sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

MORO, TAL COMO O CONHECEMOS, SIMPLESMENTE ACABOU — E COM ELE A LAVA JATO


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/moro-tal-como-o-conhecemos-simplesmente-acabou-e-co
m-ele-a-lava-jato-por-paulo-nogueira/


O fim de uma era




Acabou a festa
Acabou a festa


Tecnicamente, Moro e sua Lava Jato acabaram ontem no Congresso tal como os conhecemos.
A fala tonitruante de Gilmar fez Moro parecer uma criança assustada. Ficou claro ali como são indefensáveis — criminosamente indefensáveis — os métodos que Moro pôs em execução na Lava Jato, a começar pelos vazamentos para a mídia.
Mas, fora das tecnicalidades, o fato é que a Lava Jato já estava morta, ou semimorta, fazia tempo, desde que seu objetivo de derrubar Dilma foi alcançado.
A Lava Jato foi criada pela mídia e foi destruída pela mídia. A Lava Jato real foi aquela, para ficar num exemplo, que sob um circo histérico da imprensa conduziu Lula ao infame depoimento coercitivo.
Tevês, rádios, jornais, revistas, sites — todas as mídias das companhias jornalísticas foram parte essencial da Lava Jato. Foi o apogeu de Moro. Manchetes seguidas, minutos intermináveis no Jornal Nacional, ação ininterrupta na Globonews: era isto a Lava Jato. Uma obra da mídia.
Para desfazê-la, bastou desarmar o circo. A Lava Jato agônica, para ficar também num caso simbólico, foi a prisão de Eduardo Cunha. O barulho infernal da mídia já desaparecera — e não por acaso. Aliás, nada acontece por acaso no terreno das organizações de jornalismo.
É provável que os barões da imprensa ainda desejassem um derradeiro serviço: a prisão de Lula. Mas não tardou que ficasse evidente que isso ninguém teria coragem de fazer, pelo alto grau de risco.
Com acerto, Joaquim Barbosa disse esta semana à jornalista Mônica Bergamo que prender Lula na marra sujaria ainda mais a imagem do Brasil pós-golpe no exterior. Isso para não falar do potencial explosivo das manifestações de protesto.
Na construção de Moro e da Lava Jato, as corporações de jornalismo deram-lhes cobertura e proteção maciças. Você não lia nada de negativo sobre Moro e a Lava Jato.
Repare agora.
As pancadas de Gilmar tiveram ampla repercussão. Em outras circunstâncias, você não veria nada sobre o episódio na mídia tradicional. Talvez até Gilmar, grande amigo dos barões, fosse dissuadido de questionar Moro.
Este tipo de coisa acontece nos bastidores muito mais do que as pessoas imaginam.
O Moro de ontem no Congresso marca seu retorno às origens: o juiz de primeira instância.
O Super-Moro acabou — e com ele a Lava Jato.
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Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Pai de jogador da Chapecoense critica Temer: “que tenha vergonha na cara”



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/pai-de-jogador-da-chapecoense-critica-temer-%E2%80%9Cque-tenha-vergonha-na-cara%E2%80%9D





Jornal GGN - Pai do zagueiro Filipe, jogador da Chapecoense que foi uma das vítimas do acidente aéreo na Colômbia, Osmar Machado criticou Michel Temer ao saber que teria que receber o presidente no aeroporto da cidade.
“Eu não vou no aeroporto. Eu acho isso um desrespeito muito grande. Se ele quiser, que ele venha aqui”, afirmou Osmar, que aguarda pela chegada do corpo do filho na Arena Condá, estádio do clube catarinense. “Eu não preciso do cumprimento dele no aeroporto. Eu acho que, se ele tem dignidade, que tenha dignidade e vergonha na cara e venha até aqui cumprimentar as pessoas”.
O Palácio do Planalto confirmou a ida de Temer para Chapecó, mas afirmou que ele deve participar apenas de uma breve cerimônia de recebimento dos corpos no aeroporto local. Ele não deve ir ao velório no estádio, e jornais afirmam que ele foi aconselhado a evitar a ida à Arena Condá por receio de vaias.
“Ele está com medo? Eu tenho certeza que o povo não vai vaiar ele”, completou Osmar, que também chamou o comandante da companhia aérea LaMia de “irresponsável”. As investigações preliminares das autoridades da Colômbia apontam que a queda do avião, que deixou 71 mortos e seis feridos, foi provocada pela falta de combustível.
Osmar também disse que seu filho estava vivendo um dos momentos mais felizes da sua vida. "Ele jogou em países de muito conflito, como o Irã, a Rússia e os Emirados Árabes... mas foi aqui que o pior aconteceu", lamentou.
Veja o vídeo da ESPN Brasil:
CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA


