sábado, 5 de setembro de 2015

Jorginho elogia Vasco e vê falta em gol do Galo: "Erro foi determinante"

Técnico comemora fim do jejum de gols, diz que time "melhorou bastante" comparado ao jogo com Internacional e reclama de derrubarem Jorge Henrique em lance capital



Por
Rio de Janeiro


A arbitragem de Elmo Alves Resende Cunha foi um dos assuntos da entrevista coletiva de Jorginho após a derrota do Vasco por 2 a 1 para o Atlético-MG, na noite deste sábado, no Maracanã. O técnico reclamou de falta em Jorge Henrique no início da jogada do gol de Dátolo (confira no vídeo acima), o segundo do adversário. Mas nem tudo foram lamentos. O comandante elogiou a atuação da equipe, observou evolução em relação à goleada sofrida para o Internacional na rodada passada e comemorou o fim do jejum de gols da equipe - foram 725 minutos, não contando acréscimos dos jogos, sem balançar as redes pelo Brasileirão.
Me pareceu falta no Jorge Henrique. Árbitros são passíveis de erros. Tem sido contra a gente... E como temos precisado que errem também a favor. Mas temos que esquecer a arbitragem. Sei que não é fácil, o erro hoje foi determinante. Mas aconteceu, são seres humanos. Só espero que não aconteça tantos erros assim"
Jorginho, técnico do Vasco

- Fazer gol é sempre bom, ainda mais nessas circunstâncias do jogo. Trouxe a esperança do jogo. Acredito que a equipe melhorou bastante do jogo contra o Inter. Tivemos algumas chances, a equipe enfrentou um grande adversário. Tivemos a infelicidade de sofrer o segundo gol, determinante para o resultado. Na hora você fica nervoso, me pareceu falta no Jorge Henrique. Árbitros são passíveis de erros. Tem sido contra a gente... E como temos precisado que errem também a favor. Mas temos que esquecer a arbitragem. Sei que não é fácil, o erro hoje foi determinante. Mas aconteceu, são seres humanos. Só espero que não aconteça tantos erros assim - afirmou.

O Vasco amargou sua 16ª derrota no campeonato, a sexta seguida, e segue com alto risco de rebaixamento. Antes de a rodada começar, o time já tinha 99% de chances de cair para a Série B em 2016, segundo cálculos do matemático Tristão Garcia. Jorginho, porém, nega-se a jogar a toalha e prometeu brigar enquanto houver possibilidade.

- Só penso no Vasco. Ainda bem que sou muito determinado. Mas tenho tempo para minha esposa também. É um dos maiores desafios da minha vida. E não vamos nos entregar. Sei que a cada jogo as chances diminuem. Mas ainda estamos vivos e respirando. Mesmo diante de uma derrota vi coisas boas. O retorno do Diguinho, o Lucas foi bem. Infelizmente perdemos o Rafael (Silva). É momento, eu como comandante, de ter a tranquilidade necessária. Às vezes ficamos nervosos, mas logo em seguida procuro ter a calma e o equilíbrio.

Jorginho, Vasco x Atlético-MG (Foto: André Durão)
Jorginho demonstrou muita irritação com a 
arbitragem à beira do gramado do Maracanã 
(Foto: André Durão)


Sem vencer há nove partidas no Brasileirão, o Vasco segue em último lugar com apenas 13 pontos em 23 jogos. A distância para o Goiás, primeiro clube fora do Z-4, é de 12 pontos, mas ainda pode aumentar no complemento da rodada. O Cruz-Maltino volta a campo na quarta-feira, quando visita a Ponte Preta, às 19h30 (de Brasília), no Moisés Lucarelli, em Campinas (SP).


Confira a entrevista de Jorginho:

LEANDRÃO
Aproveitamos pouco o potencial do Leandrão. Ele fez o que estava dentro de seus limites, tentou de bicicleta e por pouco não conseguimos um ponto que seria um alento para o dia de hoje.

APITO FINAL
Em princípio é um desânimo, tristeza muito grande. Dói muito uma situação como essa. A gente não sai de casa, não tem uma vida social, não se sente nem bem. É ter o abraço da família quando chego em casa. Revigora. Tenho fé, busco na Bíblia a palavra de Deus. Homens que superaram limites, ressuscitaram. Jamais vou desistir.

LESIONADOS
Bem provável que o Madson volte, pelo que vi do treino dele. Deve estar à disposição na segunda. Em princípio o Serginho também volta. Serginho não tinha condições de jogar. Já o Guiñazu foi uma opção minha. Ele tinha o risco de agravar o problema na mão, mas antes disso foi uma opção minha. Lucas e Diguinho me agradaram muito pelo toque de bola.

ORGANIZAÇÃO
A parte tática sempre precisa estar organizada. Se erra isso, o psicológico é afetado. Você cansa mais, corre errado. Temos que manter sempre a mesma postura. Acho que isso foi um ponto positivo. Todo tempo que tenho é para mostrar posicionamento, com vídeos e no treino bem pausado. Estamos sempre trazendo à mente deles que são capazes, que é possível ficar na Série A. Matematicamente temos condições.

SUSPENSOS
São jogadores importantes, não gostaria de forma alguma de perder esses jogadores. Conto sempre com eles, é uma perda muito grande. É um momento de superação. A gente vê o jogador diferenciado nesse momento. É o desafio que vamos enfrentar. O torcedor se comportou muito bem em todos os momentos. Uma vaia ou outra, mais do que o normal. Quem veio foi parceiro. É por essas pessoas que queremos jogar e trazer alegria. A tristeza que eles sentem como torcedor, nós sentimos como treinador e jogador. Os atletas não saem de casa, não tem prazer de ir na rua. Se sentem envergonhados com as derrotas. É a nossa vida. A gente tem dado o melhor dentro das nossas limitações. Tentamos fazer algo com paixão.

DIGUINHO ESTEVE NO FLU NA LUTA CONTRA A DEGOLA EM 2009
Com certeza isso ajuda. Por sua qualidade como atleta, um volante que sabe joga. Tem pegada forte, precisa ser macho como ele é. A experiência dele pode agregar muito nos momentos decisivos.

AGRESSÃO A RODRIGO
Não é algo normal. Imagine se todos os profissionais em suas áreas, quando tiver um dia infeliz ou algumas derrotas, for agredido? É anormal em qualquer lugar. A gente lamenta muito. Sei que a diretoria está tomando as providências necessárias e o sindicato dos atletas do Rio também. Os que lá estavam prometeram não agredir e não jogar os ovos. Um dos mais exaltados cumpriu a promessa. Mas infelizmente aquele rapaz agrediu o Rodrigo. Isso não pode se repetir de forma alguma. A gente vive em uma cidade tão violenta. As pessoas se esqueceram de Deus, do amor ao próximo. Por isso vivemos essa violência. Temos que tentar ajudar as pessoas. Essa violência não vai contribuir para nada. Imagina se o Rodrigo revida? Seria uma violência generalizada. É o momento de darmos um basta nisso. Estão tirando o ensino religioso das escolas, aluno agredindo professor.

