Paulo Autuori vê jogo como teste para a Libertadores: "Seria injustiça perder"

ATLÉTICO-PR

Técnico do Atlético-PR cita duelo com Fluminense como chance para o time entender o ambiente de Libertadores. Ele também critica empresa do Maraca após provocação

Por GloboEsporte.com

Rio de Janeiro

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O técnico Paulo Autuori definiu o empate do Atlético-PR com o Fluminense, na tarde desta terça-feira, no Maracanã, como um teste para a Libertadores. Diante de um grande público (39.877 pagantes, com 43.691 presentes) e contra um concorrente direto, o Furacão saiu atrás, mas reagiu e garantiu um ponto precioso na briga por uma vaga na competição continental. O comandante rubro-negro, que tinha falado que não adiantaria ir para a Libertadores sem ter condições de passar da fase pré, comentou sua declaração:

Não adianta chegar no final e estar classificados. Estamos preparados para entender o que é a Libertadores? Então, vamos aproveitar este final de temporada 

Paulo Autuori

- Acho que foi um bom jogo, e é o que eu falei para eles (jogadores) antes de o jogo começar: este é um ambiente de Libertadores. Um estádio com muita gente, um estádio como o Maracanã, em que a torcida do Fluminense veio em peso. Era um ambiente em que nós falamos... Não adianta chegar no final e estar classificados. Estamos preparados para entender o que é uma Libertadores? Então, vamos aproveitar este final de temporada, esses jogos que nos faltam, para mostrar para nós próprios que poderemos, caso estejamos classificados, pensar em fazer uma coisa bem feita e jogar futebol - falou em entrevista coletiva após a partida no Maracanã.

O Atlético-PR levou um gol de Cícero no primeiro tempo, mas empatou com Hernani em cobrança de pênalti no segundo. No fim, já nos acréscimos, o goleiro Santos ainda defendeu pênalti cobrado por Gustavo Scarpa e garantiu o ponto fora de casa.

Segundo Paulo Autuori, "seria uma injustiça" se o Furacão voltasse para casa com mais um resultado negativo - vale lembrar que o time vinha de nove derrotas seguidas como visitante no Campeonato Brasileiro.

- É uma jogada forte, o Cícero é muito forte, e nós vacilamos. Mas tivemos várias oportunidades, umas três na minha perspectiva, em que erramos a tomada de decisão na última parte, que é algo que nos persegue. Mas fizemos jogos assim, como contra Inter e Atlético Mineiro, em que fomos prejudicados porque fizemos bons jogos. Também fizemos jogos horrorosos, contra Figueirense e América Mineiro. Hoje, seria uma injustiça a equipe sair derrotada deste jogo, mas aconteceu isso em outros momentos. Gostei que a equipe jogou futebol, esteve organizada e saiu jogando desde trás, que é algo que a gente trabalha muito. Quando a gente faz isso, a equipe vai bem. O que eu pedi foi ter lealdade ao que se faz no dia a dia.


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Paulo Autuori comentou ainda sobre a provocação da empresa que cuida do gramado do Maracanã, dizendo, através das redes sociais, que o Atlético-PR "só sabe jogar no sintético".

- Quem é essa empresa? Ela e zero à esquerda, para mim, é a mesma coisa. O Brasil está cheio de interesses escusos. Por isso está esta zona que está. Então, o que eles falam e zero à esquerda é a mesma coisa. Eles plantam grama. Não vi nenhuma equipe reclamar (da grama artificial da Arena da Baixada). Se eles tiverem capacidade de discutir o futebol em termos táticos, aí podemos sentar e vamos conversar. Neste momento, eles têm que plantar grama. Quanto a nós, cada um fala o que quer, isso é a beleza da vida, é a liberdade de expressão e vou sempre defender o direito de todos se expressarem - completou o treinador.

