terça-feira, 7 de março de 2017

OS PORCOS QUE TRAMARAM O GOLPE ESTÃO NA LAMA



FONTE:
http://www.brasil247.com/pt/colunistas/laurezcerqueira/283681/Os-porcos-que-tramaram-o-golpe-est%C3%A3o-na-lama.htm







Augusto Nardes, ministro do TCU, que foi relator das contas do governo da Dilma, com a acusação de pedaladas fiscais, está sendo investigado na Operação Zelotes, sob suspeita de ter levado R$ 1,8 milhão;
Aroldo Cedraz, reconduzido à presidência do TCU, está sendo investigados na Operação Lava-Jato, juntamente com o ministro Raimundo Carrero;
Eduardo Cunha, peça central do golpe contra Dilma está preso.
Aécio Neves, comparsa de Eduardo Cunha na conspiração, é o mais delatado de todos na Operação Lava-Jato;
Eliseu Padilha, Moreira Franco, Romero Jucá, José Serra, Aloysio Nunes Ferreira, Antônio Anastasia, relator do processo de impeachment contra Dilma, no Senado, todos na Operação Lava-Jato numa situação deplorável;
E Michel Temer, também na Lava-Jato, depois de paralisar o país por dois anos na conspiração para dar o golpe de Estado, afundou a economia e está com os dias contados.

Marcha para Curitiba. Por Leandro Fortes


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/marcha-para-curitiba-por-leandro-fortes/



por : 



Ele


Publicado no Facebook de Leandro Fortes


Dia 3 de maio, o juiz Sérgio Moro não vai apenas se encontrar com Lula, o que, aliás, já deve ser motivo de imensa ansiedade – para não dizer pavor – para o magistrado da região agrícola.
Mestre de cerimônias de uma farsa montada para impedir Lula de se candidatar, em 2018, à Presidência da República, Moro terá que viver a terrível experiência do ser diminuto, irrelevante, postado diante de um gigante político cercado de carinho e admiração popular.
Não que alguém espere surpresas: Moro não se prestou a esse papel, até aqui, para decepcionar seus tutores da mídia e da extrema-direita incrustada no empresariado nacional.
Para Moro, Lula não é sequer um troféu pessoal: é uma entrega urgente.
Ainda assim, será uma cena curiosa a de vê-lo, com sua dicção adolescente, entrecortada de rancor, interrogando um réu previamente absolvido por 65 TESTEMUNHAS com relação às fábulas do triplex, do sítio, dos pedalinhos e do barco de lata.
Moro não vai enfrentar Lula, nem poderia, uma vez que são duas personagens de dimensões diferentes. Será tão somente uma formalidade ditada pelas circunstâncias.
Lula pertence à História, é fruto de um doloroso processo de emancipação humana, saído da pobreza sem nunca tê-la perdido de vista, base de sua ação política, desde sempre. É tanto amado quanto odiado pelas suas virtudes.
Moro é o Joaquim Barbosa da vez, com o troféu de plástico do faz-diferença da TV Globo na estante do gabinete, adulado pela turba criada no ódio antipetista semeado pela mídia, agraciado, aqui e acolá, com biografias encomendadas a jornalistas subliteratos que, justiça seja feita, encaixam-se na encomenda, no tamanho e na forma.
No dia 3 maio, milhares de brasileiros estarão em Curitiba para presenciar essa pantomima judicial, talvez a mais simbólica – e a mais patética – desde o golpe de 2016.
Será um daqueles momentos em que, graças a um catalisador poderoso, a voz das pessoas decentes poderá ser ouvida além dos urros das hordas protofascistas que, não faz muito tempo, se travestiram de verde e amarelo para pedir a queda de uma presidenta eleita democraticamente.

Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui.
Leandro Fortes
Sobre o Autor
Leandro Fortes é jornalista, professor e escritor. Trabalhou para o Jornal do Brasil, O Globo, Correio Braziliense, Estadão, Revista Época e Carta Capital.

