quarta-feira, 25 de maio de 2016

Gilmar tira Aecim da reta. Pela 2a. vez




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/gilmar-tira-aecim-da-reta-pela-2a-vez



O Janot vai responder quando o Sargento Garcia prender o Zorro

publicado 25/05/2016
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Muito engraçado ! Quá, quá, quá !
O empresario da Educação em atividade também no Supremo, Gilmar (PSDB-MT) Mendes volta tirar o Aecim, que está se borrando de medo, da linha de tiro.

Na Fel-lha:

Gilmar pede que Janot reavalie 2º pedido de inquérito contra Aécio

O ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes mandou novamente para a Procuradoria-Geral da República o segundo pedido de abertura de inquérito feito ao tribunal para investigar o presidente do PSDB, senador Aécio Neves (MG).

Mendes tomou a decisão a partir de explicações apresentadas pela defesa do senador e antes de avaliar se autoriza ou não a apuração requerida pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

A Procuradoria quer avaliar a suspeita de maquiagem de dados do Banco Rural para esconder o mensalão mineiro e também tem como alvos o prefeito do Rio Eduardo Paes (PMDB) e o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP).

Agora, Janot vai decidir se mantém o pedido de abertura de inquérito e as diligências solicitadas.

Segundo os advogados, não há elementos que justifiquem a abertura de uma apuração.

Mendes já pediu que Janot reavalie um pedido de investigação sobre o tucano. Depois de abrir inquérito para apurar o suposto pagamento de propina de Furnas para Aécio, Gilmar suspendeu as diligências e requereu que a PGR confirmasse a necessidade de investigar o caso. O senador nega envolvimento com as duas irregularidades.

(...)
Em tempo: quanto mais o Gilmar age menor ficam o Supremo e seus ministros. PHA

Murray volta a sofrer em cinco sets e vai à terceira fase em Roland Garros




Depois de ter problemas na estreia, o britânico precisou conseguir nova virada diante do convidado francês Mathias Bourgue, de 22 anos, em 3h34 de confronto




Por
Paris, França



Andy Murray vence Mathias Bourgue em Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)Andy Murray teve muito trabalho com o jovem Mathias Bourgue nesta quarta (Foto: Reuters)


A campanha de Andy Murray em Roland Garros vai se tornando dramática com apenas duas rodadas disputadas. Depois de sair perdendo por 2 sets a 0 e conseguir a virada em sua estreia, o britânico mais uma vez encarou uma disputa em três sets para avançar na competição nesta quarta. Desta vez, o rival foi o convidado francês Mathias Bourgue (164º do ranking), de 22 anos, que complicou bastante a disputa e esteve melhor em muitos momentos. No entanto, valeu a experiência e o arrojo do número 2 do mundo, que elevou o nível na reta final para fazer 3 sets a 2, parciais de 6/2, 2/6, 4/6, 6/2 e 6/3, em 3h34 de confronto.

+ Veja a chave masculina de simples

Na terceira fase, Murray terá outro jogador que passou por uma maratona nesta quarta-feira. Seu rival será o croata Ivo Karlovic (28º), conhecido por seu potente saque e que venceu em cinco sets um confronto de 4h34, onde disparou nada menos que 41 aces.


O jogo
No duelo desta quarta, Murray começou a partida de forma confortável e não encontrou dificuldades para vencer o primeiro set em 6/2 e abrir o segundo com uma quebra de vantagem para fazer 2/0. No entanto, o britânico "desligou" do jogo e viu seu adversário crescer e ganhar confiança. Foram oito games seguidos vencidos por Bourgue, que devolveu o 6/2 da parcial anterior e abriu vantagem no terceiro set. O francês segurou as chances de quebra do número 2 do mundo e virou o jogo ao fechar em 6/4.

Andy Murray vence Mathias Bourgue em Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)
Andy Murray passou a vibrar mais e conseguiu 
a virada em cinco sets (Foto: Reuters)


Murray precisava reagir e passou a arriscar mais. O tiro quase saiu pela culatra no início do quarto set, quando salvou três break points contra Bourgue. Ainda assim, o britânico ganhou moral e conseguiu controlar o confronto a partir daí. No último set, teve a chance de fechar o jogo quando tinha 5/1, mas levou uma quebra do francês, e fechou o duelo em 6/3 ao sacar novamente para o jogo.


