domingo, 1 de maio de 2011

Falcão e Renato: Gre-Nal sai do campo para as lojas

Técnicos viram garotos-propaganda dos clubes em campanhas de sócio e ganham linhas de produtos especiais

Falcão x Renato (Foto: Ricardo Rimoli) Dupla Gre-Nal explora imagens dos técnicos e Falcão e Renato travam duelo também em campanhas de marketing (Foto: Ricardo Rimoli)

Eduardo Moura
Publicada em 01/05/2011 às 08:06
Porto Alegre (RS)
A rotina tem sido a mesma: quando a dupla Gre-Nal atua dentro de seus domínios, junto aos seus torcedores, quem mais recebe aplausos, gritos e olhares são Renato Gaúcho e Paulo Roberto Falcão. Se o locutor dos estádios Olímpico e Beira-Rio quer acender a torcida antes da partida iniciar, basta que anuncie: "Técnico: Falcão! Ou técnico: Renato Gaúcho!". Os fenômenos de popularidade, no Rio Grande do Sul, estão na casamata.
Não há modo de passar batido. Ao ir a um treinamento do Inter, no Estádio Beira-Rio, fica evidente quem é o novo popstar do clube. Mesmo em um grupo com grandes jogadores, como D'Alessandro, Rafael Sobis e companhia, é Falcão que os torcedores procuram.
Em pleno feriado de Páscoa, torcedores presentes no treinamento do Inter invadiram a área restrita a jogadores e imprensa e tietaram o técnico. O mesmo acontece seguidamente com Renato Gaúcho no pátio do Estádio Olímpico. Na quarta, um casal recém casado apareceu durante um treino e pediu a benção para Renato, prontamente atendido.
Nas arquibancadas, mais disputas. Tanto Renato Gaúcho quanto Paulo Roberto Falcão possuem os chamados 'trapos' da torcida com seus rostos. Para o ídolo colorado, ainda há uma faixa com o título do livro que escreveu sobre o time de 1979: 'O time que nunca perdeu '.
Com tanto apelo com a torcida, os clubes se movem para transformar os ídolos em fenômenos de marketing. Se o Corinthians tinha Ronaldo, se o Flamengo tenta com Ronaldinho Gaúcho, os clubes gaúchos utilizam a imagem dos treinadores nas principais campanhas para angariar sócios. E tem dado certo.

Desde que Renato Gaúcho assumiu o Grêmio, em agosto de 2010, o departamento não parou. A camisa retrô, alusiva ao título Mundial de 1983 seguiu o mesmo exemplo e também não parava nas prateleiras. Sempre que disponível, era a mais vendida na loja do Grêmio no Olímpico. Com a mudança de material esportivo em 2011, saiu de linha. O diretor de marketing do clube, Paulo César Verardi, promete para maio o relançamento da camiseta, bem como o de novos produtos.
- A chegada do Falcão no rival trouxe um sentimento lá que nós conhecemos desde a chegada do Renato aqui. Eles apoiarem uma campanha de marketing sobre o técnico também vai trazer uma concorrência, o que acaba sendo muito bom para nós. Isso vai ser utilizado de forma conveniente pela gente. A rivalidade vai ser para o bem. O Inter tomou uma decisão técnica, como a que o Grêmio já havia tomado anteriormente. Podemos aproveitar essa dificuldade. Todo esse contexto aumenta a visibilidade da nossa campanha, cria um Gre-Nal nas lojas, o torcedor acaba fazendo isso - relatou Verardi.

No Internacional, o mesmo. Apesar de algumas diferenças no modo de colocar o ídolo como personagem principal, a ideia é a mesma. Uma linha de produtos casuais será criada pelo clube para explorar a marca Falcão. Além disso, minicraque, camisa retro e relançamento de seu livro - 'O Time que Nunca Perdeu', sobre o título brasileiro de 1979 - estão entre as ações planejadas. Vice-presidente do clube, Dannie Dubin faz uma ressalva: o foco do Inter será na figura de Falcão como treinador, e não como jogador.
- Pretendemos explorar Falcão em sua imagem como técnico, pelo momento atual. Claro, não vamos fugir da figura como ídolo, mas o foco é na postura dele hoje. Não vamos fugir da camisa retrô dele, mas vamos relançar o livro do time de 1979, por exemplo - avisou Dubin.
Já com a marca de 100 mil sócios atingida em 2009 – atualmente são 106 mil, com 80% disso em dia – o clube espera agora dobrar o número com o uso da imagem de Falcão. A ambiciosa marca é tocar nos 200 mil até 2015.

O lado tricolor já explora Renato Gaúcho desde o início de 2011. Além de uma campanha publicitária em rádios e televisões, o Grêmio colocou o técnico como garoto-propaganda e modelo das camisetas da Topper lançadas dia 16 de fevereiro. Um dia antes, o autor dos gols gremistas no Mundial de 1983 se associou ao clube junto com o superintendente de futebol Antônio Carlos Verardi, 46 anos no Grêmio. Atualmente, são 62 mil associados.

