Atacante desembarcou na cidade pela tarde neste sábado e vai dormir na concentração alvinegra para encarar o Vasco
Abreu não tem lesão e treinou no Uruguai durante a semana (Foto: Alexandre Loureiro)
LANCEPRESS!
Publicada em 12/11/2011 às 17:56
Rio de Janeiro (RJ)
Esperado pelo Botafogo para encarar o Vasco, no domingo, às
19h, Loco Abreu chegou ao Rio de Janeiro na tarde deste sábado e segue
para a concentração alvinegra, em General Severiano, no começo da noite
para passar por avaliação da preparação física. De acordo com
profissionais ligados ao clube, não há dúvida sobre a presença de El
Loco no clássico, mesmo com a participação do camisa 13, de 35 anos, em
aproximadamente 35 minutos na partida do Uruguai contra o Chile, nesta
sexta-feira, em Montevidéu. As novidades do Fogão chegam primeiro no seu celular!
Loco
Abreu vai dormir em General Severiano e passar a manhã e tarde de
domingo com os companheiros. O atacante treinou com a seleção uruguaia
de segunda a quinta-feira e não tem lesão alguma. Durante a semana, o
técnico Caio Junior já demonstrava otimismo em contar com o comandado e
lembrou a partida contra o Corinthians, na qual o jogador esteve com a
seleção na terça-feira e na quarta-feira abriu o marcador na vitória do
Glorioso por 2 a 0.
- Da última vez em que ele voltou em cima da
hora da seleção foi contra o Corinthians e todo mundo lembra como foi.
Ele se cuida muito e é consciente do que faz. Vai estar bem para o jogo -
disse o treinador.
Suíço vence sem sustos, quebra tabu e vai enfrentar Jo-Wilfried Tsonga
Por SporTV.comParis
Na sexta-feira, a vitória de número 800 criou um marco na carreira. No
sábado, a 801ª derrubou um incômodo tabu. O suíço Roger Federer
despachou o tcheco Tomas Berdych nas semifinais do Masters 1.000 de
Paris e conseguiu um feito inédito em 13 anos como profissional: avançou
pela primeira vez à decisão do torneio francês. Após a maratona da
véspera para quebrar a invencibilidade de Andy Murray, Berdych virou
presa fácil para o número 4 do mundo, que venceu sem sustos por 2 a 0,
com parciais de 6/4 e 6/3.
Federer controlou o jogo todo neste sábado e avançou para a decisão em Paris (Foto: AFP)
No ano passado, o suíço bateu na trave da final francesa. Ele
desperdiçou cinco match points e foi eliminado pelo francês Gael
Monfils. Berdych, por sua vez, leva como lembrança de Paris o feito de
ter quebrado a série invicta de 17 jogos de Andy Murray, que não perdia
desde o US Open.
A batalha de 3h15m contra Murray na véspera deixou as pernas de Berdych
mais pesadas no sábado. Com o saque curto, ele foi quebrado logo no
primeiro game. E quando piscou o olho Federer já tinha confirmado seu
serviço na sequência, abrindo 2/0. O tcheco percebeu que precisava
acordar... e acordou na marra. No terceiro game, sofreu um bocado para
confirmar seu saque – chegou a salvar um break point e fechou com
direito a desafio no último lance, quando a bola triscou a linha.
Federer abriu 3/1 sem dificuldades e parecia caminhar para o 4/1 quando
abriu 30 a 0 no quinto game, mas Berdych reagiu e defendeu bem seu
saque. A tônica foi a mesma em todo o set: o suíço era pouco ameaçado
quando sacava, e o tcheco penava para vencer nos seus serviços. Assim
foi até o fim, com o número 4 do ranking fechando sem grandes percalços
em 6/4.
O roteiro da primeira parcial se repetiu no início da segunda. Logo de
cara, Federer conseguiu uma quebra e garantiu o conforto para percorrer o
set. Sempre defendendo bem seu serviço, o suíço de 30 anos manteve a
vantagem e não foi ameaçado em nenhum momento. Ao contrário, ainda
ameaçou quebrar no sétimo game, mas o tcheco segurou e evitou o pior. Só
não conseguiu evitar que o rival conseguisse a quebra pouco depois,
fechando a parcial em 5/3 e garantindo sua primeira final no Masters de
Paris.