Investigando deputado do DEM, Acrônimo atinge governo tucano de Siqueira Campos



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/investigando-deputado-do-dem-acronimo-atinge-governo-tucano-de-siqueira-campos







Jornal GGN - A Operação Acrônimo está com miras em esquema de corrupção no Detran de Tocantins, com suposto repasse de R$ 1,3 milhão de propina a grupo do hoje deputado estadual Eduardo Siqueira Campos (DEM), em 2012, quando seu pai, o tucano Siqueira Campos governava o estado.
 
A investigação que levou o deputado estadual a mandado de condução coercitiva, na 12ª fase da Acrônimo, nesta quarta-feira (30), tem como base a delação premiada de Benedito Rodrigues Oliveira Neto, conhecido como Bené. O empresário intermediou as negociações entre o então secretário de relações institucionais do Governo, o filho de Siqueira, com a sua empresa, vencedora de uma licitação.
 
Tratava-se de um contrato de R$ 14 milhões do Detran, em 2011, para a produção de um material paradidático sobre educação no trânsito. Além de fraudado, o contrato teria sido fechado com sobrepreço.

Em delação, Bené narrou que apresentou o projeto ao Detran do Tocantins, em 2009, orçando um repasse de R$ 500 mil, por meio da editora Lumine, para o material. Em troca de obter o contrato, a empresa deveria "apoiar" a campanha do então candidato ao cargo de governador Siqueira Campos.
 
Bené teria aceito o esquema, com vistas a obter futuramente outros "negócios" com o governo tucano de Tocantins. Posteriormente, a empresa propôs a ampliação do projeto de educação de trânsito, com um valor de R$ 14 milhões. O Detran abriu esquema de licitações, "vencendo" a empresa Lumine. 
 
Já nessa segunda negociação, um interlocutor do filho do ex-governador pediu "20% do valor total das faturas da editora Lumine". O delator narra que conseguiu renegociar a porcentagem, fechando em 10%. Bené conta que repassou duas parcelas em dinheiro vivo, totalizando um monto de R$ 1,3 milhão.

O MAL. LOTT ESTÁ DE OLHO!



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/o-mal-lott-esta-de-olho



Traíra e Jungmann não falam pelos militares


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Por Jorge Foleno, no GGN:
Militares e o desgoverno Temer

No dia 21 de novembro de 2016, o professor Lincoln Penna (aposentado do departamento de história da UFRJ e atual presidente do Modecon) lançou, na Associação Brasileira de Imprensa, no Rio de Janeiro, o seu belíssimo livro “República e insurgências: lutas de classes na cidade e no campo”, pela editora Autografia.

Logo na introdução do livro o professor Lincoln fala da importância do conceito de “lutas de classes” (“lutas” no plural, como no Manifesto de Marx e Engels) para demonstrar os constantes embates e insurgências “que se processam no cotidiano de nossas vidas”, em suas múltiplas manifestações, como expressa o filósofo italiano Domenico Losurdo, referencial teórico inicial da obra.

Como exemplo de movimento de lutas de classes, e, portanto, de insurgência social, Lincoln Penna apresenta a proclamação da República no Brasil, frente ao que representava diante da monarquia, “até porque o movimento republicano foi plural, ou seja, abarcou diferentes concepções políticas e doutrinárias.”

Nesse processo plural, a República brasileira foi fundada com forte influência das “camadas médias urbanas”, incorporadas por forças militares, particularmente do Exército brasileiro.

Sendo assim, ao tratar da proclamação do regime republicano no Brasil, o livro aponta para a importância do estamento militar na defesa dos interesses da soberania nacional e do povo brasileiro (com exceção do golpe de 1964), como assim registra o autor:

“Os vários exemplos de participação das Forças Armadas na República alteraram posições que nem sempre estiveram ajustadas aos interesses dominantes, seja pelo recrutamento junto a camadas sociais intermediárias e até subalternas, ou pela convicção de uma inserção autonomista em defesa das riquezas de solo e subsolo nacionais.