O real elo entre Cunha e Temer. Por Paulo Nogueira


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-plutocracia-esta-preservando-temer-pelo-mesmo-motivo-pelo-qual-poupou-cunha-por-tanto-tempo-por-paulo-nogueira/


por : 


O destino deles é o mesmo
O destino deles é o mesmo


Fernando Brito, do Tijolaço, fez uma comparação interessante um dia desses.
Brito disse que o que segura Temer no cargo é o mesmo que sustentou Eduardo Cunha tanto tempo.

A plutocracia — mídia à frente — esperou que Cunha terminasse o serviço sujo no processo de impeachment de Dilma. Feito isso, depois de meses passados desde que haviam surgido provas esmagadoras de roubalheira, Cunha foi quase que instantaneamente ejetado de seu cargo, cassado e posto na prisão.
Agora, a plutocracia aguarda que Temer faça o que se quer dele: as reformas que vão tornar ainda maiores as já enormes desigualdades sociais.
Temer será preservado para fazer isso. Não há outra explicação para ele ainda permanecer onde está diante da enxurrada de denúncias acachapantes de corrupção contra ele e seu governo.
Enquanto a tarefa estiver sendo feita, Temer ficará invulnerável. A plutocracia o deixará em seu posto de presidente decorativo. (Uma das ironias da carreira de Temer é que ele passou de vice decorativo a presidente decorativo.)
A agonia de Temer pode ser lenta, dependendo da velocidade das reformas que são esperadas dele.
A única forma de apressar o processo é a clássica: o povo nas ruas. A voz rouca das ruas tem que gritar: “Fora Temer. Diretas já.”
O protagonismo na queda de Cunha foi dos plutocratas: eles o ergueram e o derrubaram de acordo com sua conveniência.
Agora, na vez de despachar Temer, o protagonismo tem que pertencer ao povo.
Ruas já.
Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

O ELO QUE UNE TEMER E CUNHA


FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-plutocracia-esta-preservando-temer-pelo-mesmo-motivo-pelo-qual-poupou-cunha-por-tanto-tempo-por-paulo-nogueira/


A plutocracia está preservando Temer pelo mesmo motivo pelo qual poupou Cunha por tanto tempo




O destino deles é o mesmo


Fernando Brito, do Tijolaço, fez uma comparação interessante um dia desses.
Brito disse que o que segura Temer no cargo é o mesmo que sustentou Eduardo Cunha tanto tempo.

A plutocracia — mídia à frente — esperou que Cunha terminasse o serviço sujo no processo de impeachment de Dilma. Feito isso, depois de meses passados desde que haviam surgido provas esmagadoras de roubalheira, Cunha foi quase que instantaneamente ejetado de seu cargo, cassado e posto na prisão.
Agora, a plutocracia aguarda que Temer faça o que se quer dele: as reformas que vão tornar ainda maiores as já enormes desigualdades sociais.
Temer será preservado para fazer isso. Não há outra explicação para ele ainda permanecer onde está diante da enxurrada de denúncias acachapantes de corrupção contra ele e seu governo.
Enquanto a tarefa estiver sendo feita, Temer ficará invulnerável. A plutocracia o deixará em seu posto de presidente decorativo. (Uma das ironias da carreira de Temer é que ele passou de vice decorativo a presidente decorativo.)
A agonia de Temer pode ser lenta, dependendo da velocidade das reformas que são esperadas dele.
A única forma de apressar o processo é a clássica: o povo nas ruas. A voz rouca das ruas tem que gritar: “Fora Temer. Diretas já.”
O protagonismo na queda de Cunha foi dos plutocratas: eles o ergueram e o derrubaram de acordo com sua conveniência.
Agora, na vez de despachar Temer, o protagonismo tem que pertencer ao povo.
Ruas já.
Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Triplex: 68 testemunhas mostraram que Lula é acusado sem provas, diz Zanin


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/triplex-68-testemunhas-mostraram-que-lula-e-acusado-sem-provas-diz-zanin