Times da Paraíba não conseguem chegar às
semifinais da décima etapa do Circuito Nacional de Vôlei de Praia, que
sendo disputada no Recife
Por GLOBOESPORTE.COMRecife
Os paraibanos não conseguiram chegar às semifinais da décima etapa do
Circuito Nacional de Vôlei de Praia, competição que está acontecendo na
praia do Pina, em Recife. O melhor atleta da Paraíba no torneio foi
Álvaro Filho, que forma dupla com o baiano Moisés. Os dois ficaram com a
quinta colocação depois de perderem nas quartas de final para os
Campões Panamericanos Alisson e Emanuel, que após o placar de 2 sets a
0, com parciais de 21/17 e 21/15, seguem firmes na luta pelo título
antecipado do circuito.
Apesar da vibração, time de Álvaro não conseguiu passar para semifinal (Foto: Divulgação / CBV)
A dupla 100% Paraíba, formada por Jorge e Renatão, foi eliminada nas
oitavas de final, disputadas neste sábado. Placar de 2 sets a 0 para
Márcio e Benjamin (CE/MS), que fizeram 21/18 e 21/14 em cima da dupla
paraibana.
As semifinais do torneio serão disputadas neste sábado à noite. A
decisão de terceiro lugar e as finais estão prevista para este domingo.
Para os paraibanos agora é esperar a etapa de João Pessoa e torcer para
que em casa os resultados sejam melhores. O torneio na capital paraibana
será entre os dias 23 e 27 de novembro, penúltima etapa da temporada
2011.
Time mineiro, que foi o último no
Brasileiro em 21 rodadas seguidas, joga melhor que o adversário, que
sonhava com a ponta, e vence por 2 a 1
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
Foi como num desenho animado ou numa fábula de La Fontaine: o mais
fraco foi mais esperto e derrotou o mais forte. Neste sábado, no
Engenhão, o rápido Coelho, apelido do América-MG, então último colocado
no Campeonato Brasileiro, destruiu o sonho do gigante tricolor, o
Fluminense, de assumir a liderança, com uma surpreendente vitória de 2 a
1. O resultado manteve as esperanças do time mineiro de escapar do
rebaixamento, largando a lanterninha após 21 rodadas seguidas, agora com
31 pontos, dois a mais que o Avaí.
Fred homenageia Ézio (Foto: Ag.Photocâmera)
Por outro lado, a derrota jogou um balde de água fria na ascensão do
time carioca, o melhor do returno. A derrota deixa o Flu em terceiro,
com 56 pontos, sob o risco de perder posições neste domingo.Todos os
jogadores do Fluminense entraram em campo com a camisa 9 em homenagem a
Ézio, ex-atacante tricolor que faleceu esta semana. Fred foi além e
atuou com a inscrição "Super Ézio" às costas no lugar de seu nome. A
próxima partida do Tricolor das Laranjeiras será contra o Grêmio,
novamente no Engenhão, e a do América-MG será contra o Botafogo, na
Arena do Jacará, em Sete Lagoas (MG).
Coelho domina completamente o primeiro tempo
Com os dois times precisando da vitória por motivos diferentes, a
partida começou com correria, muitos erros de passes e nenhuma chance de
gol. O América-MG conseguia ficar mais tempo no ataque, mas era o Flu
que entrava mais na área adversária. Porém, em três oportunidades
Lanzini falhou e prejudicou o Tricolor.
Na verdade, o jogo estava amarrado no meio do campo, com marcação
forte, faltas em excesso. Até os 24 minutos, o time da casa só havia
feito aquele que seria o seu único arremate na etapa inicial (contra
nove do América-MG), de Jefferson, para fora. Foi a partir deste momento
que o Coelho cresceu em campo e passou a dominar o adversário.
Marquinho salvou o time carioca quase em cima da linha após cabeçada de
Fábio Júnior, e logo depois Diego Cavalieri pegou no susto uma cobrança
de falta de Amaral. No rebote, Fred derrubou William Rocha na área.
Pênalti que Fábio Júnior cobrou e o goleiro do Flu defendeu jogando a
bola em sua trave esquerda. A torcida tricolor comemorou como se fosse
gol, mas o Coelho continuava no campo adversário.
Rafael Sobis tenta levar o Flu ao ataque na partida contra o América-MG (Foto: Agência Photocâmera)
Fábio Júnior teve mais duas ótimas oportunidades, mas numa chutou por
cima e na outra Cavalieri defendeu com o pé esquerdo. Muito tenso e
desorganizado em campo, a equipe do Rio cometia muitos erros e não
ameaçava o time mineiro, que explorava muito bem o lado esquerdo da
defesa tricolor, onde Jefferson estreava mal. E o Coelho tanto correu,
tanto lutou, insistiu, que abriu o marcador, com Kempes, aos 38. O
Tricolor tentou reagir, mas nem chegou perto do gol.
