sábado, 12 de novembro de 2016

Com gols e susto de Lewandowski, Polônia derrota a Romênia e vira líder




ELIMINATÓRIAS DA COPA 2018 - EUROPA

GRUPO E - 04ª RODADA




Bomba explode perto do atacante, que fica com dores no ouvido e precisa ser atendido. Ele se torna o terceiro maior goleador da história da seleção polonesa




Por
Bucareste, Romênia




Robert Lewandowski foi do susto à consagração nesta sexta-feira. Uma bomba atirada pela torcida explodiu bem ao seu lado no início do segundo da partida contra a Romênia, válida pela quarta rodada das eliminatórias europeias da Copa do Mundo, e o atacante precisou ser atendido com muitas dores no ouvido. Como resposta, ele marcou dois gols na vitória por 3 a 0 na Arena Nacional, em Bucareste, e tornou-se o terceiro maior artilheiro da história da seleção polonesa, com 42 gols em partidas oficiais.

O atacante do Bayern de Munique ultrapassou Kazimierz Deyna, que tem 41 gols, e está atrás apenas de Grzegorz Lato e Wlodzimierz Lubansk - com 45 e 48, respectivamente - na artilharia da Polônia. Na partida desta sexta-feira, ele marcou de esquerda aos 38 minutos do segundo tempo, depois de limpar a marcação dentro da área, e de pênalti aos 45. Ainda na primeira etapa, Grosicki já havia anotado um golaço: ele driblou meio time da Romênia e bateu firme no meio do gol.

+ GRUPO E: Armênia bate Montenegro com gol no último minuto
+ Confira a classificação completa das eliminatórias europeias

lewandowski, polônia x romênia (Foto: EFE/EPA/ROBERT GHEMENT)
Lewandowski ficou sentindo dores no ouvido. 
Logo depois, marcou dois gols (Foto: 
EFE/EPA/ROBERT GHEMENT)


Com o resultado, a Polônia chegou aos 10 pontos e assumiu a liderança do Grupo E das eliminatórias. A seleção polonesa contou com a derrota de Montenegro para a Armênia na rodada. A Romênia, por sua vez, tem cinco pontos e está na quarta colocação.

As duas seleções voltam a campo pelas eliminatórias no dia 26 de novembro, pela quinta rodada. A Polônia enfrenta Montenegro fora de casa, enquanto a Romênia recebe a Dinamarca. Os dois jogos serão às 15h45 (de Brasília).


Dinamarca vence
No outro jogo do Grupo E, a Dinamarca não teve muita dificuldade para passar pelo Cazaquistão. Com gols de Cornelius, Eriksen (duas vezes) e Ankersen, a equipe venceu por 4 a 1 - Suyumbayev, com uma bomba de fora da área, descontou para os cazaques. A partida foi realizada no Parken Stadium, na Dinamarca.

O resultado leva a seleção dinamarquesa à terceira posição da chave, com seis pontos ganhos. Já o Cazaquistão, com dois, é o lanterninha e sequer conquistou uma vitória até aqui.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/eliminatorias-europa/noticia/2016/11/com-gols-e-susto-de-lewandowski-polonia-derrota-romenia-e-vira-lider.html

Em jogo tenso, Israel derrota Albânia com dois pênaltis, expulsos e golaço




ELIMINATÓRIAS DA COPA 2018 - EUROPA

GRUPO G - 04ª RODADA





Vitória mantém seleção asiática a um ponto dos líderes Itália e Espanha no Grupo G




Por
Elbasan, Albânia




Torcedores da Albânia são revistados na entrada do jogo contra Israel (Foto: AP Photo/Hektor Pustina)Torcedores da Albânia são revistados na entrada do jogo contra Israel (Foto: AP Photo/Hektor Pustina)


A tensão que levou à transferência há quatro dias de Escodra para Elbasan por suspeita de atentado terrorista parece ter contaminado os albaneses contra Israel neste sábado, pela quarta rodada do Grupo G das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018. Os anfitriões cometeram dois pênaltis, com expulsões em ambos os lances, e ainda sofreram um golaço na derrota por 3 a 0 para os rivais.

Com a vitória, Israel se manteve na cola dos líderes Espanha e Itália. Chegou a nove pontos e ficou a um dos campeões mundiais, em terceiro lugar na chave. De quebra, abriu três para a Albânia. Dividem a lanterna, Macedônia e Liechtenstein, zerados.

+ Confira a tabela completa das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018

À esquerda, Zahavi comemora gol de Israel sobre Albânia (Foto: AP Photo/Hektor Pustina)
À esquerda, Zahavi comemora gol de Israel sobre 
Albânia (Foto: AP Photo/Hektor Pustina)


Cercado por um forte esquema de segurança, o jogo começou mal para a Albânia. Logo aos 16 minutos, Djimsiti derrubou Zahavi na área. O árbitro não só deu pênalti, como expulsou o zagueiro. O próprio atacante israelense converteu a cobrança e deixou os visitantes em vantagem.

No segundo tempo, quase no mesmo minuto, novo pênalti em Zahavi, com outro expulso. Dessa vez, foi o goleiro Berisha que perdeu a cabeça e, encarando o adversário depois da falta, acabou lhe dando uma testada. Mas o reserva Hoxha entrou bem e defendeu a cobrança e evitou outro gol do atacante israelense.

Mas, aos 21, não teve jeito. Einbinder marcou o segundo. E, quase no fim, aos 38, Atar foi lançado, deu um leve toque para encobrir o goleiro e completou para a rede, selando a vitória por 3 a 0.
Apenas os primeiros colocados dos nove grupos se classificam diretamente para a Copa. Os oito melhores segundos lugares disputam a repescagem em confrontos de ida e volta pelas quatro vagas restantes.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/copa-do-mundo/eliminatorias-europa/noticia/2016/11/em-jogo-tenso-israel-derrota-albania-com-dois-penaltis-expulsos-e-golaco.html

Sem público, Croácia vence Islândia e dispara na liderança do Grupo I




ELIMINATÓRIAS DA COPA 2018 - EUROPA

GRUPO I - 04ª RODADA





Brozovic faz gols em chutes de fora da área diante de estádio vazio por punição




Por
Zagreb, Croácia




No confronto entre os líderes do Grupo I das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018, melhor para a Croácia. Diante de um estádio Maksimir vazio, com portões fechados por causa de punição da Fifa, Brozovic garantiu a vitória sobre a Islândia por 2 a 0 com dois chutes de fora da área, aos 15 minutos de partida e 46 do segundo tempo (assista no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Croácia x Islândia na vazia Maksimir Arena, do Dínamo Zagreb (Foto: REUTERS/Antonio Bronic)
Croácia x Islândia na vazia Maksimir 
Arena, do Dínamo Zagreb (Foto: 
REUTERS/Antonio Bronic)


Com os três pontos, os croatas chegaram a 10. Abriram três dos nórdicos, agora em terceiro, um atrás da Ucrânia, nova segunda colocada graças à vitória sobre a Finlândia por 1 a 0, gol de Kravets, em Odessa. Logo atrás vem a Turquia, com cinco, depois de ganharem em casa do lanterna Kosovo por 2 a 0, gols de Yilmaz e Sen.

