Na Bolívia, Internacional enfrenta o Jorge Wilstermann
Diante do Jorge Wilstermann, clube cujo nome é dado em homenagem ao primeiro aviador comercial da Bolívia, o Inter quer decolar o seu futebol em 2011, não só nos resultados como na atuação. Para isso, Roth entrará em campo, a partir das 19h30 (de Brasília), pela primeira vez na Libertadores, sem o trio Bolatti, Guiñazu e Wilson Matias. O último dará espaço pra o meia Oscar no confronto na Bolívia, pela terceira rodada do Grupo 6.
De maneira inédita nesta temporada, Roth mostra mais vontade em atacar do que defender. Não podia ser diferente, o Wilster, apelido do adversário, vive situação paradoxal. Disputando a principal competição do continente, o clube está na segunda divisão do país.
O retrospecto do adversário, cuja soma das vitórias e dos empates em suas 16 participações no torneio é menor do que as 51 derrotas sofridas, é o que menos assusta. Esse ano, o Rojo del valle tem duas derrotas e nenhum gol marcado. A história do oponente e o seu presente deixam a preocupação diante do primeiro boliviano a cruzar o caminho colorado em suas participações na competição muito mais com o fator extra-campo do que nas quatro linhas. Há sempre que ter cuidados com os 2,6 mil metros de altitude de Cochabamba.
"Estou esperando muito chute. Chute de qualquer lugar: de longe, de perto, meio de lado. Eles vão tentar aproveitar a velocidade da bola a seu favor, é claro", comentou o alerta goleiro Lauro.
Sem apresentar um futebol convincente, com raras exceções, desde a conquista do Bi da América, em agosto para o desgosto da torcida, o técnico Celso Roth parece inclinado a não seguir suas convicções. Mesmo tendo levantado algumas questões sobre a presença de Oscar, como maturidade e o nível físico exigido para a disputa de uma partida pela Libertadores, o jovem de 19 começará entre os titulares. O único treino realizado em solo boliviano contou com sua presença na escalação, com Wilson Matias retornando para o banco.
Além de deixar o time mais ofensivo, a presença do meia favorece uma marcação mais adiantada para roubar a bola ainda no campo adversário e uma chegada com poucos toques até a área do oponente. "Temos que marcar. Marcar forte, compacto, pegando a saída de bolas deles", explica o centroavante Leandro Damião.
O camisa 9 está com moral. Com 12 gols em sete jogos na temporada, ele deixou Cavenaghi, uma das contratações de início de ano, no banco de reservas e sem constatações. Na terra de Jorge Wilstermann é o Inter de Damião que quer voar alto.
FICHA TÉCNICAJORGE WILSTERMANN X INTER
Local: Estádio Félix Capriles, em Cochabamba (Bolívia)
Data: 16 de março de 2011, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Enrique Cáceres (Paraguai)
Assistentes: Nicolas Yegros e César Franco (ambos do Paraguai)
JORGE WILSTERMANN: Mauro Machado; Lucas Fernández, Ignacio Brown e Jucélio da Silva; Gregorio Abreu, Víctor Melgar, Martín Verón, Cristian Machado e Carlos Ojeda; Luis García e Daniel Toscanini
Técnico: Marcelo Neveleff
INTER: Lauro; Nei, Sorondo, Rodrigo e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Tinga, Oscar e Zé Roberto; Leandro Damião
Técnico: Celso Roth
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=28019177
De maneira inédita nesta temporada, Roth mostra mais vontade em atacar do que defender. Não podia ser diferente, o Wilster, apelido do adversário, vive situação paradoxal. Disputando a principal competição do continente, o clube está na segunda divisão do país.
O retrospecto do adversário, cuja soma das vitórias e dos empates em suas 16 participações no torneio é menor do que as 51 derrotas sofridas, é o que menos assusta. Esse ano, o Rojo del valle tem duas derrotas e nenhum gol marcado. A história do oponente e o seu presente deixam a preocupação diante do primeiro boliviano a cruzar o caminho colorado em suas participações na competição muito mais com o fator extra-campo do que nas quatro linhas. Há sempre que ter cuidados com os 2,6 mil metros de altitude de Cochabamba.
"Estou esperando muito chute. Chute de qualquer lugar: de longe, de perto, meio de lado. Eles vão tentar aproveitar a velocidade da bola a seu favor, é claro", comentou o alerta goleiro Lauro.
Sem apresentar um futebol convincente, com raras exceções, desde a conquista do Bi da América, em agosto para o desgosto da torcida, o técnico Celso Roth parece inclinado a não seguir suas convicções. Mesmo tendo levantado algumas questões sobre a presença de Oscar, como maturidade e o nível físico exigido para a disputa de uma partida pela Libertadores, o jovem de 19 começará entre os titulares. O único treino realizado em solo boliviano contou com sua presença na escalação, com Wilson Matias retornando para o banco.
Além de deixar o time mais ofensivo, a presença do meia favorece uma marcação mais adiantada para roubar a bola ainda no campo adversário e uma chegada com poucos toques até a área do oponente. "Temos que marcar. Marcar forte, compacto, pegando a saída de bolas deles", explica o centroavante Leandro Damião.
O camisa 9 está com moral. Com 12 gols em sete jogos na temporada, ele deixou Cavenaghi, uma das contratações de início de ano, no banco de reservas e sem constatações. Na terra de Jorge Wilstermann é o Inter de Damião que quer voar alto.
FICHA TÉCNICAJORGE WILSTERMANN X INTER
Local: Estádio Félix Capriles, em Cochabamba (Bolívia)
Data: 16 de março de 2011, quarta-feira
Horário: 19h30 (horário de Brasília)
Árbitro: Enrique Cáceres (Paraguai)
Assistentes: Nicolas Yegros e César Franco (ambos do Paraguai)
JORGE WILSTERMANN: Mauro Machado; Lucas Fernández, Ignacio Brown e Jucélio da Silva; Gregorio Abreu, Víctor Melgar, Martín Verón, Cristian Machado e Carlos Ojeda; Luis García e Daniel Toscanini
Técnico: Marcelo Neveleff
INTER: Lauro; Nei, Sorondo, Rodrigo e Kleber; Bolatti, Guiñazu, Tinga, Oscar e Zé Roberto; Leandro Damião
Técnico: Celso Roth
FONTE:
http://esportes.br.msn.com/futebol/artigo-espn.aspx?cp-documentid=28019177