DORIVA E PONTE PRETA
A equipe mudou muito da minha época. Entre os titulares acho que só tem o Fernando Bob. Doriva é amigo, fez um trabalho maravilhoso aqui. Mas a gente vê que nem todas as mudanças dão certo. Estou passando pela mesma dificuldade. É uma equipe que tem feito bom trabalho. Temos que ter cuidado.

JOGO EM SÃO JANUÁRIO
Não tenha dúvida de que a diretoria está atenta. Não sei se dá tempo para uma mudança. No Maracanã seria mais seguro. É um pedido que fica. Tem muita gente exaltada, com ódio no coração. A violência gera violência. Tem que ter um planejamento bem feito pelos policiais.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/vasco/noticia/2015/09/jorginho-elogia-vasco-e-ve-falta-em-gol-do-galo-erro-foi-determinante.html

Galo quebra jejum contra o Vasco e vai fechar ano com 100% no Maracanã

Time alvinegro não vencia o Cruzmaltino, no Rio de Janeiro, há 13 anos e encerrará temporada com três vitórias atuando no estádio carioca



Por
Rio de Janeiro



Três adversários cariocas, três jogos, três vitórias. A casa do Atlético-MG é o Independência, mas, neste Campeonato Brasileiro, pode-se dizer que o Maracanã é o segundo lar do time alvinegro, que não perdeu nenhum ponto disputado jogando no maior estádio do Brasil. O bom aproveitamento foi confirmado após o triunfo sobre o Vasco por 2 a 1.

A primeira vítima no estádio foi o Flamengo, no primeiro turno, quando venceu por 2 a 0, gols de Samir (contra) e Lucas Pratto. No returno, logo na primeira rodada, vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense, no reencontro com o Ronaldinho. O último a cair pro Galo foi o Vasco.

Torcida do Atlético-MG no Maracanã, contra o Vasco (Foto: Rafael Araújo)Torcida do Atlético-MG, no Maracanã, na partida contra o Vasco (Foto: Rafael Araújo)


Um fator importante é a presença da torcida. Contra o Vasco, os atleticanos ocuparam, quase em sua totalidade, o setor que lhe foi destinado. Cantando mais alto que a torcida mandante, em várias ocasiões, os atleticanos empurraram o time do início ao fim da partida. 
Quebra de jejum

Além de ter terminado o ano com 100% de aproveitamento no Maracanã, o Atlético-MG também quebrou um jejum. O Vasco não sabia o que era perder para o Galo, no Rio de Janeiro, há 13 anos. A última vitória alvinegra havia acontecido em 2002, com o placar de 2 a 1. Após essa partida, a equipe de São Januário recebeu os mineiros outras 9 vezes: venceu seis e empatou três.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/atletico-mg/noticia/2015/09/galo-quebra-jejum-contra-o-vasco-e-vai-fechar-ano-com-100-no-maracana.html

100% no Maracanã, Galo bate Vasco e volta à caça do líder Corinthians

BRASILEIRÃO SÉRIE A - 23ª RODADA

Atlético-MG faz 2 a 1, ganha a terceira no estádio e seca rival domingo para diminuir diferença para quatro pontos. Cruz-Maltino encerra jejum de gols, mas perde outra



Por
Rio de Janeiro



Depois de ter tropeçado perante a sua torcida na rodada anterior, o Atlético-MG se reabilitou fora de casa contra o Vasco e voltou à caça do líder do Campeonato Brasileiro, o Corinthians. Na verdade, não dá para dizer que o Galo é visitante no Maracanã. Na noite deste sábado, o time de Levir Culpi saiu vitorioso por 2 a 1 e ganhou todas as suas três partidas no estádio em 2015 (antes, já havia batido a dupla Fla-Flu). Lucas Pratto e Dátolo marcaram os gols que aumentaram o calvário vascaíno. Nenê, em cobrança de pênalti polêmico, encerrou um jejum de 725 minutos (não contando os acréscimos dos jogos) sem balançar a rede pela competição. Mas a reação parou por aí, e a equipe dirigida por Jorginho amargou sua 16ª derrota diante de 7.771 pagantes (8.768 presentes e renda de R$ 230.460,00). De quebra, vê a pressão aumentar após dias de protestos e até agressão de torcedor a jogador.


saiba mais

O Atlético-MG foi a 45 pontos e agora torce contra o Corinthians, que tem pela frente o Palmeiras neste domingo, para ficar a quatro pontos da liderança. O Galo volta a campo quarta-feira contra o Avaí, às 19h30 (de Brasília), no Independência. O Vasco, por sua vez, segue afundado na lanterna com 13 pontos e visita a Ponte Preta, também às 19h30 de quarta, no Moisés Lucarelli, em Campinas.

Atlético-MG x Vasco (Foto: André Durão)
Jogadores do Atlético-MG comemoram o gol 
de Lucas Pratto, o primeiro da vitória sobre 
o Vasco (Foto: André Durão)


A torcida que protestou e pressionou os jogadores do Vasco na véspera da partida levou vários cartazes para o Maracanã manifestando apoio. Em campo, o estreante Leandrão e Nenê estiveram bem perto de encerrar o jejum de sete jogos sem balançar a rede. O time correspondia na vontade, mas não era o suficiente contra um Galo organizado e eficiente. Foram só duas finalizações do time de Levir Culpi no primeiro tempo. E dois gols. O primeiro de Lucas Pratto, cobrando pênalti cometido por Rodrigo em Patric; e o segundo foi um golaço de Dátolo, com um chutaço no ângulo de Jordi - o Cruz-Maltino reclamou muito de falta em Jorge Henrique na origem da jogada. Aos 27 da etapa final, o árbitro marcou um pênalti polêmico de Dátolo em Bruno Ferreira. Nenê converteu, encerrou o jejum de gols do time e deu esperanças aos vascaínos. Os jogadores se lançaram ao ataque atrás do empate, só que o tempo restante não foi o bastante para a reação. Rafael Silva, por reclamação, ainda foi expulso no minuto final.


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/noticia/2015/09/100-no-maracana-galo-bate-vasco-e-volta-caca-do-lider-corinthians.html

Hulk marca, Kaká volta, e Brasil vence Costa Rica em "aniversário" de Dunga

Treinador completa um ano no comando da Seleção com vitória por 1 a 0, em Nova Jersey. Neymar começa no banco e participa somente dos dez minutos finais



Por
Direto de Nova Jersey


Com um gol de Hulk, o Brasil venceu a Costa Rica por 1 a 0, neste sábado, na Arena de Nova Jersey, nos Estados Unidos. Com Neymar na reserva, Dunga, no dia que completou um ano do retorno ao comando da equipe, aproveitou o penúltimo amistoso antes das eliminatórias sul-americanas para testar a equipe sem o craque, que não poderá atuar nas duas primeiras rodadas por estar suspenso. Na próxima terça-feira, a equipe nacional vai encarar os donos da casa, em Boston.