Em campo neste domingo, às 16h, no Beira-Rio, ambos duelam dentro das quatro linhas. No entanto, fora delas, o clássico continua rolando. E os dois clubes ganham com isso.

FONTE:
 http://www.lancenet.com.br/gremio/Falcao-Renato-Gre-Nal-campo-lojas_0_472153002.html

Artilheiros, Kleber e Liedson dividem responsabilidade com os grupos

Promessas de gols na semifinal do Campeonato Paulista, atacantes de Palmeiras e Corinthians falam sobre a missão do protagonista

Por Carlos Augusto Ferrari e Diego Ribeiro São Paulo

Um é chamado de Gladiador. O outro, de Levezinho. Apesar da diferença de “força” nos apelidos, os atacantes Kleber e Liedson são as principais esperanças de gols de Palmeiras e Corinthians, respectivamente, na semifinal do Campeonato Paulista, neste domingo, às 16h, no estádio do Pacaembu.
Montagem Liedson e Kleber (Foto: Reprodução)Liedson e Kleber: protagonistas de Corinthians e Palmeiras exaltam o coletivo (Foto: Reprodução)

Conhecido por sua força e por não desistir facilmente das jogadas, Kleber é titular absoluto no ataque alviverde. Não à toa é o artilheiro da equipe no estadual, com oito gols. Consciente da responsabilidade que carrega como ídolo do Verdão, o atacante dá um recado e pede para que outros atletas também brilhem.
O importante é que o gol apareça"

Liedson
- Acho que é a hora de todo mundo chamar a responsabilidade. Lógico que a gente espera mais de alguns jogadores e tenho certeza de que estes vão corresponder. Lá o Liedson tem resolvido, aqui temos nomes que resolvem também. É hora de dar o máximo, porque dá uma vaga para a final – comentou o Gladiador.

Mais técnico e rápido, Liedson é um goleador nato. Chegou ao Corinthians e rapidamente supriu a ausência do aposentado Fenômeno. Com 11 gols, o camisa 9 é o artilheiro do Timão no Campeonato Paulista e também na temporada. Mas, assim como Kleber, quer uma divisão de peso na equipe.

- A responsabilidade é de todos. Claro que cada um na sua função, no seu lado do campo. Independentemente de quem decida, o importante é que o gol apareça. A responsabilidade não é só minha – declarou o corintiano.
Espera-se mais de Liedson, Dentinho, mas a marcação é muito maior nesses atletas"

Kleber
Kleber está certo de que ele e Liedson podem ser os destaques do clássico semifinal, mas o palmeirense cita também outros jogadores que podem desequilibrar. E faz um alerta: todos receberão uma forte marcação.
- Esperamos muito de certos jogadores, espera-se mais de Liedson, Valdivia, Dentinho, que sempre demonstraram um bom futebol, mas também a marcação é muito maior nesses atletas – acrescentou o Gladiador.

Na fase de classificação, Liedson não esteve em campo na vitória por 1 a 0 sobre o Palmeiras. O gol foi marcado pelo lateral-direito Alessandro.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/campeonatos-estaduais/campeonato-paulista/noticia/2011/04/artilheiros-kleber-e-liedson-dividem-responsabilidade-com-os-grupos.html

Coritiba quer encerrar o Paranaense com vitória

      Rodrigo Sell
Allan Costa Pinto
Anderson Aquino garante que o time está motivado e não quer deixar o Cianorte carimbar a faixa.
Após a conquista do recorde isolado de vitórias seguidas entre os clubes brasileiros, o Coritiba encerra a participação no Campeonato Paranaense com objetivos para motivar jogadores e torcedores.
Além de poder conquistar a 23.ª vitória e ampliar a marca histórica, se o Alviverde não perder para o Cianorte se consagra mais uma vez campeão invicto, feitos alcançados em 1935 e 2003.
Para tanto, o técnico Marcelo Oliveira promete um time forte, apesar de entrar em campo praticamente com reservas. O confronto contra o Leão do Vale começa às 15h45, no Couto Pereira.
"Temos uma meta que é continuar com essa sequência de vitórias e garantir o título invicto no Paranaense. Quanto mais ampliarmos, melhor, e motivação não falta porque tem a responsabilidade de manter o título invicto. Além de ter jogadores brigando pela artilharia e tem jogador do Cianorte também brigando, então vai ser um jogo especial", avalia o zagueiro Cleiton.
Para ele, é a oportunidade da galera festejar mais uma vez. "Até por ser o último do campeonato, o torcedor vai poder gritar "é campeão' novamente e nós esperamos dar uma boa vitória para no final do jogo comemorar novamente esse título com o torcedor", avalia.
Mas a festa fica fora de campo, avisa o atacante Anderson Aquino. "Não tem nada de festivo. Pode ser para a torcida porque é o primeiro jogo em casa depois do título, mas a gente vai para ganhar, até para aumentar a marca histórica. Vamos entrar do mesmo jeito para sairmos com mais uma vitória", promete o avante.
Para ele, o time não pode bobear porque as partidas estão ficando cada vez mais difíceis. "É verdade, os times estão marcando mais forte, complicando os jogos e todo mundo quer tirar pontos e ganhar da gente. Cada vez mais vai ficar difícil de jogar, sem espaços", analisa Aquino.
No time, o treinador promete um descanso geral para os titulares, que vêm numa verdadeira maratona de jogos até aqui e com um aproveitamento incrível. De qualquer forma, a promessa é de equipe forte com as mudanças.
Entre elas estão as saídas dos laterais Jonas e Lucas Mendes, que vão cumprir suspensão automática. Mas o resto do time será todo modificado. O zagueiro Pereira, no entanto, como foi poupado contra o Caxias, deve retornar. Marcelo ainda deve avaliar se Davi e Bill atuariam porque disputam a artilharia do Estadual com Giancarlo, do próprio Cianorte.

