Acostumadas à mudança, jogadoras afirmam que adaptação será tranquila
Se as 12 jogadoras continuam sendo as mesmas, a novidade nos treinos da seleção feminina nesta semana ficou por conta da bola. Durante seis meses, na Superliga, as atletas usavam uma; no início dos treinos em Saquarema, era outra, a tradicional amarela a roxa utilizada nos principais torneios internacionais; e agora chegou uma terceira, tricolor, de outro fabricante, específica para a Copa Pan-Americana, que começa no dia 29 de junho, no México. A adaptação? Sem drama.
- Faz parte. Todo ano a gente sabe que vai mudar a bola a cada torneio. Mas ela é diferente para todo mundo e acho que vai dar pra a gente se acostumar. No futebol a gente vê também bastante isso, vê jogador reclamando da bola. Não tem um prazo certo (de adaptação), mas quanto mais contato tiver melhor, porque quando troca, o passe é que sente mais. Então, acabam os treinos, e a gente tenta fazer um pouco mais de passe, ficar um pouco mais para se acostumar – destacou a líbero Fabi, que elegeu a utilizada na Superliga como a melhor para sua função.
No retorno para o Brasil, na segunda semana de julho, a bola escolhida pela FIVB volta a ser utilizada na preparação para o Grand Prix. Mas a que é usada pela Federação Mexicana de Voleibol aparecerá outra vez em outubro, já que os Jogos Pan-Americanos serão no país, na cidade de Guadalajara.
- Sempre demora um pouco. Porém, essa é um pouco mais fácil que a usada nos principais torneios, que flutua mais. Essa eu acho que facilita mais para as passadoras, é mais ‘molinha’ para tocar. Ela vai ser usada porque é da patrocinadora da federação mexicana e deve ser usada também no Pan – disse o técnico José Roberto Guimarães.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/06/de-olho-na-copa-pan-americana-selecao-troca-de-bola-outra-vez.html
Juliana e Suelle com a bola tricolor: adaptação para a Copa Pan-Americana (Foto: Livia Lockermann / CBV)
- Faz parte. Todo ano a gente sabe que vai mudar a bola a cada torneio. Mas ela é diferente para todo mundo e acho que vai dar pra a gente se acostumar. No futebol a gente vê também bastante isso, vê jogador reclamando da bola. Não tem um prazo certo (de adaptação), mas quanto mais contato tiver melhor, porque quando troca, o passe é que sente mais. Então, acabam os treinos, e a gente tenta fazer um pouco mais de passe, ficar um pouco mais para se acostumar – destacou a líbero Fabi, que elegeu a utilizada na Superliga como a melhor para sua função.
No retorno para o Brasil, na segunda semana de julho, a bola escolhida pela FIVB volta a ser utilizada na preparação para o Grand Prix. Mas a que é usada pela Federação Mexicana de Voleibol aparecerá outra vez em outubro, já que os Jogos Pan-Americanos serão no país, na cidade de Guadalajara.
- Sempre demora um pouco. Porém, essa é um pouco mais fácil que a usada nos principais torneios, que flutua mais. Essa eu acho que facilita mais para as passadoras, é mais ‘molinha’ para tocar. Ela vai ser usada porque é da patrocinadora da federação mexicana e deve ser usada também no Pan – disse o técnico José Roberto Guimarães.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2011/06/de-olho-na-copa-pan-americana-selecao-troca-de-bola-outra-vez.html