+ Confira a tabela completa das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018

Apenas os primeiros colocados dos nove grupos se classificam diretamente para a Copa. Os oito melhores segundos lugares disputam a repescagem em confrontos de ida e volta pelas quatro vagas restantes.

Bandeiras da Turquia e Kosovo unidas no jogo pelas eliminatórias europeias da Copa do Mundo em Antalya (Foto: REUTERS/Murad Sezer)
Nações amigas: bandeiras da Turquia e Kosovo 
unidas no jogo em Antalya 
(Foto: REUTERS/Murad Sezer)


FONTE:

Só Bale não basta: craque marca e fica perto de recorde, mas Gales tropeça



ELIMINATÓRIAS DA COPA 2018 - EUROPA

GRUPO D - 04ª RODADA



Gol de Mitrovic aos 40 minutos do segundo tempo, logo depois de bola na trave do atacante do Real Madrid, impede que seleção britânica passe adversário no Grupo D



Por
Cardiff, País de Gales



Gareth Bale caído no chão lamentando chance perdida por País de Gales (Foto: Reuters / Matthew Childs)Bale cai no chão e lamenta chance perdida porPaís de Gales (Foto: Reuters / Matthew Childs)


O País de Gales desperdiçou uma oportunidade e tanto de se aproximar da liderança do Grupo D das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018. Gareth Bale fez sua parte diante da Sérvia, marcou, aos 30 minutos de jogo em chute de fora da área, mas a seleção britânica acabou cedendo o empate em casa por 1 a 1, por causa de um gol de Mitrovic, aos 40 do segundo tempo.

Com o tropeço, Gales permaneceu em terceiro lugar da chave, com seis pontos, ainda dois atrás do adversário, ex-líder e agora segundo colocado. Quem assumiu a ponta do Grupo D foi a Irlanda, vitoriosa diante da Áustria por 1 a 0 e isolada no topo somando 10. Os austríacos ficaram bem para trás, em quarto, com quatro, à frente apenas de Geórgia e Moldávia, penúltima e lanterna, com dois e um, respectivamente, depois do empate por 1 a 1.

+ Confira a tabela completa das eliminatórias europeias da Copa do Mundo de 2018

Ashley Williams, James Chester, Sam Vokes e Gareth Bale esperam cobrança de escanteio em País de Gales x Sérvia (Foto: Reuters / Rebecca Naden)
Quatro por quatro: Ashley Williams, Chester, 
Vokes e Bale esperam a bola na área 
(Foto: Reuters / Rebecca Naden)


Bale participou pela 14ª vez nos últimos 15 gols de sua seleção no País de Gales. Com o que marcou neste sábado, chegou a 26 pelo país e ficou a dois do recordista Ian Rush.

Tadic com o rosto cheio de sangue depois de sofrer um chute de Taylor em País de Gales x Sérvia (Foto: Reuters / Matthew Childs)Tadic com o rosto cheio de sangue depois de sofrer um chute de Taylor (Foto: Reuters / Matthew Childs)


Além do gol de Bale, o primeiro tempo da partida foi marcado por uma contusão feia de se ver. Numa disputa de bola, Tadic levou um chute no rosto de Taylor e ficou todo ensanguentado, precisando jogar com dois tampões no nariz até o fim dos 90 minutos.

Pouco antes de Mitrovic marcar de cabeça o gol de empate, Bale tinha acertado a trave, no lance que poderia garantir a vitória de Gales. Mas não deu. Agora, só em março do ano que vem, quando a seleção britânica volta a campo para enfrentar a líder Irlanda, fora de casa, no dia 24, mesma data em que a Sérvia joga na Geórgia, e a Áustria recebe a Moldávia.

Apenas os primeiros colocados dos nove grupos se classificam diretamente para a Copa. Os oito melhores segundos lugares disputam a repescagem em confrontos de ida e volta pelas quatro vagas restantes.

Gareth Bale chuta, e bola passa pelo goleiro em direção à trave em País de Gales x Sérvia (Foto: Reuters / Matthew Childs)
Gareth Bale chuta, e bola passa pelo goleiro 
em direção à trave e não entra (Foto: 
Reuters / Matthew Childs)


FONTE:

Vila Nova bate o Ceará fora de casa e acaba com sonho de acesso do Vozão




BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

36ª RODADA



Tigrão vence por 3 a 2 com gols de Aloísio, Victor Bolt e Wellingon Simião, sobe na tabela e tira qualquer chance do rival subir para a Série A do Campeonato Brasileiro




Por
Fortaleza



(OBS. DO BLOG:
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Ceará e Vila Nova fizeram ótimo jogo pela 36ª rodada da Série B, mas, no fim, o clima foi de frustração no estádio Castelão, em Fortaleza. Embora tivesse poucas chances de acesso, o Vozão ainda sonhava com a elite do futebol brasileiro. Sonhava, não sonha mais. O Vila, que não tem nada a ver com a situação do adversário, mostrou por que é um dos melhores visitantes da Série B e venceu por 3 a 2, com gols de Aloísio, Victor Bolt e Wellington Simião. Wescley e Felipe balançaram as redes para o Ceará.

Com a vitória, o Tigrão chega aos 52 pontos e assume a nona colocação. O time goiano até que contou com bom apoio de sua torcida neste sábado, mesmo atuando fora de casa, e conquistou nova vitória como visitante. No próximo sábado o Vila Nova receberá o Paysandu, em Goiânia. O Ceará vai enfrentar o Paraná, novamente no Castelão, mas já eliminado. Com 53 pontos, o Vozão fica em oitavo e não pode mais entrar no G-4. As duas equipes voltarão a se encontrar na Série B do ano que vem.       




Pelo menos valeu o ingresso. Foi um grande jogo no Castelão. Logo aos 10 minutos, Wescley aproveitou cruzamento, pegou de primeira e marcou um belo gol: Ceará 1 a 0. Mas o Vila não se abateu. Com mais pontos fora de casa do que em Goiânia, o time colorado foi para cima. Aos 15, Aloísio cobrou falta com maestria e deixou tudo igual: 1 a 1. Forte nos contra-ataques, o Tigre ainda conseguiu virar na etapa inicial. Victor Bolt lançou Moisés e apareceu na área para receber de volta. O meia pegou de primeira e virou o jogo: 2 a 1.

O segundo tempo continuou lá e cá. Felipe fez jogada individual aos quatro minutos, passou fácil pela defesa do Vila e ainda contou com a colaboração do goleiro Wagner Bueno para deixar tudo igual: 2 a 2. Mas o empate não abateu o rival. Victor Bolt acertou o travessão no minuto seguinte. O técnico Guilherme Alves ainda colocou a equipe mais ofensiva trocando o lateral Marcelo Cordeiro pelo atacante Mateus Anderson. Aos 34, em boa jogada de Aloísio, Wellington Simião marcou o último gol da partida em chute forte: 3 a 2 Vila Nova.