O próximo compromisso do Atlético-PR será contra o Sport, às 17h (horário de Brasília) de domingo, na Arena da Baixada, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Time de Paulo Autuori empata com o Flu 

e quebra sequência negativa fora 

(Foto: Thiago Ribeiro/RPC)

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FONTE:
http://globoesporte.globo.com/pr/futebol/times/atletico-pr/noticia/2016/11/atletico-pr-ve-jogo-como-teste-para-libertadores-seria-injustica-perder.html

Marcão agradece torcida e vê tristeza no Flu: "Vamos ter de curar as feridas"

FLUMINENSE

Em estreia pelo Fluminense, treinador vê equipe ficar no 1 a 1 com o Atlético-PR e complicar tentativa de conquistar vaga na Libertadores

Por Fred Huber

Rio de Janeiro

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A estreia de Marcão não foi suficiente para o Fluminense mudar no Brasileirão. Ao empatar com o Atlético-PR por 1 a 1, na tarde desta terça-feira, no Maracanã, o Tricolor chegou a sete jogos sem vitória e não conseguiu se aproximar do G-6. Ao agradecer a torcida, que levou 43 mil pessoas ao estádio, o treinador reconheceu a má fase. Disse que o momento é de curar as feridas para ainda tentar a vaga na Libertadores.

O Flu saiu na frente, com gol de Cícero, improvisado como centroavante. O Furacão empatou com Hernani, de pênalti. Scarpa, aos 46 minutos do segundo tempo, desperdiçou uma penalidade máxima. Santos defendeu.

- Primeiro quero enaltecer a nossa torcida, que assumiu um compromisso, lotou e incentivou. Estamos tristes, é um momento difícil. Os jogadores se dedicaram durante a semana, mas infelizmente não concretizamos. Vamos ter de curar as feridas, mas vamos duelar jogo a jogo disse o treinador, que substituiu o demitido Levir Culpi.

Marcão orienta jogadores em empate do Flu 

com o Atlético-PR no Maraca (Foto: 

André Durão / GloboEsporte.com)

Marcão não jogou a toalha. Entende que ainda há chance de classificação nos últimos três jogos, contra Ponte Preta, Figueirense e Internacional.

- O time do Atlético-PR teve muito volume. No segundo tempo, pontuarmos que eles iam arriscar mais. Conseguiram fazer o jogo deles, com posse e velocidade. Já estava pensando em colocar mais um atacante, aí houve o pênalti. Agora, temos que pensar jogo a jogo, buscar o máximo de pontos para ver se sobra uma vaga - analisou o comandante.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/fluminense/noticia/2016/11/marcao-agradece-torcida-e-ve-tristeza-no-flu-vamos-ter-de-curar-feridas.html

Scarpa perde pênalti no fim, e Flu e Atlético-PR empatam: 1 a 1 no Maraca

BRASILEIRÃO SÉRIE A 2016

35ª RODADA

Santos defende chute aos 46 minutos do segundo tempo. Resultado mantém Furacão no G-6 do Brasileirão. Tricolor, na estreia de Marcão, alcança sete rodadas sem vitória

Por GloboEsporte.com

Rio de Janeiro

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Gustavo Scarpa teve a chance de dar a vitória ao Fluminense aos 46 minutos do segundo tempo: pegou a bola para cobrar pênalti sofrido por Richarlison - um lance polêmico, no qual o atacante caiu em disputa com Paulo André. A batida, no meio do gol, foi defendida por Santos, que esticou a perna esquerda para interceptar a bola. Resultado: o Tricolor chegou a sete rodadas sem vitória, o Furacão conquistou o primeiro ponto fora de casa nos últimos dez jogos. O 1 a 1, na tarde desta terça-feira, feriado da proclamação da República, com bom público no Maracanã, pela 35ª rodada do Brasileirão, manteve o time paranaense no G-6. O carioca viu as chances de Libertadores ficaram ainda menores.

Nem a estreia de Marcão, o substituto do demitido Levir Culpi, mudou o panorama do Flu. É o oitavo, com 49 pontos. O Atlético-PR, em sexto, com 52 pontos, segurou um importante rival. Os dois times voltam a campo, domingo, às 17h (de Brasília). O Flu vai a Campinas encarar a Ponte Preta. Em Curitiba, o Atlético-PR recebe o Sport.   

