Por um "acordo de cavalheiros", direção do Verdão vai arcar com o valor das cadeiras quebradas e pichações na arena. Cúpula alvinegra fez o mesmo no ano passado
O
Palmeiras decidiu não cobrar do Corinthians o prejuízo que terá com os
atos de vandalismo da torcida do rival em seu estádio, durante o
clássico do último domingo, pelo Paulistão. Os alvinegros quebraram várias cadeiras, picharam as portas dos banheiros com muitas provocações e danificaram outros objetos do local.
No fim da tarde desta segunda, a WTorre divulgou o balanço do que foi danificado na arena. Foram 44 cadeiras quebradas, além de outras 29 que ficaram com problemas nas molas, 129 porta-copos, uma porta de banheiro e sete saboneteiras, que totalizam um valor de cerca de R$ 25 mil.
Havia um acordo entre as duas diretorias que previa que o clube seria o responsável por pagar o prejuízo que sua torcida causasse na nova casa do adversário. Porém, assim como no duelo do ano passado, pelo Brasileirão, na arena do Corinthians, o "acordo de cavalheiros" foi invertido e cada um arcará com os custos de seu estádio.
Na ocasião, o clube contabilizou 258 assentos quebrados no setor de visitantes. O Palmeiras se comprometeu a pagar os cerca de R$ 45 mil para arrumar. No entanto, o então presidente alvinegro, Mário Gobbi, não aceitou a proposta Paulo Nobre e ficou com as despesas, em ato considerado cordial.
O clássico deste domingo ficou marcado pelo confronto entre palmeirenses e policias do lado de fora do estádio, e também pela briga de corintianos já na arquibancada do estádio.
No fim da tarde desta segunda, a WTorre divulgou o balanço do que foi danificado na arena. Foram 44 cadeiras quebradas, além de outras 29 que ficaram com problemas nas molas, 129 porta-copos, uma porta de banheiro e sete saboneteiras, que totalizam um valor de cerca de R$ 25 mil.
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Havia um acordo entre as duas diretorias que previa que o clube seria o responsável por pagar o prejuízo que sua torcida causasse na nova casa do adversário. Porém, assim como no duelo do ano passado, pelo Brasileirão, na arena do Corinthians, o "acordo de cavalheiros" foi invertido e cada um arcará com os custos de seu estádio.
Na ocasião, o clube contabilizou 258 assentos quebrados no setor de visitantes. O Palmeiras se comprometeu a pagar os cerca de R$ 45 mil para arrumar. No entanto, o então presidente alvinegro, Mário Gobbi, não aceitou a proposta Paulo Nobre e ficou com as despesas, em ato considerado cordial.
O clássico deste domingo ficou marcado pelo confronto entre palmeirenses e policias do lado de fora do estádio, e também pela briga de corintianos já na arquibancada do estádio.
Cadeiras quebradas no setor de visitante
após o clássico do último domingo (
Foto: Reprodução)
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