domingo, 16 de outubro de 2016

Atlético-PR vence o clássico, volta para a briga do G-6 e complica o Coxa




BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

31ª RODADA

Com um gol em cada tempo, Furacão não deu chance para ameaças e aproveitou espaços da defesa. Alviverde reteve a bola, mas foi pouco efetivo nos chutes finais




Por
Curitiba



Com pouco mais de seis mil torcedores do Atlético-PR na Vila Capanema, o Furacão não deixou escapar o resultado como mandante e venceu o Coritiba por 2 a 0, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro. No estádio emprestado para o Rubro-Negro, nem uma dezena de torcedores do Alviverde. Em protesto pelo alto preço dos ingressos, o rival do Alto da Glória rejeitou a venda de entradas para a própria torcida. A festa das arquibancadas, de um só lado, foi completada pelo desempenho em campo, com um gol de Matheus Rosseto, aos 20 minutos do primeiro tempo, e um de Pablo, aos 23 da etapa complementar.

Veja a classificação do Campeonato Brasileiro

A vitória deixa o Furacão no G-6 da tabela. Com 48 pontos, o Atlético-PR é o 6º colocado. O time pode ficar fora do grupo, na dependência dos resultados de Fluminense e Grêmio. Com a derrota, o Coritiba permanece com 37 pontos, na 13ª colocação. O Alviverde ainda pode ser ultrapassado por São Paulo e Vitória, que jogam no complemento da rodada. 


O próximo compromisso do Atlético-PR é na outra segunda-feira, 24 de outubro, contra o América-MG. Os times se enfrentam na Arena Independência, em Minas Gerais, a partir das 20h (horário de Brasília). Pelo Campeonato Brasileiro, o Coritiba recebe o Fluminense no Couto Pereira no próximo domingo, às 18h30. Antes, na quarta-feira, o Coxa volta a campo pela Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, às 21h45, também em casa.

vila capanema atlético-pr x coritiba (Foto: Giuliano Gomes/PR Press)
Coritiba ficou mais tempo com a bola, mas não 
conseguiu converter em finalizações (Foto: 
Giuliano Gomes/PR Press)


O primeiro tempo se desenhou com um início equilibrado na Vila Capanema. Dos dois lados, poucas bolas de risco e com posse praticamente empatada. Aos 20 minutos, um tiro certeiro definiu a etapa.

Depois de uma falha da defesa do Coritiba, Pablo recupera a bola na linha de fundo e cruza para a entrada da área. Com um rebote de Hernani, Matheus Rossetto emenda um chute indefensável. A sequência do tempo exigiu calma do Atlético-PR: o goleiro Weverton fez duas defesas difíceis quase na linha do gol. O Coritiba tentou encaixar alguns ataques e reteve mais a bola, mas não conseguiu furar o bloqueio.

Na etapa complementar, o técnico Paulo César Carpegiani arriscou na mudança de peças. Trocou Vinícius por Kazim e buscou novas alternativas para a defesa, com a entrada de Carlinhos e o remanejamento dos atletas da retranca. A efetividade foi pouca, já que o Coritiba chutou pouco a gol. O Atlético-PR conseguiu impor mais velocidade: num erro de passe de Dodô, aos 16 minutos, Hernani deu um chute na trave. Aos 23 minutos, não teve chance. Lucho Gonzalez fez um passe para Pablo dentro da área, que bateu na saída de Wilson para consolidar o placar.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/10/em-classico-de-uma-so-torcida-na-vila-atletico-pr-se-impoe-sobre-o-coritiba.html

Caio Júnior elogia atitude da Chape para suportar pressão do Cruzeiro


Técnico destaca postura serena do time mesmo com o adversário em cima no Mineirão



Por
Belo Horizonte




No Mineirão, a Chapecoense conseguiu um resultado importante diante do Cruzeiro, na tarde deste domingo, pelo Campeonato Brasileiro. O Verdão do Oeste suportou a pressão do adversário e manteve o 0 a 0 no placar (confira os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

 Depois da partida, o técnico Caio Júnior elogiou a postura da sua equipe, que ficou sem vazar atrás pelo segundo jogo seguido.

- A atitude. Mesmo sofrendo com a pressão do Cruzeiro, não perdemos a cabeça. E os jogadores que entraram, entraram bem. A gente teve a chance do jogo, com o Gil. Se fizesse o gol, talvez não fosse o justo, mas poderia ter acontecido - comentou o treinador, em entrevista coletiva.

O comandante alviverde também destacou a atuação de Danilo, que pegou pênalti batido pelo atacante Ábila. Segundo Caio, o adversário mostrou qualidade nas investidas no setor ofensivo, mas a Chape soube se portar atrás.

- Isso foi importante. O Danilo nos salvou no pênalti. O problema não era a nossa defesa, era a qualidade do adversário. Mesmo com jogadores defensivos, tinha a qualidade técnica do adversário - completou.

Agora a Chape deixa de lado o Campeonato Brasileiro e se foca para a disputa da Copa Sul-Americana. Na quarta-feira, o Verdão do Oeste encara o Júnior de Barranquilla na Colômbia, pelo jogo de ida das quartas de final da competição internacional.

Cruzeiro x Chapecoense  (Foto: Cleberson Silva/Chapecoense)
Cruzeiro e Chapecoense ficaram no 0 a 0 em 
partida no Mineirão (Foto: Cleberson Silva
/Chapecoense)



Confira os demais trechos da entrevista coletiva:

CANSATIVO
Os jogadores chegaram exaustos depois do jogo. O que me preocupa é o jogo contra o Júnior. Tem uma viagem agora de sete horas.

CS NA PRIMEIRA FUNÇÃO
Mudei o Cleber Santana (durante o jogo). Pela primeira vez coloquei ele de primeiro voltante, para ele se desgastar menos e fazer a saída de bola. E ele tem essa capacidade.

JUNIOR DE BARRANQUILLAO
 adversário está mal na Liga, o que não é normal na Liga. Eles colocaram uma equipe mista. Eles vão poupar muito na Sul-Americana. Obviamente vamos ter uma equipe com muita força física.

MARCAR NA COLÔMBIAO
 empate em Buenos Aires (com o Independiente) foi excelente. Se pudermos fazer um gol, faz a diferença também. Mas é entender o adversário. Quando vou preparar um jogo, primeira coisa analiso o adversário e vejo as peças que tenho.

TIAGUINHO
O Tiaguinho pode ser a surpresa. Que o técnico do Júnior não ouça. Ele era um jogador que estava fazendo a diferença. E tem o Hyoran, que é um jogador qualificado.