Victor Bolt Ceará x Vila Nova (Foto: Futura Press)
Vila Nova derrota o Ceará fora de casa 
(Foto: Futura Press)


FONTE:

Aliviado, Jorginho diz que vitória foi fundamental: "O importante é subir"





VASCO




Técnico do Vasco elogia tranquilidade da equipe após gol de empate do Bragantino, comemora resultado e avalia: "Não foi um jogo bonito, mas nem precisa ser"




Por
Bragança Paulista, SP



(OBS. DO BLOG:
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O técnico Jorginho, que ficaria em situação bastante difícil no caso de um resultado adverso em Bragança Paulista neste sábado, considerou fundamental a vitória sobre o Bragantino, especialmente por conta dos demais resultados na rodada. Ele destacou que não foi um confronto bonito para o torcedor, mas ressaltou que no momento o importante é garantir o acesso à Série A do Brasileiro para poder o quanto antes iniciar o planejamento para 2017:

 - Não foi um jogo bonito, mas nem precisa ser. O importante é subir e ter tranquilidade para pensar o próximo ano. Tivemos tranquilidade. Tomamos um gol do empate, mas buscamos a vitória e foi fundamental pelos outros resultados.


Confira outros trechos da coletiva de Jorginho


Efeitos da vitória
- Podemos ter uma semana mais tranquila, mas muito concentrada. Falamos sobre isso e não vamos relaxar enquanto não cravar o nosso nome realmente na Primeira Divisão.

Pressão da torcida
- O que dá para tirar é que juntos somos mais fortes. A torcida veio, apoiou a gente, os jogadores entenderam que precisam dar a vida pelo Vasco da Gama. Foi o nosso sentimento. Comissão técnica também, todo mundo ligado. Tivemos mudanças e todos estavam dispostos a se doar. Foi o que aconteceu.

Valeu a pena?
- Da forma como aconteceu a primeira conversa com os torcedores que vieram na quinta-feira, foi melhor. A de sexta não foi legal. Foi uma situação que, pelo que falaram, eram de pessoas que não fazem mais parte de organizadas. As organizadas vieram, nos trataram com educação e respeito.

Thalles
- Eu dei os parabéns ao Thalles pelo gol, é claro, mas também pela entrega dele. Vi o Thalles fazendo papel de zagueiro, dando carrinho, o que não é a característica dele. Ele voltou, está se doando pelo Vasco da Gama. Está de parabéns. Sabemos do potencial desse jogador, que se se concentrar um pouco mais vai ter uma carreira brilhante.

Perda do Andrezinho em cima da hora
- A entrega foi fundamental. Treinamos com o André para dar liberdade para dois meias chegarem ao Thalles. Ele não pode jogar, sentiu dores no joelho, e o Ederson entrou e fez o seu papel, trabalhou bastante. É um jogador que finaliza muito bem, mas não vinha tendo oportunidades. Depois, colocamos o Pikachu ali, até porque eles trocaram o lateral.

Sentimento após vitória
- De esperança de que vamos conseguir esse acesso.

Criciúma
- A concentração é total. Já trabalhei no Figueirense, tive jogos lá, sei o quanto é difícil. A pressão que tivemos aqui, vamos ter lá. É uma equipe mais qualificada.

Chances de acesso
- Ninguém relaxa. Só vamos relaxar ou pensar em férias depois que cravarmos o nome do Vasco na primeira divisão. Todos estão em estado de alerta. Quero concentração total, cuidado com o sono, alimentação, descanso...

Nenê
- É um jogador de uma qualidade técnica que conhecemos muito bem, é um dos melhores da equipe. Tem essa liderança técnica e, ao mesmo tempo, um carisma muito grande com a torcida. Caiu nas graças do torcedor. É um jogador que faz a diferença no momento certo.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2016/11/aliviado-jorginho-diz-que-vitoria-foi-fundamental-o-importante-e-subir.html

Com boa atuação de Nenê e Thalles, Vasco vence, respira e afunda o Braga




BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

36ª RODADA



Time de São Januário ainda teve gol mal anulado na vitória por 2 a 1 e está a dois empates da Série A. Bragantino precisa de milagre para não disputar Série C em 2017




Por
Bragança Paulista, SP



(OBS. DO BLOG:
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Liderado por Nenê e Thalles, o Vasco venceu o Bragantino por 2 a 1 neste sábado e conseguiu respirar na tabela da Série B do Brasileiro. Qualquer outro resultado deixaria a equipe de São Januário em situação muito complicada e sob risco de sair do G-4 na próxima rodada. O primeiro gol foi de Thalles, com assistência de Nenê, e o segundo do camisa 10, em cobrança de pênalti.
Grampola, também de pênalti, fez o gol do time paulista. Em Bragança, o Vasco teve até um gol mal anulado - também de Thalles com passe de Nenê - pouco antes de abrir o placar. O resultado é desastroso para a equipe de Estevam Soares, que permanece na zona de rebaixamento e pode ter a degola confirmada ainda neste sábado, em caso de vitória do Oeste sobre Brasil de Pelotas.

Restam duas rodadas para o fim da Série B do Brasileiro. E o Bragantino precisa de um milagre para não ser rebaixado. Com 32 pontos, em 18°, tem de vencer os dois últimos jogos e torcer para o Oeste, com 38, perder ambos. Precisa torcer também para o Joinville não triunfar nas suas duas partidas. O Braga tem pela frente nas duas últimas rodadas o Bahia, que briga por vaga na Série A, na Fonte Nova, e o Londrina, que também tenta o G-4, em Bragança Paulista.

No próximo sábado, o Vasco enfrenta o Criciúma em Santa Catarina. Na rodada final, no dia 26, o adversário será o Ceará em São Januário. O time carioca tem 62 pontos e está com cinco de vantagem em relação ao Náutico, que é o quinto, e o Londrina, sexto. Dois empates colocam o Cruz-Maltino de volta à Série A.

O jogo já começou complicado para o Vasco em Bragança Paulista. Vitor Hugo partiu em velocidade pela esquerda com dois minutos de jogo e testou o goleiro Jordi, que fez boa defesa. A resposta inicial foi um chute torto de Luan, no minuto seguinte. Mas, aos 10, Douglas fez boa jogada, tabelou com Éderson e mandou no travessão. O Vasco ficou no quase novamente aos 16, com Thalles, que não conseguiu aproveitar o cruzamento de Nenê. A equipe paulista teve nova chance aos 18, com Juliano, de cabeça, mas Jordi tirou.

Bragantino x Vasco Thalles Nenê (Foto: Agência Estado)Thalles e Nenê foram os grandes destaques do Vasco neste sábado (Foto: Agência Estado)


A polêmica veio aos 36, quando Thalles teve um gol mal anulado após ótimo passe de Nenê, o que foi amenizado com a finalização certeira do próprio atacante dois minutos depois, desta vez de cabeça, e também com assistência de Nenê: Vasco 1 a 0. Já no fim, o árbitro enxergou pênalti de Madson em Lucas Rocha. Grampola bateu forte no canto, Jordi quase pegou: 1 a 1. Os jogadores do Vasco reclamaram muito.

Logo aos dois minutos, um lance complicado e quase o segundo gol do Vasco. O time levou vantagem em falta sofrida por Diguinho e a bola acabou nos pés de Éderson, na área. Cercado, ele girou e bateu desequilibrado, a bola passou rente à trave. Aos oito, Thalles recebeu na área e foi calçado por Fabiano. Pênalti que Nenê cobrou com categoria. Aos 17, perigo para os cruz-maltinos. Jordi, que vinha bem no jogo, falhou feio ao sair do gol na cobrança de falta de Claudinho, e Diego Sacoman, na sobra, mandou na trave.