Jornal GGN - O advogado do ex-presidente Lula, Cristiano Zanin, anunciou nesta terça-feira (7) que a defesa abriu mão das últimas quatro testemunhas que seriam ouvidas diante de Sergio Moro na ação penal em que o petista é acusado de receber um triplex, entre outras vantagens indevidas, da OAS. Mas foi mantido o depoimento do MInistro da FAzenda Henrique Meirelles.
Segundo Zanin, a decisão ocorreu após o depoimento do ex-chefe da Controladoria Geral da União, Jorge Hage Sobrinho, sobre como o governo Lula estruturou o combate à corrupção. Segundo Zanin, diversos núcleos participavam de um grupo de fiscalização, e nenhum deles levantou suspeitas em relação aos esquemas de corrupção que aconteciam na Petrobras. O próprio Moro, segundo o advogado, participava desse grupo.
VEJA O VÍDEO CLICANDO NO LINK DA FONTE ACIMA

Gilmar dá a senha para o acordão que vem aí, por Tereza Cruvinel


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/gilmar-da-a-senha-para-o-acordao-que-vem-ai-por-tereza-cruvinel






Jornal GGN - Ao propor uma nova lei, até setembro deste ano, para o crime de caixa dois eleitoral, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, "deu a senha" para um acordão que possa salvar a classe política da Lava Jato. Na visão da jornalista Tereza Cruvinel, os arquitetos desse plano só terão dificuldade de explicar o que foi o Mensalão quando o acordão for executado.
Isso porque, na Ação Penal 470, figuras do naipe de José Dirceu foram condenadas por "corrupção passiva", isto é, ter criado um esquema de caixa dois para financiar o PT. Com a Lava Jato no calcunhar de partidos como o PSDB, agora há o esforço para impor a ideia de que o caixa dois do passado, já passou. O que vale é daqui para frente... 
Por Tereza Cruvinel
Não há dúvida: a grande rede está sendo urdida e será lançada ao mar para evitar que  a elite do sistema partidário morra afogada por denúncias de corrupção. Corrupção sob a forma de caixa dois eleitoral. Entre os tecelões, agora  entrou em cena o ministro do STF e presidente do TSE, Gilmar Mendes, propondo que até setembro seja votada uma nova regulamentação do financiamento de campanhas.  No bojo desta regulação – ele não disse nem precisava dizer, tudo no Brasil agora é implícito  – seria dito algo como “o que passou, passou, daqui para a frente será tudo diferente”.  Gilmar deu um ponto a mais na trama iniciada por FHC, ao apontar a diferença: se o dinheiro vai para o bolso, é crime de corrupção. Se compra mandatos, é “irregularidade” que precisa ser corrigida. Quem corrige  é uma nova lei,  e votada por quem? Pelo Congresso apodrecido que aí está, em que boa parte dos mandatos (como os da bancada financiada por Eduardo Cunha com suas propinas) sofre do pecado original.
A rede que se urde  passará uma borracha sobre as decisões que o STF tomou em 2012, com o voto de Gilmar,  no julgamento do mensalão, ao condenar Dirceu, Genoíno e Delúbio  por corrupção passiva por terem atuado no financiamento oculto do PT.   Ali, o caixa dois foi caracterizado como corrupção. Crime contra a democracia, dizia Joaquim Barbosa. Ofensa à sociedade, bradava a ministra Carmem Lúcia, irada com as afirmações de Delúbio ao chamar de “recursos eleitorais não contabilizados” o dinheiro do valerioduto.
Agora, quando ninguém pode mais fingir desconhecer que praticamente todos os partidos, começando por PSDB e PMDB, são bancados por empreiteiras (e bancos, e indústrias e outras empresas), Gilmar diz que não podemos ir para a eleição do ano que vem sem uma nova regulamentação. “Agora imagina o que vai ser uma eleição presidencial, em que vamos ter esta corrida de elefantes,  com um sistema sem regulação”. Que ela venha logo, antes de setembro para que possa vigorar no ano que vem, adverte. A Constituição exige que regras eleitorais sejam votadas um ano antes do pleito. Então, para estar pronta em setembro, esta nova regra teria que começar a ser discutidas agora.  Nem Gilmar, nem FHC, nem os ministros do STF sabiam que o caixa dois comandava o sistema eleitoral brasileiro. “Temos que encontrar um outro meio de financiamento eleitoral que não seja esse”, diz Gilmar, que segurou por mais de um ano a ação da OAB que arguiu, e fez prevalecer, a proibição das doações privadas, ora em vigor.  Em 2012, Gilmar e a maioria do STF não sabiam que o meio era esse, e que não apenas o PT se valia dele.
Realmente, um festival de hipocrisias assola a terra dos papagaios.   Uma das mais descaradas é a que tenta nos convencer de que Michel Temer não tratou atuou na captação de dinheiro ilegal, pois no jantar com Marcelo Odebrecht não discutiu valores.  Pediu mas não fixou a cifra. Logo,  está limpo.  Depois da sobremesa e do café ele pediu licença e deixou que Eliseu Padilha ficasse na mesa com os homens da empreiteira acertando o pagamento dos R$ 10 milhões, que depois passaram a ser R$ 11,3 milhões.  No poder, as  coisas são assim mesmo. O  “chefe” nunca se rebaixa para falar em cifras. Para isso, tem seus operadores. Mas a palavra que pesa é a dele e o próprio Planalto, em nota, reconheceu que Temer “pediu auxílio formal e oficial” para a chapa presidencial de 2014, onde figurava como vice. Sua defensa tenta negar até nota oficial.   Marcelo Odebrecht, ao dizer que Temer não falou em valores, também lançou-lhe uma boia salva-vidas. Lealdade de classe. Mas ontem seu ex-executivo Claudio Mello Filho reafirmou que houve o pedido e que os valores foram discutidos.
Então fica combinado entre todos, inclusive com o TSE: até aqui, ninguém sabia que nossa democracia era de araque. Que o voto tinha preço e  que quem arrecadasse mais dinheiro do caixa dois conseguiria comprar mais votos, turbinando campanhas e contratando marqueteiros a peso de ouro. Agora que estamos sabendo de tudo isso, vamos mudar as regras e daqui para a frente será tudo diferente. Bem, houve aqueles petistas condenados lá atrás por caixa dois, ou melhor, por corrupção passiva sob a forma de caixa dois.  Foi um acidente, o que está feito está feito e vamos em frente.