Coladas aos movimentos cívicos e patrióticos, só deles se descolou quando a correlação de forças apontou para formas dominantemente antipopulares, como no golpe de 1964.

Todavia, os militares cujo passado combinou com sabedoria o ímpeto insurgente com a força da tradição ordeira em nome do regime republicano, que abraçou com convicção, desempenham hoje um papel importante na defesa da soberania nacional e popular. Suas principais lideranças são reverenciadas não apenas pelos exemplos de bravura, mas muito especialmente pelo fato de terem assumido a tarefa que mais os satisfaz: de serem os bastiões da independência nacional e a garantia das liberdades e do progresso social.” (páginas 37-38)

Ocorre, porém, que existe um claro descompasso entre a tradição militar brasileira acima apontada no livro do professor Lincoln e o desgoverno Temer. 

Isto porque no último dia 23 de novembro de 2016, durante o seminário “Defesa: política de estado, soberania, desenvolvimento e inovação tecnológica”, realizado na Câmara dos Deputados, o ministro da defesa defendeu perante diversos militares das três forças que a base de lançamento de mísseis de Alcântara, no Maranhão, deveria ser disponibilizada comercialmente para utilização por outros países, particularmente os Estados Unidos da América do Norte.

Em 29/11/2016 (terça-feira), o vice, que se encontra no exercício da presidência, utilizou as instalações do Palácio do Planalto para festejar a sanção da lei que entrega o Pré-sal para a exploração estrangeira, em total afronto à soberania nacional; como se não bastasse, o vice-presidente ainda debochou do povo brasileiro, ao afirmar que tal “flexibilização” (privatização do petróleo) gerará muitos empregos para os brasileiros, o mesmo que foi dito à época de FHC, quando da aprovação da lei do petróleo (9.478/97).

Na noite do mesmo dia 29, o Senado Federal aprovou, em primeiro turno de votação, a proposta de emenda constitucional apresentada pelo desgoverno, que tem por objetivo congelar os investimentos públicos por 20 anos; o que poderá representar o fim do estado brasileiro e atinge diretamente o desenvolvimento em ciência e tecnologia, tão necessários à defesa do país contra possíveis ameaças estrangeiras.

Qualquer pessoa de razoável inteligência sabe que este desgoverno, que trabalha nitidamente contra o Brasil e sua gente, mediante a imposição de um dos mais duros ataques aos direitos sociais da História do Brasil, por meio das PEC(s) 241/55 e outros ajustes fiscais, conta com a sustentação das forças militares, contrariando a sua própria tradição histórica e pondo em risco a manutenção dos seus projetos de renovação, que tinham o desenvolvimento tecnológico como garantia da soberania e independência do país.

A cada dia torna-se mais nítida a possibilidade de os militares estarem atuando como em 1964, pois nas gravações das conversas entre Sérgio Machado e o senador Romero Jucá (ex-ministro e atual líder do desgoverno no Senado), trazidas a público pela Folha de São Paulo em maio de 2016, foi revelado por Jucá que ele estava “conversando com os generais, comandantes militares”. Na referida gravação Jucá afirmou: “Está tudo tranquilo.”

Ao contrário do afirmado por Jucá, a situação do país não está tranquila sob nenhum aspecto, pois temos assistido ao desmonte das principais empresas brasileiras, tanto públicas quanto privadas, em um processo de destruição da economia do país, que se depara a cada dia com mais desemprego e empobrecimento da população e diante da possibilidade de apropriação de nossas riquezas por empresas e países estrangeiros.

Nos últimos seis meses o país retrocedeu 14 anos e foram jogadas no lixo todas as conquistas políticas, institucionais e sociais alcançadas no período. Em consequência, neste curto período descemos da sexta para a nona posição na economia mundial, deixamos de ser uma nação respeitada pela comunidade internacional e retornamos ao posto de mero peão no cenário geopolítico atual.

Na origem desse processo de desconstrução, nos deparamos, tanto agora quanto no passado, com os interesses de oligarquias regionais, habituadas a utilizar o patrimônio público em benefício de seus interesses privados. Como exemplo mais recente temos o episódio que culminou na renúncia do ministro da cultura e que teve a participação direta do atual ocupante da chefia do desgoverno, que interferiu em favor de interesses particulares, sob a alegação de mediação de conflito entre órgãos, mas cuja única finalidade era aprovar a construção de empreendimento imobiliário privado.