WAWRINKA E NISHKORI VENCEM SEM SUSTOS

Depois de escapar por pouco de uma derrota na estreia de Roland Garros, quando venceu Lukas Rosol por 3 sets a 2 em 3h14, o suíço Stan Wawrinka (4º) venceu mais uma vez no saibro parisiense, desta vez, com menos sustos. Sem ser brilhante, o atual campeão passou pelo japonês Taro Daniel por 3 a 0, parciais de 7/6 (6), 6/3 e 6/4, e garantiu vaga na terceira fase da competição. O momento mais complicado do jogo foi no primeiro set, quando Daniel esteve com 6-4 no tie-break, mas Wawrinka conseguiu quatro pontos consecutivos para marcar a virada e arrancar para a vitória.

Stan Wawrinka vence Taro Daniel em Roland Garros 2016 (Foto: Reuters)
Stan Wawrinka superou Taro Daniel em três 
sets na segunda rodada (Foto: Reuters)


Na próxima rodada, que acontece na sexta-feira, Wawrinka vai enfrentar o francês Jeremy Chardy (32º), que passou por Adam Pavlasek (132º) com facilidade por 3 sets a 0. Os tenistas já se enfrentaram quatro vezes no circuito, com 100% de aproveitamento em favor do suíço.
Outro favorito a entrar em quadra nesta quarta-feira, foi Kei Nishikori (6º). O japonês confirmou a boa fase e o bom momento que vive no saibro ao passar pelo russo Andrey Kuznetsov (40º) por 3 sets a 0, com um triplo 6/3 em 1h50. Na próxima fase, ele enfrenta o espanhol Fernando Verdasco (52º), que atropelou Ivan Dodig também por 3 sets a 0.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/05/murray-volta-sofrer-em-cinco-sets-e-vai-terceira-fase-em-roland-garros.html

Em aquecimento para Olimpíadas, irmãs Williams vencem nas duplas



Serena e Venus formam parceria que deve ser repetida nos Jogos do Rio e passam sem sufoco na estreia; na chave de simples, Halep e Muguruza confirmam favoritismo




Por
Paris, França





Irmãs e parceiras de duplas dos Estados Unidos para as Olimpíadas de 2016, Serena e Venus iniciaram sua participação em Roland Garros, já como um aquecimento para os Jogos. As americanas tiveram pouco trabalho e mostraram grande superioridade técnica para vencer a lituana Jelena Ostapenko e a cazaque Yulia Putintseva por 2 sets a 0, com um duplo 6/2. As irmãs abusaram do saque forçado para complicar as rivais e conseguiram sete quebras de serviço no total, enquanto cederam três.

Serena Williams avança à próxima fase (Foto: Clive Brunskill/Getty Images)
Depois de avançar na chave de simples, Serena 
venceu também nas duplas (Foto: Clive 
Brunskill/Getty Images)


Na próxima fase, Serena e Venus enfrentam as vencedoras do duelo das romenas Irina-Camelia Begu e Monica Niculescu contra a parceria russa-cazaque formada por Vitalia Diatchenko e Galina Voskoboeva.


HALEP E MUGURUZA CONFIRMAM FAVORITISMO

Depois de uma terça-feira surpreendente com as eliminações de Angelique Kerber (3ª) e Victoria Azarenka (6ª), o dia foi de favoritismo sendo confirmado na chave feminina em Roland Garros. A espanhola Garbiñe Muguruza (4ª) superou o sufoco vivido na estreia e derrotou com autoridade a francesa Myrtille George (203ª) por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/0. Na terceira fase, ela enfrenta a belga Yanina Wickmayer (54ª), que passou por Ekaterina Makarova (29ª) em três sets.