Aos 23, Nenê mais uma vez achou Thalles livre. O atacante cabeceou bem, mas Renan Rocha fez defesa espetacular. A partir daí a partida ganhou em tensão, especialmente no lado do Bragantino, e ficou mais truncada. A equipe carioca soube administrar a vantagem no placar e se fechou bem - sem deixar de aproveitar contra-ataques especialmente com Pikachu - para garantir o resultado.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/futebol/brasileirao-serie-b/noticia/2016/11/com-boa-atuacao-de-nene-e-thalles-vasco-vence-respira-e-afunda-o-braga.html

Ramon revela sentimento de tristeza com revés e pede: "Levantar a cabeça"




JOINVILLE



Comandante do Joinville avalia a partida e lamenta o resultado ruim contra o Goiás




Por
Goiânia



Uma noite para esquecer. Nesta sexta-feira, diante do Goiás, em partida válida pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B, o Joinville quase conseguiu a vitória e uma posição fora da zona de rebaixamento. Após abrir 2 a 0 no placar, com gols de Jael e Fernando Viana, o Tricolor sofreu a virada e amargou um resultado ruim fora de casa: 3 a 2. (Confira os melhores momentos do confronto no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo)

Para o técnico Ramon Menezes, o time do Norte de Santa Catarina começou bem a partida, mas não conseguiu segurar a pressão dos donos da casa. Conforme o comandante, a derrota trouxe o sentimento de tristeza à equipe. A duas rodadas do fim da competição, Ramon disse que o Tricolor não pode abaixar a cabeça. É preciso confiar e lutar até o fim.

- A gente começou muito bem, com 2 a 0 no placar com 17 minutos. Aos 18 minutos perdemos um jogador, levamos bem o primeiro tempo. Fizemos duas linhas de quatro e terminamos o primeiro tempo. No segundo tempo, alteramos mais, o perigo era o Walter e o Gamalho, ainda mais pelas laterais. Suportamos até uma parte do jogo, mas, infelizmente, não seguramos o resultado, criamos algumas oportunidade. O nosso sentimento é de tristeza, uma pena. Temos que levantar a cabeça nesse momento, temos que torcer por resultados. No futebol tudo pode acontecer - explicou.
Na próxima rodada da Segundona, o Joinville vai enfrentar o Oeste, rival direto na luta contra a queda à Série C. A partida está marcada para o dia 18 de novembro, às 20h30, fora de casa.

Goiás x Joinville - Série B 2016 (Foto: Sebastião Nogueira / O Popular)
Joinville sofreu a virada do Goiás (Foto: Sebastião 
Nogueira / O Popular)CONFIRA OUTROS 
DESTAQUES DA ENTREVISTA DO TREINADOR:
RAFAEL DONATO


Você, com um jogador a menos, o que você vai fazer no jogo? Eu, naquele momento, quis bloquear o lado do campo, mas não conseguimos. Tomamos os três gols, não foi nem a substituição, foi uma falta de atenção, de encurtar o espaço, o que tinha que ser feito, foi feito.

DERROTA AINDA NÃO TIRA POSSIBILIDADE DO TIME
Nosso sentimento é de tristeza por tudo o que aconteceu, tínhamos condições, ainda mais pelo que apresentamos, ainda mais depois de fazer um grande jogo. Fizemos um grande jogo, mas é difícil jogar com um a menos. Tudo pode acontecer agora, começamos a torcer por resultados. Temos dois jogos e temos ainda condições de vencer esses dois jogos. 

EXPULSÃO DO REGINALDO
A gente vai conversar, é uma coisa interna, mas, assim, a gente não pode perder jogador. Eu sempre falo que é preciso ter controle e equilíbrio, é entrar com 11 e terminar com 11. É levantar a cabeça.

O JEC NÃO CAI?
Vamos lutar de todas as formas, começamos a torcer por resultados. Será uma pena fazer o último jogo com os portões fechados, mas temos que vencer o Oeste e o Vila.

MUDANÇA NA LATERAL ESQUERDA
Fernandinho sentiu, então colocamos um jogador que estava 100%, o Diego.


Confira mais notícias do esporte de catarinense no GloboEsporte.com/sc


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/joinville/noticia/2016/11/ramon-revela-sentimento-de-tristeza-com-reves-e-pede-levantar-cabeca.html

Gilson Kleina valoriza virada do Goiás contra o Joinville: "Vitória maiúscula"



GOIÁZ



Técnico admite que foi preciso ser enérgico no intervalo depois dos dois gols sofridos no primeiro tempo, mas ressalta garra da equipe, que marcou três vezes na etapa final




Por
Goiânia



(OBS. DO BLOG:
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“Foi uma vitória maiúscula”. Assim o técnico Gilson Kleina resumiu a virada do Goiás por 3 a 2 sobre o Joinville nesta sexta-feira, no Estádio Olímpico, num dos jogos que abriu a 36ª rodada da Série B. O primeiro tempo esmeraldino foi apático mesmo com um jogador a mais, já que Reginaldo fora expulso aos 18 minutos.

Porém, na etapa final o Verdão cresceu comandado por Walter, que fez um gol e deu assistência para um dos gols de Léo Gamalho. Depois da partida, Kleina afirmou que foi preciso “sacudir” os jogadores e pediu o mesmo espírito para as partidas contra Luverdense e Sampaio Corrêa, que vão fechar a participação do Goiás no Campeonato Brasileiro.

- Foi uma vitória maiúscula. Demos uma sacudida no intervalo. Resgatamos o maior reforço, que foi o apoio do nosso torcedor. Ele começou a aplaudir e veio a vitória. A gente mereceu. Falei pra eles no intervalo que estava parecendo final de feira. Mas terminamos com entrega e vontade – disse Gilson Kléina à Rádio CBN.


Gilson Kleina - técnico do Goiás (Foto: Reprodução / PFC)
Gilson Kleina comemora vitória contra o 
Joinville (Foto: Reprodução / PFC)


FONTE:

Goiás vira no fim e complica vida do Joinville na Série B do Br




BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

36ª RODADA


Time catarinense abre dois gols de vantagem no primeiro tempo, mas leva três gols na etapa final e agora faz contas para evitar a queda; Esmeraldino continua no 14º lugar




Por
Goiânia



(OBS. DO BLOG:
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Nem mesmo a ótima vantagem construída no primeiro tempo foi suficiente para o Joinville. Nesta sexta-feira, na abertura da 36ª rodada da Série B, o time catarinense chegou a abrir dois gols de vantagem sobre o Goiás, porém, o Verdão virou na etapa final, com dois gols de Léo Gamalho e um de Walter, e complicou ainda mais a situação do JEC no Campeonato Brasileiro. Sem mais nada a fazer na competição, o Esmeraldino chega aos 47 pontos e continua na 14ª colocação.