Hulk comemora gol do Brasil (Foto: Leo Correa / MoWA Press)
Hulk comemora gol do Brasil em vitória magra 
sobre a Costa Rica, neste sábado (Foto: Leo 
Correa / MoWA Press)


Foram apenas 10 minutos em campo. Tempo suficiente para o técnico Dunga perceber que a seleção brasileira precisa de Neymar. Sem o jogador, que entrou apenas aos 35 minutos do segundo tempo, o Brasil venceu a Costa Rica por 1 a 0, com um gol de Hulk. Mas a atuação não foi das melhores. Serviu apenas para o treinador observar alguns jogadores que poderão ser aproveitados nas eliminatórias sul-americanas para a Copa de 2018.

O torcedor que pagou ingresso na Arena Nova Jersey para assistir Brasil e Costa Rica queria ver Neymar. Disposto a observar alguns jogadores e o time sem o camisa 10, Dunga só colocou o craque no fim. Antes disso, no banco, o jogador do Barça ficou o tempo todo ao lado de Kaká. Os dois trocaram ideia e acompanharam o desempenho do time canarinho enquanto não eram chamados para o aquecimento.

Jogando como autêntico centroavante, Hulk fez o seu papel e marcou o gol da vitória da Seleção. O jogador do Zenit não teve aquela jogada típica de um camisa 9, mas pressionou a defesa rival e deu trabalho aos zagueiros da Costa Rica no tempo em que esteve em campo. Reclamou muito das marcações do bandeirinha no segundo tempo do jogo deste sábado.

Os dois estreantes no time titular tiveram atuações regulares. Enquanto o goleiro Marcelo Grohe foi pouco exigido, não fez nenhuma defesa complicada, Lucas Lima foi mais ativo no primeiro tempo. Ele fez boas viradas de jogo e soube distribuir as bolas. Saiu na etapa final para a entrada de Philippe Coutinho.


FONTE:

Halep domina americana em pouco mais de uma hora e retorna às oitavas

Atual número 2 do mundo, romena derrota Shelby Rogers e repete seu melhor desempenho no US Open, único Grand Slam em que ainda não fez quartas de final



Por
Nova York



A romena Simona Halep está de volta às oitavas de final do US Open. Em 1h07, a atual número 2 do mundo derrotou, neste sábado, a tenista da casa Shelby Rogers, 154ª do ranking da WTA, por 2 sets 0, parciais de 6/2 e 6/3. Bem consistente na partida de terceira rodada, Halep teve a chance de vencer com um duplo 6/2, mas cedeu o primeiro break point à adversária logo quando sacou para o jogo e então teve o serviço quebrado. Mesmo na devolução, ela garantiu a vitória no game seguinte e já repete seu melhor desempenho no Grand Slam americano.

Simona Halep, US Open (Foto: Reuters)
Halep está a uma vitória de alcançar as 
quartas de final do US Open pela 
primeira vez (Foto: Reuters)


Confira a chave feminina do US Open

No confronto que vale vaga nas quartas de final, Halep terá pela frente, na segunda-feira, a vencedora do duelo deste sábado entre a alemã Sabine Lisicki (24ª), vice-campeã de Wimbledon em 2013, e a tcheca Barbora Strycova (42ª). O US Open é o único Grand Slam que a romena não passou das oitavas. Há dois anos ela alcançava a fase das 16 melhores do torneio, sendo então eliminada pela italiana Flavia Pennetta. Halep foi vice-campeã em Roland Garros (2014), semifinalista de Wimbledon (2014) e fez quartas de final no Aberto da Austrália (2014 e 2015).

SporTV transmite ao vivo o US Open pelo SporTV 2. Assinantes também podem assistir ao Grand Slam americano pelo SporTV Play na internet.


Outros resultados deste sábado:
Petra Kvitova (TCH) 2 x 0 Anna Schmiedlova (EVQ) - 6/2 e 6/1
Johanna Konta (GBR) 2 x 0 Andrea Petkovic (ALE) - 7/6(2) e 6/3
Samantha Stosur (AUS) 2 x 1 Sara Errani (ITA) - 7/5, 2/6 e 6/1
Flavia Pennetta (ITA) 2 x 1 Petra Cetkovska (TCH) - 1/6, 6/1 e 6/4
Varvara Lepchenko (EUA) 2 x 1 Mona Barthel (ALE) - 1/6, 6/3 e 6/4
Victoria Azarenka (BLR) 2 x 1 Angelique Kerber (ALE) - 7/5, 2/6 e 6/4
Barbora Strycova (TCH) x Sabine Lisicki (ALE) - em andamento


PROGRAMAÇÃO DAS OITAVAS DE FINAL

Domingo, dia 6
Por volta de 14h30 - Venus Williams (EUA) x Anett Kontaveit (EST)
Por volta de 16h30 - Serena Williams (EUA) x Madison Keys (EUA)
Por volta de 19h30 - Roberta Vinci (ITA) x Eugenie Bouchard (CAN)
Por volta de 22h30 - Kristina Mladenovic (FRA) x Ekaterina Makarova (RUS)

Segunda, dia 7 (horários a serem definidos no domingo)
Petra Kvitova (TCH) x Johanna Konta (GBR)
Samantha Stosur (AUS) x Flavia Pennetta (ITA)
Varvara Lepchenko (EUA) x Victoria Azarenka (BLR)
Barbora Strycova (TCH) ou Sabine Lisicki (ALE) x Simona Halep (ROM)


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/halep-domina-americana-em-pouco-mais-de-uma-hora-e-retorna-oitavas.html

Bouchard escorrega no vestiário, bate a cabeça e se retira das duplas

Canadense ainda é dúvida para duelo de simples deste domingo contra Roberta Vinci



Por
Nova York, EUA


Momentos depois de ter comemorado a vitória sobre Dominika Cibulkova e a ida às oitavas de final do US Open nesta sexta-feira, Eugenie Bouchard escorregou no vestiário e bateu com a cabeça. Por orientação médica, ela desistiu da disputa das duplas femininas e mistas. Neste sábado, ao lado de Elena Vesnina, ela iria enfrentar as americanas Raquel Kops-Jones e Abigail Spears. Mais tarde, se juntaria ao australiano Nick Kyrgios para jogar contra a suíça Martina Hingis e o indiano Leander Paes. A participação da canadense no torneio de simples, neste domingo, ainda é dúvida. Sua adversária é a italiana Roberta Vinci, fechando a programação da quadra Louis Armstrong, a segunda maior do complexo em Flushing Meadows.

Eugenie Bouchard US Open tênis (Foto: REUTERS/Mike Segar)
Eugenie Bouchard em ação no US Open 
(Foto: REUTERS/Mike Segar)


O comunicado do acidente foi feito pelos organizadores. De acordo com o diretor do torneio David Brewer, a gravidade da lesão foi e continua a ser avaliada pelos médicos. Eugenie Bouchard seguiria em tratamento durante todo o sábado.

Até o momento o US Open teve 16 desistências entre os tenistas que disputam a chave de simples masculina e feminina. Só na primeira rodada haviam sido 12, um recorde para uma única fase de um Grand Slam na Era Aberta. Coincidentemente foi numa edição do US Open em que houve mais casos de desistências na Era Aberta. Ao todo 17 tenistas protagonizaram abandonos durante toda a competição em 2011. Falta apenas mais um para o torneio deste ano repetir a marca.

