quinta-feira, 9 de julho de 2015

Atuações: Jadson domina as ações pelo Timão; Otávio é destaque do CAP

Camisa 10 corintiano dá passe para o gol de Elias e fecha o placar num lance de sorte e competência. Volante do Atlético-PR é incisivo na marcação e rouba 11 bolas



Por
São Paulo

 
Header Corinthians 690 (Foto: Infoesporte)

Jadson
Tem sido rotina dizer que o meia é o melhor em campo pelo Corinthians. Além da assistência para Elias e do gol que tirou a equipe do sufoco, correu demais, armou o time com precisão e, quando teve fôlego, segurou a bola no ataque e fez o Timão respirar. Nota: 8,0

Cássio
Na defesa, é ele quem garante o status de time menos vazado do campeonato: apenas oito gols sofridos. Fez defesas fundamentais no segundo tempo que evitaram o empate do Atlético quando o jogo estava 1 a 0. Nota 7,0

Vagner Love
Tem recebido poucas bolas, é verdade, mas também não tem participado tanto do jogo. Depois de uma retomada interessante nos últimos jogos, teve atuação abaixo da média. Nota: 5,0

AS NOTAS:
Cássio [GOL]: 7,0
Fagner [LAD]: 7,0
Felipe [ZAG]: 6,5
Gil [ZAG]: 6,5
Uendel [LAE]: 6,0
Bruno Henrique [VOL]: 5,5
(Ralf [VOL]): 6,0
Elias [VOL]: 7,0
Jadson [MEC]: 8,0
(Rildo [ATA]): sem nota
Renato Augusto [MEC]:  6,5
Malcom [ATA]: 6,5
Vagner Love [ATA]: 5,0
(Danilo [MEC]): 6,0



Header_Atlético-PR_690 (Foto: Arte Esporte)

Christián Vilches
Estreante da noite, o chileno falhou em "apenas" um lance: ao perder no alto para Gil na origem do primeiro gol corintiano. No mais, teve atuação segura. Contribuiu na saída de bola e, quando precisou, mostrou seriedade e deu chutão para frente. Nota 6,0

Otávio
Uma das melhores atuações - senão a melhor - do volante com a camisa rubro-negra. Roubou várias bolas (11 ao todo), mostrou qualidade na saída para o jogo e ainda chegou ao ataque para finalizar com perigo. Nota 8

Cléo
O pior do Atlético-PR no jogo. Substituto de Walter, suspenso, ele não aproveitou a oportunidade. Desperdiçou uma chance clara em cada tempo - a primeira cara a cara com o goleiro Cássio e a segunda na marca do pênalti. Nota 4,5

AS NOTAS:
Weverton [GOL]: 6,0
Eduardo [LAD]: 5,5
(Dellatorre [ATA]): sem nota
Christián Vilches [ZAG]: 6
Kadu [ZAG]: 5,5
Natanael [LAE]: 5,0
Otávio [VOL]: 8
Hernani  [VOL]: 6,5
Ytalo [ATA]: 5,0
Marcos Guilherme [MEI]: 5,0
(Bady [MEI]): 5,0
Nikão [MEI]: 6,0
Cléo [ATA]: 4,5


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Corinthians passa sufoco, mas vence o Atlético-PR em casa e volta ao G-4

BRASILEIRÃO SÉRIE A - 12ª RODADA


Nos momentos em que sofria maior pressão, tanto no primeiro como no segundo tempo, Timão resolveu com Jadson, que passou para Elias marcar e fechou o placar



Por
São Paulo

 
O Corinthians venceu o Atlético-PR por 2 a 0 em Itaquera, na noite desta quinta-feira, e voltou ao G-4 do Brasileirão. Jadson foi o destaque do jogo, dando um passe para Elias marcar o primeiro gol e fazendo o segundo. A arena alvinegra recebeu mais de 32 mil pagantes, mas, dentro de campo, parecia que era o time visitante que jogava em casa.

corinthians x atletico-pr (Foto: Marcos Ribolli)
Jadson (ao fundo) é abraçado pelos companheiros 
após marcar o segundo gol do jogo em Itaquera 
(Foto: Marcos Ribolli)


O Furacão teve mais posse de bola, mas errou todas as oportunidades que criou (foram 12 finalizações contra oito). Mas quando corria mais riscos, tanto no primeiro quanto no segundo tempo, o Timão chegou aos gols, aos 33 e 31 minutos, respectivamente. Com 23 pontos, o time paulista assumiu a terceira posição na tabela, e torce para o Fluminense não vencer o Cruzeiro no Maracanã (jogo começou às 21h) para manter o posto. O G-4, entretanto, está garantido.


VEJA A CLASSIFICAÇÃO DO BRASILEIRÃO-2015

Na 13ª rodada, o Corinthians vai ao Maracanã enfrentar o Flamengo, no domingo, às 16h. Nos mesmos dia e horário, o Atlético-PR recebe o Fluminense na Arena da Baixada.


O jogo

O primeiro tempo foi travado até o gol do Corinthians, marcado por Elias, aos 33 minutos. O Atlético marcava a saída de bola adversária pelo meio, obrigando o Timão a jogar pelas laterais, sem perigo. Tanto que quem criou o primeiro lance de perigo da partida foi o Furacão, quando Cássio teve que sair de sua meta para travar Cléo, aos 26.

Mas Jadson surpreendeu a defesa rival ao dominar a bola dentro da área, após cobrança de lateral de Fagner e desvio de cabeça de Gil, e girar para fazer o passe para Elias completar. Com o gol, a disputa ficou mais aberta. O time paranaense terminou a etapa inicial com mais posse de bola: 55% contra 45% do time paulista.

O segundo tempo começou com pressão do Furacão, que aumentou a posse de bola (chegou a ter 60%) e encurralou o Timão. Marcos Guilherme, Nikão e Cléo perderam boas chances num jogo que parecia ser disputado em meio campo. Do outro lado, Jadson apareceu somente aos 24 minutos, quando obrigou Weverton a fazer uma grande defesa em chute da entrada da área.

A essa altura da partida, Tite já tentava ocupar melhor o meio de campo para equilibrar as ações. Danilo tinha entrado no lugar de Vagner Love, e Ralf no de Bruno Henrique. Mas o Atlético continuava em cima quando o Timão aproveitou mais uma de suas raras chances para ampliar o placar. Aos 31, Jadson levantou a bola na área em cobrança de falta, mas ninguém conseguiu desviá-la até que entrasse no ângulo.

Como diz aquele velho ditado do futebol, quem não faz toma. Sorte, e eficiência, do Timão.