FONTE:
:http://www.parana-online.com.br/editoria/esportes/news/527825/?noticia=CORITIBA+QUER+ENCERRAR+O+PARANAENSE+COM+VITORIA

Sem precisar entrar em quadra, Djokovic avança à final em Belgrado

TÊNIS INTERNACIONAL


Com lesão muscular, sérvio Janko Tipsarevic desistiu de jogar. Compatriota decide o título com o espanhol Feliciano López no domingo



Por GLOBOESPORTE.COM Belgrado, Sérvia

tênis novak djokovic belgrado (Foto: agência AP)Djokovic em partida disputada na sexta-feira, em
Belgrado (Foto: agência AP)

O vento soprou a favor de Novak Djokovic neste sábado. Favorito ao título do ATP 250 de Belgrado, na Sérvia, o tenista número 2 do mundo nem precisou entrar em quadra para disputar a semifinal do torneio. O sérvio contou com a desistência do compatriota Janko Tipsarevic, que, com dores musculares causadas por uma lesão, anunciou ao amigo que não teria condições de jogar. Assim, Djokovic passou à final da competição e agora tem a chance de triunfar em sua cidade natal.  Ele vai decidir com Feliciano López, número 37 do ranking da ATP, o título do torneio neste domingo.
O espanhol derrotou o italiano Filippo Volandri neste sábado em 1h35m de jogo, com parciais de 7/6 (7/3) e 6/2.
Invicto na temporada, Novak Djokovic levou a melhor nos três encontros com López. No entanto, este será o primeiro duelo entre eles no saibro.
Djokovic lamentou a desistência do rival, 36º do ranking mundial, que chegou à semifinal da competição sérvia pela primeira vez na carreira.
- Más notícias. Janko teve de desistir do jogo das semifinais por causa de lesão muscular. Espero sinceramente que ele conseguiga se recuperar para o resto da temporada no saibro... Vou tentar obter o título de volta para onde ele pertence, que é a Sérvia!  - escreveu o tenista em sua rede social.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/04/servio-desiste-e-djokovic-encara-feliciano-lopez-na-semi-em-belgrado.html

Renato x Fellipe Bastos: duelo de canhões na decisão da Taça Rio

Chute forte e de longa distância é a principal arma da dupla, que come pelas beiradas e pode ser a principal surpresa na grande final de domingo

Por Fred Huber, Janir Júnior e Rafael Cavalieri Rio de Janeiro

A decisão da Taça Rio entre Flamengo e Vasco, neste domingo, às 16h no Engenhão, pode ser decidida por uma ‘bomba’. Mas de efeito moral, que causa festa e comemoração. Renato, com sua perna esquerda, já foi chamado de Canhão da Gávea. Fellipe Bastos ainda não ganhou apelido, mas já ajudou o Gigante da Colina com finalizações de surpresa. Em comum, os dois têm uma arma: os chutes fortes de longe.
montagem Felipe Bastos Vasco Renato Abreu Flamengo (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)Fellipe Bastos e Renato Abreu são armas perigosas (Foto: Editoria de Arte / GLOBOESPORTE.COM)