Goleiro Santos teve boa atuação pelo 

Atlético-PR em empate com o Flu no 

Maracanã (Foto: André Durão)

A eficiência de Scarpa em cruzar e a de Cícero em finalizar deu a vitória parcial ao Flu por 1 a 0. Em uma das poucas jogadas trabalhadas, o Tricolor abriu o placar, apostando na novidade de Marcão: o meio-campista improvisado como centroavante. Ele cabeceou, com precisão, o cruzamento do camisa 10. Chegou a 9 gols, o artilheiro tricolor na competição. De resto, o time carioca foi burocrático, resultado dos três volantes Pierre, Edson e Marquinho: lento e sem troca de passes. O Furacão, por sua vez, ao apostar na marcação adiantada. Atacou mais, tendo mais finalizações: 9 a 5. Faltou foi pontaria, afinal, os lances de perigo foram duas cobranças de falta de Hernani.  

Com Rafael Galhardo no lugar de Leo, o Atlético-PR voltou com escalação modificada. A postura foi a mesma, com uma novidade: mais cruzamentos para área. Júlio César precisou sair do gol. A melhor produção paranaense, com milagre do goleiro em chute de André Lima, foi premiada em pênalti cometido por William Matheus em Lucas Fernandes. Hernani bateu e converteu. O Flu continuou sem saída de bola. Viu o goleiro e Gum fazerem uma trapalhada: o zagueiro recuou, e Júlio precisou correr para evitar o gol contra. O nervosismo pesou, a torcida vaiou. Gum até pediu o fim do protesto. O pênalti cometido por Paulo André parecia dar fim à má fase. Mas Scarpa perdeu e a vaia tomou conta do estádio.

FONTE:

http://globoesporte.globo.com/rj/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2016/11/scarpa-perde-penalti-no-fim-e-flu-e-atletico-pr-empatam-1-1-no-maraca.html

O ÂNCORA WILLIAN CORRÊA AFUNDOU O RODA VIVA SEM SE DAR CONTA

FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-ancora-willian-correa-afundou-o-roda-viva-sem-se-dar-conta-por-paulo-nogueira/

A que ponto chegou o nosso jornalismo

por : Paulo Nogueira

Involuntariamente, o jornalista Willian Correa, âncora do Jornal da Cultura, produziu um dos vídeos mais reveladores sobre o jornalismo brasileiro destes tempos. (Kiko Nogueira falou disso aqui.)

Ao longo de sete minutos, ele retratou a festa brega que se seguiu ao Roda Viva com Temer, gravado no Alvorada e que foi  ao ar ontem.

Estavam ali Temer, é claro, autoridades da Cultura e as estrelas da noite — os jornalistas que compuseram a bancada, de Eliane Cantanhede a Sérgio Dávila, e por aí vai. Dávila diz uma frase de grande originalidade: o melhor detergente para a sociedade é a transparência. Não entendi a relação entre transparência e Roda Viva, mas deve ter sido um problema meu.

Eliane em seguida se aproxima da câmara e conta, em tom de segredo, que Temer está escrevendo um romance. “E ele é bom de romance”, sussurra. Eliane deve estar esperando ansiosamente seu exemplar gratuito do livro em construção.

Correa foi extremamente efusivo com os jornalistas — mas ninguém foi tão louvado por ele como ele próprio. Sempre que falou na força da bancada, ele fez questão de se referir a si próprio entre os titãs. “Grandes figuras perguntando, uma grande figura respondendo”: cita alguns e, sem nenhuma cerimônia, se coloca entre as “grandes figuras perguntando”.

O vídeo vale pelos detalhes. Merece ser visto uma, duas, várias vezes para que você não os perca.

O melhor deles foi  um em que Correa pega pelo braço Temer. E diz que queria mostrar que Temer é gente como a gente. Deus, ele parecia estar falando de Churchill, ou de Gaulle, ou de Getúlio Vargas, e não de um presidente extremamente impopular.

A melhor maneira de Temer mostrar que é gente como é gente não é pelas mãos de Correa. É apresentando-se ao povo, em vez de fugir como tem feito até agora.

O melhor estava por vir. Temer agradece por mais essa “propaganda”. Pro-pa-gan-da. O Roda Viva foi chamado de propaganda.

Não poderia haver descrição melhor do que esta, mas daí a admitir é uma longa jornada. Temer não parece ter noção do que seja jornalismo e do que seja propaganda, e com certeza os jornalistas presentes não o ajudaram entender a diferença.

Temer ri, sem se dar conta do disparate — e do insulto aos entrevistadores. Correa segue-o na risada solta e tola, também alheio, aparentemente, à força destrutiva da palavra “propaganda”.