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Sexta de Botafogo e de cerimônia de abertura do Pan na tela do SporTV

Evento terá uma apresentação histórica do Cirque du Soleil e Thiago Pereira com a brandeira do Brasil. Dia tem ainda as semifinais masculinas do torneio de Wimbledon



Por
São Paulo
 
Thiago Pereira natação bandeira Brasil Vila Pan Toronto Canadá (Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB)Thiago Pereira levará a bandeira do Brasil
(Foto: Jonne Roriz/Exemplus/COB)


Os Jogos Pan-Americanos de Toronto terão início oficial às 21h desta sexta-feira, com a cerimônia de abertura que contará com uma apresentação histórica do Cirque du Soleil, conceituada companhia circense do Canadá. O nadador Thiago Pereira carregará a bandeira brasileira. O SporTV transmite o evento direto do Rogers Centre, com narração de Luiz Carlos Junior e Roby Porto.

As competições de Saltos Ornamentais, porém, já terão transmissão a partir das 11h, no SporTV. Sérgio Maurício narra ao lado de Silina Braga. Às 14h45, a transmissão é do SporTV3.

Pelo Campeonato Brasileiro da Série B, o Canal Campeão exibe dois confrontos. Às 19h30, o Ceará recebe o Criciúma no Castelão. Às 21h50, o líder Botafogo visita o Bragantino, que estreia o técnico Wagner Lopes. A transmissão de ambos os jogos é do SporTV2.

Em Wimbledon, as semifinais masculinas serão exibidas pelo SporTV2, ao vivo, a partir das 9h: 
Djokovic x Gasquet e Federer x Murray.


O noticiário esportivo começa com o “SporTV News” às 9h. Logo depois vem o “Redação SporTV”, às 10h. O “Seleção SporTV” tem início às 13h, enquanto o “Tá na Área” terá dois tempos: o primeiro a partir das 16h e o segundo a partir das 19h. O “Conexão SporTV” traz as novidades do Pan de Toronto às 23h30. O “SporTV News” noite será à meia-noite.



TÊNIS
É dia se semifinais em Wimbledon! E o SporTV2 acompanha tudo a partir das 9h, com narração de Eusébio Resende e análises de Narck Rodrigues e Dácio Campos. Atual campeão, o sérvio Novak Djokovic enfrenta o francês Richard Gasquet, número 21 do mundo. Na outra partida, o suíço Roger Federer encara o britânico Andy Murray, números 2 e 3 do mundo, respectivamente.

Tênis Roger Federer Andy Murray wimbledon 2012 (Foto: Agência Getty Images)
Roger Federer e Andy Murray, finalistas em 
2012, se reencontram na semi 
(Foto: Agência Getty Images)



FUTEBOL DE AREIA
Na Copa do Mundo de futebol de areia que acontece em Espinho, Portugal, o Brasil encara o México e o SporTV3 transmite, às 13h30, com Clayton Carvalho e Robertinho.



VÔLEI
Pelo Grand Prix de Vôlei Feminino, o Brasil estreia na segunda fase diante das belgas, no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo. O SporTV mostra o jogo às 14h05, com Jota Junior e Marco Freitas. Direto de Saitama, no Japão, as japonesas entram em quadra mais cedo, às 7h10, com narração de Jader Rocha e comentários de Carlão.



MOTOVELOCIDADE
Os motores aceleram no SporTV às 17h30, com a etapa de Madrid do X-Fighters. Guto Nejaim narra com as análises de Fausto Macieira.



LUTAS
SporTV2  e Canal Combate mostram a pesagem do UFC 189, que tem como luta principal Conor McGregor x Chad Mendes, pelo peso-pena. Acompanhe o evento também pelo aplicativo Combate Play.

UFC 189
11 de julho, em Las Vegas (EUA)
CARD PRINCIPAL - a partir de 23h (horário de Brasília)
Peso-pena: Conor McGregor x Chad Mendes
Peso-meio-médio: Robbie Lawler x Rory McDonald
Peso-pena: Dennis Bermudez x Jeremy Stephens
Peso-meio-médio: Gunnar Nelson x Brandon Thatch
Peso-galo: Thomas Almeida x Brad Pickett

CARD PRELIMINAR - a partir de 20h (horário de Brasília)
Peso-meio-médio: Matt Brown x Tim Means
Peso-meio-médio: Cathal Pendred x John Howard
Peso-meio-médio: Mike Swick x Alex Garcia
Peso-galo: Cody Garbrandt x Henry Briones
Peso-mosca: Neil Seery x Louis Smolka
Peso-leve: Yosdenis Cedeno x Cody Pfister



FUTEBOL
Confira os jogos desta sexta-feira:

tabela (Foto: tabela)


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Serena domina freguesa Sharapova e busca o hexa contra zebra espanhola

Número 1 do mundo vai à sua oitava final em Wimbledon após vencer rival russa com tranquilidade por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/4; adversária será Garbiñe Muguruza



Por
Londres
Serena Williams x Maria Sharapova na semifinal de Wimbledon (Foto: Reuters)Serena Williams venceu Sharapova pela 18ª vez em 20 encontros entre elas (Foto: Reuters)


Pela 20ª vez, Serena Williams e Maria Sharapova se encontraram no circuito mundial de tênis. E o desfecho, como quase sempre, foi favorável à americana nesta quinta-feira. Desta vez, em jogo válido pela semifinal de Wimbledon, a número 1 do mundo passeou em quadra e venceu com muita autoridade sua rival por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/4 em 1h19. Foi a vitória de número 18 da americana nos duelos entre elas. Os únicos triunfos da russa, atual número 4 do mundo, foram nas finais de Wimbledon e do WTA Finals, ambas em 2004.


Confira a chave feminina de Wimbledon

A decisão será a oitava de Serena Williams em Wimbledon. Com cinco títulos conquistados, a americana vai enfrentar a zebra espanhola Garbiñe Muguruza, 20ª do ranking, que bateu a polonesa Agnieszka Radwanska (13ª) após grande atuação. A jovem de 21 anos superou a adversária em 2 sets a 1, parciais de 6/2, 3/6 e 6/3. É a primeira vez que ela chega a uma decisão de Grand Slam e subirá, ao menos, para 9º lugar no ranking da WTA após o torneio. Caso seja campeã, Muguruza pula para o 6º posto do mundo.


O jogo

Serena começou avassaladora, controlando a partida e contando com um possível nervosismo de Sharapova, que cometeu uma dupla falta para perder o primeiro game. Em seguida, a americana confirmou seu serviço e abriu logo 2/0. Serena seguiu pressionando os saques da russa e ainda teve dois break points no terceiro game antes de quebrar mais uma vez no quinto, para anotar 4/1. A partir daí, a número 1 do mundo apenas controlou os seus games de saque, com sete aces, para fechar em 6/2.