Se Renato solta seu canhão com a perna esquerda, Bastos não segue um padrão. Desde que chegou ao Vasco no ano passado foram quatro gols marcados, sendo dois com a perna esquerda e outros dois com a direita. O curioso é que ele é destro, mas consegue ter potência e precisão nos chutes com ambas as pernas.
A forma de jogar vem da infância. Na ocasião, o pai Feliciano botava o filho para treinar as duas pernas durante as brincadeiras com bola.
  - Gosto de tentar. Tenho um chute colocado, mas me sinto melhor chutando com força. E com as duas pernas. Meu pai foi fundamental nisso, me treinando desde criança. Ele trabalhava embarcado e a gente brincava de bola praticamente todos os dias durante os períodos em que ele ficava em casa - relembrou Bastos, fazendo questão de lembrar que seus gols não seguem um padrão (veja no vídeo acima).
Fellipe Bastos não é o cobrador oficial de faltas do Vasco. Mas virou uma opção se os principais batedores - Bernardo e Felipe - não estiverem em campo. Por isso, o meia procura arriscar suas bombas com a bola rolando, sendo um elemento surpresa.
Renato tem a perna esquerda como seu ponto forte. A maioria dos 54 gols que marcou nas suas duas passagens pelo Flamengo foi com chutes de fora da área, e em cobranças de falta também. Geralmente quando o gol saiu de direita foi marcado dentro da grande área. Até de cabeça ele já balançou a rede. Mas nada comparado à bomba de canhota.
Assim como Fellipe Bastos, ele começou aprimorar os chutes ainda criança, sempre orientado pelo pai.
- Em várias situações, você pode usar o chute como uma arma, num jogo ou decisão. Quando tenho chance sempre arrisco – declarou o jogador, em entrevista recente.
 Com dificuldade para selecionar, Renato elegeu cinco gols que considera bonito ou importante pelo Flamengo. Um gol vem de 2005, no empate em 2 a 2 com o Juventude, no Estádio Alfredo Jaconi, que ajudou o time na luta contra o rebaixamento daquele ano. Os dois da vitória por 2 a 0 sobre o Defensor, pela Copa Libertadores, no Maracanã, em 2007; outro no 2 a 1 sobre o Guarani, no Brasileiro do ano passado; e o que marcou na contra o Duque de Caxias, no atual Campeonato Carioca, em jogo que terminou 2 a 0 (veja no vídeo ao lado).
- É difícil escolher, são muitos. Mas cada um desses teve uma importância.
Renato sabe que o clássico poderá ser decidido nos detalhes. Ou em um chute forte de fora da área.
-Num Flamengo e Vasco, tudo é possível – afirmou o jogador ainda em Fortaleza. Ele tem atuado como segundo volante nas últimas partidas. Vanderlei Luxemburgo gostou de Renato nesta faixa do campo.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/campeonatos-estaduais/campeonato-carioca/noticia/2011/04/renato-x-fellipe-bastos-duelo-de-canhoes-na-decisao-da-taca-rio.html

Diego Souza: 'É um jogo que exige erro zero'

Apoiador cruz-maltino lembra bons momentos no Grêmio e reforça que costuma brilhar em jogos importantes

Diego Souza, do Vasco - (Foto: Cleber Mendes) Além do Vasco, Diego Souza já jogou no Flamengo e no Fluminense (Foto: Cleber Mendes)
LANCEPRESS!
Publicada em 30/04/2011 às 14:00
Rio de Janeiro (RJ)

"É um jogo que exige erro zero, muita vibração e raça". Esta definição de Diego Souza demonstra bem o espírito do Vasco para a final da Taça Rio, neste domingo, contra o Flamengo.
O apoiador vislumbra uma atuação perfeita e lembra uma experiência de sucesso que teve, quando jogava no Grêmio.
- É um jogo que exige erro zero, muita vibração e raça. Só assim dá para vencer os clássicos. Temos que ter uma atuação perfeita. Onde eu cresci, foi jogando no Grêmio, e lembro de um ano em que chegamos na final da Libertadores. Estávamos totalmente focados - comentou o meia.
Diego Souza: 'O presente será melhor do que o passado'
Diego Souza também ressaltou que costuma ir bem em jogos importantes, sobretudo clássicos.
- Sempre confiei em mim, fui contratado pelo Vasco pelo que fiz na carreira. Tenho histórico de finais e graças a Deus, na minha carreira, sempre correspndi à altura. Teve um Palmeiras e Santos, na Vila Belmiro, que saímos perdendo por 2 a 0 e viramos para 4 a 3. Fiz um gol e pude ajudar. Espero poder repetir - finalizou.
Se ele conseguirá manter este bom retrospecto, veremos no domingo.