Simona Halep vence na segunda rodada em Roland Garros (Foto: Getty Images)
Simona Halep garantiu vaga na terceira fase 
em Roland Garros (Foto: Getty Images)


Vice-campeã em 2014, a romena Simona Halep (6ª) teve um primeiro set difícil, mas acabou vencendo de forma direta a cazaque Zarina Diyas (90ª) por 7/6(5) e 6/2 em 1h26. Na terceira rodada, ela medirá forças com a japonesa Naomi Osaka (101ª), de apenas 18 anos. Será o primeiro duelo entre elas no circuito.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/05/em-aquecimento-para-olimpiadas-irmas-williams-vencem-nas-duplas.html

André Sá vence favoritos colombianos e avança nas duplas em Roland Garros



Ao lado de Chris Guccione, brasileiro vence Robert Farah e Juan Sebastián Cabal, campeões do Rio Open e cabeças de chave número 13 da atual competição



Por
Paris, França


André Sá e Chris Guccione Roland Garros 2016 (Foto: Getty Images)André Sá e Chris Guccione Roland Garros 2016 (Foto: Getty Images)


O brasileiro André Sá conseguiu uma importante vitória nesta quarta-feira em sua estreia em Roland Garros. Jogando ao lado do australiano Chris Guccione, ele venceu os colombianos Robert Farah e Juan Sebastián Cabal, cabeças de chave número 13 do torneio e atuais campeões do Rio Open, por 2 sets a 1, parciais de 4/6, 7/6(5) e 6/3. O duelo havia começado na terça-feira e precisou ser paralisado no fim do segundo set por falta de luz natural.

- Jogo duríssimo. Primeiro porque começamos tarde e fazia muito frio. Eles largaram sacando muito bem e foram melhores no primeiro set. No segundo elevamos o nível nas devoluções e conseguimos levar ao tie-break. Jogamos muito bem no desempate e hoje fomos melhores, tranquilos e focados. Com um pouco mais de calor ficou mais fácil de jogar - disse.

+ Confira a chave de duplas masculinas

André Sá e Chris Guccione ainda esperam a definição de outro confronto para saber quem serão seus adversários na segunda fase da competição. Eles enfrentam os vencedores do duelo entre a parceria formada pelo espanhol Fernando Verdasco e o francês Jeremy Chardy contra a dupla argentina-portuguesa de Leonardo Mayer e João Sousa.


DE VOLTA, MARCELO DEMOLINER É ELIMINADO

Outro brasileiro em quadra na chave de duplas foi Marcelo Demoliner. Voltando a jogar após ser suspenso por três meses por ter sido flagrado no antidoping no Aberto da Austrália, o gaúcho formou parceria com o croata Marin Draganja e foi eliminado de virada logo na estreia pelo tcheco Lukas Rosol e pelo lituano Ricardas Berankis por 6/7(3), 7/6(9) e 6/4.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2016/05/andre-sa-vence-favoritos-colombianos-e-avanca-nas-duplas-em-roland-garros.html

CERRA E O GATINHO ANGORÁ VÃO A NY COM O PRÉ-SAL NO COFRE




FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/


De que tamanho o Cerra quer o Brasil ?

VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Requião: quem governa o Brasil é a FEBRABAN



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/requiao-quem-governa-o-brasil-e-a-febraban




Meirelles que jogar o Brasil entre o fogo e a frigideira

publicado 25/05/2016
jorge solla
Jorge Solla (PT-BA) e o susto de Renan Calheiros (Foto: Salu Parente/PT na Câmara)
Conversa Afiada reproduz discurso que o Senador Requião faz nessa quarta-feira 25/5 no Senado:
Houve quem se surpreendesse quando a equipe econômica de Meirelles pediu autorização ao Congresso para fixar uma nova “meta” fiscal extremamente folgada, uma meta de 170 bilhões de reais. Afinal, o valor é o dobro da meta que a presidente Dilma pediu e que na época foi considerado “irresponsabilidade fiscal” pela imprensa e pelo Congresso.

O que Meirelles quer não é uma meta, é uma autorização para gastar à vontade.  Os tais 170 bilhões de reais certamente correspondam ao maior déficit primário da nossa história, em valores correntes. Muito estranho para um governo que foi alçado ao poder em meio a uma campanha pela austeridade fiscal, a que Dilma, supostamente, era avessa.