NETO
Além de toda a qualidade técnica, ele trouxe uma nova liderança. como ele estava fora, ele não participava muito do vestiário. Ele é uma liderança muito forte.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/sc/futebol/times/chapecoense/noticia/2016/10/caio-junior-elogia-atitude-da-chape-para-suportar-pressao-do-cruzeiro.html

Mano reclama da CBF e diz que erro de Ábila em pênalti foi o diferencial


Para treinador cruzeirense, entidade prejudica a Raposa ao conceder pouco tempo de descanso entre a partida de quinta à noite e deste domingo




Por
Belo Horizonte




Lamentação. Foi o tom da coletiva de imprensa do técnico Mano Menezes após o empate sem gols do Cruzeiro com a Chapecoense (confira os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo), neste domingo, no Mineirão. Lamento, primeiro, pelas chances desperdiçadas ao longo da partida e, principalmente pelo pênalti perdido por Ábila. O lance, segundo o treinador, foi o diferencial para o placar não sair do zero. Segundo, por causa do pouco tempo de descanso que o Cruzeiro teve entre o jogo contra o Palmeiras, na última quinta, e o confronto deste domingo.

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Ábila perde pênalti e é o pior do Cruzeiro em campo

Para Mano Menezes, o Cruzeiro iniciou bem a partida, criando oportunidades, mas depois passou a atuar com mais pressão e mais cansado, pelo fato de ter tido pouco tempo de recuperação.

Mano Menezes; Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press)Mano lamentou as chances perdidas pelo Cruzeiro contra a Chapecoense (Foto: Washington Alves)


- Hoje, iniciamos o jogo bem, criando oportunidades pelo lado dos campos, o primeiro chute com Henrique, depois com o Lucas. Depois entramos bem pelos dois lados, mas não acabamos bem, poderíamos ter acabado melhor. Segundo tempo, embora o jogo tenha ficado mais traumático, tivemos a penalidade e talvez isso tenha sido o diferencial, porque se você faz toda a dramaticidade dá lucidez maior. Mas mesmo assim tivemos bola na trave com Ábila, embora tenha faltado saúde física da equipe. Foram 32 horas de diferença entre os jogos, e isso é inadmissível. Espero que a Federação (CBF) não submeta o Cruzeiro de novo a isso para beneficiar outro adversário. Não dá para condenar a equipe, porque merecemos a vitória. Às vezes, o resultado não se traduz no final do jogo - avaliou o treinador.

Para Mano Menezes, no segundo tempo, o Cruzeiro sofreu com a ansiedade. Segundo ele, situação normal para quem está brigando contra o rebaixamento, como é o caso da equipe mineira, que tem 38 pontos e está na 12ª colocação do Brasileiro.

- Não tem como não estar ansioso nos últimos minutos, quando você tem muito volume de jogo, então a bola demorar a entrar, começa a ter menos espaço no jogo. É natural, todo mundo faz isso, começamos a errar mais. A fase do nosso time, que atravessa por pressão maior pela situação no campeonato, também erra. Mas aí é botar a cabeça no lugar, analisar bem o que aconteceu, recuperar bem fisicamente para estar bem na segunda partida da Copa do Brasil.


Confira outros pontos comentados por Mano Menezes na coletiva de imprensa:

Estratégia na partida
- A estratégia do jogo, hoje, também respeitou o nosso desgaste físico, a nossa ideia era sair pressionando mais, para abrir vantagem e administrar a situação. Sabíamos que, na segunda parte do jogo, teríamos mais dificuldade, porque 32 horas é muita diferença para recuperação. 32 horas para quem jogou quinta à noite e domingo à tarde é muito coisa. Quarta-feira é um jogo bem complexo, tem muitas nuances, se abre vantagem cedo, então o jogo é outro, se demorar a fazer isso, tem outro agravante, porque aí você não tem tempo de virada, então sofrer o gol passa a ser muito complicado, então você tem que avaliar as diferenças e as situações desse tipo de partida.

Insatisfação de Rafael Sobis ao ser substituído
- Não vi a reação, mas não acho que jogar água no jogo é problema para ser administrável. Jogador pode estar chateado, porque perdeu pênalti, por uma série de coisas. Isso não tem que ser conversado ou administrado, isso faz parte, eu joguei copo de água no chão e não tenho que conversar com ninguém. O Sobis é um excelente profissional, não tem dado problema, sendo no time principal ou no banco, como já esteve.


FONTE:

Ábila perde pênalti, e Cruzeiro empata com a Chapecoense no Mineirão





BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

31ª RODADA


Em jogo movimentado, Raposa desperdiça

 várias chances e quase vê o time catarinense marcar no contragolpe; com 0 a 0 no placar, times estacionam na tabela




Por
Belo Horizonte




Se o jogo tivesse 180 minutos, talvez a bola não entrasse. Sabe aqueles dias que as coisas insistem em dar errado. Foi assim na tarde desse domingo, para o Cruzeiro contra a Chapecoense, no Mineirão, pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro (confira como foi no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

O zero a zero foi só no placar, porque as chances de gol foram incontáveis. Ramón Ábila perdeu pênalti e acertou bola até na trave, mas nada de balançar as redes. Forte na defesa, a Chapecoense quase conseguiu um gol no contra-ataque, mas se contentou com o ponto fora de casa.

+ CONFIRA COMO FOI O JOGO EM TEMPO REAL
+ VEJA A CLASSIFICAÇÃO DO CAMPEONATO BRASILEIRO

Com o empate, o Cruzeiro soma 38 pontos na tabela de classificação, permanecendo na 12ª colocação. A Chape vai a 42 e segue na 11ª colocação. O próximo desafio da Raposa é contra o Vitória, na Bahia, enquanto a Chapecoense recebe o Santos, na Arena Condá, pela 32ª rodada do Campeonato Brasileiro.

O jogo


Rafinha; Cruzeiro; Chapecoense; Mineirão (Foto: Washington Alves/Light Press)Cruzeiro tropeça e não sai do zero a zero no Mineirão (Foto: Washington Alves/Light Press)


Empurrado pelos torcedores que faziam a festa nas arquibancadas, o Cruzeiro começou com uma verdadeira blitz para cima dos visitantes. Só nos primeiros cinco minutos, a Raposa chegou três vezes com perigo, com um chute de fora da área de Henrique, uma defesa do goleiro da Chape e uma chute de Lucas que explodiu no travessão. Mas a bola não entrou. Depois os catarinenses até responderam com um chute perigoso, mas nada de a rede balançar no Mineirão. Passada a pressão inicial, o jogo esfriou e os times não conseguiram exigir muito dos goleiros.