Diante de tudo isto, acreditamos que é chegada a hora de se recordar o exemplo do Marechal Floriano Peixoto (destacado na obra do Prof. Lincoln Penna), que defendeu a soberania do Brasil e lutou contra as oligarquias entreguistas (como as atuais) para estabelecer a república no Brasil, na esperança de que “ela pudesse dar vazão às expectativas de uma sociedade cansada das velhas práticas políticas exclusivistas e, portanto, excludentes.”

Qualquer semelhança não é mera coincidência, e, por isto, é necessária uma ação imediata para o restabelecimento da democracia no Brasil, violada com o golpe perpetrado contra o governo legítimo de Dilma Rousseff, que nenhum delito cometeu que justificasse seu impedimento político; ao contrário do que se verifica todos os dias pela divulgação das condutas do chefe do desgoverno, seus assessores diretos e aliados no parlamento.

E o povo? Estará na Paulista?


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/e-o-povo-estara-na-paulista


A justiça no Brasil é para os ricos


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O povo que não estará na Paulista
No Uol:
Juízes, promotores e procuradores confirmaram presença no protesto marcado para domingo (4), na avenida Paulista, região central de São Paulo. Eles vão participar do ato que terá entre suas pautas o repúdio à aprovação pela Câmara dos Deputados do pacote das medidas anticorrupção e à possibilidade de enquadrar servidores do Judiciário no crime de responsabilidade.
O ato convocado por organizadores das manifestações pró-impeachment de Dilma Rousseff terá também a participação de grupo favorável à intervenção militar, que em novembro invadiu o plenário da Câmara.
(...)

É com eles que juízes e procuradores vão cerrar fileiras?

Dias: não dá para separar a cabeça do corpo



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/dias-nao-da-para-separar-a-cabeca-do-corpo



Traíra quer botar a culpa no Brasil


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Conversa Afiada reproduz a coluna de Maurício Dias na Carta Capital:
Onde é a saída?
A lembrança de um pequeno trocadilho, muito além de deduções políticas complexas ou elementares, é o melhor caminho para Michel Temer livrar-se da tormenta em que se meteu. É tudo muito simples. Basta abrir a porta do Palácio do Planalto e sair. 
Temer cometeu crime de responsabilidade, como já foi amplamente falado, por pressionar um ministro, Marcelo Calero, da Cultura, em defesa dos interesses particulares de outro ministro, Geddel Vieira Lima, da Secretaria de Governo. Ambos já fora das respectivas funções.
Agora, sem nenhum constrangimento, Temer partiu em defesa de si mesmo. Para manter o cargo, afiançou aos cidadãos: “Qualquer fatorzinho abala as instituições”. Ele botou toda a culpa no Brasil. 
A fruta balançou, mas não caiu do galho. O episódio, no entanto, não foi encerrado e ainda é passível de trazer surpresa. Pode vir até mesmo no trajeto do pedido de impeachment protocolado na Câmara dos Deputados pelo PSOL, partido pequeno e ousado. A CUT seguiu o partido e também pediu o impeachment do presidente. Sonhadores?
Sonho começa assim. Ora acaba, ora vira realidade. Coube ao PSOL, por exemplo, iniciar a derrubada do então sólido e poderoso deputado Eduardo Cunha. Ele se desmanchou. Temer está blindado pela enorme e unida base parlamentar governista. Até quando?
O cândido presidente sempre afirma que está tudo bem, mesmo quando tudo vai mal. Caso consiga superar os problemas de agora, ficará à frente de outro. 
No Tribunal Superior Eleitoral corre o processo sobre possíveis problemas na prestação de contas da chapa Dilma-Temer na eleição presidencial de 2014. Não há prazo para conclusão. Muito certamente será em 2017, considerando o recesso do Judiciário no dia 20 de dezembro. 
Os advogados de Temer buscam, desde o início de 2016, argumentos para separar as contas. Na Vice-Presidência, ele, bem informado, tinha certeza sobre o destino da presidenta Dilma. 
Gilmar Mendes, presidente do TSE, e Luiz Fux, vice-presidente, são defensores declarados da separação das contas. Não há, entretanto, unanimidade no Tribunal. 
Quem defende essa tese, abraçada por Mendes e Fux, fundamenta-se na existência de dois comitês financeiros. Nas últimas semanas, porém, surgiram documentos com transmissão de doações legais de Dilma para o gabinete do vice dela. 
Na Justiça Eleitoral, segundo especialistas na legislação eleitoral, o nexo da causalidade exige apenas o benefício.
Separar a chapa eleitoral é tão difícil quanto separar a cabeça do corpo sem matar a vítima. 