Se a Dilma está sofrendo processo de impeachment por ter dado as tais pedaladas, na ânsia de cumprir uma meta fiscal muito ambiciosa, que sentido faz dar um imenso cheque em branco para o governo interino?

Tanta incoerência explícita, escancarada, tanto cinismo militante incomodam. As réguas e as regras que valem para uma não valem para outros?  Noventa e seis bilhões de meta fiscal pedidos por Dilma são irresponsabilidade, mas os 170 bilhões pedidos por Temer transmudam-se em virtude.

Enfim, considera-se normal que os políticos, na luta pelo poder, façam pronunciamentos incoerentes, contraditórios.  Desdizem hoje com toda ênfase o que declaravam com fervor ainda ontem. Políticos que queriam o impeachment diziam uma coisa antes. Agora dizem o contrário.

No entanto, o que mais assusta é que a mídia, os economistas e “o mercado” finjam que não há incoerência, que não usam dois pesos e duas medidas. Da crítica azeda, desaforada de antes ao entusiasmo de hoje não decorreram sequer 30 dias.

Isso é grave, gravíssimo, pois indica que faziam terrorismo com o déficit menor de antes e agora nem se importam com o déficit muito maior. Enfim, ao que tudo indica, os políticos, “o mercado” e seus economistas investiram pesado, até mesmo sua credibilidade, para viabilizar o impeachment e agora investem pesado para viabilizar o novo governo.

Há anos, todo santo dia, estamos acostumados a ler nos jornalões, a ver e ouvir na mídia monopolista que o terror dos terrores para os economistas, para o mercado, para as agências de risco, para os investidores, que o terror dos terrores para eles é o déficit público crescente. Mas, agora, nada comentam sobre o crescimento exponencial desse déficit proposto por Meirelles.

Isso significa que esperam ganhar algo muito maior? O que será?

Antes de conjecturar sobre isso, faço uma pequena explanação a respeito dos fatos já conhecidos, para entender as estratégias que movem a atual equipe econômica:
1) A previsão de um déficit primário colossal mostra que o governo está se preparando para adotar uma simulação de política fiscal contra-cíclica keynesiana muito mais arrojada do que a estratégia fiscal adotada por Dilma em seu primeiro mandato. Estratégia essa, sabemos, objeto de todos os tipos de críticas e xingamentos por parte da imprensa, dos economistas de mercado e da antiga oposição.

2) Se o governo busca adotar uma política fiscal arrojada, infere-se que ele esteja disposto a usar todos os meios para fazer a economia crescer, inclusive radicalizar aqueles meios usados por Dilma e que foram a base para o horror que “o mercado” e a “elite” têm da presidente.

3)  Mas isso seria considerado uma loucura, que precipitaria a explosão da dívida pública, se não fosse esperado pelo “mercado” uma redução abrupta e substantiva dos juros.

4) Como a duplicação da previsão de déficit foi digerida amistosamente pelo “mercado”, a redução dos juros já está acertada entre “equipe econômica” e “mercado”.

5) Porém, o governo é fraco e continua na mão de todos que viabilizaram o impeachment. Isso significa que o “mercado”, que se regozija com os juros altos, está ganhando em troca algo muito melhor.

6) O que seria? O Pré-Sal?  A radicalização das privatizações? A suspensão dos direitos trabalhistas e dos direitos previdenciários? A apropriação de uma gorda fatia dos recursos que iriam para educação e saúde? Tudo isso e um tanto mais. Na verdade, essas medidas já foram anunciadas pelo novo governo. Então, para ganhar tais prebendas, o mercado aceita política fiscal contra-cíclica e juros baixos. Esse é o pacto de que tanto se fala nesse novo ambiente político, o “pacto entreguista”.

7) Mas isso não é muito impopular para ser realizado por um governo interino? Sim. E pode não dar certo e não dando certo sempre existe a possibilidade da volta do governo eleito.