No segundo tempo, o Cruzeiro voltou com Ariel Cabral no lugar de Henrique, mas quem teve a chance de abrir o placar foi a Chape, em contra-ataque puxado por Ananias. Logo em seguida, a melhor chance do jogo. Ábila foi derrubado por Danilo na área. Era o primeiro penalti para o artilheiro argentino, desde a chegada dele à Toca em julho. Mas, ele desperdiçou a oportunidade, cobrando no meio do gol, e Danilo defendeu com os pés.

A bola parecia não querer entrar para o lado do Cruzeiro. Aos 26 do segundo tempo, o time da casa fez bela jogada, que culminou com um cruzamento na área. Ábila pegou com força, mas a redonda explodiu na trave. A partir daí, o jogo ganhou contornos de drama. A Raposa pressionava, e a Chapecoense tentava sair no contra-ataque. Após um choque de Edimar, os jogadores da Chape não devolveram a bola. A falta de fair play irritou a torcida, e o time celeste. Aos 49, Alisson recebeu dentro a área e girou, mandando para fora, na última chance do jogo.


Ábila; Cruzeiro (Foto: Washington Alves/Light Press)
Ábila perdeu pênati e acertou a trave, mas 
Cruzeiro e Chapecoense não saíram do 
0 a 0 (Foto: Washington Alves)


FONTE:

Zé Ricardo admite má atuação do Fla, mas garante: "Estamos na briga"


Treinador do Flamengo afirma que derrota para o Inter foi "banho de água fria", mas vê equipe ainda viva pelo título, apesar de vantagem do Palmeiras na liderança



Por
Porto Alegre



(OBS. DO BLOG:
VEJA O VÍDEO CLICANDO NO
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Zé Ricardo Internacional x Flamengo (Foto: MARCOS CUNHA/FATOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO)
Zé Ricardo contra o Inter: confiança em título 
do Flamengo (Foto: Marcos Cunha/Fatopress/
Estadão Conteúdo)


Depois de dois meses - ou 11 partidas - o Flamengo voltou a perder uma partida no Campeonato Brasileiro. E o placar de 2 a 1 para o Internacional não mereceu queixas, apenas lamentos de Zé Ricardo. O treinador reconheceu que sua equipe passou longe de uma boa atuação e, de início, admitiu que ela pode sofrido a influência da lesão de Everton, que foi substituído aos 17 minutos do primeiro tempo com dores na coxa direita.

- Também acho que começamos a partida bem. Mas não sei se foi coincidência ou não, depois da saída do Everton, principalmente no quesito técnico, fizemos uma partida muito abaixo. Não conseguimos organizar a equipe. Conseguimos o gol, mas a pressão do Inter foi muito grande, acabamos tomando a virada. Fico chateado pelo jogo abaixo - disse Zé Ricardo.

Mas nem por isso o treinador mostrou-se conformado com o futuro do Flamengo na competição. Mesmo vendo o Palmeiras se distanciar, abrindo quatro pontos de vantagem a sete rodadas do fim, o treinador deixou clara sua confiança no título.

- Foi um banho de água fria, mas estamos completamente na briga.


Confira outros trechos da entrevista coletiva de Zé Ricardo após a partida

Postura do Inter
Sabíamos da mobilização do clube, da direção do Inter, um quesito psicológico muito intenso. Perdendo por 1 a 0, tentamos segurar um pouco a bola no ataque, mas erramos muito tecnicamente, demos chance para o Inter crescer. Dessa forma tomamos o gol de empate e depois a virada. O Inter jogou em cima de um risco muito grande, mas conseguiu o objetivo.

Análise do jogo
A gente não estava numa boa tarde, tecnicamente não estávamos bem. Foi determinante para o nosso jogo ruim a questão da parte técnica. Temos ainda uma parte boa do campeonato, temos que evoluir nesse sentido também.

Apagão
Como o Gabriel sentiu o desgaste, colocamos o Alan Patrick para ter mais posse de bola, isso infelizmente não aconteceu. A gente acabou tendo que amargar essa derrota. Achava muito difícil conseguir nove vitórias, três derrota depois, as equipes que estavam ali brigando, pelo menos três já tiveram perda de pontos. Não foi uma rodada boa, vamos trabalhar bastante para recuperar contra o Corinthians, adversário de alto nível. Temos que nos preparar. Estamos na briga ainda, muito na briga. Não tem outro remédio.

Abalo na disputa do título
Foi um banho de água fria, mas estamos completamente na briga. Sabemos que podemos render muito mais. Temos uma equipe forte, que já provou isso. Tanto dentro como fora de casa. Temos condição de fazer um resto de competição forte. Nos perdemos no gol de empate do Inter, não tivemos condição de buscar o empate.

Volta ao Maracanã
Grande expectativa contar com a nossa torcida também. Vai ser uma força a mais, com certeza vamos usar desse fator para nos fortalecer. Passada a ressaca, o Flamengo estará forte no domingo que vem.

Partida ruim de Diego
Diego não fez partida tecnicamente brilhante, mas boa parte da equipe não fez. Tivemos vários atletas num nível mais abaixo. Não poderia responsabilizar ou dar crédito a um atleta apenas. É reconhecer que erramos e trabalhar para melhorar.

Alterações
Na primeira mudança, Gabriel sairia mesmo. Intenção era ter mais poder dentro do campo. A segunda eu fiz uma alteração num momento, ia tirar o Diego realmente, para ganharmos mais ali por trás do Paolo, Emerson de segundo atacante. Com o gol saindo no lance, optamos de fazer um 4-2-4 com Diego por trás, com Emerson mais encostado na área do Inter. A pressão foi muito mais no abafa no que na organização.

Soco de Alex em Diego
Questão da arbitragem é subjetiva, foi minha 32ª partida pelo clube, não costumo comentar.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/flamengo/noticia/2016/10/resignado-com-derrota-ze-ricardo-reconhece-partida-muito-abaixo.html

Roth diz que armou "armadilha" para o Fla e valoriza virada na "persistência"



Após levar 1 a 0, time gaúcho cresce no jogo e vence por 2 a 1 no Beira-Rio



Por
Porto Alegre



(OBS. DO BLOG:
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Para vencer um dos melhores times do Brasileirão, é preciso ser estratégico. Ou até bolar uma "armadilha", como revelaria o técnico Celso Roth após a vitória por 2 a 1 sobre o Flamengo no Beira-Rio, neste domingo. Em entrevista coletiva, o técnico valorizou a vitória na base da “qualidade e persistência”, ainda sob pressão pela má campanha no Brasileirão.