O SporTV transmite ao vivo o US Open pelo SporTV 2. Assinantes também podem assistir ao Grand Slam americano pelo SporTV Play na internet.


Confira o comunicado do US Open sobre a lesão de Bouchard:

"Eugenie Bouchard está abandonando tanto das duplas femininas quanto das duplas mistas no US Open de 2015. Após a competição ontem (sexta-feira) à noite, Ms. Bouchard escorregou e caiu no vestiário e contraiu uma lesão na cabeça. A severidade da lesão foi e continua sendo tratada pela equipe médica local do US Open. A equipe médica recomendou a Ms. Bouchard abandonar as disputas de hoje (sábado), e Ms. Bouchard  está seguindo esse conselho. Nenhuma definição sobre competir nas simples foi feita até o momento. Ms. Bouchard vai continuar a avaliação médica e o tratamento no resto do dia. Uma atualização do quadro dela será providenciada hoje (sábado) mais tarde"


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/bouchard-escorrega-no-vestiario-bate-cabeca-e-desiste-das-duplas.html

Federer bate freguês alemão pela 10ª vez e avança às oitavas nos EUA

Cabeça de chave número 2 vence com tranquilidade Philipp Kohlschreiber, que pôs fim à sequência de jogos sem o suíço ter o seu saque quebrado



Por
Nova York, EUA

 
Do outro lado da quadra estava um velho conhecido, freguês de carteira. Nas nove vezes anteriores que havia se colocado diante de Roger Federer, o alemão Philipp Kohlschreiber saiu de quadra derrotado. Neste sábado, o final da história foi o mesmo. Cabeça de chave número 2, o suíço não encontrou muita resistência para conseguir seu 10º triunfo sobre o 29º do ranking: 3 sets a 0, parciais de 6/3, 6/4 e 6/4.

Roger Federer no US Open (Foto: Al Bello/Getty Images Sport)
Roger Federer vence com tranquilidade partida 
contra Kohlschreiber (Foto: Al Bello/
Getty Images Sport)

Com o resultado, ele avança às oitavas de final do US Open. O adversário na próxima fase será John Isner. O americano vencia o duelo contra Jiri Vesely por 2 a 0 quando o tcheco decidiu abandonar a partida.

- A sombra estava para os dois jogadores. Estamos acostumados a jogar com sombra durante o ano, às vezes vindo do fundo, às vezes da lateral. Saquei bem quando precisei. Ele é um grande jogador, sei como pode ser duro, então estou satisfeito - disse Federer.


O jogo

Com tranquilidade, Federer impôs a primeira quebra e abriu 3/0. Kohlschreiber confirmou seu saque e se esforçou para tentar devolver a quebra. Colocou o suíço para correr, o viu salvar um break point, se recuperar no game e abrir 4/1. De zero, o alemão diminuía, mas tinha pouco tempo para comemorar. Balançava a cabeça ao ver Federer fazer 5/2 com muita rapidez. Agressivo, não deu chances ao adversário e venceu o primeiro set: 6/3.

O alemão começou mais atento a segunda parcial. Confirmou seu saque e tentou pressionar Federer. Em vão. O rival mostrava consistência e tirou proveito dos erros de Kohlschreiber, que cometeu duas duplas faltas, mandou uma esquerda para fora e sofreu nova quebra (2/0). No único momento em que Federer baixou a guarda, Kohlschreiber tratou de pôr fim à sequência sem quebras de serviço do suíço. A última vez que havia sido quebrado fora na final de Wimbledon, em 12 de julho (2/2). Federer manteve o ritmo e fez 2 a 0: 6/4.

O rival não se abalou. Quebrou mais uma vez o saque de Federer e comandou pela primeira vez o marcador num set: 2/0.  O suíço manteve a calma e provocou o empate. Passou a fechar a rede também, quebrando Kohlschreiber e arrancando a virada (5/4). Jogou a pressão para cima do adversário, não demorou a conseguir um triplo match point e a assegurar a vitória: 6/4.  

Outros resultados:
Richard Gasquet 3 x 0 Bernard Tomic (6/4, 6/3 e 6/1)
Tomas Berdych 3 x 1 Guillermo Garcia-Lopez (6/7(2), 7/6(7), 6/3 e 6/3 



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/federer-bate-fregues-alemao-pela-10-vez-e-avanca-oitavas-nos-eua.html

Após derrota, Nadal elogia Fognini e diz: "Lutei até o último ponto"

Apesar da queda na 3ª rodada no EUA e de passar em branco nos Grand Slams pela primeira vez nos últimos 10 anos, espanhol vê evolução: "Minha mente me permitiu lutar"



Por
Nova York, EUA


Rafael Nadal se despede do US Open (Foto: EFE/EPA/JOHN G. MABANGLO)Nadal se despede do US Open (Foto: EFE/EPA/JOHN G. MABANGLO)


A derrota de virada, depois de 3h46m de jogo, foi dolorosa para Rafael Nadal. Mas não teve um sabor tão amargo se comparada a outras sofridas ao longo de 2015. Mesmo após mais um revés, o espanhol se disse satisfeito com o espírito de luta que conseguiu mostrar no duelo contra Fabio Fognini no US Open. Com a queda na terceira rodada em Nova York, ele vai fechar a temporada sem conquistar um Grand Slam pela primeira vez nos últimos 10 anos. Parou nas quartas de final de Roland Garros e Aberto da Austrália e caiu na segunda rodada em Wimbledon.

- Ele (Fognini) jogou muito bem. Não foi um jogo que eu perdi, mesmo se tivesse oportunidades. Foi um jogo que ele ganhou. Eu aceito isso. Não estou feliz por ele ter jogado melhor do que eu, mas foi o que aconteceu. Ele jogou melhor. Eu não joguei mal. Fiz um jogo normal, mas não foi o suficiente - disse Nadal.


Leia:Em duelo histórico, Fognini vira para cima de Nadal e vai às oitavas nos EUA


Neste ano, Nadal foi superado pelo italiano três vezes. Mas ele acredita ter mostrado uma evolução, sob o ponto de vista mental, mesmo na derrota.

- Eu lutei até o último ponto, com uma boa atitude. Não foi o suficiente para ganhar hoje. Mas a coisa boa é que minha mente me permitiu lutar até o fim como fiz durante toda a minha carreira. Algumas vezes neste ano não fui capaz de fazer isso. Com o nervosismo e a ansiedade que tive por muito tempo nesta temporada, não conseguia fazer isso. Eu não era capaz de lutar como lutei hoje. Então, é uma melhora para mim. Tomo isso como uma coisa positiva e sei o que tenho que fazer. Estou trabalhando nisso. Como disse, a coisa boa é que não estou fazendo jogos terríveis como no início da temporada. Quando perco, estou perdendo porque o adversário me bateu, não porque eu perdi o jogo. 

Dono de 14 títulos de Grand Slam, o ex-número 1 do mundo concentra agora suas forças para tentar fazer um bom final de temporada. 