Maria Sharapova x Serena Williams na semifinal de Wimbledon (Foto: Reuters)
Maria Sharapova não conseguiu incomodar o 
jogo de Serena Williams durante a partida 
(Foto: Reuters)


Na sequência, Sharapova voltou mais agressiva e equilibrando mais as ações de jogo. Soltando o braço, a russa confirmou seus dois primeiros serviços, mas ainda sem conseguir ameaçar a rival. Serena não diminuiu seu ritmo e, no quinto game, conseguiu seu primeiro break point no período. Pressionada, Sharapova cometeu dupla falta e viu a americana abrir 4/2 ao confirmar o saque em seguida. A número 4 do mundo ainda salvou três chances de quebra no oitavo game, para confirmar e respirar um pouco no jogo. Nada que abalasse a líder do ranking, que ainda desperdiçou um match point no nono game, mas confirmou seu serviço com quatro aces consecutivos para carimbar sua ida a mais uma decisão em Londres.

O SporTV transmite ao vivo o torneio de Wimbledon pelo SporTV 2, a partir de 9h (de Brasília). Os assinantes do Canal Campeão também podem assistir pelo SporTV Play na internet.


RESULTADOS DAS SENIFINAIS
Serena Williams (EUA) 2 x 0 Maria Sharapova (RUS) -  6/2 e 6/4
Garbiñe Muguruza (ESP) 2 x 1 Agnieszka Radwanska (POL) - 6/2, 3/6 e 6/3


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Apesar de derrota, Baptista elogia a atuação do Sport: "Caímos de pé"

Na opinião do técnico, derrota para o Atlético-MG foi o melhor jogo do Brasileirão



Por Direto de 
Belo Horizonte

 

A primeira derrota do Sport no Brasileirão, na noite desta quarta-feira, contra o Atlético-MG, não gerou nenhuma crítica negativa. Muito pelo contrário. Apesar de ter perder por 2 a 1 para o Galo, em um Mineirão com mais de 50 pessoas, o Leão foi muito elogiado pelo técnico Eduardo Baptista, que viu uma equipe guerreira dentro de campo e apresentando um bom futebol.

- Caiu de pé. A expressão é essa. A derrota ia acontecer pela dificuldade do Campeonato Brasileiro, mas buscamos o gol a todo momento. Sabíamos que fatalmente estaríamos correndo um risco ao nos expor. A equipe se portou bem.

O treinador acredita que o Sport só vacilou em um momento do jogo, quando precisava ter segurado um pouco mais a bola ainda no primeiro tempo. Os gols sofridos no segundo tempo foram vistos como normais.


Eduardo Baptista Sport (Foto: Aldo Carneiro / Pernambuco Press)
Eduardo Baptista gostou muito da atuação do 
Sport no Mineirão (Foto: Aldo Carneiro 
/ Pernambuco Press)


- Tivemos um primeiro tempo muito bom, mas faltou segurar um pouco mais a bola em alguns momentos para sair de trás. No segundo tempo tomamos o gol num lance que era para a gente ter feito, mas levamos o contra-ataque. Ainda tivemos forças para empatar, mas tomamos o segundo num lance de mérito do Giovanni. Mesmo assim não nos intimidamos.

Satisfeito, Eduardo Baptista deixou o Mineirão com a consciência de que fez parte de um grande jogo. Para ele, o melhor do campeonato.

- Foi um grande jogo. O segundo tempo foi eletrizante. Talvez tenha sido o melhor da Série A que eu tenha visto.



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Levir elogia início do 2º tempo do Galo e brinca com boa atuação do Sport

Treinador do Atlético-MG ressalta ritmo forte da equipe nos primeiros 15 minutos da etapa complementar, mas, apesar da liderança, prefere não falar de favoritismo



Por
Belo Horizonte

 

Mineirão lotado, vitória do Galo e líder isolado. O técnico Levir Culpi tem motivos de sobra para estar tranquilo e não esconder sua felicidade. Após a vitória por 2 a 1 sobre o Sport, o treinador alvinegro esbanjou alegria ao analisar o triunfo atleticano, que deixou a equipe com três pontos de frente sobre o Grêmio e o próprio time pernambucano, que aparecem em segundo e terceiro, respectivamente.

Levir Culpi, treinador do Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini / Flickr do Atlético-MG)Assim como os torcedores, Levir gostou de ser espectador contra o Sport (Foto: Bruno Cantini / Flickr do Atlético-MG)


Levir começou a entrevista brincando com o bom desempenho do Sport, que dificultou muito a vida do Atlético-MG até o início do segundo tempo, quando o Atlético-MG marcou seus gols.

- Eu não gostei muito do time do Sport. Não tinha nada que vir aqui e jogar bem. Não gostei da atitude deles. (risos) É um time que está bem distribuído, que joga em uma faixa bastante estreita e tem toque de bola. Nós acordamos já no inicio do segundo tempo. O time teve mais presença, apertou mais e fizemos dois golaços. Foi um jogo muito legal de ver.

Após dominar o primeiro tempo, ter mais posse de bola e não conseguir levar perigo, o Galo abriu o placar logo no primeiro minuto da etapa complementar. Mesmo com o empate do Sport, o time seguiu em cima e fez 2 a 1 aos 8 minutos. Esse era o ritmo que o treinador queria desde o início.

- Eu achei que o nosso time tinha que colocar um ritmo mais forte. Os 15 primeiros minutos do segundo tempo, eles foram completamente diferentes do que fizemos no primeiro tempo inteiro. Foi mais questão de força para alcançar a vitória. O jogo ficou equilibrado taticamente o tempo inteiro, o Sport também criou oportunidades. Foi mais uma questão de imposição, de buscar a vitória (veja os melhores momentos no vídeo abaixo). E isso fizemos no início do segundo tempo.


Favorito? Ainda não

Apesar da liderança isolada, Levir não vê o time alvinegro como principal favorito ao título. Para o treinador, a briga na parte de cima está muito apertada e não vê o Campeonato Brasileira polarizado com alguns times.

- Eu acho muito cedo. Nós temos muitos candidatos no Brasileiro. Os campeonatos europeus são muito polarizados, e aqui não. Aqui o Eduardo (técnico do Sport) está há mais de um ano. Nós temos bons elencos e ninguém tem um bom time ainda – completou o treinador em sua an


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Galo acaba com invencibilidade do Sport, rival direto, e se isola na ponta

BRASILEIRÃO SÉRIE A - 12ª RODADA


Com mais de 50 mil torcedores no Mineirão, Atlético-MG faz 2 a 1, emplaca quinta vitória seguida e impõe primeira derrota ao time pernambucano no Brasileirão



Por
Belo Horizonte

 
A culpa poderia ser do uniforme. Se tivesse usado rubro-negro, no dia 8 de julho, no Mineirão, o Sport poderia ter tido melhor sorte em Belo Horizonte. Mas não. Ao contrário da Alemanha, que há um ano aplicou a maior goleada sofrida pelo Brasil em Copa do Mundo, o time pernambucano, que jogou de laranja, sofreu a primeira derrota no Brasileiro.