O fecho da cena é um primor. Alguém não identificado, ao lado de Temer, dá uma gargalhada gutural, que deve ter sido ouvida por toda Brasília.

É a célebre risada ao adulador. Ele gargalha como se Temer fosse Mr Bean num grande momento de humor. Você reconhece este tipo de reação em vários ambientes. No mundo corporativo, é um clássico. As pessoas riem de qualquer coisa que o presidente diga — mesmo quando não se trata de piada. Na dúvida, riem.

É um mundo à parte aquele. O presidente da Cultura, Marcos Mendonça, elogia a entrevista. “Toda a mídia” estava ali representada.

Toda?

E a mídia de esquerda, com seus milhões de leitores?

Mas até entendo. Você não pode esperar que a combativa mídia de esquerda compareça a um programa para fazer propaganda de Temer.

Um internauta definiu tudo num comentário ao final do vídeo. “A que ponto chegou o nosso jornalismo …”

Pois é.

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Sobre o Autor

O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Por que juízes como o Moro ganham bem

FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/por-que-juizes-como-o-moro-ganham-bem

Quem não deve também teme!

Deu no Globo:

Mais de dez mil magistrados recebem remunerações superiores ao teto:

Três de cada quatro juízes brasileiros receberam remunerações acima do teto constitucional, revela levantamento feito pelo GLOBO analisando as últimas folhas salariais dos 13.790 magistrados da Justiça comum brasileira, a maioria de agosto. São 10.765 juízes, desembargadores e ministros do Superior Tribunal de Justiça que tiveram vencimentos maiores do que os R$ 33.763 pagos aos ministros do Supremo Tribunal Federal. Pela Constituição, esse deveria ser o maior valor pago aos servidores, e lá está expresso que nesse limite estão incluídas “vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza”.

Para driblar o teto, porém, os tribunais pagam aos magistrados recursos a títulos variados de “indenizações”, “vantagens” e “gratificações”, com respaldo legal dado por decisões do próprio Judiciário ou resoluções dos conselhos Nacional de Justiça (CNJ) e da Justiça Federal (CFJ), que têm a atribuição de fiscalizar esse poder.

Uma indecência esse ganho que suas excelências extorquem do poder constituído. São recebidos com tapete vermelho, água gelada e cafezinho nos gabinetes de Deputados, senadores e até do Ministério do Planejamento. Não precisam ameacar e dizer qual será a encrenca se não forem atendidos. Parte dos atores que decidem tem rabo preso com a justiça e quem nao tem poderá ter. Porque essa coisa de quem não deve não teme não funciona aqui em Pindorama. Quem não deve teme também, porque eles dão um jeito de vir a dever, devendo ou não.

Claro que a Globo nunca deu bola para essas distorções enquanto o risco criado pelos meritíssimos só atingia o PT, mas agora que a fatura do PT está liquidada, a Globo cai matando, porque essa disfuncionalidade atrapalha qualquer governança.

Assinado: Magistrado indignado

BERCOVICI AO PARENTE: A PETROBRAS NÃO É EMPRESA (PRIVADA)!

FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/bercovici-ao-parente-a-petrobras-nao-e-empresa-privada


FHC enforcou a Petrobras na lei americana!

O Conversa já reproduziu o histórico depoimento do herói brasileiro Guilherme Estrela, o geólogo da Petrobras que descobriu o pré-sal, no seminário que o Clube de Engenharia realizou recentemente no Rio.

Agora, tem o prazer de reproduzir a aula que o professor Gilberto Bercovici ministrou no mesmo encontro:

Seguem algumas contribuições valiosas extraídas da aula (há contribuições desinteressadas do ansioso blogueiro):

- para aprovar no Senado a mudança (entreguista) na Lei do Petróleo, FHC teve que retirar (a contra-gosto) a Petrobras da lista das empresas que ia vender a preço de banana (como fez com a Telebras e Vale...);

(O documento assinado por Pedro Malan, dirigido ao FMI, em que lista as empresas estatais que venderia a preço de banana está no best-seller "O Quarto Poder - uma outra história")

- o regime de "concessão" para explorar o petróleo que os tucanos adoram é simplesmente inconstitucional (embora, hoje, a Constituição nao valha mais nada...);

- eles sempre usam o argumento "a Petrobras vai quebrar", "está à beira da falência" para destruir a Petrobras: foi assim com a Lei 2004 de Getúlio que criou a Petrobras, com FHC e agora;

- agora tem também a desculpa de que o "pré-sal é um mico" - as energias alternativas vão tornar o pré-sal é um mico.