Jobson: 'Pedir para voltar, foi uma prova de amor'

Nas redes sociais, alvinegros se mostram divididos quanto ao possível retorno do jogador, que deve ser emprestado ao Bahia

Jobson. (Foto: Gilvan de Souza) Jobson ainda tem esperanças de voltar ao Botafogo (Foto: Gilvan de Souza)
Claudio Portella
Publicada em 30/04/2011 às 17:46
Rio de Janeio (RJ)

Depois da revolta demonstrada pelo atacante Jobson, que indagou sobre quem mandaria no Botafogo, já que segundo o mesmo, o gerente de futebol Anderson Barros, teria sido o responsável pela barração de seu retorno, o jogador voltou a reafirmar seu desejo, dizendo que seria por amor ao clube.
- Todos sabem da minha identificação com o Botafogo. Não estava me sentindo bem lá no Atlético-MG. Pedir para voltar, foi uma prova de amor ao clube. E isso não é fácil de se ver nos dias de hoje. Fico chateado, mas bola pra frente – disse ao LANCENET!
O atleta quis voltar para o Glorioso após passagem meteórica pelo Atlético-MG, de apenas três meses e meio. A diretoria do Bota se posicionou contrária, dizendo que ainda não enxergava no mesmo, a responsabilidade e o compromisso necessário para uma nova oportunidade neste momento. Inclusive, o presidente Mauricio Assumpção, também se manifestou dizendo que participou do veto.

FONTE:
http://www.lancenet.com.br/botafogo/Jobson-Pedir-voltar-prova-Botafogo_0_472152948.html

Atlético vence o América e está na final do Mineiro

Novamente de virada, Galo passa pelo Coelho por 2 a 1 e agora espera, muito provavelmente, pelo Cruzeiro na final
America MG x Atletico MG (Foto: Gil Leonardi) Magno Alves marcou para o Galo (Foto: Gil Leonardi)
Daniel Hott
Publicada em 30/04/2011 às 20:24
Em Belo Horizonte (MG)

No aniversário de 99 anos do América-MG, quem ganhou o presente foi a torcida atleticana. De virada, a exemplo do primeiro jogo, o Atlético-MG venceu o Coelho neste sábado, desta vez por 2 a 1, e se garantiu na decisão do Campeonato Mineiro.


Os gols foram marcados por Magno Alves e Serginho, para o Galo, enquanto Luciano fez para o Coelho. A vitória foi construída mesmo com Atlético atuando com um homem a menos durante todo o segundo tempo, já que Richarlyson, que entrara no intervalo, foi expulso logo no primeiro minuto da etapa complementar.
Durante todo o jogo o Atlético jogou na defensiva, esperando o América, que precisava vencer por três gols de diferença, ir para cima. Explorando os contra-ataques, o Galo levava mais perigo ao gol de Flávio.
Com pouca mobilidade, o Coelho não conseguia penetrar na compacta defesa atleticana, mas achou um gol no segundo tempo, após falha de Guilherme Santos. O Atlético respondeu à altura, em duas jogadas rápidas que mataram o setor defensivo americano.
A baixa do dia foi o atacante Mancini, que sentiu a coxa direita e saiu antes mesmo do intervalo. Ele pode ser problema para a sequência do campeonato. Na final, o provável adversário do Atlético-MG é o rival Cruzeiro, que enfrenta neste domingo o América-TO podendo perder por até sete gols de diferença.

HOMENAGENS
Antes da bola rolar, o gramado da Arena do Jacaré foi palco de duas homenagens. A primeira delas para o América-MG, que completou nesta sábado 99 anos de história. Uma bela faixa parabenizando o Coelho foi aberta em campo.
Além disso, o meia Irênio também foi lembrado, por fazer seu jogo de número 267 com a camisa americana. Agora, o jogador é o décimo que mais vezes defendeu o clube em toda a história.

COELHO TENTA E GALO SE DEFENDE
Com a bola em jogo, a temática dos primeiros minutos foi uma só. O América bem aberto no campo de ataque e o Galo marcando atrás, esperando por seu adversário. Com mais posse de bola, o Coelho rodava, trocava passes em seu campo, mas tinha dificuldades para penetrar na defesa do Atlético.
Inteligente, o Galo esperava o erro do adversário e explorava os contra-ataques. Neste ritmo, a equipe de Dorival Jr. chegava com certo perigo ao gol de Flávio. A primeira grande chance veio aos 24 minutos, quando Mancini foi lançado na esquerda, passou como quis por Micão e invadiu a área. Na finalização, Flávio apareceu bem e espalmou.
O Atlético jogava tão recuado que em algumas oportunidades Magno Alves puxava contra-ataques sozinho contra três defensores americanos. Aos 32 minutos, Fillipe Soutto arriscou chute de fora da área e Flávio, em dois tempos, fez a defesa.

AMÉRICA CHEGA; LESÕES ATRAPALHAM
Renan Oliveira era um espectador privilegiado do jogo até os 36 minutos, quando em cobrança de falta do América, a bola desviou na defesa atleticana e foi na direção do gol. O jovem goleiro do Galo se esticou e mandou pela linha de fundo.
O América foi obrigado a se lançar mais ao ataque quando o volante Luis Ricardo deixou o gramado lesionado. Ele sentiu uma pancada na coxa esquerda e foi substituído pelo meia Luciano. Antes do intervalo, o Coelho teve sua melhor chance, quando Eliandro, aos 44, aproveitou saída errada de Renan Ribeiro e cabeceou na trave.
Ainda deu tempo de Mancini, que sentiu a coxa direita, ser substituído por Neto Berola, aos 45 minutos.