– Nós sabíamos que o Flamengo ia nos esperar marcando pressão. Nós também armamos uma situação para o Flamengo sair para jogar. Conseguimos melhorar no segundo tempo. Com a entrada do Sasha, o Flamengo sentiu que a armadilha estava bem preparada. Após o gol sofrido, saímos de peito aberto para o jogo e tivemos a felicidade pela qualidade e persistência – destaca.


LEIA MAISAlex recebe 3º amarelo e não joga o Gre-NalVitinho vibra com vitória no "sacrifício"
Atuações: Vitinho decide e sai aclamado
Confira como foi a partida em tempo real


Após um primeiro tempo truncado, com poucas oportunidades de gol, a etapa complementar surgiu bem mais aberta, com duas equipes pré-dispostas a atacar. O Flamengo abriu o placar aos 11 minutos, com Réver, de cabeça. A partir de então, o Inter imperou na partida. Cresceu e conseguiu empatar com Eduardo Sasha e ainda emendar a virada com Vitinho.

– Tudo na vida é amadurecimento. Existem razões para o Inter estar com essa dificuldade técnica e tática. A gente faz trabalho, com muita gente falando, pressão interna, externa. Conseguimos uma virada, mas ainda estamos muito longe de ser o Inter que nós queremos – afirma Roth.

Celso Roth Inter x Flamengo (Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)
Roth valoriza vitória contra o Flamengo 
(Foto: Tomás Hammes/GloboEsporte.com)


Com o resultado, o Inter foi a 36 pontos e deixou o zona de rebaixamento. Mas Roth destacou a necessidade de manter a corda esticada. Ou seja, não deixar com que o Inter relaxe para não voltar a viver tantas situações apertadas.

– Evidentemente, faz com que respiremos mais aliviado. Mas se não vencermos nos próximos jogos, voltaremos a ter problemas – completa.

No próximo domingo, o Inter enfrenta o Grêmio na Arena, pela 32ª rodada. Antes disso, no entanto, faz o jogo de volta das oitavas da Copa do Brasil diante do Santos, nesta quarta, no Beira-Rio.


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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/rs/futebol/times/internacional/noticia/2016/10/roth-diz-que-armou-armadilha-para-o-fla-e-valoriza-virada-na-persistencia.html

Vitinho sozinho: atacante brilha em virada do Inter sobre o Flamengo




BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

31ª RODADA


Atacante abusa das jogadas individuais na partida e marca o gol da vitória por 2 a 1. Colorado deixa o Z-4, e Rubro-Negro agora vê o líder Palmeiras mais longe



Por
Porto Alegre

Vitinho Inter x Flamengo (Foto: Ricardo Duarte/Divulgação Inter)
Vitinho comemora gol da virada do 
Inter sobre o Flamengo (Foto: Ricardo 
Duarte/Divulgação Inter)


Vitinho entrou em campo decidido a decidir. Desde o primeiro minuto da partida contra o Flamengo, abusou das jogadas individuais todas as vezes que tinha a bola nos pés. É bem verdade que vacilou em alguns momentos. Mas brilhou. Estava na área para fazer o gol que decretou a vitória por 2 a 1 de virada, neste domingo, no Beira-Rio, pela 31ª rodada. O resultado tirou o Colorado da zona de rebaixamento e fez o Rubro-Negro ver o líder Palmeiras mais longe (assista aos melhores momentos nos vídeos  clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Com o resultado, o Inter pulou para a 14ª posição, com 36 pontos, e está momentaneamente a dois da zona de rebaixamento - o Sport ainda joga neste domingo - mas termina a rodada fora do Z-4. Já o Flamengo, que voltou a perder no Brasileiro após 11 rodadas, permanece com 64 e no segundo lugar, agora com quatro a menos do que o Palmeiras.

As duas equipes voltam a campo no próximo domingo para duelos contra grandes rivais. O Internacional enfrenta ninguém menos do que o Grêmio na casa do adversário. Já o Flamengo recebe o Corinthians, em jogo que marca sua primeira partida no Maracanã em 2016.

O gramado, pelo menos, não serviu como desculpa. No tapete do Beira-Rio, Internacional e Flamengo abusaram de passes errados e chutes tortos. O time da casa mostrou-se mais uma vez dependente de Vitinho, que apostou em jogadas individuais sem efeito. Do outro lado, o Rubro-Negro não contava com um bom dia de Diego, que distribuía mal o jogo e perdia bolas. Como se não bastasse a falta de bons lances, o primeiro tempo terminou com uma agressão de Alex a Diego, após uma disputa de bola entre ambos. O árbitro Wilton Pereira Sampaio deixou barato e puniu o capitão colorado com um cartão amarelo.

O segundo tempo começou com um Inter mais incisivo e com um árbitro ainda conivente na violência. Ele também aliviou para o Flamengo ao dar apenas cartão amarelo para Guerrero, que acertou uma cotovelada em Anselmo. Com a falta de boas jogadas dos dois lados, era muito provável que o gol sairia apenas de uma jogada de bola parada. E assim foi. Aos 11 minutos, Diego cobrou falta com precisão na cabeça de Réver. O zagueiro, que está emprestado pelo Colorado, subiu e abriu o placar no momento em que o Palmeiras fazia seu gol sobre o Figueirense. Na base do chutão o Inter chegou ao empate aos 21. Após um balão na área, Dourado ganhou de Réver no alto, e a bola ficou com Eduardo Sasha, que, livre, emendou de primeira.

O gol inflamou o Beira-Rio e, principalmente, Vitinho. Principal nome da partida, o atacante parece ter decidido que resolveria a partida sozinho. Ainda de forma mais intensa do que no primeiro tempo, toda as vezes que pegava a bola, buscava a jogada individual, sem se importar muito com estratégia ou tática. Aos 35 minutos, ele estava lá para pegar o rebote depois do chute de Valdivia com defesa parcial de Muralha. Assim estava decretada a vitória que aliviou o Inter e deixou o Flamengo mais longe da liderança.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/10/vitinho-sozinho-atacante-brilha-em-virada-do-inter-sobre-o-flamengo.html

Marcelo questiona escolha de árbitros e garante: "Não vamos desistir nunca"


Após derrota por 3 a 2 contra o Botafogo, treinador do Atlético-MG assume que sonho do título brasileiro ficou mais distante, mas que o Galo vai continuar tentando



Por
Rio de Janeiro



O jogo entre Botafogo e Atlético-MG, neste domingo, foi o oposto de um jogo sem graça. A vitória do time carioca por 3 a 2 (veja os lances no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo) teve de quase tudo. Gol (polêmico) no início, reação no segundo tempo, gol no último lance do jogo, amarelo por reclamação após o fim da partida, e treinador reclamando muito após o apito final. O técnico em questão é Marcelo Oliveira, comandante do Galo, que criticou a arbitragem, lamentou o primeiro tempo "morno" do Atlético-MG e garantiu que, mesmo com a rodada ruim para o Galo, o time não vai desistir e vai brigar pela taça até o fim.