No fim da primeira etapa, a torcida do Flu, que lotou o Engenhão, vaiou
seu time, mas teve muitos motivos para se sentir aliviada, pois o
América-MG poderia ter saído para o intervalo com uma vantagem bem
maior.
Flu muda no segundo tempo, mas não melhora muito
Para buscar a reação, o técnico Abel mandou o Tricolor de volta ao
gramado com duas substituições: Diguinho entrou no lugar de Valencia, e
Araújo, no de Lanzini. E logo no início o Flu conseguiu a sua melhor
oportunidade de gol, com Rafael Sobis tentando da linha de fundo
surpreender Neneca, mas o goleiro foi esperto e jogou para escanteio.
Nos contra-ataques, o Coelho era muito perigoso e Fábio Júnior teve
outra chance, porém jogou na rede pelo lado de fora.
A sucessão de erros tricolores continuava a irritar sua torcida e a
fazer o América-MG a retomar o comando do jogo. E foi após um erro na
saída de bola do time carioca que a equipe mineira quase chegou ao
segundo gol, com Marcos Rocha. Os torcedores do Flu já pediam a entrada
de Rafael Moura aos gritos de "He Man, He Man", e Abel resolveu
atendê-los aos 20 tirando o vaiado Jefferson.
O "super-heroi" tricolor teve logo uma oportunidade, mas chutou em cima
da zaga. Nesta altura da partida, a equipe da casa era um pouco melhor,
embora continuasse cometendo muitos erros, principalmente no setor de
criação, e com espaços em seu sistema defensivo que poderiam permitir ao
América-MG contra-ataques perigosos.
No entanto, foi numa troca de passes sensacional que o América-MG
chegou ao seu segundo gol, com Alessandro, que substituíra Kempes, aos
33. Silêncio no Engenhão. Logo depois, muitos protestos, mais intensos a
cada novo erro tricolor. E, em seguida, explosão de esperança, com o
gol de Rafael Moura, aos 36.
O Flu passou então a buscar o empate, e Fred teve uma ótima chance, mas
Neneca fez excelente defesa. Na base do abafa, sem qualquer organização
e criatividade, o time carioca buscou o segundo gol, mas não conseguiu,
para desespero de sua torcida.
Presidente Mauricio Assumpção cumpre promessa de reformar o local
Por GLOBOESPORTE.COMRio de Janeiro
.O Botafogo reinaugurou no início da noite desta sexta-feira o parque
aquático do clube, no Mourisco Mar, que fica na Enseada de Botafogo,
zona Sul do Rio de Janeiro. O local, que é usado para a formação de
atletas e pelas equipes de natação e pólo aquático do clube, foi
inaugurado em 1969. Agora foi totalmente remodelado, o que era uma das
promessas do presidente Mauricio Assumpção, que discursou durante a
cerimônia.
Mauricio Assumpção, à esquerda, descerra a placa de reinauguração (Foto: Fernando Soutelllo/AGIF)
Piscina olímpica da sede do Mourisco Mar (Foto: Fernando Soutelllo/AGIF)
Apesar do empate, argentinos encostam no
líder Uruguai, mas podem perder posições no complemento da rodada das
eliminatórias para a Copa
Por GLOBOESPORTE.COMBuenos Aires
A Argentina recebeu a Bolívia em um Monumental de Nuñez vazio buscando a
segunda vitória nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2014,
mas esbarrou na forte marcação boliviana e em um outro adversário de
longa data: a própria defesa. O resultado foi um empate por 1 a 1, nesta
sexta-feira, em jogo válido pela terceira rodada.
A Bolívia entrou em campo com uma filosofia bem simples: defender e
bater. No lado argentino, o técnico Alejandro Sabella iniciou a partida
com uma estratégia diferente. Ciente de que todas as atenções bolivianas
estariam em seu camisa 10, investiu no lado oposto e colocou os
coadjuvantes Álvarez e Pastore para jogarem juntos na ponta esquerda com
o lateral Clemente Rodríguez apoiando.
Parecia que Sabella tinha movido as peças corretamente. Pastore e
Álvarez se movimentaram, trocaram passes, mostraram intimidade.
Entretanto, a defesa adversária era uma barreira difícil de ser
superada. Enquanto isso, no lado direito, Messi tentava as tradicionais
jogadas individuais. E sofreu em suas investidas solitárias em busca do
gol. Higuaín, isolado no meio, pouco participava.
Aos 21 minutos, o atacante do Real Madrid deu o ar da graça. Messi
carregou a bola até a entrada da área, sofreu falta e conseguiu tocar
para Higuaín, que chutou cruzado, marcou, comemorou, mas... o árbitro
havia marcado a falta no craque do Barça e ignorou a lei da vantagem.