Mas não foi o uniforme. Foi o líder, agora isolado, Atlético-MG, que mostrou a força no Gigante da Pampulha, embalado por mais de 50 mil torcedores, e fez 2 a 1 no confronto direto pela primeira posição. Foi a quinta vitória consecutiva do Galo no Brasileirão.

Lucas Pratto (Foto: Bruno Cantini / Flickr do Atlético-MG)
Lucas Pratto fez o gol que abriu o caminho para 
a vitória atleticana contra o Sport no Mineirão 
(Foto: Bruno Cantini/CAM)


Os gols de Lucas Pratto e Giovanni Augusto, contra o solitário de Matheus Ferraz para o Sport, deixaram o time atleticano isolado na liderança do Campeonato Brasileiro, com 26 pontos, e o time pernambucano com 23, na terceira colocação. O Grêmio, que poderia dividir a liderança com o Atlético-MG, acabou derrotado para a Chapecoense, por 1 a 0, em Chapecó, e permaneceu com 23 pontos, na vice-liderança.

No próximo final de semana, o Galo vai até Campinas, onde encara a Ponte Preta, no Moisés Lucarelli, sábado, às 22h (de Brasília). O Sport recebe o Palmeiras, no domingo, às 18h30 (de Brasília), na Arena Pernambuco.


O jogo

Parecia um jogo de xadrez. Muito estudo em campo de ambos os lados, com cada time esperando o momento certo para dar o bote. E Atlético-MG e Sport demonstravam porque ocupam as primeiras posições, com boa marcação e bom toque de bola. O time pernambucano se fechava com competência e dificultava as ações alvinegras.



Mas apesar da ligeira superioridade atleticana, o goleiro Danilo Fernandes trabalhou pouco. Assim como Victor, por parte do Galo. Os escanteios eram os momentos em que os times mais se aproximavam do gol. Thiago Ribeiro, impedido, chegou a marcar, mas a arbitragem assinalou corretamente, ao final da primeira etapa.  

Agitado

No segundo tempo, os gols apareceram. E logo no início. Não dava para respirar. Assim como quem estava no fatídico 7 a 1, o torcedor que piscasse perderia os grandes momentos. Em rápido contra-ataque, Thiago Ribeiro cruzou rasteiro para Lucas Pratto abrir o placar para o Galo. Dois minutos depois, o Sport empatou com Matheus Ferraz aproveitou falha de todo o sistema defensivo e, de cabeça, mandou a cobrança de falta cobrada por Diego Souza para o fundo das redes.

Cinco minutos depois do empate pernambucano, Giovanni Augusto, apagado no jogo, se iluminou e colocou no ângulo de Danilo Fernandes, que só olhou a bola estufar as redes. Novamente atrás no placar, o Sport foi para o ataque e o Galo perdeu duas chances para ampliar no contragolpe.


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Cristóvão admite emoção pela vitória e elogia Guerrero: "Jogador decisivo"

Treinador destaca importância tática e técnica do novo camisa 9 do Flamengo e diz que optou por colocar Cáceres de titular para inibir a movimentação do Internacional



Por
Porto Alegre



Paolo Guerrero aliviou a semana de Cristóvão Borges. Logo na estreia, o atacante mudou a cara do Flamengo e foi decisivo na vitória por 2 a 1 sobre o Internacional, em Porto Alegre, na noite desta quarta-feira. Na coletiva de imprensa pós-jogo, o treinador elogiou seu novo camisa 9, que fez gol e deu assistência, além da forte presença de área. Com grande ajuda do peruano, o time conseguiu se afastar um pouco da zona de rebaixamento e terá mais tranquilidade para trabalhar até domingo, quando enfrenta o Corinthians no Maracanã, às 16h.

- É um jogador decisivo, acostumado a todo tipo de situação do futebol, boas e ruins, muito experiente. É importante porque é de peso, prende a bola no ataque, fazendo com que a equipe saia de trás e facilitando a aproximação dos companheiros, além de ser um grande finalizador. Por tudo isso, traz certa tranquilidade nesse sentido. É decisivo, está em forma também, chegou, treinou, teve dois dias desgastantes. Mas é um atleta bem dotado e sabíamos que podíamos contar com ele. As características dele ajudam muito a equipe e nos dão aquilo que estamos precisando.

Cristóvão Borges Inter x Flamengo (Foto: JEFERSON GUAREZE/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
Cristóvão Borges vibrou muito no Beira-Rio 
(Foto: JEFERSON GUAREZE/FUTURA 
PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)


Na comemoração do segundo gol do Flamengo, marcado por Everton, Cristóvão se mostrou bastante emocionado. Ele comentou o fato de estar sofrendo muita pressão por resultados e negou que tenha chorado naquele momento, como muitos acharam, mas admitiu que o sentimento à flor da pele tomou conta.

- Foi água da chuva, mas estava emocionado, sim. Estamos trabalhando e jogando sob pressão, a cobrança é muito grande. Às vezes, como foi no último jogo, merecíamos a vitória, e perdemos de virada em casa. Sabíamos que estávamos no caminho certo. É a terceira partida que a gente vem jogando num bom nível. Só que no futebol você precisa de resultados, e a gente tem oscilações. Jogamos contra um grande adversário, sabíamos disso. Eles também vinham de derrotas e iam jogar tudo contra a gente. Traçamos bem a estratégia, executamos bem, jogamos uma grande partida e ficamos muito felizes.


Veja outros pontos da coletiva de Cristóvão Borges:

Opção por Cáceres

Não sabíamos se estaria chovendo ou não, quanto ao campo pesado. O que tínhamos de informação é que a equipe que ele (Aguirre) deveria montar era de muita movimentação. Foi em cima disso que treinamos e jogamos. Por isso a entrada do Cáceres. Precisávamos jogar compactados para tirar a movimentação deles.

Repetir desempenho em casa
O desafio é o campeonato inteiro, são todos os jogos. Não difere. Foi difícil aqui, foi difícil contra o Figueirense no Rio, vai ser difícil contra o Corinthians. Agora, cada jogo é diferente pela maneira de jogar. As equipes jogam mais fechadas fora. Contra o Corinthians, por estilo, as equipes se equivalem e será um grande jogo. E é uma oportunidade para a gente dar uma sequência de vitórias, que é o que precisamos.

Foco do Inter é a Libertadores
Normal que aconteça. Mas essa coisa de tirar o pé não existe. Claro que deve ter prioridade da Libertadores. Mas no momento decisivo. O Inter estava dando seu melhor nas duas competições porque tem elenco para isso. Mas o Brasileiro é muito duro. Tem outras equipes boas no campeonato que também têm tido dificuldade.