+ Atleticanos ficam na bronca com a arbitragem após derrota para o Bota

O técnico alvinegro explicou a vitória com o mau primeiro tempo que o time fez. A vantagem de 2 a 0 - construída pela equipe botafoguense na primeira etapa - fez a diferença no placar final. O Galo conseguiu a reação e chegou a empatar, mas foi castigado com um gol do adversário no fim do jogo, fechando o placar.

Marcelo Oliveira; Atlético-MG (Foto: Bruno Cantini)Marcelo Oliveira ficou na bronca com a arbitragem no Rio (Foto: Bruno Cantini/Atlético-MG)


- Nós pagamos caro pelo início. Entramos um pouco mole, havíamos alertado sobre isso. O Botafogo está em uma fase boa, no início do jogo sempre faz uma grande pressão. É um time que se recompõe muito e faz muito contra-ataque em velocidade. Esse início foi ruim, depois reagimos. Principalmente o segundo tempo. Fizemos dois gols, estivemos na área do Botafogo em muitas outras vezes, mas não conseguimos o gol da vitória.

+ Confira a classificação do Campeonato Brasileiro

Sobre a arbitragem, Marcelo ficou na bronca com os critérios do árbitro Wagner Reway, do Mato Grosso. O comandante atleticano também questionou a escolha de um árbitro sem experiência - segundo ele - para o jogo.

- Tenho que contestar o primeiro gol do Botafogo, que a bola bateu na mão. Uma hora a bola bate na mão no campo ofensivo, e o juiz não marca, deixa seguir. Depois houve outros lances. Toda rodada tem lance assim, às vezes até coma bola próxima ao corpo, e marcam pênalti. No último minuto houve uma falta clara acusada pelo Carlos César, que foi empurrado, gerou o escanteio. Lamento esse tipo de árbitro, embora dizem que é um sorteio. Esse tipo de árbitro, em um campo como esse, sem nenhuma experiência, um cara lá do Mato Grosso. Contra o Corinthians também tivemos um árbitro do Paraná que se equivocou em vários lances. Isso é muito perigoso em um jogo acirrado como esse.

Acho que devia ter um critério mais correto, árbitros mais experientes, mais rigorosos e mais competentes.

Não vamos desistir nunca, vamos buscar fazer grandes jogos e lutar até o final para tentar (o título), embora a gente tenha que reconhecer que ficou mais difícil.
Marcelo Oliveira

"Não vamos desistir nunca"
A rodada não foi nada boa para o Atlético-MG. O Palmeiras, líder do campeonato, venceu o Figueirense por 2 a 1 e se isolou ainda mais na primeira posição, chegando a quatro pontos de distância do Flamengo, vice-líder, e oito pontos de distância do Galo. Ainda assim, Marcelo Oliveira garante que o time não vai desistir de lutar pelo título, apesar de ressaltar que ficou mais difícil.
- Ficou mais distante. O Palmeiras está bem regular, mas tem jogos importantes. Não vamos desistir nunca, vamos buscar fazer grandes jogos e lutar até o final para tentar (o título), embora a gente tenha que reconhecer que ficou mais difícil.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2016/10/marcelo-questiona-escolha-de-arbitros-e-garante-nao-vamos-desistir-nunca.html

Atuações do Bota: Pimpão e Airton vão bem; Dudu em tarde de herói



Enquanto estiveram em campo, atacante e volante comandaram o time carioca. Camilo luta, mas tem atuação discreta




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Rio de Janeiro



Dudu Cearense: 
substituo de Airton no segundo tempo, Dudu vinha tendo atuação discreta, mas foi decisiva ao marcar de cabeça no fim do jogo. Foi seu primeiro gol com a camisa do Botafogo: Nota: 7,0

Rodrigo Pimpão:
 surpresa de Jair Ventura para a partida, o atacante foi bem e aproveitou a oportunidade. Muito importante na parte tática, também foi bem na frente e marcou o segundo gol do Botafogo. Foi ovacionado ao ser substituído no intervalo. Nota: 7,0

Camilo:
não esteve em tarde inspirada. Apesar de um chute perigoso no início do jogo, errou muitos passes e desperdiçou grande chance no segundo tempo, em lance em que o goleiro Victor já estava batido. Ficou devendo neste domingo. Nota: 6,0

Neiton:
Liso, envolveu a zaga do Atlético-MG e participou das principais ações ofensivas do Botafogo. Assim como todo o time, caiu de desempenho no segundo tempo e foi substituído. Nota: 6,5

Airton:
enquanto esteve em campo, mandou no meio de campo, e o jogo foi totalmente dominado pelo Botafogo. Com dores, deixou a partida no intervalo. Sua saída desestabilizou a equipe carioca, que perdeu na marcação e na saída de jogo. Nota: 6,5


Sidão [GOL]: 6,0
Alemão [LAD]: 6,0
Emerson [ZAG]: 6,5
Emerson Silva [ZAG]: 6,0
Victor Luis [LAE]: 5,5
Airton [VOL]: 6,5
(Dudu Cearense) [VOL]: 7,0
Bruno Silva [VOL]: 6,5
Lindoso [VOL]: 6,0
Camilo [MEI]: 5,5
Neilton [ATA]: 6,5
(Gervásio Nuñez) [MEI]: 5,5
Pimpão [ATA]: 7,0
(Sassá) [ATA]: 5,5


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/10/atuacoes-do-bota-pimpao-e-airton-vao-bem-dudu-em-tarde-de-heroi.html

Jair diz que vitória nos acréscimos tem a cara do Botafogo: "No sacrifício"



Treinador enaltece os jogadores por entrega, diz que ainda não pode contar com Sassá o jogo todo e evita fazer previsões: "Não sei onde vamos chegar"




Por
Rio de Janeiro




Não foi só o torcedor do Botafogo que sofreu na Ilha na tarde deste domingo, com o gol da vitória por 3 a 2 diante do Atlético-MG acontecendo nos acréscimos. De acordo com o técnico Jair Ventura, os jogadores sofreram e se sacrificaram dentro de campo. Por isso, segundo o treinador, que o triunfo foi obtido com o gol de Dudu cearense. (Veja os melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo)

- O Botafogo está de parabéns. Jogou com a nossa cara. Intensidade, entrega.... Mais um gol no fim do jogo. Por que isso? Porque nos entregamos muito. Três jogadores pediram para sair. Por que isso? Porque jogamos sempre com intensidade, no sacrifício. O Dudu entrou e fez o gol.

jair botafogo (Foto: André Durão / GloboEsporte.com)
Jair Ventura à beira do campo na vitória do 
Botafogo contra o Atlético-MG (Foto: André 
Durão / GloboEsporte.com)



Confira a entrevista completa:

Time não empata. É tudo ou nada?
Penso dessa maneira. No jogo contra o Figueirense, o Emílio Faro (auxiliar) me alertou que o jogo estava muito aberto no segundo tempo. Que bom. É lógico que jogando dessa maneira você também pode perder. Tem vezes que temos que optar por ir para cima. Hoje foi um jogo diferente do que contra o Inter. O Inter esperou mais. O Atlético-MG queria a vitória. Sabíamos que seria um jogo aberto. O Botafogo teve um jogo coletivo, a equipe muito organizada. Por mais que busquemos o gol, estamos organizado. Não podemos buscar o gol do qualquer maneira.