O Joinville, que marcou com Jael e Fernando Viana, continua com 34 pontos e abre a zona de rebaixamento. Na próxima rodada, a equipe comandada por Ramon Menezes visita o Oeste em confronto direto e poderá deixar o Z-4. Porém, é preciso torcer para que o time paulista perca para o Brasil de Pelotas neste sábado – o Bragantino também ameaça o Joinville. O Goiás, por sua vez, visitará o Luverdense na próxima sexta-feira e tentará mais uma vitória no fim da competição.




Os poucos torcedores que compareceram ao Estádio Olímpico já em clima de protesto contra a campanha do Goiás ficaram ainda mais furiosos no início da partida. Logo aos três minutos, Jael aproveitou cruzamento de Reginaldo e bateu de primeira. Márcio foi lento para a bola, que parou no fundo das redes: 1 a 0 Joinville. Imediatamente a torcida começou a vaiar o goleiro. Outro perseguido era o lateral-direito Sueliton. Era tudo o que o JEC precisava na luta contra o rebaixamento.

Mais organizado, o time de Ramon Menezes logo chegou ao segundo gol. Fernando Viana tabelou com Juninho e ampliou: 2 a 0. Viana já tinha marcado o gol de empate contra o Atlético-GO na reabertura do Olímpico, em setembro. Aos 18 minutos, Reginaldo foi expulso por receber o segundo cartão amarelo, entretanto, o Goiás não conseguiu se aproveitar da vantagem numérica. O Joinville se recompôs com a entrada de Everton Silva e manteve a vantagem. A melhor chance esmeraldina na etapa inicial foi em cabeçada de Léo Gamalho.


Walter e Léo Gamalho viram para o Goiás

Com um jogador a mais, o Goiás voltou com tudo na etapa final. O time da casa passou a controlar a partida. Walter destoava dos demais com ótimos passes para os companheiros. Em um deles, o zagueiro Felipe Macedo perdeu gol incrível. Quem também perdeu chance foi o atacante Léo Gamalho, que cabeceou em cima do goleiro Jhonatan. De tanto tentar colocar os companheiros na cara do gol, Walter resolveu decidir sozinho aos 23 minutos.

Na ponta direita, ele passou fácil pelo lateral Diego e bateu forte. A bola passou por baixo do goleiro Jhonatan: 2 a 1. Logo em seguida o zagueiro David Duarte foi expulso, acabando com a vantagem numérica Goiás. Mesmo assim, o time da casa continuou em cima. Aos 33, Walter acionou Rossi, que cruzou na cabeça de Léo Gamalho. Desta vez ele balançou as redes: 2 a 2. O gol da virada saiu aos 46 minutos. Novamente Walter cruzou para Léo Gamalho, que apareceu livre para decretar a vitória esmeraldina: 3 a 2 Goiás.

Goiás x Joinville - Série B 2016 (Foto: Sebastião Nogueira / O Popular)
Léo Gamalho divide pelo alto: atacante 
marcou dois de cabeça (Foto: 
Sebastião Nogueira / O Popular)


FONTE:

Dado comenta atuação de Cleyton e afirma: "Vitória por merecimento





PAISSANDÚ



Técnico também fala sobre a possibilidade de renovação para a próxima temporada




Por
Maceió, AL



Dado Cavalcanti, técnico do Paysandu (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)
Dado Cavalcanti: vitória sobre o CRB não veio 
por acaso, afirma treinador (Foto: Ailton 
Cruz/Gazeta de Alagoas)


“O Paysandu não achou a vitória e sim mereceu”. Foi o que disse o técnico Dado Cavalcanti após a vitória sobre o CRB, a primeira fora de casa com o atual comandante, na noite desta sexta-feira, dia 11, em Maceió. O treinador elogiou a postura do time, a atuação individual de alguns jogadores e a definiu o triunfo “como um banho” no adversário.    

– Estou extremamente feliz com a vitória. Demos um banho. Jhonnatan fez a função de lateral muito bem, conseguimos repetir a dupla de volante que começou o campeonato, a zaga também foi consistente, o Lucas com muita eficiência e segurança... Enfim, isso mostra que eles compraram a ideia e assimilaram. Poderia ter perdido, mas eu estaria satisfeito – comentou.  

Nem mesmo a falta de treinamentos na semana diminuiu o ritmo dos jogadores durante a partida. Dado ainda comentou a atuação de Cleyton, o autor do gol, ídolo do rival do CRB, o CSA. Segundo ele, os dois últimos jogos vão servir para dar mais sequência ao meio-campista.  
– Foram dois dias apenas. Não treinamos, mas conversamos muito. Agora sobre o Cleyton, ele chegou com grande expectativa, foi artilheiro no CSA, mas ficou um mês sem jogar. Quando ele voltou, tínhamos uma posição difícil na tabela. Só temos dois jogos, não brigamos mais, mas esses dois jogos vão servir para dar sequencia para ele – disse.  

Renovação  
Sobre renovação contratual com o Paysandu, o treinador despistou, não comentou nada sobre a possível reunião da próxima segunda-feira e, tampouco, se tem interesse em permanecer no clube para a temporada 2017. Dado limitou-se a dizer que o momento é de não se precipitar.  
– Não posso me precipitar. Só posso te falar que eu sempre dei o meu melhor. Sempre entreguei o melhor do meu trabalho. Eu pratico isso e não falo da boca para fora. Isso não vai mudar em nada. Não vou trabalhar mais e nem menos porque o Paysandu não briga mais pelo acesso. Tenho compromisso com o Paysandu e vou cumprir – finalizou.


FONTE:

Derrota para o Paysandu faz técnico do CRB mudar discurso: "Ficou difícil"




CRB



Galo perde por 1 a 0 no Estádio Rei Pelé e sonho do acesso para Série A fica distante



Por Maceió
Mazola Júnior, técnico do CRB (Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)Mazola Júnior diz que acesso é dificílimo
(Foto: Ailton Cruz/Gazeta de Alagoas)


A derrota para o Paysandu por 1 a 0 na noite desta sexta-feira, no Estádio Rei Pelé, pela 36ª rodada da Segundona do Brasileiro, deixou o sonho do CRB de chegar à Primeira Divisão mais distante.
Após o revés para o Papão, o técnico Mazola Júnior mudou o discurso adotado após a partida contra o Náutico, pela 34ª rodada. Ele declarou que agora a chance de acesso do Galo é muito difícil.

- Infelizmente, não conseguimos a vitória e penso que matematicamente vamos ter que esperar a rodada, mas penso que esse resultado nos complica muito em termos de acesso, que era o grande sonho... O campeonato ainda não acabou, de repente acontece uma zebra na rodada e ficamos a quatro pontos do G-4. Ficou dificílimo, praticamente impossível - disse o treinador.

Mazola não perdeu a oportunidade e criticou a atuação do árbitro Eduardo Tomaz de Aquino Valadão, de Goiás. Para o treinador regatiano, o juiz não adotou o mesmo critério para as duas equipes.

- Penso também numa arbitragem muito controlada, nos prejudicou muito, veio arrumado e sabia de todos os jogadores nossos que estavam com dois amarelos. Não teve a mesma postura de cartão com o Paysandu que teve com o CRB. Ricardo Capanema era pra ser expulso no segundo tempo e ele não expulsou - comentou o treinador, que não vai contar com Gabriel e Roger Gaúcho, suspensos, contra o Brasil de Pelotas.