Guerrero e Sheik fora contra o Corinthians
Isso nós sabíamos um tempo atrás. Quando soubemos, ficamos ressentidos porque precisamos de todos os jogadores, ainda mais deles, que são importantes e experientes. Nesse momento em que precisamos recuperar posições, seria muito melhor se pudéssemos usá-los. Mas, como é uma coisa contratual, estamos pensando desde antes na forma de escalar a equipe, porque também temos jogadores que já estavam trabalhando bem e se empenhando antes da chegada deles. vamos procurar uma maneira de manter o nível da equipe e que ela consiga mais uma vitória.

Preleção
No treino que fizemos lá, mostramos ao Guerrero que ele iria jogar da mesma forma que estava jogando no Corinthians e no Peru. Ele na frente. Quando ele prende a bola, nossa equipe chegava, função dele no jogo. Ele faz isso com facilidade e nos ajudou bastante. Fizemos um vídeo com todas as virtudes do Inter, detalhamos e planejamos para poder inibi-las.


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Diego Aguirre se surpreende com nova derrota: "Não merecemos nada"

Técnico do Inter diz que "não está bem" após série de três resultados negativos



Por
Porto Alegre

 


Após a terceira derrota consecutiva no Brasileirão, o técnico Diego Aguirre pareceu sentir o baque. O 2 a 1 sofrido para o Flamengo, na noite desta quarta-feira, no Beira-Rio, deixou o uruguaio triste. O próprio admitiu em sua entrevista coletiva que não estava bem. Na leitura do comandante, o Inter não mereceu nada diferente da série negativa nas últimas rodadas da competição. A maneira como o Colorado foi superado surpreendeu ao treinador.

Diego Aguirre, técnico do Inter (Foto: Diego Guichard)
Diego Aguirre se mostrou abatido após a 
partida (Foto: Diego Guichard)


O peruano Guerrero abriu o placar logo no início da partida. Um prenúncio de que a noite colorada não teria nada para se comemorar. O desempenho foi novamente ruim, como já havia sido na derrota por 3 a 1 para o Atlético-MG, no domingo, também no Beira-Rio. O que deixou Aguirre sem explicação, apenas afirmando que o time passa por uma má fase.

- A verdade poderia falar muitas coisas, mas primeira coisa que vou falar é que fiquei surpreso porque não esperava que nós não tivéssemos um bom jogo. Temos falado muito que estava na hora de conseguir uma vitória. Tentamos mentalizar e não foi possível. A realidade marca que não estamos em uma boa fase e que tivemos as três derrotas, temos que assumir e aceitar as críticas. E olhar para frente, aprender com as coisas que aconteceram. Hoje qualquer coisa que vocês falem do time para criticar, vão ter razão. Não pode acontecer - reconheceu o treinador.


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Além das derrotas para Flamengo e Atlético-MG, o Inter também foi superado contra o Sport. Na série negativa, o que foi ressaltado por Diego Aguirre é que o Colorado não mereceu o resultado em nenhum dos jogos. A sequência deixou o uruguaio abatido, segundo ele próprio.

- Sou o primeiro a assumir a responsabilidade. Não estou bem, não imaginava perder hoje. Não só a derrota, não tivemos um bom jogo como deveríamos ter tido. E tivemos uma derrota que foi muito dura. Mas a única coisa que temos que pensar, falamos com os jogadores, é reverter a situação. Trabalhar, cada um de nós, e dar um pouco mais. E voltar as coisas boas que nós mesmo fizemos aqui. Não mudou quase nada, continuamos trabalhando do mesmo jeito, continuamos tentando fazer o melhor cada dia. Mas temos que assumir que hoje não deu, no último também não, não merecemos nada - avaliou o comandante colorado.

O Inter volta a atuar no domingo, às 16h, contra o Joinville, em Santa Catarina. Na próxima semana, começa a decidir a vaga na final da Libertadores contra o Tigres, no Beira-Rio, na quarta-feira. Nesta quinta, Aguirre deve contar com o retorno de Aránguiz aos treinamentos, após o título da Copa América com o Chile. 



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De sola na crise: Guerrero estreia com gol e assistência, e Fla derrota Inter

BRASILEIRÃO SÉRIE A - 12ª RODADA


Peruano faz gol - em lance irregular - e dá passe para Everton definir a partida; Rubro-Negro volta a triunfar no Rio Grande do Sul em Brasileiros após 13 anos



Por
Porto Alegre

 
Guerrero comemora gol Inter x Flamengo (Foto: VINíCIUS COSTA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
Guerrero mudou o Flamengo (Foto: 
VINíCIUS COSTA/FUTURA 
PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)


Guerrero mudou o Flamengo. Com raça e talento, características que todo grande jogador deve ter, foi o grande homem da vitória rubro-negra por 2 a 1 sobre o Internacional, em Porto Alegre.  Fez o primeiro do time - e o dele vestindo vermelho e preto - botando a sola na bola e passou a Everton no outro gol. Desfigurado, o Inter, embora tenha sofrido um gol irregular, foi presa fácil. Marcou nos acréscimos, com Ernando.

O Rubro-Negro volta a vencer no Rio Grande do Sul em jogos válidos pelo Campeonato Brasileiro após 13 anos. O último triunfo havia sido sobre o próprio Inter, em 2002, por 3 a 1.
O Flamengo, agora 13º colocado com 13 pontos, volta a campo no domingo, para enfrentar o Corinthians, no Maracanã, às 16h (de Brasília). No mesmo dia e horário, o Inter, que caiu para a 16ª colocação e segue com os mesmos 13 pontos, pega o Joinville, fora de casa. O Colorado, porém, concentra praticamente todas as suas atenções para a Libertadores, competição na qual é semifinalista - pega o Tigre na próxima quarta-feira, no Beira-Rio, em jogo que abre a série. (confira os melhores momentos abaixo)


A etapa inicial não foi rica tecnicamente. Mas mostrou mudança de patamar no Flamengo. No 10º minuto como rubro-negro, Guerrero foi às redes. Em gol irregular, diga-se de passagem - Canteros, impedido, deu assistência ao peruano. Mas o 9 estava no lugar certo e não perdoou. O Inter dominou a posse, finalizou mais, porém Valdívia era a andorinha colorada num time nada criativo. No segundo tempo, Guerrero decidiu novamente. Recebeu de Sheik na área, pisou na bola e deu por baixo das pernas de William. Ela passou para Everton bater no ângulo e matar o jogo. Nos acréscimos, Ernando, após cobrança de escanteio, marcou o de honra do Internacional.


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Sereno, Argel reconhece má partida do Figueira: "Não jogamos futebol"

Técnico reconhece superioridade do Joinville no 2 a 0 nesta noite de quarta-feira e fim da invencibilidade em 2015 no Orlando Scarpelli; treinador gosta da primeira etapa



Por
Florianópolis

 

Argel foi sereno na análise da derrota para o Joinville que deu um ponto final à invencibilidade do Figueirense no Orlando Scarpelli em 2015. O comandante soube reconhecer a superioridade do adversário, a melhor adaptação do JEC em um gramado encharcado e também um segundo tempo ruim do grupo alvinegro. Assim, sincero, sem deixar margens, Argel evitou lamentos e tão pouco críticas mais duras aos seus atletas. 