UM MINUTO DE RICKY
Na volta do intervalo, Dorival Jr. promoveu a entrada de Richarlyson no lugar de Renan Oliveira, fechando ainda mais sua equipe. Porém, com apenas um minuto em campo o volante atleticano foi expulso, após se chocar com Sheslon e reclamar falta com o árbitro.
- O (Cléber Wellington) Abade veio só para prejudicar meu trabalho. Ele me conhece há tanto tempo e estraga o meu trabalho. Não vou nem comentar. Ele sabe o que fez. Fizeram falta em mim e eu gritei: 'Abade, foi falta', e então ele me expulsou – se defendeu Richarlyson ao sair do gramado.
Aos cinco minutos, o Atlético demonstrou força mesmo com um a menos. Magno Alves recebeu passe de frente para Flávio, mas demorou a finalizar e Gabriel travou a finalização.
O América seguiu em cima, como no primeiro tempo, mas desta vez sendo menos exigido no aspecto defensivo. E a insistência deu resultado. No minuto eguinte, em laçamento para a área atleticana, Guilherme Santos não cortou e Sheslon tocou de cabeça para o meio, onde Luciano aproveitou para marcar. Coelho 1 a 0.

GALO DÁ O TROCO
Com um homem a mais, o América intensificou sua presença no campo de ataque. A entrada de Daniel Lovinho no lugar de Rodrigo deixou o setor esquerdo completamente livre.
E foi por lá que o Atlético chegou ao empate, aos 19 minutos. Giovanni Augusto invadiu a área com liberdade, fez o que quis com Gabriel e cruzou para Magno Alves, que girou e bateu consciente, contando com ajuda de Flávio.
A bola mal saiu e o Galo conseguiu a virada. Serginho foi lançado entre os zagueiro samericanos, ficou de frente com Flávio e só teve o trabalho de tocar na saída do goleiro. Galo 2 a 1.
Depois da virada atleticana, o jogo se arrastou até o fim, sem que nenhuma das equipes levasse muito perigo.

Atlético-MG 2 x 1 América-MG
Local: Arena do Jacaré, em Sete Lagoas
Data / Horário: 30/04/2011, às 18h30
Árbitro: Cléber Wellington Abade (SP)
Público / Renda: 16.132 pagantes / R$79.142,50
Cartões amarelos: Renan Oliveira e Neto Berola (CAM); Camilo, Irênio e Moisés (AME)
Cartões vermelhos: Richarlyson (CAM)

Gols: Luciano, aos 15'/2ºT; Magno Alves, aos 19'/2ºT; Serginho, aos 21'/2ºT

Atlético-MG: Renan Ribeiro; Patric, Werley, Réver e Guilherme Santos; Fillipe Soutto, Serginho, Giovanni Augusto e Renan Oliveira (Richarlyson, intervalo); Magno Alves (Cláudio Leleu, 38'/2ºT) e Mancini (Neto Berola, 1ºT/45'). Técnico: Dorival Jr.
América-MG: Flávio; Sheslon, Micão, Gabriel e Rodrigo (Daniel Lovinho, 16'/2ºT); Luiz Ricardo (Luciano, 1ºT/39'), Leandro Ferreira, Camilo (Moisés, 27'/2ºT) e Irênio; Eliandro e Fábio Jr. Técnico: Mauro Fernandes.


FONTE:
http://www.lancenet.com.br/atletico-mineiro/Atletico-MG-vence-America-MG-Mineiro_0_472152995.html

Fernando Verdasco bate sul-africano e garante vaga nas semis em Estori




tênis verdasco atp de estoril (Foto: agência Getty Images)Verdasco afasta sul-africano e garante vaga na
semi em Estoril (Foto: agência Getty Images)

Fernando Verdasco suou para chegar à semifinal do ATP 250 de Estoril, em Portugal, neste sábado, mas conseguiu. Em 2h35m de jogo, o atual número 15 do mundo venceu o sul-africano Kevin Anderson (34º do ranking) com parciais de 6/7 (2), 6/2 e 6/3. Verdasco tomou um susto e perdeu o primeiro set. A chuva  atrapalhou a partida por sete minutos. O espanhol perdia antes da interrupção, mas garantiu uma virada ao voltar à quadra.
Na semifinal, Fernando Verdasco enfrentará o canadense Milos Raonic (27º), que bateu o francês Gilles Simon (22º) neste sábado.
Assim como aconteceu com Juan Martin Del Potro e Robin Soderling na sexta-feira, Raonic e Simon tiveram de correr da chuva em Estoril. Depois de 1h43m de jogo, o confronto parou no terceiro set, após Raonic vencer a primeira parcial por 7/6 (7/4) e o adversário deixar tudo igual com 6/4. A água que caiu do céu foi aliada ao canadense que, na continuação, fechou o set com parcial 6/3 e garantiu vaga na semifinal.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/tenis/noticia/2011/04/fernando-verdasco-bate-sul-africano-e-garante-vaga-na-semi-em-estoril.html