MPF usa condenação de Cunha para acusar Lula


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/mpf-usa-condenacao-de-cunha-para-acusar-lula



Teoria dos procuradores da Lava Jato do Paraná é que o PMDB e Eduardo Cunha foram beneficiários da corrupção do governo Lula na Petrobras




Jornal GGN - A conclusão dos procuradores da República da força-tarefa do Paraná foi que o PMDB e Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, se beneficiaram "direta e indiretamente do esquema de corrupção na Petrobras, sobretudo no âmbito da diretoria Internacional da companhia". Em mais de cem páginas, os investigadores pedem a condenação de Cunha para se aproximar da teoria contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.
 
Com o claro objetivo de responsabilizar o governo do PT, a força-tarefa indica que o peemedebista recebeu propinas em contratos do campo petrolífero de Benin, na África, pela Petrobras em 2011, nos contratos para construção dos navios-sonda Petrobras 10000 e Vitória 10000, e no de afretamento do navio Titanium Explorer, apenas para apoiar o governo vigente.
 
"Em troca de apoio ao governo, deputados do PMDB, entre eles EDUARDO CUNHA, recebiam uma espécie de “pedágio” sobre os contratos celebrados pela Diretoria Internacional da PETROBRAS, entre eles o relativo à compra dos direitos exploratórios do campo de petróleo localizado na República de Benin, objeto desta denúncia", chega a conclusão os procuradores.
 
A tese evidenciou diretamente o objetivo de responsabilizar o governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva apenas com base em uma reportagem, do Estado de S. Paulo, publicada em 2007. 
 
