Técnico do Verdão do Oeste exalta "entrega" dos jogadores nas partidas da Série A,
prega "pés no chão" e diz que time catarinense busca fazer o gol e jogar para cima
Diante do Grêmio, na noite desta quarta-feira, a Chapecoense conseguiu pela primeira vez neste Brasileirão atingir duas vitórias seguidas. O time alviverde alcançou 52,8% de aproveitamento e aumentou ainda mais a distância para a parte de baixo da tabela. Para o técnico Vinícius Eutrópio, o que explica a boa arrancada do Verdão do Oeste é a confiança do grupo de jogadores. (Confira os melhores momentos no vídeo acima)
- As atuações estão sendo boas. Nesta quarta, tinha o desafio diante do embalo do Grêmio, que é um time com organização tática. Nesse sentido, a gente teve que estudar e ter um equilíbrio muito grande. O sistema que eles jogam é difícil de marcar. Acho que o primordial tem sido a confiança dos atletas no nosso. A entrega deles. Sempre com os pés no chão, respeitando o adversário - comentou o treinador, em entrevista coletiva.
O comandante do clube verde e branco ressaltou a qualidade da equipe. Segundo ele, o grupo tem feito boas partidas, saindo para o ataque, sem apenas se defender.
- Acredito que a gente tem feito o que fizemos contra o São Paulo, contra o Santos. Contra o Grêmio, foi um jogo com características semelhantes. Nós saímos melhor pela vitória. Foram dois times que tentaram buscar o gol. Temos que arriscar. Ainda mais sendo organizado - completou.
Vinícius Eutrópio fala sobre o triunfo contra
o Grêmio (Foto: Laion Espíndula)
Bola parada
- É um trabalho que a gente vem fazendo. Foi mais uma jogada ensaiada. Em jogo difícil, é uma jogada importante. Caiu na cabeça do jogador certo, do Bruno Rangel. E o Cleber Santana representa uma liderança técnica no time. Liderança tanto fora, como dentro de campo.
Elicarlos
- O Eli é um jogador que a gente aposta muito. Ele estava afastado do Náutico. Ele sabe marcar e jogar. Tivemos convicção, pois o Eli ficou praticamente fora da pré-temporada. Estava acima do peso. E está muito bem agora.
Bruno Rangel
- O que falei com ele foi nada de especial. A gente pega no pé dos jogadores, fica treinando até escurecer. Ele mostrou trabalho e está nesse lugar. O Bruno teve paciência e respeitou muito quem estava jogando.
Pode sonhar com algo maior?
- Só posso mudar o discurso, nosso foco, objetivo, quando conseguir matematicamente o objetivo. Mas não posso dar dois passos para frente. Todos os campeonatos são dificílimos. A gente vai com calma.
Próximo adversário, o Avaí
- É um adversário difícil, bem montado pelo Gilson Kleina. Um time que vem em uma crescente. Com esses resultados dá uma certa tranquilidade.
Pés no chão
- O discurso é muito bem embasado dentro do clube, os jogadores mesmo sabem disso. O campeonato é longo e tem adversário dificílimos. Esses resultados a gente está conseguindo com muito trabalho, com muito foco.
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