Erro grave que levou os argentinos à loucura.
Higuaín chegou a marcar, mas o árbitro cancelou os gols do atacante (Foto: AFP)
Cinco minutos depois, Messi teve sua primeira tentativa direta. Recebeu
na meia-lua, chutou rasteiro no cantinho, mas o goleiro defendeu em
dois tempos. A Argentina se mostrava paciente e estava encontrando o
caminho do gol. Aos 33, Pastore, que estava sendo puxado pela camisa
após receber a bola, conseguiu se livrar da marcação, avançou até a
entrada da área e acertou a trave.
Aos 35 minutos, novo lance polêmico protagonizado pelo árbitro. Álvarez
cruzou da esquerda e a bola sobrou livre para Higuaín no lado direito
da área. O atacante ajeitou com categoria e tocou para o fundo do gol. A
arbitragem confirmou uma falta de Gago dentro da área. O goleiro
argentino só teve um trabalho durante toda a etapa inicial. Aos 38,
Escobar tentou o primeiro chute da Bolivia, mas Romero defendeu sem
dificuldade.
No segundo tempo, o jogo esquentou. Aos 10 minutos, o zagueiro
Demichelis, que pode ter ficado sonolento por conta do pouco trabalho
nos primeiros 45 minutos, tentou dominar a bola com categoria, mas
entregou um presente para Marcelo Moreno, que driblou Burdisso e chutou
para abrir o placar. Com a surpresa, o técnico Sabella teve que realizar
mudanças. Entrou Lavezzi no lugar de Álvarez.
Lionel Messi não teve uma tarde feliz (Foto: AFP)
Dessa vez, o treinador soube fazer a jogada certa. Em sua primeira
participação, aos 14 minutos, o atacante do Napoli recebeu ótima bola de
Gago, entrou em diagonal e chutou rasteiro para empatar. Foi o
suficiente para os donos da casa acordarem. Lavezzi deu mais
movimentação ao ataque e os espaços começaram a aparecer. O
lateral-direito Zabaleta passou a participar mais do ataque, surgindo
como uma outra arma.
Aos 29 minutos, Messi teve a grande chance para colocar a Argentina à
frente. Zabaleta cruzou, mas o atacante, irreconhecível, cometeu uma
falha inacreditável para um homem que carrega o título de Melhor Jogador
do Mundo, e chutou sem jeito, mandando a bola para fora. Mas o craque
se redimiu nos dois minutos seguintes: driblou dois jogadores, chutou
colocado, mas novamente, a bola foi para fora. Em seguida, fez um ótimo
lançamento para Higuaín, queacertou a trave. Desta vez, estava em
posição de impedimento.
A seleção argentina seguiu insistindo, mas a defesa boliviana tinha na
sorte um aliado importante. Aos 45, Pastore teve a última grande chance,
mas apesar de ter recebido com liberdade na área, chutou por cima do
gol.
Como funcionam as eliminatórias da América do Sul
As nove seleções se enfrentam em turno e returno. As quatro melhores
garantem vaga no Mundial. A quinta colocada enfrenta um representante da
Ásia na repescagem.
Após quatro anos, em ginásio pequeno e
contra equipe juvenil do Flamengo, levantadora comanda seu time na
vitória por 3 sets a 0, pelo Carioca
Por Leo VelascoRio de Janeiro
O acanhado ginásio do Monte Sinai, na Tijuca, no Rio de Janeiro, foi o
palco de mais uma reestreia de Fernanda Venturini no vôlei, mas não
lembrava em nada as glórias conquistadas pela jogadora no esporte. Os 41
anos da levantadora, que voltou a treinar há quatro meses depois de
quatro anos sem jogar, também contrastavam com os rostos ainda infantis
do time juvenil do Flamengo no outro lado da quadra. Mas os
levantamentos continuavam os mesmos, e o retorno às quadras foi também o
reencontro com a vitória: Rio de Janeiro 3 a 0, parciais de 25/17,
25/15 e 25/12, pela primeira rodada do Campeonato Carioca.
Fernanda Venturini voltou às quadras após três anos afastada (Foto: Marco Antônio Teixeira/Adorofoto)
- É um ginásio que não tem grande estrutura, lembrei muito de quantas
vezes fiz isso na minha carreira. Até comentei com as meninas quando
chegamos: comecei minha vida no vôlei assim e vou terminar também –
afirmou Fernanda após a partida.