8) Nesse caso, a equipe econômica do Meirelles estaria preparando uma armadilha para manter  Dilma amarrada aos compromissos e políticas neoliberais propostas pelos interinos.

9) A armadilha chama-se “mecanismo de fixação do teto da dívida” obrigando que os gastos públicos fiquem congelados em 2017, em termos reais!

10) Sabemos que a trégua do “mercado” à política fiscal irresponsável do governo interino se deve ao “pacto entreguista”. No entanto, na mídia, Meirelles vende que a trégua do mercado se deve à proposição do “mecanismo de fixação do teto da dívida”. Ou seja, o “mercado” está dizendo: “Eu não me preocupo com o fato de Temer ter um déficit duas vezes maior do que Dilma, porque Meirelles vai aprovar no Congresso um mecanismo que congela os gastos públicos em 2017, mesmo se Dilma voltar ao governo”.

11) Se isso acontecer, o Estado e o país ficarão ingovernáveis, no caso de volta de Dilma. Ou no mínimo, colocará Dilma novamente de joelhos frente ao Congresso e ao dono do Congresso, a mídia.

12) Caso Dilma não volte, Temer fulmina essa armadilha facilmente com o apoio que tem no Congresso, na mídia e no “mercado”.

13) Mas, antes disso, irão aprovar todo tipo de entrega do país. E Dilma, caso volte, estaria tão fraca e tão à mercê Congresso que não poderia reverter nada e teria que dar continuidade e implementar as políticas neoliberais de Meirelles.

14) O ex-ministro Nelson Barbosa já deu indicações de que deve continuar a mesma política de Meirelles, caso volte, pois, segundo ele, o que o governo interino está fazendo “não é novidade” e que propostas que ele mesmo lançou em março, como ministro de Dilma, Meirelles está anunciando agora.

15) Meirelles quer colocar o país entre o fogo e a frigideira. Logo, precisamos combater essas medidas.

De Moro a Gilmar. A “viagem redonda” chega ao destino



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/de-moro-a-gilmar-a-201cviagem-redonda201d-chega-ao-destino



Celso de Mello indicou Gilmar para haver "renovação"!


publicado 25/05/2016
bessinha um ministro so
Jucá confirmou o óbvio: o objetivo sempre foi derrubar a Dilma para acabar com “essa porra”, a Lava Jato.

O capítulo final de “Os Donos do Poder”, de Raymundo Faoro é “A Viagem Redonda”.

Cabe aqui como uma luva.

A viagem começa na Torre de Londres, a precisa definição do Jucá sobre “o método Moro” das delações “seletivas”; confirma-se nas instâncias superiores, que ratificam a metodologia de Guantánamo em Curitiba;  engorda na parcialidade conspícua do Ministério Público Federal, que deixou Cunha na Presidência até que  aprovasse o impeachment, segurou o Aecím em Furnas, para só pronunciá-lo na véspera de encarcerar o Lula, e recebeu a gravação do Jucá há seis meses e guardou-a pelo tempo que se exige para envelhecer um Johnnie Walker Black Label.

 Até que a viagem redonda chega a seu destino, à sua Estação Finlândia.

Foi quando o Ministro Celso de Mello, a quem cabia a presidência da Segunda Turma do Supremo que vai julgar os crimes de Lava Jato cedeu o lugar a Gilmar Mendes (PSDB-MT), porque a turma precisa de “renovação”, segundo o PiG cheiroso.

Gilmar vai presidir a turma que vai julgar a Lava Jato no Supremo.

Como disse o Conversa Afiada, quá, quá, quá!

É bem provável, portanto, que o Golpe descrito por Jucá se concretize completamente.

Derrubaram a Dilma e acabaram com “essa porra”!

Portanto, ficam dentro da Lava Jato os que não delatarem seletivamente – para ferrar o PT -, os petistas (o que, breve, incluirá o Lula e o Edinho) e simpatizantes, como o “amigo do Lula”.

E “essa porra” não incomodará os Golpistas!

Como previsto!

Um Golpe perfeito!

Redondo!