Para não dizer que Argel não lamentou: os gols perdidos na primeira etapa depois do primeiro tento de Kempes.  
- É o terceiro jogo que a gente perde aqui sob o meu comando, não conseguimos nos adaptar, principalmente no primeiro tempo, no campo e principalmente no começo do jogo. O adversário se adaptado melhor, tomamos o gol em uma jogada que parou na água. A gente orientou e falou, e o nosso time é técnico que sabe jogar e sofreu com isso. Depois do gol a gente entrou no jogo. Nós tivemos quatro chances claras pra poder empatar o jogo. O nosso segundo tempo não foi bom. Parece que nossa equipe desaprendeu a jogar, era a mesma equipe que jogou há três dias no Maracanã e ganhou do Flamengo. Tanto que a gente não tinha mexido no segundo gol que nos pegou totalmente desarrumada. A gente fica triste por conta o nosso primeiro tempo, mas não dá para reclamar do segundo tempo. A gente não jogou o segundo tempo futebol. Parecia que a gente não havia jogado junto nunca. Só podemos lamentar pelo primeiro tempo, mas não pelo segundo - explicou.

Com o resultado, o Figueirense colocou um ponto final na série de 19 jogos sem derrotas dentro de casa – 13 vitórias e seis empates. Com 15 pontos ganhos, o time alvinegro segura também a sua sequência positiva no Brasileirão de duas vitórias seguidas – Goiás e Flamengo. Na próxima rodada, o Alvinegro catarinense vai até São Paulo encarar o Santos, na Vila Belmiro. 

argel figueirense (Foto: Luiz Henrique / FFC)Aargel evitou lamentos depois da derrota desta quarta (Foto: Luiz Henrique / FFC)


Análise do jogo
- Isso faz parte do futebol. É o terceiro jogo que a gente perde aqui sob o meu comando, não conseguimos nos adaptar, principalmente no primeiro tempo, no campo e principalmente no começo do jogo. O adversário se adaptado melhor, tomamos o gol em uma jogada que parou na água. A gente orientou e falou, e o nosso time é técnico que sabe jogar e sofreu com isso. Depois do gol a gente entrou no jogo. Nós tivemos quatro chances claras pra poder empatar o jogo. Tivemos chances claras com o Everaldo ,Rafael e o Thiago Santana, poderíamos ter empatado o jogo. Conseguimos aparecer para jogar e parecia que o gol era questão de tempo, mas o adversário veio jogar por uma bola e conseguiu fazer isso no primeiro tempo. Poderíamos estar jogando até agora que não conseguiríamos fazer gol no adversário.

O segundo tempo
- Mudamos o Pedroso para saída do Cereceda, mas não o nosso segundo tempo não foi bom. Parece que nossa equipe desaprendeu a jogar, era a mesma equipe que jogou há três dias no Maracanã e ganhou do Flamengo. Tanto que a gente não tinha mexido no segundo gol que nos pegou totalmente desarrumada. A gente fica triste por conta o nosso primeiro tempo, mas não dá para reclamar do segundo tempo. A gente não jogou o segundo tempo futebol. Parecia que a gente não havia jogado junto nunca. Só podemos lamentar pelo primeiro tempo, mas não pelo segundo. 

Porque não conseguiu o rendimento?
- Tentamos trocar, mudar. A gente não conseguiu, pois o adversário encaixou muito forte no nosso meio de campo e conseguiu se impor. São coisas que acontecem, não tem muito o que explicar, temos que reconhecer. Não adianta explicar. Para não dizer que não tivemos nada no segundo tempo, tivemos uma cabeçada queima roupa do Marquinhos e o Agenor fez uma grande defesa. Ele falou que ia fechar o gol hoje, de novo e ele fez isso. Se é o momento para perder, que seja depois de duas vitórias seguidas, não é boa pelo fato de ter sido por um rival direto. A equipe dele mereceu o resultado principalmente pela disciplina tática de matar o jogo. Então temos lições para tirar desta derrota. É levantar a cabeça. 

Lições dessa derrota
- Faz parte do futebol. Bayern perde, o Barcelona perde. Todo mundo perde em casa. Uma hora nos íamos perder, perdemos a primeira. Uma equipe que joga 20 jogos em seu estádio e perde uma partida, acho que temos essa gordurinha. Sabemos que não fizemos um segundo tempo bom, conseguimos no primeiro tempo jogar, mas no segundo não fizemos para merecer. A responsabilidade dessa derrota só tem um nome, esse nome é o Argel, a responsabilidade é minha. São 26 rodadas para você buscar essa manutenção.

Botafogo
- Nesse momento é difícil falar o que vamos fazer no jogo de sábado. Até porque é um adversário direto nesse momento. O Campeonato está tão aberto que está todo mundo. Tudo pode acontecer, se você perder a concentração e perder o foco, não se adaptar ao estilo de jogo. Então temos que ver ainda o que vamos fazer, não dá para prever. 


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Adilson aponta “consciência” do JEC “merecedor” de triunfo sobre Figueira

Treinador vê Joinville bem no triunfo por 2 a 0 fora de casa, mas adverte que situação do clube no Brasileirão segue delicada: “Não tem alivio, todo jogo tem dificuldade”



Por
Joinville, SC

 

O Joinville sentiu dois novos sabores no Campeonato Brasileiro. Pela primeira vez o time tricolor sair na frente do placar na competição. Largaria em vantagem com gol de Kempes, no primeiro tempo, e a garantiria também com o centroavante, autor do tento que confirmou o triunfo sobre o Figueirense nesta quarta-feira. A vitória por 2 a 0 (veja os melhores momentos no vídeo) foi também a primeira vitória da equipe fora de casa no Brasileirão. 

Sair na frente, segurar a pressão e ser eficiente (cinco chances reais de gol em oito arremates) perfazem o que o técnico Adilson Batista classificou como “consciência” do JEC. Por isso, para ele, o time mereceu o triunfo em um jogo consistente e sem oscilação na atuação.


Adilson Batista Joinville técnico (Foto: José Carlos Fornér/JEC)Adilson Batista fala sobre o triunfo após a partida no Scarpelli (Foto: José Carlos Fornér/JEC)


- O time jogou bola, teve paciência. Foi time um consciente e merecedor da vitória – resumiu o treinador na entrevista coletiva após o triunfo.

A vitória causa esperança de reação, até porque o time precisa, segue na lanterna do Campeonato Brasileiro. Porém, acredita que o 2 a 0 fará bem para a confiança do Joinville. Mais que necessária, porque o JEC enfrenta o internacional às 16h de domingo, na Arena Joinville.