O Rio de Janeiro estreou com desfalques, já que Mari, Sheilla, Fabi e
Juciely estão com a seleção brasileira na Copa do Mundo, no Japão. Coube
então a Venturini abrir o placar da partida, depois de uma recepção
ruim em seu saque. Mas o jovem adversário deu mais trabalho que o
esperado. Chegou a ficar na frente no início (3/2) e seguiu perto do
placar até a metade do set, quando o Rio de Janeiro abriu vantagem até
fazer 25/17.
O segundo set teve história parecida. Apesar da juventude, o Flamengo
continuava a dificultar. Até que a rede resolveu roubar a cena e caiu
quando o placar estava em 14/10 para as campeãs da Superliga.
Paralisação de cerca de 15 minutos para o conserto, e domínio do Rio de
Janeiro na volta: 25/15 e 2 sets a 0.
No terceiro set, Fernanda deixou a quadra e deu lugar a Roberta. Àquela
altura, o Rio já estava tranquilo na partida e não teve dificuldades
para fechar a parcial em 25/12, garantindo a vitória fácil no retorno da
levantadora.
Ex-número 1 do mundo avança às semifinais do Masters 1.000 de Paris
Por SporTV.comParis
A vitória foi rotineira, mas o número alcançado com ela é
impressionante. Ao derrotar o argentino Juan Mónaco por 6/3 e 7/5, nesta
sexta-feira, Roger Federer chegou a 800 triunfos na carreira. Com o
resultado, ele também avançou às semifinais do Masters 1.000 de Paris,
na França.
Até a véspera, Federer não sabia que estava perto da 800ª vitória na carreira (Foto: AFP)
Na história do tênis, apenas seis atletas têm mais vitórias que Roger
Federer: Jimmy Connors lidera a lista, com 1.242, seguido por Ivan Lendl
(1.071), Guillermo Vilas (923), John McEnroe (875), Andre Agassi (870) e
Stefan Edberg (806).
O próximo passo de Federer no torneio francês é quebrar o tabu de
jamais ter alcançado a final. Ele enfrentará a próxima fase o tcheco
Tomas Berdych, número 7 do mundo, que vem de surpreendente vitória sobre
Andy Murray (4), que não perdia há 17 jogos.
Ano passado, o suíço também esteve nas semifinais, mas foi eliminado
pelo francês Gael Monfils depois de desperdiçar cinco match points.
Com Loco Abreu em campo, uruguaios aproveitam crise na seleção chilena e, mesmo sem Forlán, fazem a festa em Montevidéu
Por GLOBOESPORTE.COMMontevidéu
Suárez: artilheiro em alta na América e na Europa
(Foto: AP)
O Uruguai recebeu o Chile no estádio Centenário, em jogo válido pela
terceira rodada das eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2014, e
não teve dificuldades para golear por 4 a 0, em noite inesquecível do
atacante Luis Suárez, que marcou todos os gols. Com o resultado, os
uruguaios, que passaram 90 minutos empatados com a Argentina na
liderança, voltam a reinar soberanos, chegando a sete pontos - três à
frente dos hermanos.
Com os chilenos abalados após a dispensa de cinco jogadores que
chegaram bêbados à concentração - entre eles Valdivia, o primeiro tempo
foi todo do Uruguai. Suárez e Cavani dominaram amplamente a defesa
chilena e perderam várias chances de gol. A melhor delas, ocorreu aos 18
minutos, quando Luisito carimbou o travessão em cobrança de falta.
O primeiro gol foi marcado aos 41 minutos. O volante Arévalo Rios,
ex-Botafogo, tocou para Suárez, que correu em direção a àrea livre de
marcação, já que os zagueiros chilenos ficaram na dúvida sobre quem iria
tentar roubar a bola. Enquanto isso, o camisa 9 chutou da meia-lua e
abriu o placar. Aos 45, uma falha do goleiro do Chile gerou um lance
confuso que culminou com o segundo gol. Bravo saiu mal do gol, Cavani
tentou por cobertura, Contreras evitou em cima da linha, mas na sobra
Suárez levou a melhor sobre a marcação e tocou para o gol.
Cavani também incomodou a defesa rival (Foto: AP)
No segundo tempo, apesar do domínio uruguaio, o Chile quase diminuiu
aos 12 minutos. Campos-Toro recebeu lançamento de Mirosevic e marcou. O
árbitro assinalou positivamente, mas o bandeirinha sinalizou com
impedimento. Dez minutos depois, Suárez decretou a noite de gala:
Cáceres cruzou na medida para o goleador subir livre para cabecear e
anotar o terceiro. Se um é bom, dois é pouco e três é demais, o que
dizer para um jogador que faz quatro gols em uma partida?