BGE: Traíra desemprega jovens



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/ibge-traira-desemprega-jovens



Ai, ai, ai, se balançar ele cai!

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No Estadão:
Cresce número de jovens que não estudam nem trabalham no País

O número de jovens de 15 a 29 anos que não estudavam nem trabalhavam cresceu no País em 2015, chegando a 22,5% da população dessa faixa etária. Sequer procuravam trabalho 14,4% dessas pessoas. A proporção dos chamados "nem nem" cresceu 2,5 pontos porcentuais em relação a 2014 (20%) e 2,8 frente a 2005 (19,7%). O grupo de 18 a 24 anos apresentou o maior porcentual em 2015: 27,4%. Os dados são da Síntese de Indicadores Sociais, que o IBGE divulga nesta sexta-feira, 2.

"É quase um quarto dos jovens, e os números mostram que o porcentual dos 'nem nem nem', que não estudam, não trabalham e não procuram trabalho, não varia mesmo em cenários diferentes", aponta a analista do IBGE Luanda Botelho, referindo-se ao fato de os "nem nem nem" terem representado 12,8% dos jovens em 2005. "No caso dos 'nem nem', a piora do mercado de trabalho influenciou o resultado. Quando a economia piora, os jovens são os mais afetados e os que mais demoram a se recuperar".

Pai de jogador da Chapecoense repudia Temer


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/pai-de-jogador-da-chapecoense-repudia-temer



Uma falta de Temer

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Crédito: FAB / Fotos Públicas
Via Estadão:
Osmar Machado, pai do zagueiro Filipe, aguarda a chegada do corpo do filho, vítima de acidente aéreo na Colômbia, para velório coletivo na Arena Condá, em Chapecó. Informado de que deveria ir ao aeroporto recepcionar o presidente Michel Temer, ele mostrou indignação.
"Falaram que eu vou ter que sair daqui e ir até o aeroporto dar um abraço no Temer. Acho isso uma falta de respeito com as famílias. Se ele quiser que venha aqui. Isso é tão desrespeitoso que eu até acho que a mentira (a vinda do Temer)", criticou.

Lula e Dilma homenagearão Fidel em Cuba


FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-e-dilma-homenagearao-fidel-em-cuba



Presidenta legítima irá à ilha no fim de seman

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Reprodução: UOL
Lula e Dilma participam das homenagens a Fidel Castro em Cuba no domingo 

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidenta Dilma Rousseff participarão neste fim-de-semana das homenagens ao líder cubano Fidel Castro, em Santiago de Cuba. 

Lula viaja para Cuba no sábado, participa das cerimônias em Santiago de Cuba no sábado e no domingo, e retorna ao Brasil na segunda.

Assessoria de Imprensa Instituto Lula

Jandira: resistência para barrar os ataques de Temer



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/jandira-feghali-resistencia-para-barrar-os-ataques-de-temer



"Renuncia, Temer!"

Jands.jpg
Reprodução: YouTube
Conversa Afiada reproduz artigo da deputada federal Jandira Feghalli (PCdoB-RJ):
O gigante tapete verde da Esplanada dos Ministérios em Brasília foi tomado por quase 20 mil manifestantes de todo o país nessa semana. Caravanas de estudantes, professores, trabalhadores do campo e da cidade, indígenas, aposentados e movimentos de luta pela moradia se deslocaram à capital federal a fim protestarem contra a perversa PEC 55, a emenda constitucional que corta e congela recursos do orçamento da União. A manifestação que transcorria pacificamente logo se transformou num campo de batalha, por conta da desnecessária e brutal repressão policial. Não havia registros de tamanha truculência por parte da Polícia Militar do Distrito Federal sobre milhares de cidadãos indefesos, muitos menores de idade, que apenas reivindicavam a manutenção de direitos à saúde, à educação e de outras áreas que sofrerão com os cortes do (des) governo de Michel Temer e de seus representantes no Congresso Nacional.