- Não tem alívio, todo jogo tem dificuldade. Se o Inter vem com reserva ou titular, vem forte, está na Libertadores. Vamos descansar, amanhã (quinta) tem trabalho para fazermos um grande jogo e tentar vencer para sair desta situação. A vitória é importante, e entramos com 30% de chance de vitória no próximo jogo, conforme os matemáticos. É um dado e é interessante. Estamos mudando uma situação. Começamos mal, desde cheguei estava mal e o resultado não vinha resultado. Tem que reagir e a gente sabe que é difícil.

Veja os principais pontos de entrevista coletiva.

Atuação de Marion
- O Marion deu opção como deu contra o Coritiba, mas faltou chegar um pouco. Faltou acertar passes. Adiantamos o Fabrício, um jogador que sabe jogar, tem qualidade no passe, uma boa virada de jogo. Acho que fizemos um bom jogo. O Marion é um jogador interessante, hoje trocou lado porque eu entendia que o Cereceda (lateral-esquerdo do Figueirense) não marca tão bem quanto o Leandro (Silva, lateral-direito). Fez boas jogadas, é um jogador importante.  
Hoje rodamos bem a bola, tocamos, criamos dificuldades para o adversário. Gostei, gostei do que vi.
Adilson Batista

O artilheiro Kempes
- É bom jogador, conheço ele do América-MG e de jogar no Japão. Contra Coritiba (na rodada passada) pensei numa situação para provocar, induzir. É um jogador que conheço, sei do potencial e vai ser importante.
 
Vai ter que mudar no próximo jogo
- Tenho a suspensão (do volante Naldo). É do futebol. Tivemos dificuldades nos jogos desde que chegamos, estava conhecendo o elenco, tinha os adversários. Estou feliz pelo que o time jogou. Tivemos 90 minutos mal, 45 contra o Flamengo e 45 contra o Coritiba. Hoje me lembrou o jogo contra o Sport, em que rodamos bem a bola, tocamos, criamos dificuldades para o adversário. Gostei, gostei do que vi.  

Fórmula para reagir
- Tem dedicação, entrega, comprometimento, o trabalho, a qualidade...  Engloba tudo e precisávamos vencer, uma necessidade nossa. Agora temos dois compromissos em casa, temos que nos recuperar, pensar no jogo contra o Inter. Temos que fazer um bom jogo e vencer, é o que precisamos. Nosso objetivo é ter competitividade. Os jogadores têm se entregado, você vê no semblante, do dia a dia, o comprometimento pra tirar Joinville desta situação e eles, com dedicação, vão conseguir.  

Estreia do zagueiro Rafael Donato
- Ele vem trabalhando, passou por três semanas de transição, fez os jogos treino. Levei ele para o jogo contra o Goiás pensando em chuva, campo molhado e dificuldade. Acho que fez uma boa partida e deu contribuição. O Figueirense fez bola longa na área e ele foi bem assim. 
  
Indicação para contratações
- Eu respeito o trabalho imprensa, mas acredito mais no meu, porque estou no dia e trabalho no dia a dia.


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Joinville vence o Figueira, coloca fim à invencibilidade rival e cria esperança

BRASILEIRÃO SÉRIE A - 12ª RODADA


Com dois gols de Kempes, Tricolor consegue primeira vitória fora e segura o Figueirense no Orlando Scarpelli, que conhece a sua primeira derrota em 2015



Por
Florianópolis


O Joinville pode ter, na tabela, conquistado “só” três pontos, mas a vitória na noite desta quarta-feira em Florianópolis, sobre o Figueirense, significa, sem dúvida, muito mais. O 2 a 0 aplicado em pleno Orlando Scarpelli, com dois gols de Kempes, não só faz o time tricolor respirar no Brasileirão, como também eleva uma confiança que andava muito abalada. Além disso, o JEC coloca fim a uma invencibilidade de 19 jogos do rival alvinegro dentro de casa, que ainda não havia sido derrotado ante o torcedor em 2015.

Não foi uma vitória qualquer. Foi um 2 a 0 para lavar a alma por tudo o que cercava a partida. Não somente pela questão jurídica que envolve Figueirense e Joinville acerca do título estadual, mas principalmente pelo começo ruim do JEC no Brasileirão. E nesta quarta o time de Adilson Batista parece que enfim acertou o pé. Além de sair na frente de um rival primeira vez em uma partida, houve uma consistência ao longo dos 90 minutos que até então não havia.

Sob muita água e diante de muitas poças, o Figueirense esteve irreconhecível e perdeu muitas oportunidades e viu a sua série de 19 jogos - 13 vitórias e seis empates - em 2015 ser derrubada. Além disso, encerra o seu embalo depois de dois êxitos seguidos após vencer o Goiás e o Flamengo.

O Figueirense encara na 14ª rodada o Santos, na Vila Belmiro, no sábado, às 18h30. O JEC recebe o Internacional, na Arena, no próximo domingo, às 16h. 


Figueirense x Joinville, lance de jogo (Foto: ESTADÃO CONTEÚDO)
Sob muita chuva e com muitas poças, o Joinville 
venceu o Figueirense no Orlando Scarpelli 
(Foto: ESTADÃO CONTEÚDO)


Florianópolis nesta semana é só chuva. Muita água tem caído na capital catarinense e, nesta quarta-feira, não foi diferente. Quem viu o gramado do Orlando Scarpelli uma hora e meia antes da partida dizia com certeza que não haveria jogo. Porém, quando a bola rolou, a situação estava melhor, mas as poças atrapalharam muito o andamento do jogo. Foram muitos escorregões, algumas chegadas mais fortes e muitos passes errados. Só que quem pensava que seria um jogo de poucas emoções, se enganou. O JEC, necessitando da vitória, começou bem a partida e logo abriu o placar com Kempes, aos 10 minutos, após bela jogada de Lucas Crispim.

Com dificuldades para ficar com a bola, o Alvinegro precisou se adaptar com o gramado molhado. Por volta dos 20 minutos, o JEC assustou novamente, com o lateral Diego, em uma pancada de fora da área, defendida por Alex. A partir daí, o Figueira passou a jogar. Everaldo, por duas vezes, e Thiago Santana quase empataram. A chance mais clara caiu nos pés de Rafael Bastos que encheu o pé, mas o goleiro Agenor, em boa noite, fez uma grande defesa. 


O segundo tempo teve um panorama diferente. O JEC voltou mais consistente na marcação e perigoso no contra-ataque. A equipe do Norte de Santa Catarina passou a ser mais eficiente no campo de ataque. E, aos 15 minutos, o Joinville aumentou. Anselmo fez bela jogada, arrancou pelo meio da defesa do Figueira e invadiu a área. Pressionado pelo goleiro Alex, o volante tricolor virou e ajeitou para Diego cruzar na testa de Kempes que, em noite inspirada, colocou no fundo das redes. 