Ao que responde o professor Bercovici: que bom que o Brasil tenha tantos bons amigos, como a Shell e a Chevron para nos ajudar a se livrar do mico...

- A União detinha 84% das ações da Petrobras.

FHC vendeu tudo no espaço entre 84% e 51% na Bolsa de Nova York, em forma de ADRs.

É o que está na origem dessas class actions que se movem na Bolsa de Nova York contra a Petrobras.

Porque, como se sabe, os Estados Unidos só respeitam as leis dos Estados Unidos.

E, quando você lança ações na Bolsa de Nova York, você automaticamente se submete às leis dos Estados Unidos.

E mais ainda, agora, depois do Onze de Setembro, se submete às leis que exigem transparência total!

Isso é obra do FHC...

(Como diz o Conversa Afiada, quando a canoa virar, muitos serão os enviados ao paredón).

- o Pedro Malan Parente pode vir a ser acionado por "gestao temerária", por vender o campo de Carcará, que está inscrito, em parte, no pré-sal, à Stat Oil, a preço de vil (ou seja, a preço de Vale do Rio Doce ...);

- A ANP, Agência Nacional de Petróleo, é uma jabuticaba brasileira - para que agência de um setor monopolístico?

Só para imitar os Estados Unidos e detonar Petrobras...

Mas, nada melhor do que o video completo do professor Bercovici!

Não perca!

PHA

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LULA: MORO TEM MAIS QUE MÁ FÉ!

FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/lula-moro-tem-mais-que-ma-fe-01

Quando viram que o triplex era ligado à Globo, soltaram o cara!

publicado 15/11/2016

Reprodução: Emir Sader/Twitter

Alguém vai ter que me dar um apartamento que não é meu... (Reprodução: Facebook)

Extraída do Facebook, o Conversa Afiada reproduz entrevista com resposta do Lula a uma pergunta do repórter do New York Times:

Por que não me convidaram? Pra que a coerção?
Já dei muitos depoimentos.
Os próximos depoimentos, vamos transformar numa coletiva ao vivo!
O Moro já recebeu prêmio da Globo, da Veja...
A mosca azul faz os seus efeitos...

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CAIXA QUEBRA PARA SE VENDER BARATO​

FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/economia/caixa-quebra-para-se-vender-barato_02


É melhor do que roubar!

A Caixa Econômica Federal registrou uma queda de 67% (67%!!!) no lucro líquido no terceiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado.

O crédito cresceu ínfimos 5%, já que "o cenário economico é um grande limitador", disse seu vice-presidente de Riscos, ao Estadão.

(Clique aqui para ver o desastre que Valor desenhou na primeira página: foi tudo pro saco.

"A realidade se descola das expectativas", do Valor.

Quá, quá, quá!)

A Caixa, segundo o Estadão, mantém, "com tranquilidade", seu plano de vender os ativos.

A Caixa e o Banco do Brasil, outro desastre depois do Golpe, cumprem a estratégia que a Petrobras expõe com despudor incomum: quebrar para se vender mais barato.

Desvalorizar os ativos (que pertencem ao povo brasileiro) para vender a preços atraentes aos estrangeiros.

É a estrategia também do gatinho angorá: vai vender as PPPs pelo preço que o mercado fixar.

Ou seja, vai vender pelo preço que o comprador determinar.

O que é melhor do que roubar!

Tudo isso, inevitavelmente, vai levar os responsáveis ao paredón, quando, brevemente, a canoa virar.

Porque, como disse o Requião ao Mino, isso que está aí nao dura seis meses.

PHA

Temer agradece a propaganda do Roda Morta

FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/pig/temer-agradece-a-propaganda-do-roda-morta

É na emissora que chama o Villa de historiador!

Será gratuita a propaganda?

Após gravar entrevista para o Roda Viva, da TV Cultura, o Traíra participou de uma transmissão ao vivo via Facebook.

E, depois de ser bajulado por um dos integrantes do programa, fez questão de agradecer aos "jornalistas" por "mais uma propaganda".

Viva a imparcialidade da imprensa!

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