Para encerrar a festa, o atacante terminou seu trabalho marcando mais
um aos 28 minutos. Cavani recebeu na frente da área, se preparou para o
chute, mas Suárez "atrapalhou" o companheiro e resolveu chutar. Bola no
fundo do gol chileno. Logo após o gol, o nome do jogo foi substituído
para receber os aplausos do público, que ficou de pé para festejar a
bela atuação.
Loco "Zidane" Abreu
O atacante do Botafogo entrou em campo aos 12 minutos da segunda etapa.
Gesticulou, acalmou o time uruguaio em lances mais ríspidos, mas se
destacou por tentar uma jogada clássica do ex-jogador francês Zinedine
Zidane. O grandalhão tentou passar os pés por cima da bola, mas não
conseguiu dar sequência à jogada.
Consultora de moda da TV Globo aprova o
estilo e até a sunguinha de dálmata; nas redes sociais, 'solteirice' do
craque é comemorada por fãs
Por Fred GomesRio de Janeiro
Ao anunciar sua permanência no Santos até 2014, na quarta-feira, Neymar
entrou na sala de entrevistas vestindo uma camisa com os seguintes
dizeres: "It's good to be the king" (É bom ser o rei). Idolatrado por
colecionar títulos, gols e dribles, o garoto, que tem como lema "ousadia
e alegria", vai tornando-se rei em outra arte: a da conquista. Num
período curto, Daniela Carvalho, atriz ex-Malhação; Rianne Ferreira,
candidata a musa do Bahia; a modelo Nicole Bahls, a ex-BBB Anamara e a
funkeira MC Suzy teriam entrado para sua seleção (confira o time em galeria abaixo). A última a ser "convocada" foi Carol Abranches, fotografada com ele num iate no Guarujá.
Mas, segundo o próprio Neymar, sua vida de solteiro ainda deve ter
muitos capítulos. Nesta quinta-feira, via Twitter, negou estar namorando
a moça, que já esteve envolvida em um vazamento de fotos "íntimas" de
Adriano:
- Preciso dizer uma coisa: já me inventaram um monte de namoradas e
sempre fiquei quieto. Mas dessa vez não vai dar... Só estive com a
Carolina duas vezes, e posso dizer que nunca tive e nunca vou ter
qualquer tipo de relacionamento com ela. Nós não somos nem amigos!
Apenas temos amigos em comum, fui claro?
O desabafo do craque foi corroborado por Carol, que também garantiu não ter nenhum tipo de compromisso com ninguém.
- Do mesmo jeito que arranjaram uma namorada para o Neymar, arranjaram
um namorado pra mim. Somente contei o que aconteceu no barco. Meu estado
civil, como o do @Njr92, é solteira! Fui clara?
Solteirice festejada e estilo aprovado por especialistas
Patrícia Bueno, do Fã Clube Viciadas em Neymar
A notícia foi festejada pelos inúmeros fã-clubes que o camisa 11 tem
nas redes sociais. Patrícia Bueno, 17 anos, presidente do Viciadas em
Neymar (@viciadasneymar no Twitter), foi uma das que não escondeu a
satisfação.
- Muito aliviada! Mas eu já sabia que não era um namoro... Era só um
rolo ou algo do tipo! O que mais me encanta nele? O estilo, o sorriso
lindo etc... - declarou.
Consultora de moda da Rede Globo, Regina Martelli o define como "uma
graça de pessoa" e aprova seu visual - até mesmo a sunga estilo
"dálmata" com que foi fotografado no barco.
- Neymar tem estilo próprio e o incorpora com naturalidade. Em momento
algum você tem a impressão de que alguém colocou uma roupa nele. Ele
curte, gosta mesmo... É um menino moderno. Não fica exagerado nem
rídiculo. Ele faz parte de uma geração que é muito ligada à imagem e
acha divertido o que veste, não se trata de marketing pessoal. Ficou uma
graça com um terninho justinho. Como tem um físico seco, atlético,
talvez não ficasse bem, mas ele coloca o terno de maneira moderna, atual
e jovem. Até a sunguinha de bolinha (exibida ao lado de Carol Abranches, nesta semana) fica alinhada com a idade dele. Ele é novo, uma graça de pessoa e deve aproveitar isso bem - elogiou Martelli.
Regina, entretanto, crê que o estilo extravagante do ídolo tem prazo de
validade. Um exemplo de exagero, segundo ela, é o flamenguista Léo
Moura, de 33 anos, e tido como o precursor do corte moicano no futebol
brasileiro.