Jaqueline sai de quadra abatida e recebe carinho do marido, Murilo

Ponteira diz que Osasco não jogou bem, e que Rio mereceu o título

Por Valeska Silva Belo Horizonte

Jaqueline, do Osasco, queria repetir a façanha do marido, Murilo. Uma semana depois de ver o Sesi ser campeão da Superliga masculina, ela voltou ao Mineirinho para a final feminina, neste sábado. Saiu de quadra abatida. Disse ter se surpreendido com o rendimento aquém do esperado do Rio de Janeiro, heptacampeão. Mas ressaltou a qualidade das adversárias. Veja no vídeo acima os melhores momentos da partida.


- A equipe delas é muito grande, não jogamos contra qualquer equipe. Mas não jogamos bem. Nós nos perdemos em alguns momentos, principalmente no primeiro set, o que acabou comprometendo.
A jogadora lembrou, ainda, que o Osasco chegou a ficar à frente do placar no primeiro set, mas não conseguiu parar a forte equipe carioca.
- Tivemos dois, três pontos de vantagem e elas conseguiram reverter. Mereceram. Não tem o que falar neste momento – finalizou Jaqueline, antes de receber um abraço carinhoso do marido.

FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/04/jaqueline-sai-de-quadra-abatida-e-recebe-carinho-do-marido-murilo.html

Neymar e Ganso brilham, Peixe cala o Morumbi e despacha o São Paulo

CAMPEONATO PAULISTA DE FUTEBOL  2011 - Série A1


Com alteração crucial de Muricy Ramalho no intervalo, Santos domina etapa final e, com mais qualidade, vence e avança à decisão do Paulista



por Leandro Canônico e Marcelo Prado
O Santos é o primeiro finalista do Campeonato Paulista. Jogando com sua força máxima e contando com mais qualidade técnica do que o São Paulo, o Peixe soube suportar a pressão do adversário, que teve muita correria e pouca criatividade, e, contando com uma ótima alteração de Muricy Ramalho no intervalo, venceu com justiça por 2 a 0, gols marcados por Elano e Ganso, no Morumbi.
Foi a sexta vitória alvinegra sobre o rival nos últimos sete jogos. O time da Baixada Santista agora espera o vencedor do duelo entre Corinthians e Palmeiras, que se enfrentam neste domingo, às 16h, no Pacaembu. Já o Tricolor, que terá a Copa do Brasil pela frente, amarga a quinta eliminação consecutiva em uma semifinal de estadual.

Primeiro tempo disputado. Tricolor termina melhor

Para explicar o que aconteceu em campo, pode-se dividir o primeiro tempo em três partes. A primeira, que durou até os 15 minutos, teve os dois times jogando em alta velocidade, buscando o ataque e deixando espaços defensivos. No Tricolor, Paulo César Carpegiani mudou o esquema tático. Em vez do tradicional 3-5-2, o time foi postado com duas linhas de quatro, com Xandão fazendo o papel de falso lateral pela direita. No Peixe, apesar da proximidade do jogo de terça-feira, contra o América, no México, pela Libertadores, Muricy Ramalho não quis saber de poupar e mandou força máxima a campo.

Os dois primeiros lances de perigo surgiram através de falhas individuais. O Santos chegou aos dois minutos com Neymar, que aproveitou erro infantil de Alex Silva na área e bateu no canto esquerdo de Rogério Ceni. O goleiro espalmou a bola, que ainda bateu na sua trave direita. Aos cinco, foi a vez de Danilo falhar na saída de bola. Dagoberto fez belo passe para Marlos, que invadiu a área e foi travado por Durval no momento do chute.
O São Paulo apostava na movimentação constante dos seus homens de frente, mas faltava uma peça para pensar o jogo. Marlos, apesar de ter vontade, errava muitos passes. Como a bola não chegava, Dagoberto tinha de recuar para buscar o jogo. Ilsinho parava na marcação de Léo, enquanto Juan era acompanhado por Jonathan. Do lado do Peixe, Ganso não tinha liberdade para jogar, e Neymar, caindo pela esquerda, não conseguia criar lances de perigo, pois Xandão ficava parado no setor.
Com o passar do tempo, o jogo caiu de rendimento. E teve começo a segunda parte, em que o Santos foi melhor. Com mais qualidade técnica, valorizou a posse de bola e esperou o momento certo para atacar. Foi assim que, aos 18, Léo recebeu belo passe de Ganso, invadiu a área e, de pé esquerdo, obrigou Rogério Ceni a fazer bela defesa. Aos 27, Léo desceu pela esquerda e cruzou na medida para Elano, que, ao tentar bater de primeira, furou e foi vaiado.
Nos últimos 15 minutos, quem deu as cartas foi o São Paulo, que voltou a acelerar o ritmo e conseguiu superar a marcação. Aos 31, Dagoberto fez bela jogada individual, driblou dois e, de pé esquerdo, exigiu importante defesa de Rafael. No minuto seguinte, após saída errada de Danilo, novo chute do camisa 25 e novo trabalho do goleiro do Peixe, que deu rebote. Ilsinho chutou, e o camisa 1 santista brilhou novamente. Aos 34, Marlos deu passe açucarado para Jean, que chutou por cima do gol. No último lance de perigo do primeiro tempo, Ilsinho ficou com a sobra da defesa do Peixe, após cruzamento de Juan, e chutou por cima do gol, com perigo.
No intervalo, Muricy, que tem uma história vitoriosa no São Paulo, principalmente por causa da conquista de três títulos brasileiros, foi homenageado pela torcida tricolor, que gritou seu nome. Ele acenou, devolvendo o carinho, e comentou:
- Isso não tem preço.