Não é de hoje que os golpistas que assumiram o Palácio do Planalto e a sua tropa de choque na Câmara e no Senado Federal provocam estragos na economia nacional e sustentam a retirada de direitos. Isso já não é mais novidade - basta ver a crise que Temer e a sua equipe desqualificada impuseram ao Brasil. Mas a face perversa do golpe também mostra as suas garras pela força com que trata os movimentos sociais. Basta pensar diferente e argumentar que o caminho não é o corte de investimentos para que eles acionem a “Choque” e dispositivos repressivos com o objetivo de intimidar e bater em que ousa questionar os desmandos dessa gestão falida e sem voto.

A pancadaria, o gás lacrimogênio, o spray de pimenta, as balas de borracha, as bombas de efeito moral, o cassetete e a cavalaria expuseram ao País a atitude de quem não sabe conviver com o regime democrático. A violência do Estado resultou em 112 detidos e 40 manifestantes que tiveram de ser atendidos em hospitais, vítimas da repressão. A marca da arbitrariedade contra os manifestantes tem o DNA das práticas utilizadas pelos governos do PSDB em São Paulo e no Paraná, onde os governadores Geraldo Alckmin e Beto Richa, respectivamente, adotam a cartilha da criminalização e violência contra os movimentos sociais. Assim, Michel Temer segue os ensinamentos de seus aliados, usa a força e abdica do debate e do respeito às opiniões divergentes. 

Os criminosos não estavam nos gramados da Esplanada. Ao contrário, os manifestantes queriam ser ouvidos para que não faltem mais recursos à construção de hospitais, à abertura de novos leitos hospitalares, para que o SUS não sucumba, para que não faltem medicamentos nas farmácias populares; os jovens - que pacificamente se manifestavam - lutam por mais e não menos recursos para a edificação de mais escolas, novas vagas em creches, mais salas de aula, de ampliação e não fechamento de vagas nas universidades.

No mesmo ato, os participantes ainda afirmaram que não aceitam a medida provisória que deforma o ensino médio, uma vez que sabem da importância de estudar filosofia e sociologia, por exemplo. Mas os senadores não escutaram, mas sim, trucidaram com os seus 61 votos as esperanças e os sonhos de milhões de brasileiros que precisam de SUS e de educação pública, ao aprovarem em primeiro turno a PEC da Maldade. Certamente não foram os jovens os criminosos no dia 29 de novembro.

Da mesma forma, é de se notar que foram explícitas as ações de infiltrados, os quais já provocaram atos de vandalismo em outras manifestações. Existem centenas de registros de imagens, que mostram grupos de extrema-direita e outros que recentemente até invadiram o plenário da Câmara dos Deputados, com o objetivo único de causar tumulto. Essa gente estava no protesto. A polícia deveria ter usado a inteligência a fim de isolar os provocadores e retirá-los do ato ao invés de usá-los para agredir todos.

Reiteramos que não há por parte dos estudantes vandalismo. É bom que isso fique claro. Portanto, mais inteligência e menos truculência, Polícia! E, mais do que nunca, é hora de mantermos a resistência contra a supressão das conquistas dos últimos anos, as quais estão em pleno desmonte pelo governo. Nossa luta nas ruas, nas redes sociais, em todos os espaços, é de gritar em alto e bom som: renuncia, Temer, diretas já!
- Jandira Feghalli
Médica, deputada federal (PCdoB-RJ) e líder da Minoria

TRAÍRA GARANTE TVS DE GOLPISTAS



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/traira-garante-tvs-de-golpistas


Governo quer barrar ações contra as concessões de rádio e TV

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No UOL:
Temer age para que deputados e senadores mantenham concessões de rádio e TV

O presidente Michel Temer (PMDB-SP) acionou o STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar barrar processos judiciais contra políticos que possuam concessões de rádio e TV. A iniciativa, tomada por meio da AGU (Advocacia-Geral da União), pode favorecer 40 parlamentares.

No dia 9 de novembro, o governo federal ingressou no Supremo com uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) pedindo que os ministros suspendam e julguem inconstitucionais decisões judiciais recentes que contrariam os interesses de deputados e senadores.

(...) A divergência principal se dá em torno do artigo 54 da Constituição. Ele prevê que deputados e senadores não podem "firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes" nem "aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado" em entidades como estas.

O artigo também diz que os parlamentares não podem "ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público".

GILMAR MATA MORO PARA NÃO MATAR TUCANOS



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/


VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Lava Jato perdeu a serventia