- Para mim foi surpreendente ganhar Grand Slams  por 10 anos seguidos. Acho que ninguém fez isso. Você pode imaginar como é difícil fazer isso acontecer. Tenho que aceitar que não foi o meu ano e continuar lutando até o final da temporada para terminar de maneira positiva. Isso é um começo.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/apos-derrota-nadal-elogia-fognini-e-diz-lutei-ate-o-ultimo-ponto.html

Em duelo histórico, Fognini vira para cima de Nadal e vai às oitavas nos EUA

Italiano reage de forma espetacular, vence por 3 a 2 e avança; pela primeira vez na carreira, ex-número 1 do mundo perde uma partida de Grand Slam após abrir 2 a 0



Por
Nova York, EUA


Um jogaço. Quem assistiu à última partida da rodada do US Open não se arrependeu. Depois de mais de três horas de uma luta sensacional, Fabio Fognini venceu de virada Rafael Nadal (parciais de 3/6, 4/6, 6/4, 6/3 e 6/4) já na madrugada deste sábado e passou às oitavas de final do torneio dos Estados Unidos. O grande resultado valeu ao italiano entrar para a história do tênis, pois foi a primeira vez na carreira que Nadal, hoje o 8º do mundo, perdeu uma partida após colocar 2 a 0 de vantagem. Esta foi ainda a terceira vitória de Fognini sobre Nadal no ano: o 32º colocado do ranking já levara a melhor nos ATPs de Rio de Janeiro e Barcelona.

Com a queda na terceira rodada em Nova York, o espanhol vai fechar a temporada sem conquistar um Grand Slam pela primeira vez nos últimos 10 anos. Parou nas quartas de final de Roland Garros e Aberto da Austrália e caiu na segunda rodada em Wimbledon.

Fabio Fognini US Open (Foto: Getty)
Fognini vira de forma sensacional e tira Nadal 
do caminho US Open (Foto: Getty)


Na próxima fase, Fognini encara o espanhol Feliciano Lopez (19º), que venceu Milos Raonic (10º) por 3 sets a 0 (parciais de 6/2, 7/6 e 6/3) para também seguir lutando pelo título.


O jogo

Nadal sacou para abrir 1 a 0. Depois, logo quebrou o serviço do rival, fazendo 2 a 0 com dez minutos de jogo. Fognini não entregou o set facilmente e devolveu a quebra no game três, fazendo 2 a 1. Em seguida, o espanhol se equilibrou e novamente roubou o saque do italiano, colocando 3 a 1. Depois, sacou e ampliou para 4 a 1. Fognini foi rápido e descontou com seu saque: 4 a 2. Nadal, rapidamente, trouxe para 5 a 2. Apesar de Fognini confirmar o saque no game seguinte, Nadal fez o mesmo e venceu o set por 6/3.

Fabio Fognini US Open (Foto: Getty)
O italiano foi buscar uma vitória que parecia 
impossível (Foto: Getty)


O segundo set começou com ambos confirmando o serviço. Os dois games seguintes repetiram o roteiro, com Nadal e Fognini confortáveis no saque: 2 a 2. O cenário foi o mesmo nos games que se seguiram, e logo o jogo estava em 4 a 4. Foi quando Nadal enfim conseguiu a quebra e no game seguinte sacou para ampliar ainda mais sua vantagem. O espanhol fez 2 a 0 com um 6/4.

Decidido a liquidar logo a fatura na terceira parcial, o Touro Miúra quebrou o serviço de Fognini no terceiro game, confirmou o seu na sequência e abriu 3 a 1. O italiano, no entanto, não jogou a toalha e foi buscar a reação no sexto game, devolvendo a quebra e passando à frente em seguida fazendo 4 a 3. Jogando com pressão máxima, matou o saque de Nadal do 10º game e levou o set, mostrando que estava muito vivo.


Rafael Nadal US Open (Foto: Getty)
Apesar de derrotado, Natal mostrou sua força 
e protagonizou momentos espetaculares 
(Foto: Getty)


O sinal de aleta foi ligado. Rafael Nadal voltou agressivo para a quarta parcial e logo quebrou o serviço do oponente. Mas Fognini deu o troco no quarto game e igualou em 2 a 2. O tenista italiano dava mostras de impecável preparo físico e no oitavo game novamente conseguiu mais uma quebra, abrindo 5 a 3 e aproveitando seu serviço para selar a parcial e empatar a partida em Nova York.

Com a adrenalina nas alturas, o set decisivo foi marcado por uma sucessão de quebras, duas para cada lado nos seis primeiros games. Na sequência, Fognini novamente parou o serviço de Nadal. Com desempenho sensacional e esbanjando confiança, o italiano parecia se multiplicar em quadra e se aproximava da vitória consagradora. Porém, do outro lado da rede estava um dos gigantes de todos os tempos. Na base da tradicional força e muita precisão, Rafael Nadal quebrou de novo o serviço do adversário e empatou em 4 a 4. Mas o talentoso rival estava impossível e foi à forra na sequência , sacando para finalmente selar a espetacular vitória.


Rafael Nadal e Fabio Fognini US Open (Foto: Getty)
Os gigantes se cumprimentam após 
brindarem a plateia com um duelo 
eletrizante (Foto: Getty)


FONTE:

Serena sofre, se recupera com direito a pneu e vai às oitavas do US Open

Número um do mundo triunfa sobre a também americana Bethanie Mattek-Sands por 2 sets a 1 e encara nas oitavas de final a compatriota Madison Keys



Por
Nova York

 
Serena Williams passou sufoco, perdeu o primeiro set, mas mostrou mais uma vez que não domina o tênis feminino por qualquer motivo. A número um do mundo passou por cima dos seus erros, recuperou-se e triunfou sobre a também americana Bethanie Mattek-Sands por 2 sets a 1, com direito a um pneu e parciais de 3/6, 7/5 e 6/0, indo às oitavas de final do último Grand Slam da temporada, disputado em Nova York. Serena é a atual tricampeã do US Open e ao todo tem seis títulos do torneio: 1999, 2002, 2008, 2012, 2013 e 2014.

Nas oitavas, Williams encara Madison Keys, dos Estados Unidos, que venceu Agnieszka Radwanska, da Polônia. O SporTV transmite ao vivo o US Open pelo SporTV 2. Assinantes também podem assistir ao Grand Slam americano pelo SporTV Play na internet.

Serena Williams, US Open (Foto: Getty Images)
Serena Williams teve dificuldades contra 
Bethanie Mattek-Sands (Foto: 
Getty Images)


O jogo

A partida começou com as duas tenistas quebrando o serviço uma da outra e com bastante equilíbrio. No game seis, porém, Serena foi novamente quebrada quando o jogo estava em 3 a 2 para Mattek, que abriu boa vantagem fazendo 4 a 2 com o saque em mãos. Escapando da quebra, a tenista do cabelo vermelho colocou 5 a 2 no primeiro set. A número um do mundo voltou melhor ao game seguinte e reduziu a desvantagem para 5 a 3 voleando na rede. Mattek sofreu no game seguinte, mas fugiu do break point e venceu o set por 6/3.