Muricy mexe bem, e Santos passeia em campo
Preocupado com o avanço do São Paulo na etapa inicial, Muricy Ramalho resolveu mexer no Peixe. Ele sacou o inoperante Zé Eduardo para colocar o zagueiro Bruno Aguiar. Com isso, o time passou a atuar no 3-5-2, e Ganso e Elano adiantaram seus posicionamentos. A mudança fez muito bem ao Santos, que começou o segundo tempo dominando as ações. Aos quatro, Jonathan foi lançado dentro da área, mas Juan, na hora H, evitou o arremate do lateral. Logo depois, Léo desceu e bateu cruzado para Neymar, que não alcançou a bola.
O crescimento do Alvinegro se refletiu no marcador aos 15 e justamente no setor que Muricy Ramalho arrumou. Após falta de Miranda no meio-campo, o Peixe cobrou rápido e a bola foi lançada para Ganso pela esquerda. Com liberdade, o camisa 10 cruzou na cabeça de Elano, que, sozinho na pequena área, concluiu no contrapé de Rogério Ceni. Festa santista no Morumbi: 1 a 0.
Ganso comemora gol do Santos contra o São Paulo (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)Ganso comemora o segundo gol do Santos  (Foto: Marcos Ribolli / GLOBOESPORTE.COM)

Em desvantagem, Carpegiani partiu para o tudo ou nada. Sacou Casemiro, que estava pendurado com um cartão amarelo, e escalou Fernandão. Depois, sacou Marlos e colocou Rivaldo. Escancarado, o São Paulo não esboçou reação e ainda deixou o contra-ataque à disposição do Peixe. E foi assim que, aos 27, a dupla infernal da Vila Belmiro entrou em ação. Neymar escapou pelo meio, fugiu de Xandão, invadiu a área e, com um toque genial, recuou para Ganso, que bateu de pé esquerdo, sem chance para Rogério Ceni: 2 a 0.
Com o placar definido, veio a preocupação para Muricy Ramalho: Léo e Elano sentiram lesão e deixaram o gramado para as entradas de Alex Sandro e Adriano. O São Paulo seguiu lutando até o fim, mas criou uma única chance, aos 34, após cruzamento de Dagoberto, que Rafael espalmou. Na sobra, Miranda bateu e Edu Dracena salvou o gol. No mais, o Peixe valorizou a posse de bola até o final, enquanto sua torcida gritou olé das arquibancadas. No fim, justa vitória de um time que teve inteligência e qualidade nos momentos cruciais.
SÃO PAULO 0 X 2 SANTOS
Rogério Ceni; Xandão, Alex Silva e Miranda; Jean, Casemiro (Fernandão), Carlinhos Paraíba, Ilsinho (Willian José) e Juan; Marlos (Rivaldo) e Dagoberto. Rafael; Jonathan, Edu Dracena, Durval e Léo (Alex Sandro); Arouca, Danilo, Elano (Adriano) e Paulo Henrique Ganso; Neymar e Zé Eduardo (Bruno Aguiar).
Técnico: Paulo César Carpegiani Técnico: Muricy Ramalho
Gols: Elano, aos 15, e Paulo Henrique Ganso, aos 27 minutos do segundo tempo.
Cartões amarelos: Casemiro, Miranda e Juan (SPO) e Paulo Henrique Ganso (SAN).
Local: Morumbi. Data: 30/04/2011. Árbitro: Raphael Klaus. Auxiliares: Luis Alexandre Nilsen e Mauro André de Freitas. Público: 44.675 pagantes. Renda: R$ 1.232.468,00

FONTE>
http://globoesporte.globo.com/jogo/paulista-serie-a-2011/30-04-2011/sao-paulo-santos.html