CRB x Paysandu, no Rei Pelé (Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)
CRB perde para o Paysandu por 1 a 0 (Foto: 
Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)


Sobre a partida, Mazola analisou que foram dois tempos distintos. No primeiro, o CRB foi superior, mas não soube aproveitar as oportunidades. Na etapa final, os jogadores regatianos sentiram a parte física e, na opinião do treinador, o time pagou pelos erros.

- Eu penso que a partida teve dois tempos distintos. No primeiro tempo, o CRB foi melhor, tivemos duas ou três oportunidade para finalizar e não conseguimos, mas penso que jogamos bem. No segundo tempo, a nossa equipe não esteve bem, não conseguimos controlar a ansiedade e veio o fator físico, que acabou de aniquilar qualquer chance que nós tínhamos... Tentamos de tudo, mas na segunda parte faltou a parte física. Mesmo com a mexida que nós fizemos, a maioria dos jogadores sentiu muito e não fizemos por merecer, na segunda parte, ganhar o jogo.

Saiba mais:
Veja o Tempo Real da partida
Paysandu não se intimida com o Rei Pelé lotado e vence CRB por 1 a 0

Com 55 pontos, o CRB é o sexto colocado da tabela da Segundona, mas pode ser ultrapassado neste sábado. O próximo compromisso do Galo na Segundona será contra o Brasil de Pelotas, no dia 19 às 19h30 (de Brasília, 18h30 de Alagoas).



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/al/futebol/times/crb/noticia/2016/11/derrota-para-o-paysandu-faz-tecnico-do-crb-mudar-discurso-ficou-dificil.html

Paysandu não se intimida com Rei Pelé lotado e vence CRB por 1 a 0




BRASILEIRÃO SÉRIE B 2016

36ª RODADA


Cleyton, ex-CSA, marca o gol da vitória dos paraenses nesta 36ª rodada da Série B. Resultado deixa os alagoanos em situação delicado para garantir o acesso




Por
Maceió, AL




Mesmo sem chance de acesso, o Paysandu não se intimidou com a torcida que lotava o Rei Pelé e acabou vencendo o CRB por 1 a 0 nesta sexta-feira, dia 11, em Maceió, pela 36ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Cleyton, aos 25 da etapa complementar, marcou o único gol da partida.  

CRB x Paysandu, no Rei Pelé (Foto: Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)
Paysandu conquista três pontos em Maceió na 
36ª rodada da Série B do Brasileiro (Foto: 
Ailton Cruz / Gazeta de Alagoas)


O jogo
Em busca de retomar ao G4, o CRB ditou o ritmo do primeiro tempo, foi mais incisivo e tomou iniciativa desde os minutos inicias. Chegou com perigo em pelo menos cinco oportunidades, principalmente com Weliton Junior e Gerson Magrão. Roger Gaúcho ainda desperdiçou uma chance, quando tinha apenas Emerson em sua frente e acabou isolando.  

Os visitantes, já sem qualquer perspectiva nesta Série B, se defendiam e esperavam por uma bola para tentar surpreender o time alagoano. Foram poucas as investidas ao ataque, sendo que Tiago Luís, principal homem do Paysandu, sentia falta de um companheiro na movimentação. Cleyton e Raí estavam apagados em campo.  


saiba mais

Na volta para os últimos 45 minutos, o Paysandu apresentou mudança tática, claramente mais ofensiva. O ímpeto durou até os 15 minutos, depois o CRB equilibrou com algumas chegadas ao ataque. Mas foram os paraenses que conseguiram abrir o marcador com Cleyton, de fora da área, sem chances para o goleiro Júlio Cesar.   
Depois do gol, a partida ficou aberta, o CRB partiu para tentar o empate e deixou espaço ao adversário. Tiago Luís quase amplia se não fosse a grande defesa do goleiro Júlio Cesar. Maílson também não soube aproveitar quando lançado pela lateral. Outra vez o arqueiro do CRB fez a defesa. O resultado deixa os alagoanos com chances remotas de acesso.    


FONTE:
             

Em paz, Hamilton fala de sua relação com o (quase) inseparável celular




FÓRMULA 1


Sem aparentar pressão com briga por título com Rosberg, piloto conta quando deixa telefone de lado e rebate críticas: "Pessoas deveriam olhar os seus próprios umbigos"



Por
São Paulo




header livio oricchio (Foto: Editoria de Arte)
Lewis Hamilton na semana do GP do Brasil (Foto: Reuters)
Lewis Hamilton na semana do GP do Brasil 
(Foto: Reuters)


Se  existe alguém que não demonstra estar sentindo a menor das tensões de disputar o título mundial no GP do Brasil é, surpreendentemente, Lewis Hamilton, da Mercedes. Ele não pode ser campeão do mundo em Interlagos, domingo, apenas o seu companheiro, Nico Rosberg, 19 pontos na frente na classificação, 349 a 330. Mas se Hamilton vencer a corrida e o alemão não for bem, os dois podem ir para a etapa final do campeonato, dia 27, em Abu Dhabi, em condições semelhantes de lutar pelo mundial.

Quem viu Hamilton na decisão dos títulos de 2007, 2008, ambas em São Paulo, e 2014, em Abu Dhabi, não pensa tratar-se do mesmo piloto que está em Interlagos, tal a sua tranquilidade. Naqueles eventos dava choque elétrico em quem se aproximava. Desta vez, a paz de espírito que emana é tamanha que aceitou, por exemplo, bater um papo, melhor definição do ocorrido, com exclusividade, com o GloboEsporte.com. O piloto que tem possibilidade de conquistar seu quarto título mundial, este ano, se estendeu nas respostas, melhor chamá-las de comentários, sem maiores preocupações formais. Os assuntos jamais sugerem que há um campeonato em disputa. São reveladores de um homem de 31 anos, consciente do que pode fazer, em plena maturidade.

Acompanhado do inseparável aparelho celular, quer na vida pessoal ou mesmo profissional, a ponto de ir às entrevistas coletivas com ele, o que lhe valeu pesadas críticas da mídia inglesa, principalmente, Hamilton falou primeiro desse seu hábito, único na F1, o que o faz permanecer tanto tempo escrevendo. Não deixa de ser revelador também.

Você pergunta! Hamilton responde questões de internautas do GE e fala até de Anitta

Lewis Hamilton faz selfie com Felipe Massa (Foto: EFE)
Lewis Hamilton faz selfie com Felipe Massa 
(Foto: EFE)


- Eu gosto de me manter ocupado, estou sempre com o celular porque me comunico com minha família, meus amigos, toda hora. Eu curto conversar com as pessoas e deixá-las ao par de que estou pensando nelas, mesmo se não convivemos há muito tempo. Portanto, constantemente estou com amigos. Por exemplo, sexta-feira é aniversário da minha mãe e acabei de ter uma ideia de como presenteá-la. Eu quero mandar flores e enviá-la, com suas amigas, a um spa. De repente, me deu vontade de dar outro presente. Com o celular fico organizando tudo isso.