Serena Williams, US Open (Foto: Getty Images)Serena vibra com vitória sobre a rival
(Foto: Getty Images)


Serena voltou mais enérgica e logo fez 1 a 0. Depois, ficou perto de quebrar o serviço de Mattek, mas viu a rival se salvar: 1 a 1. Rapidamente, a número um do mundo fez 2 a 1. Bethanie, empurrada por parte da torcida, mais uma vez confirmou o saque, empatando. Williams então sacou para fazer 3 a 2. Mattek, desta vez, foi rápida e igualou de novo. Depois, Serena abriu vantagem ao quebrar o serviço da rival e confirmar o saque: 5 a 3. Sacando, a número um do mundo deu bobeira e foi quebrada também, e depois Mattek ainda cumpriu com seu dever, empatando de novo em 5 a 5. Nos dois games seguintes, Serena deu o troco e fechou em 7/5.

Empolgada, Serena logo abriu 2 a 0 no terceiro set, quebrando o serviço de Mattek. Depois, sacou a 194km/h, confirmando o serviço e abrindo 3 a 0. Na sequência, quebrou novamente Mattek, sacou bem e ficou perto de vencer o duelo ao fazer 5 a 0. Depois, a número um do mundo ainda roubou outro saque de Mattek, e fechou o jogo em 6/0.



FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/serena-sofre-se-recupera-com-direito-pneu-e-vai-oitavas-do-us-open.html

Consistente, Djokovic exibe boa forma para vencer italiano e vai às oitavas

A exemplo das duas primeiras rodadas, número 1 joga bem apesar de vacilos no terceiro set e passa sem sustos por Andreas Seppi para avançar no US Ope



Por
Nova York, EUA


Novak Djokovic enfrenta Andreas Seppi no US Open (Foto: Getty Images)Novak Djokovic passou por Andreas Seppi na terceira fase do US Open (Foto: Getty Images)


Em busca de seu terceiro título de Grand Slam do ano, Novak Djokovic continua mostrando um tênis de altíssimo nível e fez sua terceira vítima no US Open. Sem maiores dificuldades, o sérvio passou pelo italiano Andreas Seppi (25º), que na atual temporada surpreendeu Roger Federer no Aberto da Austrália. O número 1 do mundo mandou no jogo, chegou a dar alguns vacilos no fim do terceiro set, mas anotou 3 sets a 0, parciais de 6/3, 7/5 e 7/5 em 2h29 de confronto e carimbou seu passaporte para as oitavas de final da competição.

Na próxima fase, Nole vai enfrentar o vencedor do duelo entre o espanhol Roberto Baustista Agut (23º) e o belga David Goffin (15º), que acontece ainda nesta sexta-feira.

Confira a chave do US Open

SporTV transmite ao vivo o US Open pelo SporTV 2. Assinantes também podem assistir ao Grand Slam americano pelo SporTV Play na internet.


O jogo


O italiano Andreas Seppi iniciou a partida querendo mostrar que poderia surpreender Novak Djokovic, assim como acontecera diante de Roger Federer no início do ano, no Aberto da Austrália. Com uma quebra logo no terceiro game, ele fez 2/1, esboçando um jogo duro com o melhor do mundo. Porém, logo na sequência, Djoko se recuperou e contou com o nervosismo do rival para devolver a quebra em um erro não forçado. O sérvio foi aumentando o ritmo da partida aos poucos e, variando bem as jogadas chegou a mais uma quebra no oitavo game. Com 5/3, ele sacou com tranquilidade e confirmou o serviço para fechar em 6/3 após 40 minutos de jogo.

Novak Djokovic enfrenta Andreas Seppi no US Open (Foto: Getty Images)
Novak Djokovic comemora um de seus pontos 
diante de Andreas Seppi (Foto: Getty Images)


Com um número de erros até maior que o habitual, Djokovic diminuiu um pouco ritmo no segundo set, porém sem ceder chances de quebra ao italiano. A igualdade se manteve enquanto os tenistas conseguiam confirmar seus serviços e já encaminhavam para uma disputa no tie-break. Porém, era hora de agredir e Djokovic o fez quando a parcial estava em 5/5. Depois de salvar dois break points, Seppi não resistiu à terceira chance e mais uma vez cometeu um erro não forçado para levar a quebra. O sérvio mais uma vez confirmou seu saque e levou o set.

Se já estava difícil correr atrás do prejuízo, a dificuldade aumentou ainda mais para o italiano quando Djokovic conseguiu uma quebra no início da parcial. Um pouco abatido, Seppi ainda precisou salvar break points no sétimo game, mas resistiu bem e valorizou ainda mais a vitória do sérvio ao não se entregar. Quando sacava para o jogo, Djokovic vacilou e cometeu uma dupla falta no momento decisivo, dando uma sobrevida ao italiano, que empatou em 5/5. Disposto a fechar a partida, Nole anotou mais uma quebra logo depois e vibrou muito. Acho que estava acabado? Seppi voltou a conseguir dois break points, mas o número 1 reagiu, forçou mais o jogo e liquidou em 7/5 para avançar às oitavas.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/US-Open/noticia/2015/09/consistente-djokovic-exibe-boa-forma-para-vencer-italiano-e-vai-oitavas.html

Bruno/Alison perde invencibilidade para rivais alemães na semi do Rio

Usando chapéu de marinheiro, seu amuleto da sorte, Flüggen venceu atuais campeões mundiais ao lado de Böckermann. Dupla está garantida em 2016



Por
Rio de Janeiro


Nenhuma outra dupla do mundo vive uma fase tão iluminada como Alison e Bruno Schmidt. 

Classificados para as Olimpíadas do Rio, o capixaba e o brasiliense tornaram-se os adversários a serem batidos pelas melhores equipes do mundo. Atuais campeões mundiais, eles buscavam o sexto título consecutivo no Rio Open, porém, esbarraram nos inspirados Flüggen e Böckermann, da Alemanha. Os visitantes sofreram no segundo set, mas fizeram a ''partida da vida'' pela semifinal da etapa brasileira do Circuito Mundial, vencendo  por 21/16, 13/21 e 15/10. O chapéu de marinheiro de Flüggen pareceu ser amuleto da sorte da parceria, que irá brigar pela medalha de ouro contra os holandeses Samoilovs e Smedins.  A TV Globo transmite a final feminina, ao vivo, a partir das 11h (de Brasília). Mais cedo, será disputada a masculina, às 10h.

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Dupla alemã, com chapéu de amuleto, levou a melhor em Copacabana (Foto: Divulgação/FIVB)
Dupla alemã, com chapéu de amuleto, levou a 
melhor em Copacabana 
(Foto: Divulgação/FIVB)


O Mamute de 2,03m abriu o placar do jeito que mais gosta: um bloqueio para se impor sobre os rivais, que formam a quinta melhor dupla da Alemanha. Os brasileiros abriram um ponto de vantagem, mas os alemães não os deixaram deslanchar. Eles passaram à frente pela primeira vez foi quando Böckermann bloqueou um ataque de Alison (8/7). A resposta veio com uma pancada na diagonal. Flüggen incomodou os atuais campeões mundiais com grandes defesas, puxando a reação europeia. Os visitantes assumiram a liderança e assustaram os anfitriões após um largadinha bem colocada: 15 a 11. Alison e Bruno sentiram, porém, não desistiram de tentar reverter o quadro. Os alemães, no entanto, iam controlando, defendo-se como podiam da dupla número um do mundo. Com uma bola no fundo de quadra, Böckermann fechou a parcial em 21/16.

