. Em campo, serão sete títulos de Libertadores (dois do Santos e cinco do Peñarol) e cinco mundiais (dois dos brasileiros; três dos uruguaios).
O GLOBOESPORTE.COM acompanha todos os lances em Tempo Real, com vídeos exclusivos. A TV Globo e o SporTV transmitem ao vivo para todo o Brasil. O trio de arbitragem é paraguaio. Carlos Amarilla apita, auxiliado por Nicolas Yegros e Rodney Aquino.
header o que esta em jogo
Santos: busca seu terceiro título continental, que tornaria a geração de Neymar a mais importante da história alvinegra depois da Era Pelé. O Peixe bateu na trave em 2003, quando Diego, Robinho e seus companheiros caíram diante do Boca Juniors.

Peñarol: pentacampeão continental, a equipe aurinegra busca o título para consolidar a retomada do futebol uruguaio, que viveu anos de ostracismo e começou a ressurgir com a geração de Diego Forlán, que levou a Celeste às semifinais da Copa do Mundo do ano passado, na África do Sul.
header as escalações 2
Santos:  o técnico Muricy Ramalho tem vários problemas para formar a sua equipe. O zagueiro Edu Dracena cumpre suspensão automática por sua expulsão contra o Cerro Porteño, nas semifinais. O capitão santista será substituído por Bruno Rodrigo. Os laterais Jonathan e Léo estão lesionados, assim como o meia Paulo Henrique Ganso. Pará substitui Jonathan e Alex Sandro entra na vaga de Léo. A escalação foi confirmada pelo treinador após o treino no Uruguai, na noite da última terça-feira: Rafael, Pará, Bruno Rodrigo, Durval e Alex Sandro; Adriano, Arouca, Danilo e Elano; Neymar e Zé Eduardo.
Peñarol: Sem jogadores machucados ou suspensos, o técnico Diego Aguirre manterá a formação que vem utilizando nos últimos jogos: Sebastián Sosa, Alejandro González, Carlos Valdez, Guillermo Rodríguez e Darío Rodríguez; Matías Corujo, Luis Aguiar, Nicolás Freitas e Matías Mier; Alejandro Martinuccio e Juan Manuel Olivera.
header fique de olho 2
Santos: Neymar é o astro da companhia santista. Cobiçado por gigantes da Europa, convocado para ser protagonista da Seleção Brasileira na Copa América, em julho, o craque é o centro das atenções. Rápido, habilidoso, inteligente e artilheiro, é o jogador sobre quem os santistas depositam suas esperanças.

Peñarol: Martinuccio é o jogador a ser marcado pelos santistas. Habilidoso e de boa visão de jogo, o meia é quem desafoga a equipe. Chega bem à frente e também faz gols.
header o que eles disseram
Muricy Ramalho, técnico do Santos:O Peñarol é um time de camisa, tradição, chegou com moral à final e será um adversário duríssimo. Mas nós também temos nossas qualidades e vamos em busca do título”.
Diego Aguirre, técnico do Peñarol: “Neymar é um grande jogador, mas não é o único. O Santos tem outros importantes futebolistas que merecem toda nossa atenção”.
header números e curiosidades
 *A decisão de 1962, entre Santos e Peñarol, precisou ser disputada em três jogos. No primeiro, em Montevidéu, vitória santista por 2 a 1. Na volta, na Vila Belmiro, os uruguaios venceram por 3 a 2. A finalíssima foi disputada em campo neutro: o estádio Monumental de Nuñez, em Buenos Aires. O Peixe venceu por 3 a 0.
* O segundo jogo da decisão, na Vila, foi bastante polêmico. Apenas 51 minutos foram jogados porque o árbitro chileno Carlos Robles, alegando problemas de segurança (uma garrafa atirada das arquibancadas acertou o bandeirinha), encerrou a partida quando os uruguaios venciam por 3 a 2. O problema é que, temendo por sua integridade física, ele continuou a partida após atendimento ao auxiliar. O Peixe empatou, com Pagão, e a torcida deixou o estádio comemorando o título. Só no dia seguinte é que os torcedores souberam que o complemento da partida e o gol de empate não valeram nada. O árbitro só considerou o que aconteceu até a agressão a seu auxiliar.
* Esta é a quinta vez que o título da Taça Libertadores é decidido entre brasileiros e uruguaios. Por enquanto, empate: 1961: Peñarol x Palmeiras (1x0 e 1x1); 1962: Santos x Peñarol (2x1; 2x3 e 3x0); 1980: Nacional x Internacional (0x0 e 1x0); 1983: Grêmio x Peñarol (1x1 e 2x1).
* Computando apenas jogos de Libertadores, Santos e Peñarol se enfrentaram seis vezes, com três vitórias para cada equipe. No geral, foram 20 jogos, com sete vitórias uruguaias, quatro empates e nove vitórias santistas.
header último confronto v2
Santos e Peñarol se encontraram pela última vez no dia 26 de setembro de 1996, pela extinta Supercopa dos Campeões da Libertadores. O jogo foi disputado no estádio do Ibirapuera, pois a Vila Belmiro estava fechada para reforma do gramado. O Alvinegro venceu por 3 a 0, gols de Sandro, aos 8, Vagner, aos 19, e Alessandro, aos 32 minutos do segundo tempo. O Peixe jogou com: Sérgio, Anderson Lima, Sandro, Narciso (Jean) e Marcos Adriano; Marcos Assunção, Carlinhos, Vagner e Robert; Jamelli (Camanducaia) e Alessandro. Técnico: José Teixeira. Já o Peñarol teve: Navarro, Gutierrez, Henrique De Los Santos, Lima e Adinolfi; Tais, Pereira e Gonzalo de los Santos; Bengoechea (González), Pacheco (Rodríguez) e Sosa (Rotundo). Técnico: Jorge Fossatti.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/libertadores/noticia/2011/06/renascidos-santos-e-penarol-levam-tradicao-final-da-libertadores.html

Maracanã será liberado para visitações noturnas

Torcedor poderá acompanhar a transformação do palco principal da Copa de 2014

Por GLOBOESPORTE.COM Rio de Janeiro

O torcedor brasileiro terá uma atração a mais na já diversificada cidade do Rio de Janeiro. A partir de agora, o Maracanã, fechado para as reformas visando à Copa de 2014, será liberado também para visitações noturnas. A idéia da iniciativa é fazer com que o visitante possa acompanhar toda a transformação que envolverá o principal palco do próximo Mundial. A informação é do "Jornal da Globo".
Desde que a obra foi iniciada, o estádio permaneceu aberto para visitações, porém os turistas e moradores da cidade agora também terão a opção de fazer a visita à noite, do alto de um mirante.
Um bate-papo com ex-craques dos quatro grandes do Rio, e que se consagraram no Maracanã, marcou a nova atração para o público. Maior artilheiro do estádio (com 333 gols), Zico registrou a importância daquele que, durante muitos anos, foi como sua autêntica casa.
- Nunca poderia imaginar que iria fazer minha vida aqui. Meu primeiro jogo em 71 Fla e Vasco foi emoção muito grande. E depois o encerramento também, minha despedida foi um negócio fascinante – ressaltou o Galinho de Quintino, ídolo maior da história do Flamengo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/noticia/2011/06/maracana-sera-liberado-para-visitacoes-noturnas.html