O técnico Argel até tentou modificar o esquema de jogo com a entrada de Marcão e também Dudu, no lugar de Ricardinho e Everaldo, respectivamente. Porém, o Joinville manteve uma maior posse de bola e a serenidade em campo para conquistar a sua primeira vitória fora de casa e voltar a respirar no Brasileirão. 




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Roth admite que momento do Vasco é de luta contra Z-4: "Complicadíssimo"

Treinador reconhece má atuação em goleada de 4 a 0 do São Paulo e lamenta chances desperdiçadas. São duas derrotas consecutivas e nove rodadas do Z-4



Por
Brasília


Celso Roth Vasco (Foto: Foto: Jorge William / Agência O Globo)Celso Roth reconhece má fase do Vasco (Foto: Foto: Jorge William / Agência O Globo)


Celso Roth falou, falou, falou e não conseguiu explicar mais uma derrota do Vasco. Ao avaliar o 4 a 0 do São Paulo (veja melhores momentos no vídeo abaixo), na noite desta quarta-feira, em Brasília, o treinador reconheceu a má atuação e lamentou as chances perdidas. Mais: disse que, momento, a luta cruz-maltina é para evitar o rebaixamento no Brasileirão.  

Após o segundo tropeço consecutivo em quatro jogos sob seu comando, o técnico gaúcho não tapou o sol com a peneira. Foi bem claro: disse que o time está há nove rodadas no Z-4 - é o atual 19º, com nove pontos, um momento "complicadíssimo". Mesmo que o presidente Eurico Miranda tenha garantido que não cairá.  

- No momento, no momento, é (lutar para não cair), não podemos dizer nada ao contrário. O Vasco está nove rodadas no G-4 de baixo, infelizmente, essa é a verdade. Estamos trabalhando inclusive o presidente, com todas as possibilidades e suas forças para mudar isso, então, pode ter certeza que vamos mudar, só que as coisas são complicadas. Chegar em cima do campeonato, durante o campeonato é complicado, tem que ir conhecendo jogador dentro dessas situações todas, por mais que tenha trabalhado com alguns deles. Mas o que o presidente disse é que a história do Vasco, essa declaração, sempre temos que ter essa obrigação, brigar por títulos, vamos fazer o máximo possível para que isso aconteça, mesmo em momento complicadíssimo na competição - disse Roth.  


Ao mesmo tempo em que sofreu quatro gols, o Vasco perdeu, ao menos, três. Todos com Riascos. O que pesou na derrota, de acordo com o comandante:
 
- Não tem como explicar 4 a 0, começamos mal o jogo de novo infelizmente, levamos dois rapidamente, não pode acontecer, contra um time com a qualidade do São Paulo. Depois da substituição, terminamos bem o primeiro tempo, com algumas chances. No segundo tempo, voltamos um pouco melhor, tivemos oportunidades, se não me ganho foram quatro gols inacreditavelmente perdidos, mas acontece. São Paulo foi lá numa escapada e fez o terceiro, o que desanimou um pouco. Levamos o quarto no final do jogo, nos descontos, com o time completamente desequilibrado. O fato é que perdemos o jogo de 4 a 0. Não foi o que planejamos, não foi o que queríamos, mas o fato é esse - afirmou Roth.

O Vasco retorna ao Rio nesta quinta-feira. No sábado, em Porto Alegre, enfrenta o Grêmio.

Outras respostas da coletiva:

Chances perdidas
Nunca vi isso, por isso é atípico, inexplicável. De novo, o que aconteceu foi o resultado, quem vê o jogo, quem ouve falar, vê o 4 a 0, diz que o São Paulo jogou melhor e mereceu. Não foi bem assim, teve mais qualidade, jogou melhor, resultado deixou claro que o São Paulo poderia fazer isso ainda mais num campo maravilhoso como esse, com a qualidade deles. Depois dos 2 a 0, o São Paulo ficou tranquilo no jogo. Se fizéssemos um dos gols que nós perdemos no segundo tempo, nós teríamos tido outra situação. Mas o fato é esse, infelizmente, estamos aqui amargando o resultado, duro, num momento duro da competição e temos que sair disso. Temos que ter muita calma nessa hora, olhar bem o que aconteceu e ir lá contra o Grêmio e buscar o resultado.

Mudanças
Eu vou dizer o seguinte, nos mudamos a equipe e colocamos o Lucas e soltamos o Sergio e Guiñazu para que o Andrezinho tivesse sustentação. A ente sabia que Andrezinho vinha do estrangeiro, não sabia exatamente qual seria o rendimento, muito difícil render logo que chega, mas a coisa não funcionou infelizmente, com 2 a 0 tinha que tomar atitude, modifiquei, o time melhorou, terminou primeiro tempo bem equilibrado, mesmo perdendo de 2 a 0, teve oportunidades e não conseguiu fazer, mas isso só o futebol que apronta esse tipo de coisa e depois disso tentamos Eder já para dar ritmo, muito tempo sem jogar, o conheço, sei que pode faze função, se resultado foi ruim, pelo menos tem essa situação positividade de colocá-lo em campo e esperança de ajuda-lo na competição. O fato é esse, resultado ruim.

Venda de mando de campo
Isso é uma situação que estava encaminhada antes da minha chegada. Não tenho nem que discutir. A direção tomou a decisão, e ela está tomada. Fim. Mas certamente nós temos a experiência de saber que o rendimento de que quando se joga fora é menor. Chegamos sabendo disso. Temos de trabalhar.

Retornos
São todos jogadores que precisam de sequência. Menos Jhon Cley e Christiano, que estavam jogando. Mas o Dagoberto, o Herrera, o Eder e o André, que teve de ficar até o final. Mas vai explicar isso ao torcedor, ele não quer saber. Ele quer saber de vitória ou de não perder, ainda mais como nós perdemos. Não posso pedir paciência, tenho de trabalhar. Mas tenho de falar que esse jogadores vão voltar após muito tempo parado. É difícil.

Esquema
A intenção era de que o esquema dessem certo e eu pudesse dar sequência. Mas vou ter de repensar depois de um resultado de 4 a 0. Quando a gente põe um jogador assim, como o Andrezinho, para ter um rendimento melhor foi porque o time estaria mais equilibrado. É difícil. É a realidade. Os jogadores tentaram, se esforçaram, mas infelizmente, hoje, não deu. Esse é meu grande questionamento, o esquema, ao próximo jogo.

Momento
Tivemos dois resultados positivos, dois negativos. E este de forma devastadora. Temos de falar com o grupo, encontrar um caminho, juntas as nossas peças, tentar reequilibrar. Disse aos jogadores: vamos pensar no Grêmio, voltar ao Rio e ir a Porto Alegre e quem sabe conseguir um resultado e, principalmente, ser um time com melhor atuação.


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