O piloto inglês que, segundo se acredita no paddock, tem um contrato com a Mercedes até o fim de 2018 que lhe garante 36 milhões de euros (R$ 135 milhões) por ano, mais prêmios por conquistas, como títulos, vitórias e pole positions, está tão à vontade, falando como não se não estivesse numa entrevista num fim de semana de definição do mundial, que retoma o tema do celular.

- Estava ainda há pouco revendo minha agenda dos dois próximos meses, regularmente acrescento compromissos e retiro outros. Estou conversando com Marc sobre várias coisas que faremos no inverno, o que precisamos reservar, onde há mais neve... entendeu por que eu me sentiria completamente perdido sem o meu celular? - disse, rindo. (Marc Hynes, ex-piloto, 38 anos, campeão britânico de F3 em 1999, quando Jenson Button ficou em segundo e Luciano Burti, terceiro, é um amigo e conselheiro de Hamilton)

Quando Hamilton cruzar o paddock completamente isolado do que o cerca, absorvido pelo que vê na tela do celular, como de hábito, muita gente tem ideia, agora, do que está fazendo. Fora do ambiente profissional, nos deslocamentos pelo mundo, no seu jato privado, em uma das suas casas, em Mônaco, no Colorado, na Califórnia, da mesma forma o celular é a sua ponte de acesso ao universo das pessoas que mais gosta, quando não está pessoalmente com elas.

Nico Rosberg e Lewis Hamilton na fábrica da Mercedes (Foto: Divulgação)Nico Rosberg e Lewis Hamilton na fábrica da Mercedes (Foto: Divulgação)


 - Ei, espere. Tem uma hora que eu não mexo nele, na fábrica.
Hamilton vai com alguma regularidade à sede da Mercedes em Brackley, próxima a Silverstone, na Inglaterra.

- Lá eu não toco no celular. Gosto de dedicar 100% da atenção aos meus engenheiros, fico completamente focado no trabalho, a não ser que eu tenha de solicitar algo, mas é raro - explica o campeão do mundo de 2008, pela McLaren, 2014 e 2015, Mercedes.

O tema celular o faz discorrer sem restrições. Dá detalhes de seu dia a dia fora dos autódromos.
- Outra situação que o celular não entra e cena é quando eu e meus amigos combinamos de jantar. Não importa quanto somos, colocamos o telefone sobre a mesa assim (acomoda o seu e o da assessora na parte central da mesa), um sobre o outro e o primeiro a dizer que tem de chamar alguém e retirar de lá o telefone paga a conta. Portanto, os celulares permanecem com a tela voltada para a mesa, no meio dela, e em silêncio.

A razão do acordo se opõe a seu modus operandi por completo:
- É a nova regra que nos impusemos porque hoje em dia é assim que as pessoas se comportam (não descolam do celular), é doentio, um vício.

Pois foi essa compulsão de Hamilton pelo o celular, no ambiente de trabalho, que gerou um mal estar na relação com os jornalistas do seu país. Hamilton se irritou na época, na altura do GP do Japão, no início de outubro, e em represália não foi a uma coletiva programada pela Mercedes no autódromo de Suzuka.

- Eu não leio muito o que escrevem. Para ser sincero com você, eu não me importo com o que dizem”.

Não era assim. Conseguir não se afetar com as críticas foi uma conquista, segundo conta.
- Quando eu era mais jovem, eu me importava muito. Ele escreveu isto, mas por quê? Eu sentia a necessidade de justificar minhas ações, me explicar.

Lewis Hamilton brinca com snapchat durante coletiva de imprensa da Fórmula 1 (Foto: Reprodução)
Lewis Hamilton brinca com snapchat durante 
coletiva de imprensa da Fórmula 1 
(Foto: Reprodução)


A maturidade, o sucesso profissional, a solidez financeira, a autoconfiança o levaram a rever tudo isso.

- Hoje eu me encontro numa condição onde conheço bem os meus valores, sei quem eu sou como ser humano. Todos têm sua opinião sobre seja lá o que for. Vivemos num mundo onde as pessoas julgam as outras toda hora. Deveriam olhar para os seus próprios umbigos e buscar entender o que podem fazer para evoluir. Mas não, preferem julgar os outros e com isso emitem negatividade.


Hamilton se inflama com o discurso:

- As pessoas dizem aquele está usando isto, aquilo, em vez de usar esse tempo para refletirem sobre si mesmas, a respeito do que estão fazendo. Eu, geralmente, foco o interesse em mim em vez de julgar seja quem for.

Quando o piloto inglês deseja dizer algo, coloca para fora. Não é comum, mas acontece, como na conversa com o GloboEsporte.com.

- O que interessa para as pessoas como eu me administro, como eu sou com quem amo, no trabalho, com a minha família, se eu me dedico de coração e alma ao que faço? Isso cabe a mim mesmo, quando estiver no fim da vida, olhar para trás e responder à pergunta que Deus me fará se vivi uma boa vida, se pratiquei o bem. Nós temos a tendência de acreditar que o que temos está garantido. Eu geralmente tento não considerar como garantido o que tenho.

O equilíbrio demonstrado nas palavras se refletiu na performance do piloto nesta sexta-feira em Interlagos, no primeiro dia de treinos livres do 45º GP do Brasil. Hamilton registrou o melhor tempo nas duas sessões livres. Na da tarde, a de maior relevância para a sequência da competição, Rosberg ficou em segundo, com um tempo de 30 milésimos de segundo pior.

Info-ROSBERG-e-HAMILTON-briga-pelo-titulo (Foto: infoesporte)


Sem aparentar pressão com briga por título com Rosberg, piloto conta quando deixa telefone de lado e rebate críticas: "Pessoas deveriam olhar os seus próprios umbigos"



Por
São Paulo




header livio oricchio (Foto: Editoria de Arte)
Lewis Hamilton na semana do GP do Brasil (Foto: Reuters)Lewis Hamilton na semana do GP do Brasil (Foto: Reuters)


Se  existe alguém que não demonstra estar sentindo a menor das tensões de disputar o título mundial no GP do Brasil é, surpreendentemente, Lewis Hamilton, da Mercedes. Ele não pode ser campeão do mundo em Interlagos, domingo, apenas o seu companheiro, Nico Rosberg, 19 pontos na frente na classificação, 349 a 330. Mas se Hamilton vencer a corrida e o alemão não for bem, os dois podem ir para a etapa final do campeonato, dia 27, em Abu Dhabi, em condições semelhantes de lutar pelo mundial.

Quem viu Hamilton na decisão dos títulos de 2007, 2008, ambas em São Paulo, e 2014, em Abu Dhabi, não pensa tratar-se do mesmo piloto que está em Interlagos, tal a sua tranquilidade. Naqueles eventos dava choque elétrico em quem se aproximava. Desta vez, a paz de espírito que emana é tamanha que aceitou, por exemplo, bater um papo, melhor definição do ocorrido, com exclusividade, com o GloboEsporte.com. O piloto que tem possibilidade de conquistar seu quarto título mundial, este ano, se estendeu nas respostas, melhor chamá-las de comentários, sem maiores preocupações formais. Os assuntos jamais sugerem que há um campeonato em disputa. São reveladores de um homem de 31 anos, consciente do que pode fazer, em plena maturidade.