Sequência
Ganhar quatro jogos seguidos no Brasileiro é difícil demais. O time está de parabéns. Agora vamos para mais uma batalha no Recife (quarta, contra o Santa Cruz)

O céu é o limite?
A gente tinha o primeiro objetivo que era nos livrar matematicamente do rebaixamento. Conseguimos com oito rodadas de antecedência. Muita gente não acreditava. Agora vamos buscar o máximo possível. Não sei onde vamos chegar, mas vamos buscar o máximo. O mais gostoso é que não precisamos fazer nada de diferente. Temos que manter o que estamos fazendo. Mas o Brasileiro é muito difícil. A gente não consegue saber o que vai acontecer. A gente consegue cuidar da performance. Vontade e sacrifício eu vou cobrar nesses sete jogos que restam.

Arbitragem
Eu não vi os lances ainda. Não sei do que o Atlético-MG está reclamando. Não tenho nada para falar da arbitragem.

Lesões
Se a gente perde, fica como desculpa. É difícil. Sempre temos em mente algumas substituições. Na leitura do jogo o treinador tem que ver como melhorar. Hoje eu queria fazer outras coisas, mas alguns jogadores pediram para sair. Tenho que parabenizar a preparação física.

Gols no fim
A gente vem fazendo gols no final da partida. Mérito de todo grupo, da preparação física, do Ednislon (Senna, chefe da preparação), da fisiologia. Não adianta eu querer intensidade por 90 minutos, e o time não responder

Confiança
Ajuda. Em tudo você precisa de confiança. Com os resultados, isso ajuda. O time está mais leve, já nos livramos do rebaixamento. Mas estamos com os pés nos chão. Cada jogo será assim, com muita entrega. Temos que jogar 110%

Sassá
Ainda não posso contar com ele por 90 minutos. Não quero perder meu artilheiro. Perdemos o Diogo, o Luis Ricardo. Temos que elogiar a força do grupo. Estamos nos reinventando a cada partida. O Pimpão, hoje, jogou como falso 9. Se perde, iam falar que eu estava inventando.

Momento
Foram 11 anos esperando por esse momento. Estudei por 11 anos, e não podia reprovar na prova. É assim o futebol, mas me preparai bastante para esse momento. Passei por todas categorias, fui auxiliar, interino. Foi de maneira gradativa. Meu trabalho demorou para acontecer. Mas não me iludo com esse momento bom. Ninguém vive só de vitórias no futebol, ainda mais no Brasil. Queria que as pessoas lembrassem desse momento quando os resultados não vierem. Tem que avaliar o trabalho durante a semana, no dia a dia.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2016/10/jair-diz-que-vitoria-nos-acrescimos-tem-cara-do-botafogo.html

Com gol no fim e polêmica, Botafogo bate o Galo e vence quarta seguida



BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

31ª RODADA



Dudu Cearense desvia cobrança de escanteio nos acréscimos e decreta o 3 a 2 na Ilha do Governador. Galo reclama de toque de mão de Bruno Silva no primeiro gol




Por
Rio de Janeiro



Teve emoção, teve polêmica e, como virou hábito, teve vitória do Botafogo na Ilha do Governador neste domingo. Imparável, o Glorioso fez 3 a 2 sobre o Atlético-MG, pela 31ª rodada, e conquistou o quarto triunfo consecutivo no Brasileirão, consolidando-se no G-6. Os cariocas abriram 2 a 0 no primeiro tempo com Bruno Silva, em lance muito contestado, e Pimpão, permitiram a reação do Galo, com Fred e Leonardo Silva, mas a cabeçada certeira de Dudu Cearense, já nos acréscimos, deu números finais ao jogo. Ao apito final, muita reclamação dos mineiros com o trio de arbitragem.

gol botafogo atlético-mg bruno silva (Foto: André Durão / GloboEsporte.com)
Jogadores do Botafogo comemoram o polêmico 
gol de Bruno Silva (Foto: André Durão 
/ GloboEsporte.com)


O resultado leva o Botafogo aos 50 pontos, na quinta colocação. Quarta-feira, o compromisso será contra o Santa Cruz, às 21h45 (de Brasília), no Arruda, em Recife. O Atlético-MG, terceiro colocado, viu as chances de título se reduzirem com a vitória do Palmeiras. Agora, a diferença é de oito pontos: 64 a 56. Domingo, o Galo recebe o Figueirense, às 19h30, no Independência.  
Fred disputa bola na partida entre Botafogo x Atlético-MG (Foto: André Durão)Fred volto a marcar contra o Botafogo, mas não conseguiu impedir derrota do Galo (André Durão)


Chama a atenção como o Botafogo transformou a Ilha do Governador em sua casa. Se o Atlético-MG não sabia disso, não precisou de muito para tomar conhecimento. O Glorioso se mandou para o ataque, adiantou a marcação e abriu o placar aos quatro em lance polêmico. Após escanteio, Emerson Santos desviou no segundo pau e Bruno Silva fez o gol. O volante, no entanto, dominou com a mão. Mesmo em vantagem, os cariocas se aproveitavam de um adversário desorganizado e tinham Camilo em boa tarde. O Galo até tinha território, se mantinha no ataque, mas era incapaz de colocar Sidão para trabalhar. O Bota, do outro lado, foi mortal. Lindoso desarmou Urso, Alemão tabelou com Neílton e descolou linda assistência para finalização ainda melhor de Pimpão: 2 a 0 justo no intervalo.  