Alison tenta impedir ponto dos rivais no Rio (Foto: Divulgação/FIVB)Alison tenta impedir ponto dos rivais no Rio (Foto: Divulgação/FIVB)


Os brasileiros voltaram com outra postura em quadra. Muito bem no saque, Bruno ia dificultando a vida dos rivais e, com um ace, anotou mais: 5 a 3. Na sequência, um belíssimo rali foi um divisor de águas. O brasiliense fez mágica e pontuou com uma largada venenosa, levando o público ao delírio. Os alemães ficaram perdidos, ironicamente, depois que Flüggen tirou o chapéu da sorte. Após muitas tentativas, eles, finalmente, pontuaram. Porém, o saque para fora em seguida evidenciava o nervosismo. Alison subiu no bloqueio e a dupla chegou a 8 a 6.

Tudo o que havia dado certo para os rivais deixou de funcionar no segundo set. E o que se viu em seguida foi um show da parceria que reina absoluta nas areias do Brasil e do mundo. Irritados, os alemães discutiram entre si após o placar apontar 15 a 6, mas o puxão de orelha não adiantou. E foi justamente em um erro de saque que eles viram os brasileiros chegarem a 21 a 13.



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O tie-break foi duro. Foi só Flüggen colocar novamente o chapéu para a sorte virar. Os alemães partiram para o tudo ou nada em uma de suas melhores exibições na carreira. Após o baile na etapa anterior, Bruno sacou para fora e viu os rivais abrirem 5 a 3. Um bloqueio de Alison deu uma injeção de ânimo na parceria. A torcida aplaudiu e passou a atuar como terceiro jogador. Os brasileiros encostaram 6/4. Um disputado rali, com defesas quase impossíveis de Bruno, terminou com um ataque matador de Alison e renovou as esperanças do público: 9 a 7.

Com dois pontos de vantagem, os alemães ampliaram a vantagem em um momento decisivo: 13/9. Alison não conseguiu usar a sua principal arma e os rivais chegaram ao match point com  uma bola no fundo. Bruno chamou a responsabilidade no fim e soltou o braço para tentar evitar a derrota, porém, parou na muralha montada por Flüggen/Böckerman, que deram um longo abraço para celebrar a vitória sobre o capixaba e o brasiliense. 


Saymon sente forte dor no pescoço, cai no chão e dá susto, mas se recupera a tempo da semifinal (Foto: Lucas Barros)Saymon sente forte dor no pescoço, cai no chão e dá susto, mas se recupera a tempo da semifinal (Foto: Lucas Barros)


Após susto nas quartas, Saymon/Guto cai diante de letões

Na outra semifinal masculina, rostos da nova geração brasileira enfrentaram a dupla da Letônia, formada por Samoilovs e Smedins. Apesar de lutarem muito, Saymon e Guto acabaram eliminados diante de adversários que erraram bem menos, sobretudo na primeira etapa. O placar foi 2 a 0, com parciais de 21/14 e 21/17. Os dois ainda brigam pelo bronze diante de Alison e Bruno Schmidt. Feliz com a vitória, Smedins comemorou mostrando todo o seu gingado na salsa, conquistando a simpatia da torcida.

Saymon deu um susto nas quartas de final ao cair com o rosto no chão após um bloqueio. O jogador ficou cerca de cinco minutos deitado na areia, recebendo atendimento médico. Ele sentiu uma forte dor no pescoço e não conseguia movimentar os músculos da cabeça, porém, mostrou superação e voltou a quadra para a semifinal.

- Senti um choque forte no pescoço e para evitar alguma coisa, eu solicitei o tempo médico. É melhor prevenir que aconteça algo mais sério. Depois, o fisioterapeuta da nossa equipe viu que estava tudo bem e no final deu tudo certo. Nos recuperamos no jogo e conseguimos essa vitória.



Alison/Bruno e Larissa/Talita vivem a atmosfera de 2016 em teste: "Alegria"
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O evento-teste

O Rio Open tem uma arena central para 2,8 mil pessoas, além de outras cinco quadras de jogo e duas de aquecimento. A Praia de Copacabana será o local das disputas nos  Jogos Olímpicos. O torneio será realizado nos mesmos moldes das Olimpíadas de 2016 (com exceção do quali). O Aquece Rio está testando equipes de apoio (voluntários, funcionários, segurança etc), além do posicionamento da quadra principal, atualização de resultados e doping. O Rio Open não conta pontos para a corrida olímpica brasileira, mas vale para as duplas estrangeiras (saiba mais sobre a classificação para as Olimpíadas).



Outros resultados do masculino deste sábado:

Oitavas de final
Alison/Bruno Schmidt BRA x Dearing/May CAN  2-0 (21-14, 21-14)
Capogrosso/Mehamed ARG x O'Gorman/Pedlow CAN 2-0 (21-16, 21-19)
Emanuel/Ricardo BRA x Losiak/Kantor POL 0-2 (18-21, 19-21)
Flüggen/Böckermann GER x Ranghieri/Carambula ITA  2-1  (21-12, 19-21, 15-11)
Samoilovs/Smedins J. LAT x Kunert/Dressler AUT 2-0 (21-16, 21-12)
Durant/Soderberg AUS x Virgen/Ontiveros MEX 0-2 (15-21, 20-22)
Cunha/Alliso BRA x Fuchs/Windscheif GER 0-2 (17-21, 13-21)
Saymon/Guto Carvalhaes BRA x Pedro Solberg/Evandro BRA  2-0 (21-19, 21-15)

Quartas de final
Alison/Bruno Schmidt BRA x Capogrosso/Mehamed ARG 2-0 (21-17, 21-12)
Losiak/Kantor POL x Flüggen/Böckermann GER 1-2 (25-23, 16-21, 12-15)
Samoilovs/Smedins J. LAT x Virgen/Ontiveros MEX 2-0 (21-17, 21-16)
Fuchs/Windscheif GER x Saymon/Guto Carvalhaes BRA1-2 (21-18, 19-21, 9-15)


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2015/09/brunoalison-perde-invencibilidade-para-rivais-alemaes-na-semi-do-rio.html
         

Agatha/Bárbara bate Juliana/Maria Elisa e vai à final com Larissa/Talita

Na briga por 2016, dupla leva a melhor em duelo da casa. Larissa e Talita, que já estão garantidas nos Jogos Olímpicos, superam holandesas e avançam no Rio



Por
Rio de Janeiro


A primeira semifinal do Rio Open, etapa brasileira do Circuito Mundial, não colocou em jogo apenas a classificação para a final da disputa em Copacabana, evento-teste para o Rio 2016. Rivais diretas na briga pela última vaga olímpica do vôlei de praia feminino, Agatha/Bárbara Seixas e Juliana/Maria Elisa fizeram uma partida de altíssimo nível e marcada pelo equilíbrio. 
Em sintonia perfeita em quadra, Ágatha e Bárbara venceram a prova de fogo por 2 sets 0, com parciais 21/19 e 22/20. Na outra semifinal, Larissa e Talita, classificadas para os Jogos, superaram as holandesas Meppelink e Van Iersel também por 2 a 0 (21/17 e 21/18). A TV Globo transmite a final feminina, ao vivo, a partir das 11h (de Brasília). Mais cedo, será disputada a masculina, às 10h


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- A gente entrou na competição já acreditando que esta vaga é nossa. Somos a segunda dupla e, antes da definição da primeira vaga, a outra equipe não tinha mais condições de chegar na gente em relação à pontuação (pelo ranking mundial, que classificou Larissa e Talita). Estamos jogando aqui com o foco no Rio Open, aproveitando o teste olímpico como se já estivéssemos nas Olimpíadas - disse Ágatha.