PHA

No STF "estão todos putos com ela"!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/no-stf-estao-todos-putos-com-ela


E o Aecím se borra de medo!


publicado 25/05/2016
bessinha basta so um
Rubens Valente publica na Fel-lha dessa quarta-feira 25/5 um diálogo do Sérgio Machado com o Renan Calheiros tão edificante quanto o do Machado com o Jucá.

Trata do Golpe, descrito com clareza solar pelo Jucá: derrubar ela para acabar com essa porra (a Lava Jato).

O que provavelmente acontecerá porque "a viagem redonda" chegou ao fim, com a designação do Gilmar (PSDB-MT) para presidir o julgamento da Lava Jato no Supremo.

Agora, Valente revela:

Renan - Primeiro, não pode fazer delação premiada preso... Em segundo lugar, negocia a transição com eles (ministros do Supremo).

Machado - Eles não negociam com ela.

Renan - Não negociam porque estão todos putos com ela.

Renan - Aécio está com medo. (Me procurou) "Renan, queria que você visse para mim esse negócio do Delcídio, se tem mais alguma coisa".

CONGRESSO APROVA A META "PAU DOS POBRES"!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/



Salário Mínimo não vai mais corrigir a Previdência. Pau nos velhin

Brito: Temer acertou com a Lava Jato



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/brito-temer-acertou-com-a-lava-jato



Diretor da PF em Curitiba tem que ficar! E ficou!

publicado 25/05/2016
bessinha aecim
Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, extraído do Tijolaço:


Temer e procuradores da Lava Jato acertaram “cessar fogo” para derrubar Dilma

(Este texto foi escrito com o que já estava publicado no início da madrugada. No próximo, trato dos áudios de Renan)

O conchavo entre Temer e a república de Curitiba do Ministério Público está sendo revelado na edição da Folha desta quarta-feira, em reportagem que já está no ar na versão eletrônica do jornal.

É um escândalo sem precedentes, porque nem foi feito com a chefia da instituição, mas com um grupo que se adonou do poder investigatório e se constitui num poder paralelo dentro da Procuradoria.

Leia o texto estarrecedor da Folha:

Um emissário do presidente interino Michel Temer (PMDB) e representantes da força-tarefa da Operação Lava Jato encontraram-se na véspera da sessão do Senado que selou o afastamentoda petista Dilma Rousseff.

O encontro tratou de uma espécie de “acordo de procedimento” que não colocasse em risco as investigações.

A conversa foi entre o ex-deputado Rodrigo Rocha Loures (PMDB-PR), um dos assessores mais próximos de Temer, e os procuradores Deltan Dallagnol, coordenador da força-tarefa da Lava Jato, e Roberson Pozzobon.

O diálogo, de quase duas horas de duração, ocorreu após um evento organizado pela ANPR (Associação Nacional dos Procuradores da República) em Brasília.

Anteriormente, os procuradores haviam recusado um encontro com o próprio Temer, articulado pelo ex-presidente da ANPR Alexandre Camanho, que é homem de confiança do peemedebista.

Temer, que mostrava preocupação com a disseminação da ideia de que seu governo enterraria a Lava Jato devido ao grande número de peemedebistas investigados, aprovou a sugestão.

A preocupação cresceu com a sondagem feita ao advogado Antonio Claudio Mariz de Oliveira, um crítico da Lava Jato, para ocupar o Ministério da Justiça. A nomeação de Mariz fracassou após ele dar uma entrevista à Folha atacando a operação.

O encontro com Temer, porém, foi rejeitado pelos procuradores, que rechaçaram uma possível conotação política na proposta. Eles também mostraram receio de que o ato fosse interpretado como apoio ao impeachment.

Apesar disso, na conversa entre Loures e os procuradores, foi acertada a manutenção no cargo do superintendente da Polícia Federal no Paraná, Rosalvo Franco, responsável pela Lava Jato.

Loures ouviu dos investigadores que a permanência de Franco seria sinal importante e prometeu consultar Temer.

“Eu disse para os procuradores que se o conforto era dar essa garantia, iria levar o pedido ao presidente”, relatou o ex-deputado à Folha.

Na mesma noite, o assessor levou o pleito a Temer, que aceitou o pedido.