- Acredito que ele pode fazer isso até os 25 anos. Depois disso, não
pode exagerar. Um homem na idade dele tem de se preocupar com o visual,
mas sem bancar o garotão. Velho não pode fazer isso (risos). Deve ser
mais elegante do que fashion, se não fica 'gatoso', gato de frente e
idoso no resto do corpo (risos). É como mulher idosa colocando boca de
Angelina Jolie ou cabelo de Giselle Bündchen, ficam "gatosas" (risos) -
concluiu.
Musa do Santos aprecia mais o futebol do que a beleza
Camila Amaral, musa do Santos, prefere Neymar
apenas como jogador (Foto: globoesporte.com)
Camila Amaral, representante do Santos na disputa do prêmio Musa do
Brasileirão 2011, até poderia se encaixar no perfil das recentes
conquistas de Neymar. Mas ela não o vê como símbolo sexual e prefere
exaltar suas qualidades dentro de campo.
- Não o acho um dos jogadores mais feios, mas também não é lindo. Ele é
bonitinho e tal (risos)... É estiloso, sempre tenta inovar no penteado.
Mas gosto mais dele como jogador. Fiquei muito feliz por ter continuado
no Santos até 2014. O moicano fica legal nele, só não gosto daquela
juba loira (risos). Fica melhor com o cabelo castanho.
Paulo César Caju compara cabelos e estilos: 'É o queridinho'
"Pegador" nos anos 70 e também craque de bola, Paulo César Caju
concorda com Regina Martelli e Camila Amaral quanto ao estilo, mas dá
ênfase maior ainda à simpatia do jovem santista, que chama de "o
queridinho".
- O garoto é simpático, gracioso. Brinca com a bola. Faz tempo que não
tínhamos um artista assim no Brasil, com tanto carisma. Ele encanta todo
mundo. Pintou uma certa antipatia com ele no ano passado, até por culpa
da própria imprensa, quando diziam que firulava e caía demais. Mas
ganhou um Sul-Americano Sub-20, Paulista, Copa do Brasil e Libertadores
muito novo. É um artista. Eu não tinha olho azul nem verde, mas tinha
suíngue, dançava bem, era carinhoso e simpático. Já fui até chamado de
feio (risos). Tinha estilo próprio, assim como ele, e isso agrada a
muita gente. Ele é jovem, charmoso e deve dançar bem (risos). Gosta de
inovar e não é maldoso, é um negócio puro. Conquista crianças, adultos e
meninas. É o queridinho (risos). Hoje mulher gosta muito de futebol e,
como é muito divertido e sorridente, se dá bem - explicou.
Paulo Cesar Caju, craque dos anos 70, diz-se fã do garoto santista (Foto: GLOBOESPORTE.COM)
Embora aponte semelhanças entre ele e Neymar, Caju explica que a
coloração utilizada para tingir seu cabelo e responsável por seu apelido
tinha caráter de protesto.
- A diferença é que eu era mais brigador, mas a época pedia também.
Defendia a causa negra, dos Black Panthers (Panteras Negras). Em 1970,
cheguei em Los Angeles como campeão mundial para disputar octogonal pelo
Botafogo e, passeando, vi vários negros com cabelos vermelhos, azuis...
Falei no barbeiro: 'Quero um igual' (risos). Tinha meu estilo, usava
calças enquanto estava sem camisa, acredita nisso? Até desfilei, era
convidado por diversas marcas de amigos meus para desfilar em Ipanema.
Gosto da maneira como ele se veste, só não gosto do moicano, prefiro o
meu black power (risos).
Não tenho olho verde nem azul, mas tinha suíngue, dançava bem e era
carinhoso. Ele é um artista charmoso e gracioso, encanta a todos. Gosto
muito do garoto"
PC Caju
Mas Paulo César faz questão de frisar que a postura do Santos tem sido
crucial para o sucesso de Neymar tanto dentro das quatro linhas quanto
com as meninas.
- Ele tem um pai muito equilibrado, legal e presente. E o Santos tem
sido perfeito, o presidente (Luís Alvaro Oliveira Ribeiro) merece
palmas. Eles têm dado tudo ao garoto, conquistando-o aos poucos, como se
estivessem dando brinquedos para uma criança. Estão lapidando a joia
assim como fizeram com o Pelé. Não estou dizendo que é igual ao Pelé,
mas digo que o carinho tem sido semelhante - encerrou.
'Eu tenho ido ao meu limite e, depois do
jogo de ontem, meu ombro ficou pior', desabafou o sérvio número 1 do
mundo nesta sexta-feira
Por SporTV.comParis
Djokovic não suporta fortes dores e abandona o
Masters 1.000 de Paris (Foto: Reuters)
A vitória suada sobre compatriota Viktor Troicki, na quinta-feira, foi a
gota d'água para que Novak Djokovic, enfim, desistisse de disputar o
Masters 1.000 de Paris. O número 1 do mundo, que vem sofrendo com fortes
dores no ombro, era dúvida, inclusive, para disputar a competição.