Duelo brasileiro agitou as areias de Copacabana neste sábado (Foto: Divulgação/FIVB)
Duelo brasileiro agitou as areias de Copacabana 
neste sábado (Foto: Divulgação/FIVB)


O público se coloriu de amarelo e compareceu em bom número para acompanhar um dos jogos mais esperados do torneio. Agatha e Bárbara tiveram cerca de uma hora de descanso entre quartas de final e a semifinal, mas demonstraram um impressionante preparo físico e pareciam não sentir os sinais do cansaço. O primeiro set foi marcado pelo equilíbrio, com as duplas alternando a liderança do placar e seguidos empates. 

Após um ataque para fora de Agatha, Juliana e Maria Elisa abriram dois pontos de vantagem: 18 a 16. Mas as atuais campeãs mundiais não se intimidaram e arrancaram mais uma igualdade: 18 a 18. A rivalidade estava acirrada, com ambas as equipes querendo provar a sua supremacia e alegrar as suas famílias e comissões técnicas nas arquibancadas. Com dois aces, Agatha fechou a parcial em 21 a 19 e colocou ainda mais fogo na disputa.

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Agatha e Barbara celebram ponto em Copacabana (Foto: Divulgação/FIVB)Agatha e Bárbara celebram ponto em
Copacabana (Foto: Divulgação/FIVB)


O panorama se repetiu no segundo set e todo ponto era comemorado como uma vitória. Bárbara estava inspirada nas defesas, mas Juliana era perigosa no bloqueio. A concentração e os semblantes sérios refletiam a importância do confronto, observado de perto pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV). A entidade máxima da modalidade irá anunciar a equipe escolhida para representar o Brasil nas Olimpíadas em janeiro do ano que vem.

Agatha e Bárbara abriram 14 a 11, porém, Juliana e Maria Elisa imprimiram a reação, empurradas pelos gritos da torcida: "Eu acredito!". A medalhista olímpica subiu no paredão e colocou o time na frente: 17 a 16. As atuais campeãs mundiais voltaram a ficar na frente, mas, após uma bela paralela de Juliana e uma cortada potente de Maria, a situação se reverteu. Elas não conseguiram nem comemorar. Implacáveis, Ágatha e Bárbara levaram a melhor um rali disputadíssimo e conseguiram o match point. No fim, Juliana atacou para fora e deu a vitória de presente para as rivais.

- O foco é exatamente esse. Já sabíamos tudo o que envolvia essa corrida olímpica neste ano, então, nós, atletas, sabemos muito bem lidar com a pressão. Estamos muito conscientes, focando sempre cada jogo, no que podemos melhorar - celebrou Bárbara.


LARISSA/TALITA CONFIRMA FAVORITISMO

Pela terceira vez seguida, Larissa e Talita não deram chances a Meppelink e Van Iersel e provaram por que estão no topo do vôlei de praia. Embaladas pela torcida do início ao fim, que gritava, principalmente, o nome da capixaba, medalhista olímpica em Londres 2012. A final da última etapa da Polônia, inclusive, foi contra as holandesas. Foi lá que a dupla verde e amarela garantiu pontuação suficiente no ranking mundial para não ser mais alcançada e, assim, carimbar o passaporte para 2016.

Com ritmo de jogo impressionante, mesmo disputando o seu terceiro jogo no dia (oitavas, quartas e semifinal), Larissa e Talita controlaram as ações, seja em defesas espetaculares da capixaba ou nos bloqueios da atleta de Aquidauana (MS). Sem dificuldades, elas construíram uma boa vantagem no primeiro set e foram apenas administrando o placar. A sul-matogrossense acetrtou dois bloqueios seguidos e fechou a parcial em 21/17. As holandeses tiveram alguns lampejos em seguida, mas não ameaçaram a parceria número um do mundo.


No fim, Mepplink e Iersel esboçaram uma reação com ataques potentes, mas as brasileiras driblaram as dificuldades impostas com muita categoria. Larissa fechou a defesa e Talita liquidou a partida ao soltar o braço: 21/18.

Larissa e Talita celebram final no Rio de Janeiro (Foto: Divulgação/FIVB)
Larissa e Talita celebram final no Rio de Janeiro 
(Foto: Divulgação/FIVB)


- Joguei o Pan do Rio aqui (2007) com a torcida gritando o meu nome. É de arrepiar. A temporada foi longa, mas a gente conquistou o nosso objetivo e conseguimos mais uma final, em um torneio dentro de casa. Espero contar com o apoio de todo mundo e que amanhã tenhamos um grande espetáculo - vibrou Larissa.


Mais resultados do feminino neste sábado:

Oitavas de final
Larissa e Talita BRA X Mersmann/Schneider GER 2 a 0 (21-16, 21-14)
Lavalle/ Nunes BRA X Liliana/Baquerizo ESP 2 a 1 (18-21, 21-19, 15-13)
Lima/Fernanda BRA x Laboureur/Sude GER 0-2 (14-21, 16-21)
Maria Clara/Carol BRA x Meppelink/ Van Iersel NED 1-2 (18-21, 21-19, 9-15)
Juliana/Antonelli x Eduarda/Elize Maia BRA 2-1(21-14, 18-21, 15-11)
Summer/Carico x Walsh/Ross USA 2-1(21-12, 18-21, 15-13)
Momoli/Cicolari ITA x Wang/Yue CHN 0-2 (22-24, 16-21)
Y.Y. Ma/X. Y. Xia CHN x Agatha/Barbara 0-2 (18-21, 18-21)

Quartas de final
Larissa/Talita BRA x Lavalle/Nunes BRA2-0 (21-14, 21-9)
Laboureur/Sude GER x Meppelink/ Van Iersel 0-2 12-21, 16-21)
Juliana/Antonelli Bra X Summer/Carico USA 2-0 (21-14, 21-17)
Wang/Yue CHN x Agatha/Barbara 1-2 (21-19, 11-21, 8-15)


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/circuito-mundial-de-volei-de-praia/noticia/2015/09/na-briga-por-2016-agathabarbara-bate-julianam-elisa-e-vai-final.html