O segundo tempo começou na mesma toada: o Botafogo no ataque com finalização de Camilo. Quem marcou o gol, no entanto, foi o Galo, em bela tabela de seus principais jogadores, aos cinco. Fred, Robinho, Fred, gol. Carrasco nos tempos de Flu, o artilheiro do Brasileirão reencontrou sua vítima preferida. O lance mudou o panorama do jogo. Os cariocas recuaram e apostaram no contra-ataque. Estratégia que só não deu certo porque Camilo chutou para fora com o gol vazio após furada de Victor fora da área. Quatro minutos depois, o castigo veio em forma de cabeçada de Léo Silva: 2 a 2. Nos 20 minutos finais, o a partida ficou aberta, com boas chances e finalizações ruins até os acréscimos, quando Camilo cobrou escanteio no primeiro pau e encontrou Dudu Cearense. Desvio certeiro, festa botafoguense. Na Ilha, quem manda é o Botafogo.



FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/10/com-gol-no-fim-e-polemica-botafogo-bate-o-galo-e-vence-quarta-seguida.html

Brasil conquista título sub-17 na Índia com direito a goleada na decisão




SELEÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL SUB-17



De olho nos compromissos de 2017, seleção brasileira vence todos os jogos da BRICS Cup - com 5 a 1 sobre a África do Sul na final. Vitinho, do Timão, anota dois



Por
Nova Deli, Índia



A seleção brasileira sub-17 conquistou, neste sábado, o título da BRICS CUP 2016, uma competição disputada na Índia entre os países do bloco e que serve de preparação para os compromissos que a equipe terá pela frente - ano que vem, por exemplo, tem Sul-Americano no Chile. Na decisão, diante da África do Sul, uma goleada por 5 a 1 serviu para coroar a campanha de 100% de aproveitamento no torneio.

brasil sub-17 campeão da brics cup (Foto: CBF)
Seleção brasileira conquistou a BRICS Cup 
com campanha de 100% de aproveitamento 
(Foto: CBF)


Os gols da final foram anotados por Paulinho (do Vasco), Vinícius Jr. (Flamengo), Alan (Palmeiras) e Vitinho (Corinthians, que marcou duas vezes). O técnico Carlos Amadeu escalou a equipe para a decisão com Arthur Gazze, Wesley Andrade, Lucas Halter, Matheus Stockl e Kevin Kesley; Vitor Eduardo, Marco Antonio Santos e Alan Souza; Vinícius Jr., Paulinho e Vitinho.

+ Saiba tudo sobre as categorias de base no blog Na Base da Bola


A seleção brasileira venceu todos os cinco jogos da competição. Pela primeira fase, bateu a China por 2 a 0, a Rússia também por 2 a 0, a África do Sul por 3 a 0 e a índia por 3 a 1. Um dos destaques da equipe foi o meia Vinícius Jr., que fez gol em todas as partidas.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2016/10/brasil-conquista-titulo-sub-17-na-india-com-direito-goleada-na-decisao.html

Bruno Schmidt e Alison são campeões do Finals e coroam temporada perfeita




CIRCUITO MUNDIAL DE VÔLEI  DE PRAIA 2016




Campeões da Rio 2016, brasileiros vencem maior etapa do Circuito e fecham ano internacional com chave de ouro, batendo os compatriotas Pedro Solberg e Evandro




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Toronto, Canadá





Dever cumprido e comprido. Assim deve ser resumido o ano de Bruno e Alison no vôlei de praia.
Campeões da Olimpíada do Rio, a dupla venceu, neste domingo, o World Tour Finals, disputado em Toronto (Canadá), principal competição do Circuito da modalidade e que encerra o ano internacional. O título veio com vitória sobre os compatriotas Pedro Solberg e Evandro por 2 a 0, parciais de 21/19 e 21/19. O prêmio para o time vencedor foi de U$ 100 mil (cerca de R$ 340 mil). Bruno e Alison fecharam a competição com cinco jogos, cinco vitórias e nenhum set perdido. Mais cedo, na semi, passaram pelos canadenses Schalk e Saxton 2 a 0, 21/19 e 21/18.

Alison e Bruno conquistaram a medalha de ouro no Finals de vôlei de praia (Foto: Divulgação/FIVB)
Alison e Bruno conquistaram a medalha de ouro 
no Finals de vôlei de praia (Foto: Divulgação/FIVB)


Na partida deste domingo, Pedro e Evandro começaram melhor, usando o saque como grande arma, abrindo 7 a 4. Mas a vantagem acabou em pouco tempo. Com bons saques, defesa e ataque, Bruno comandou a reação do time, que abriu 10 a 9. O placar ficou apertado, com os dois bloqueios funcionando e as duplas fazendo vários ralis, até o 15 a 15. Foi quando Alison mostrou porque é um dos grandes monstros da modalidade e, com muita força, abriu 18 a 15. No fim, 21/19.

No segundo set, início similar. Pedro e Evandro na frente, mas, a partir da segunda metade da parcial, Alison e Bruno passaram a dominar o placar. Com um ace de Alison, ele colocou a dupla na frente por 10 a 9. O equilíbrio seguiu, mas Bruno, com um aproveitamento de 100% nas viradas, levou o time a vitória: 21/19.

Bruno e Alison, que ficaram com o título do Circuito Nacional 2015/16, devem disputar a primeira etapa do Circuito Brasileiro 2016/17, que começa no dia 22 de setembro, em Campo Grande(MS).

Bruno conquistou mais um título neste domingo (Foto: Divulgação/FIVB)Bruno conquistou mais um título neste domingo (Foto: Divulgação/FIVB)


O Finals pode ser considerada a etapa mais importante da temporada no Circuito Mundial. Ao todo, são distribuídos US$ 500 mil dólares, com os campeões de cada naipe recebendo 100 mil dólares.
Pedro e Evandro começaram mal o torneio, perderam duas partidas na chave de grupos e tiveram que ir para a repescagem. A partir dali, a dupla engatou uma sequência de três vitórias para atingir a final. O time participou da Olimpíada em agosto, venceu apenas uma das três partidas que fez, e acabou eliminado nas oitavas de final.

No feminino, o título também ficou com as campeãs olímpicas. Ludwig e Walkenhorst ficaram com o ouro ao derrotarem as suíças Heidrich e Zumkehr por 2 a 0 (21/18 e 21/16).



REGULAMENTO DO FINALS

Doze duplas disputam o World Tour Finals, sendo as oito melhores no ranking da FIVB na temporada, e quatro convidadas. Cada país pode ter, no máximo, duas inscritas por naipe. Os 12 times de cada gênero foram divididos em quatro grupos de três equipes.