Nesta sexta-feira, o sérvio anunciou o abandono e pediu desculpas aos
seus fãs.
- Queridos fãs e amigos, infelizmente tenho que informar que preciso me
retirar do resto do torneio. Eu tenho ido ao meu limite e, depois do
jogo de ontem, meu ombro ficou pior. Por esta razão, tenho que colocar
minha saúde em primeiro lugar e me retirar, embora o meu instinto como
jogador profissional me faça querer jogar até a última gota de energia -
lamentou o sérvio.
Na quarta-feira, pelas oitavas de final, Troicki saiu na frente.
Djokovic, no entanto, conseguiu se recuperar e vencer o duelo entre
compatriotas por 4/6, 6/3 e 6/1. Nas quartas, iria enfrentar o francês
Jo-Wilfried Tsonga. Apesar da vitória, o abondono tornou-se inevitável.
- Sinto muito por todos vocês que compraram bilhetes e queriam vir me
ver jogar. Minha temporada tem sido longa e cansativa, eu joguei todos
os meus jogos no meu mais alto nível, e agora meu corpo está pedindo por
recuperação - afirmou.
Com atuação apática, meninas brasileiras são facilmente batidas por 3 a 0 e praticamente dão adeus ao titulo da Copa do Mundo
Por GLOBOESPORTE.COMSapporo, Japão
Sem se encontrarem em quadra, as meninas do Brasil foram
implacavelmente derrotadas pela seleção italiana por 3 a 0 (parciais de
25/23, 25/16 e 25/23), na madrugada deste sábado em Sapporo,
complicando-se na Copa do Mundo de Vôlei que está sendo disputada no
Japão. Com apenas 12 pontos (cinco vitórias), a equipe nacional deve
perder a quinta posição até o fim dessa 7ª rodada, ficando praticamente
alijada do título da competição (a líder Itália já conta com 20 pontos
faltando somente quatro compromissos) e ainda mais distante de uma das
três vagas para os Jogos de Londres, em 2012.
O time brasileiro voltará a quadra neste domingo, quando medirá forças
com o Japão (adversário direto na classificação para as Olimpíadas) em
seu oitavo compromisso (os jogos restantes serão com as pouco cotadas
Argentina, República Dominicana e Argélia). Caso não consiga terminar a
Copa do Mundo entre as três primeiras colocadas, a seleção terá chance
de brigar pelo passaporte a Londres disputando a seletiva continental.
O time brasileiro não foi páreo para as fortes italianas (Foto: FIVB / Divulgação)
As equipes começaram se revezando na dianteira do placar, sempre com um
ponto de vantagem, até o Brasil fazer 9/5, aproveitando-se de bom
aproveitamento nos saques e nos bloqueios. O forte quadro italiano, no
entanto, correu atrás e igualou em 9/9, confirmando o já esperado
equilíbrio. Somente no fim do set a Itália abriu para 24/21, fechando em
25/23.
A segunda parcial foi toda azzurra. Arrasadoras, as italianas cravaram
7/1 e depois 9/2, com jogo consistente e se aproveitando dos erros de
ataque da seleção de José Roberto Guimarães. Mesmo com o bom rendimento
de Adenisia (que entrara no lugar de Fabiana) no meio de rede, o Brasil
não foi páreo, caindo por incontestáveis 25/16.
O Brasil foi para o terceiro set com a missão de tudo ou nada. A equipe
nacional, no entanto, parecia sem a concentração necessária para
enfrentar um adversário poderoso como a Itália, detentora do título da
última edição, em 2007 (vencendo justamente as brasileiras na última
edição, disputada também no Japão). Muito superior, as italianas não
encontraram muita resistência e, mesmo com uma improdutiva reação
brasileira, fecharam em 25/23, vencendo a partida por sonoros 3 a 0.
A seleção brasileira começou jogando com Fabíola, Fabiana, Paula
Pequeno, Mari, Sheilla, Thaisa e a líbero Fabi. Entraram no decorrer
Camila Brait, Sassá, Adenisia, Tandara e Dani Lins.
Confira as outras partidas deste sábado
República Dominicana 3 x 2 Alemanha (30/28, 22/25, 25/14, 18/25 e 15/12)
China 3 x 1 Sérvia (21/25, 25/19, 25/23 e 25/23)
Argentina 3 x 0 Quênia (26/24, 25/13 e 25/16)
Japão x Coréia
EUA x Argélia