No pedido de condenação de Cunha, a reportagem foi anexa na íntegra. "No primeiro governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva as diretorias da Petrobras ficaram com PT e PP. Ao entrar na coalizão, o PMDB quis espaço na estatal e indicou para a Diretoria Internacional João Augusto Henriques", informa trecho do conteúdo noticioso destacado pelos procuradores da Lava Jato.
 
A linha dos investigadores segue, traçando que todas as indicações, inclusive as que tinham relação apenas com o PMDB como grupo político beneficiado pelo esquema de corrupção da Petrobras, partiram da responsabilidade do PT e do ex-presidente Lula:
 
"Com efeito, a indicação política de JORGE ZELADA por parte do PMDB foi confirmada pelo ex-Presidente LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA, ouvido como testemunha na presente ação penal", resumem os investigadores.
 
Segundo a tese da Procuradoria, o ex-deputado foi parte de um esquema, em que com provas levantadas ele mesmo se autobeneficiou, mas que, entretanto, integrou um jogo político maior, partindo do governo Lula. A participação de Eduardo Cunha se deu desde a obtenção de propinas, mas inicialmente com o apoio à indicação de Jorge Zelada na Diretoria Internacional da Petrobras, em 2008, nome que era exclusivamente de decisão do PMDB, à época:
 
"Foi comprovado no decorrer da presente ação penal que o ex-deputado Eduardo Cunha participou da sua nomeação, manutenção e apoio no cargo e posteriormente beneficiou-se financeiramente desta influência. As provas produzidas na presente ação penal evidenciaram que a nomeação de Jorge Zelada se deu em razão de um arranjo político estabelecido entre o PMDB e o PT, na época o partido governista. Em troca de apoio político em votações de interesse do governo no Congresso Nacional, a diretoria Internacional da Petrobras passou a ser ‘loteada’ em favor do PMDB a partir de 2007, especificamente da bancada do PMDB de Minas Gerais na Câmara dos Deputados", narrou o MPF.

Foi quando o ex-presidente Lula, arrolado por Cunha como testemunha de autodefesa, afirmou que o esquema de indicações de cargos na Petrobras ocorria por todos os partidos da base do governo, que mais uma vez os procuradores concluíram a tese: "o loteamento de cargos na administração pública federal e na PETROBRAS em troca de apoio político também foi confirmada por LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA".
 
Por outro lado, no caso específico de Cunha, os integrantes do MPF destacaram que "m todos estes processos existem diversas provas de que tanto o PMDB quanto o acusado Eduardo Cunha beneficiaram-se direta e indiretamente do esquema de corrupção na Petrobras, sobretudo no âmbito da diretoria Internacional da companhia".
 
Leia a íntegra das alegações dos procuradores do Paraná contra Eduardo Cunha:

Sequestro de apartamento: oficial tentou cumprir ordem de Moro durante luto de Lula


FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/sequestro-de-apartamento-oficial-tentou-cumprir-ordem-de-moro-durante-luto-de-lula


Ordem para sequestro se deu em 19 de dezembro de 2016, mas oficial de Justiça só tentou cumprir em fevereiro, três dias após a morte de Marisa Letícia