O primeiro colocado de cada chave vai direto para a fase de quartas de final. Segundos e terceiros colocados disputam uma rodada a mais. Nenhuma equipe é eliminada na fase de grupos. A segunda fase terá jogos eliminatórios diretos.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2016/09/bruno-schmidt-e-alison-sao-campeoes-do-finals-e-coroam-temporada-perfeita.html

Larissa/Talita ficam sem pódio, mas duplas masculinas vão à semi do Finals




CIRCUITO MUNDIAL DE VÔLEI  DE PRAIA 2016



Brasileiras são batidas na semi pelas alemãs campeãs olímpicas e na disputa pelo bronze por dupla suíça. Alison/Bruno e Pedro/Evandro podem se encarar na decisão




Por
Toronto, Canadá



Larissa e Talita chegaram neste domingo embaladas por três boas vitórias no World Tour Finals, mas falharam nos pontos decisivos contra as campeãs olímpicas no Rio 2016, as alemãs Ludwig e Walkenhorst, e perderam a semifinal por 2 sets a 0, com um duplo 21/19. Abaladas, as brasileiras acabaram sendo superadas também na disputa do bronze pelas suíças Forrer e Vergé-Depré por 2 sets a 0 (21/19 e 21/18). Assim, a parceria quarta colocada na Olimpíada do Rio ficou também com a quarta colocação na disputa que reúne as oito melhores duplas do ranking mundial. A final da chave feminina, entre as germânicas e as suíças Zumkehr e Heidrich, acontecerá neste domingo, às 13h15 (de Brasília).

Larissa/Talita Walkenhorst World Tour Finals 2016 (Foto: Divulgação)
Larissa ataca diante do bloqueio da alemã 
Walkenhorst na semifinal do World Tour 
Finals (Foto: Divulgação)


Campeões olímpicos nos Jogos do Rio, Alison e Bruno venceram neste sábado os poloneses Fijalek/Prudel por 2 sets a 0 (21/19 e 21/15) e avançaram à semifinal do Finals, quando vão encarar, neste domingo, às 11h (de Brasília), os canadenses Saxton e Schalk, que derrotaram os poloneses Kantor e Losiak por 2 sets a 1 (17/21, 21/12 e 15/11).

Quem também está na semi em Toronto é a parceria formada por Pedro Solberg e Evandro. Pela repescagem, no início da tarde deste sábado, os cariocas venceram os italianos Ranghieri e Carambula por 2 sets a 1 (18/21, 24/22 e 16/14) e, três horas depois, pelas quartas, eles bateram os letões Samoilovs e Smedins por 2 sets a 0 (21/18 e 23/21). Como Pedro e Evandro vão encarar na semi, neste domingo, às 12h (Brasília), os americanos Bourne e Hyden, existe a possibilidade de uma final 100% brasileira.


Regulamento do Finals
Doze duplas disputam o World Tour Finals, sendo as oito melhores no ranking da FIVB na temporada, e quatro convidadas. Cada país pode ter, no máximo, duas inscritas por naipe. Os 12 times de cada gênero foram divididos em quatro grupos de três equipes.

O primeiro colocado de cada chave vai direto para a fase de quartas de final. Segundos e terceiros colocados disputam uma rodada a mais. Nenhuma equipe é eliminada na fase de grupos. A segunda fase terá jogos eliminatórios diretos. A final do feminino será disputada no sábado, enquanto a do masculino será no domingo.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2016/09/larissa-e-talita-perdem-duas-partidas-seguidas-e-nao-vao-ao-podio-do-finals.html

QUEM VAI RESPONDER PELA MORTE NA PRISÃO DE UM DOS “SUSPEITOS DE TERRORISMO”?


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/um-dos-suspeitos-de-terrorismo-morre-na-prisao-e-o-governo-lava-as-maos-por-kiko-nogueira/


Valdir Pereira da Rocha foi espancado por detentos em Cuiabá




"Terrorista" preso na Operação Hashtag
“Terrorista” preso na Operação Hashtag


A Operação Hashtag, uma cortesia do ministro da Justiça Alexandre de Moraes e do governo que o patrocina, produziu sua primeira vítima fatal.
Valdir Pereira da Rocha, de 36 anos, foi espancado por um grupo de detentos da Cadeia Pública de Várzea Grande, em Cuiabá, e teve morte cerebral.
Rocha foi um dos dez homens presos pela Polícia Federal em julho sob a alegação de que teriam ligação com o Estado Islâmico. Um deles era criador de galinhas. Rocha se entregou.
O juiz federal Marcos Josegrei da Silva aceitou denúncia contra oito deles, sendo que Rocha não estava na lista.
No dia 16 de setembro, a Justiça Federal determinou que ele fosse solto e usasse tornozeleira eletrônica. Havia, contudo, uma ordem de regressão de pena por conta de outro crime pelo qual fora condenado.
Tinha sido transferido para Várzea Grande um dia antes, na quinta (13).
Valdir Pereira da Rocha não poderia ser “suspeito de terrorismo”, como o rotularam, porque não houve ato. Era suspeito de planejar. E se ficar comprovada sua inocência, na remota hipótese dessa investigação ser levada a cabo? Como fica?
Alexandre de Moraes dará explicações à família? Ficará por isso mesmo?
A duas semanas da Olimpíada, Moraes armou um circo e gastou tempo, dinheiro público e a inteligência alheia para explicar que o Brasil, a partir daquele momento, era um lugar mais seguro.
O ministro da Justiça anuncia o resultado da Operação Hashtag
O ministro da Justiça anuncia o resultado da Operação Hashtag

“Tudo leva a crer que eles jamais agiriam de maneira séria”, admitiu sobre os elementos capturados. “A chance de ataques nos Jogos é mínima”.
Os nossos terroristas teriam comemorado, nas redes sociais, os atentados cometidos em Nice, Orlando e Paris. Eles se comunicavam, contou o ministro, via WhatsApp e Telegram.
“Até o momento, tudo que foi investigado foi o único contato que alguns deles tiveram [com o EI], o batismo. Eles não saíram aqui do país para nenhum contato pessoal.”
Era “uma célula amadora”. Os caras não tinham ”nenhum preparo”. O líder deles afirmou que “era necessário aprender artes marciais e atirar com armas” que seriam compradas pela internet.
Nada, enfim.
À época, o show de Alexandre de Moras foi uma mistura de burrice, oportunismo e incompetência. Agora foi incluída uma tragédia à receita.
Quem vai pagar? Ninguém.
Valdir Pereira da Silva
Valdir Pereira da Silva
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Sobre o Autor
Diretor-adjunto do Diário do Centro do Mundo. Jornalista e músico. Foi fundador e diretor de redação da Revista Alfa; editor da Veja São Paulo; diretor de redação da Viagem e Turismo e do Guia Quatro Rodas.