Acompanhado do inseparável aparelho celular, quer na vida pessoal ou mesmo profissional, a ponto de ir às entrevistas coletivas com ele, o que lhe valeu pesadas críticas da mídia inglesa, principalmente, Hamilton falou primeiro desse seu hábito, único na F1, o que o faz permanecer tanto tempo escrevendo. Não deixa de ser revelador também.

Você pergunta! Hamilton responde questões de internautas do GE e fala até de Anitta

Lewis Hamilton faz selfie com Felipe Massa (Foto: EFE)
Lewis Hamilton faz selfie com Felipe Massa 
(Foto: EFE)


- Eu gosto de me manter ocupado, estou sempre com o celular porque me comunico com minha família, meus amigos, toda hora. Eu curto conversar com as pessoas e deixá-las ao par de que estou pensando nelas, mesmo se não convivemos há muito tempo. Portanto, constantemente estou com amigos. Por exemplo, sexta-feira é aniversário da minha mãe e acabei de ter uma ideia de como presenteá-la. Eu quero mandar flores e enviá-la, com suas amigas, a um spa. De repente, me deu vontade de dar outro presente. Com o celular fico organizando tudo isso.

O piloto inglês que, segundo se acredita no paddock, tem um contrato com a Mercedes até o fim de 2018 que lhe garante 36 milhões de euros (R$ 135 milhões) por ano, mais prêmios por conquistas, como títulos, vitórias e pole positions, está tão à vontade, falando como não se não estivesse numa entrevista num fim de semana de definição do mundial, que retoma o tema do celular.

- Estava ainda há pouco revendo minha agenda dos dois próximos meses, regularmente acrescento compromissos e retiro outros. Estou conversando com Marc sobre várias coisas que faremos no inverno, o que precisamos reservar, onde há mais neve... entendeu por que eu me sentiria completamente perdido sem o meu celular? - disse, rindo. (Marc Hynes, ex-piloto, 38 anos, campeão britânico de F3 em 1999, quando Jenson Button ficou em segundo e Luciano Burti, terceiro, é um amigo e conselheiro de Hamilton)

Quando Hamilton cruzar o paddock completamente isolado do que o cerca, absorvido pelo que vê na tela do celular, como de hábito, muita gente tem ideia, agora, do que está fazendo. Fora do ambiente profissional, nos deslocamentos pelo mundo, no seu jato privado, em uma das suas casas, em Mônaco, no Colorado, na Califórnia, da mesma forma o celular é a sua ponte de acesso ao universo das pessoas que mais gosta, quando não está pessoalmente com elas.

Nico Rosberg e Lewis Hamilton na fábrica da Mercedes (Foto: Divulgação)Nico Rosberg e Lewis Hamilton na fábrica da Mercedes (Foto: Divulgação)


 - Ei, espere. Tem uma hora que eu não mexo nele, na fábrica.
Hamilton vai com alguma regularidade à sede da Mercedes em Brackley, próxima a Silverstone, na Inglaterra.

- Lá eu não toco no celular. Gosto de dedicar 100% da atenção aos meus engenheiros, fico completamente focado no trabalho, a não ser que eu tenha de solicitar algo, mas é raro - explica o campeão do mundo de 2008, pela McLaren, 2014 e 2015, Mercedes.

O tema celular o faz discorrer sem restrições. Dá detalhes de seu dia a dia fora dos autódromos.
- Outra situação que o celular não entra e cena é quando eu e meus amigos combinamos de jantar. Não importa quanto somos, colocamos o telefone sobre a mesa assim (acomoda o seu e o da assessora na parte central da mesa), um sobre o outro e o primeiro a dizer que tem de chamar alguém e retirar de lá o telefone paga a conta. Portanto, os celulares permanecem com a tela voltada para a mesa, no meio dela, e em silêncio.

A razão do acordo se opõe a seu modus operandi por completo:
- É a nova regra que nos impusemos porque hoje em dia é assim que as pessoas se comportam (não descolam do celular), é doentio, um vício.

Pois foi essa compulsão de Hamilton pelo o celular, no ambiente de trabalho, que gerou um mal estar na relação com os jornalistas do seu país. Hamilton se irritou na época, na altura do GP do Japão, no início de outubro, e em represália não foi a uma coletiva programada pela Mercedes no autódromo de Suzuka.
- Eu não leio muito o que escrevem. Para ser sincero com você, eu não me importo com o que dizem”.
Não era assim. Conseguir não se afetar com as críticas foi uma conquista, segundo conta.
- Quando eu era mais jovem, eu me importava muito. Ele escreveu isto, mas por quê? Eu sentia a necessidade de justificar minhas ações, me explicar.

Lewis Hamilton brinca com snapchat durante coletiva de imprensa da Fórmula 1 (Foto: Reprodução)
Lewis Hamilton brinca com snapchat durante 
coletiva de imprensa da Fórmula 1 (Foto: Reprodução)


A maturidade, o sucesso profissional, a solidez financeira, a autoconfiança o levaram a rever tudo isso.
- Hoje eu me encontro numa condição onde conheço bem os meus valores, sei quem eu sou como ser humano. Todos têm sua opinião sobre seja lá o que for. Vivemos num mundo onde as pessoas julgam as outras toda hora. Deveriam olhar para os seus próprios umbigos e buscar entender o que podem fazer para evoluir. Mas não, preferem julgar os outros e com isso emitem negatividade.

Hamilton se inflama com o discurso:
- As pessoas dizem aquele está usando isto, aquilo, em vez de usar esse tempo para refletirem sobre si mesmas, a respeito do que estão fazendo. Eu, geralmente, foco o interesse em mim em vez de julgar seja quem for.

Quando o piloto inglês deseja dizer algo, coloca para fora. Não é comum, mas acontece, como na conversa com o GloboEsporte.com.

- O que interessa para as pessoas como eu me administro, como eu sou com quem amo, no trabalho, com a minha família, se eu me dedico de coração e alma ao que faço? Isso cabe a mim mesmo, quando estiver no fim da vida, olhar para trás e responder à pergunta que Deus me fará se vivi uma boa vida, se pratiquei o bem. Nós temos a tendência de acreditar que o que temos está garantido. Eu geralmente tento não considerar como garantido o que tenho.

O equilíbrio demonstrado nas palavras se refletiu na performance do piloto nesta sexta-feira em Interlagos, no primeiro dia de treinos livres do 45º GP do Brasil. Hamilton registrou o melhor tempo nas duas sessões livres. Na da tarde, a de maior relevância para a sequência da competição, Rosberg ficou em segundo, com um tempo de 30 milésimos de segundo pior.


Info-ROSBERG-e-HAMILTON-briga-pelo-titulo (Foto: infoesporte)


Será importante para Hamilton estabelecer neste sábado a pole position, na sessão de classificação que vai começar às 14 horas, pois se não chover domingo, ao longo das 71 voltas da corrida, a partir das 14 horas, não é fácil ultrapassar nos 4.309 metros do Circuito de Interlagos. E uma vitória dá o título ao companheiro de Mercedes. No domingo, o segundo capítulo do bate papo com Hamilton na área da sua equipe, em Interlagos.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/motor/formula-1/livio-oricchio/noticia/2016/11/em-paz-hamilton-fala-de-sua-relacao-com-o-quase-inseparavel-celular.html