Jornal GGN - Um apartamento vizinho ao de Lula, em São Bernardo do Campo (SP), foi sequestrado no dia 10 de fevereiro a mando do juiz Sergio Moro, responsável pela ação penal em que o ex-presidente é acusado de receber vantagens indevidas da Odebrecht por meio deste imóvel e de um terreno que seria destinado ao Instituto Lula.
Segundo reportagem do Estadão, a ordem de sequestro foi assinada por Moro em 19 de dezembro de 2016, no mesmo dia em que Lula virou réu pela segunda vez nas mãos do juiz de Curitiba - e quinta vez, se somadas as ações que correm em Brasília (uma da Lava Jato por obstrução de Justiça, e duas das operações Janus e Zelotes, por tráfico de influência e venda de medida provisória).
Apesar de o sequestro ter sido determinado em dezembro, a oficial de Justiça Edilamar Fernandes Dornas, de São Bernardo do Campo, só tentou cumprir o pedido no dia 6 de fevereiro, três dias após a ex-primeira-dama Marisa Letícia ter morte cerebral decretada pela equipe médica do hospital Sírio Libanês que a atendia desde um AVC (acidente vascular cerebral), que ocorreu no final de janeiro.
Segundo relatos do Estadão, a oficial de Justiça procurou um segurança de Lula no dia 6, e foi informada que o ex-presidente estava de luto e, por isso, não atenderia. No mesmo dia, o advogado de Lula, Roberto Teixeira, entrou em contato com Edilamar e informou que o imóvel alvo de sequestro era ocupado por Lula, mediante contrato de locação assinado em fevereiro de 2011, em nome de Marisa Letícia.
Para a Lava Jato,  Lula ocupa o apartamento que, no papel, pertence a Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, porque está sendo beneficiado por pagamento de propina da Odebrecht. Segundo o Ministério Público Federal, o esquema envolvendo a Petrobras movimentou ao menos R$ 75 milhões em oito contratos com a Odebrecht. Em troca, além de ajuda com o apartamento vizinho que custa cerca de R$ 500 mil, Lula teria tido a sua disposição um terreno de R$ 12,5 milhões para o Instituto Lula.
A defesa do ex-presidente diz que Lula e Marisa Letícia "jamais foram beneficiados por qualquer dos dois imóveis indicados na denúncia e muito menos receberam qualquer vantagem indevida proveniente de contratos firmados pela Petrobras. E o advogado Roberto Teixeira agiu sempre dentro do estrito dever profissional e com a observância de todos os deveres éticos inerentes à profissão." Teixeira foi denunciado na mesma ação por ter intermediado o contrato de locação do apartamento.
Ainda de acordo com a defesa, Lula paga aluguel e esta é uma questão privada, nada tendo a ver com as investigações da Lava Jato. Além disso, ele não aceitou a oferta do terreno e o Instituto Lula foi erguido em outro prédio.

Divagações sobre o Complexo Thulsa Doom do usurpador, por Fábio de Oliveira Ribeiro


FONTE:
http://jornalggn.com.br/blog/fabio-de-oliveira-ribeiro/divagacoes-sobre-o-complexo-thulsa-doom-do-usurpador-por-fabio-de-oliveira-ribeiro





Apesar de milhões de brasileiros pobres terem gritado FORA TEMER durante o carnaval, Michel Temer disse que sua reforma da previdência só é rejeitada pelos que ganham mais. A do desastre econômico constatado e divulgado pelo IBGE durante seu governo, o usurpador afirmou que o Brasil está se recuperando. Michel Temer já é o presidente mais impopular dos últimos 50 anos, mas nem isto é capaz de fazer ele admitir que fracassou. É evidente, portanto, que o presidente do Brasil já perdeu todo contato com a realidade.
Satisfeita por ter derrubado o PT, a imprensa continua alimentando os sonhos de grandeza de um governante que consegui ser mais estúpido e desonesto que José Sarney, Fernando Collor e FHC juntos. Isto certamente reforçará o isolamento de Michel Temer provocando a ruína do país antes ou depois da derrocada do próprio usurpador. Em virtude de acreditar na imprensa ou de querer fazer a população que odeia seu governo acreditar na propaganda oficial, o usurpador está sofrendo do que eu denominarei Complexo Thulsa Doom.
No princípio do filme Conan, o bárbaro (1982), o bando do vilão ataca o povoado onde o herói nasceu. O pai de Conan é morto covardemente, a mãe dele é decapitada por Thulsa Doom. Conan é acorrentado e vendido como escravo. Enquanto o herói cresce no cativeiro, o vilão se torna mais e mais poderoso. Adulto, Conan é libertado e descobre que Thulsa Doom comanda uma religião infame que se tornou muito poderosa.
Duas décadas depois ambos estão frente a frente no Templo da montanha. Apesar de ter visto seu bando ser derrotado por Conan na batalha das ruínas, Thulsa Doom ainda acredita que pode hipnotizar o bárbaro. Ele olha fixamente nos olhos do herói e começa a enunciar seu discurso sobre vida, morte, sofrimento, vazio e amor paternal. Mas Conan interrompe Thulsa Doom cortando a cabeça dele e jogando-a na escadaria.
Thulsa Doom fracassa nas ruínas, sire Michel Temer fracassou em Brasília. Está irremediavelmente perdida a batalha que o usurpador brasileiro travou para recuperar a economia e conquistar alguma credibilidade e apoio popular. O PIB regrediu e os indicadores economicos sugerem que ocorrerá um aprofundamento da recessão combinada com altos níveis de desemprego. Mesmo assim, o usurpador segue tentando hipnotizar o respeitável público pouco antes de ser decapitado pela história.
A única saída honrosa para Michel Temer é renunciar. Ao fazer isto o usurpador se libertará do Complexo de Thulsa Doom e possibilitará ao Brasil seguir um novo caminho sem mergulhar numa guerra civil cujo resultado será tão incerto quanto devastador.

ONDE O FHC ENQUADRA O GENOINO?


FONTE:
https://www.conversaafiada.com.br/politica/onde-o-fhc-enquadra-o-genoino


O Genoino não embolsou nem fez sumir no Caixa Dois.

Bessinha FHC.jpg
FHC Brasif, como se sabe, é um Tartufo.
Ele diz qualquer coisa, porque, depois, manda esquecer.
No fundo, no fundo, ele morre de rir dos otários que levam ele a sério.
Não é como o Padim Pade Cerra, que se leva a sério.
O FHC Brasif acha isso aqui um lixão do Terceiro Mundo e, como o Rei Leopoldo II, trata de extrair do Congo o que o Congo tem a oferecer (é muito pouco, na opinião dele).
Enquanto os parvos levam ele a sério, ele passa manteiga na vaidade.
Ele criou recentemente uma nova "tipologia weberiana"- os que roubaram o dinheiro da Odebrecht e os que aplicaram inocentemente no Caixa Dois imaculado.
O Weber de Higienópolis, instalado no apartamentaço que comprou do banqueiro do Safidie, considera que o PT embolsou o dinheiro da Odebrecht e os tucanos, virgens e vestidos de branco, destinaram os recursos ao Caixa Dois que depositaram em Fátima.
Quá, quá, quá!
Aí, liga o Vasco, navegante de longo curso, a bordo de um buque no rio Guaíba, de onde contempla a próstata do Primo:
Ansioso blogueiro, onde o Fernando Henrique enfia o Genoino?
- Como assim, amigo Vasco?
- O FHC distinguiu os que roubam e os que aplicam o dinheiro das empreiteiras na sublime missão de eleger tucanos.
- Sim, mas no Caixa Dois...
- Sim, no Caixa Dois. Mas Caixa Dois de tucano, como diz aquela colonista - como diz você... - aquela colonista da Globo News, o Caixa Dois dos tucanos é cheiroso...
- Sim, tem cheiro de dólar novo...
- Calma, ansioso blogueiro...
- Mas, onde você quer chegar, Vasco? Essa tipologia do FHC não interessa mais! É tão obsoleta quanto a Teoria de Dependência, aquela hermenêutica da liturgia de tirar os sapatos...
- É o que eu pergunto: onde o FHC enquadra o José Genoino?
- Por que o Genoino?
- Porque o Genoino, sabidamente não roubou nada.
- Não. Ele vive na mesma casa, há quarenta anos .. Uma casa proletária...
- Nem desviou dinheiro para o Caixa Dois mal cheiroso do PT...
- Boa pergunta... e o Genoino? Onde enquadrar?
- O Genoino, como bem sabe o Dr Janot, só entrou no mensalão para a quadrilha do PT ter quatro, quatro de quadrilha...
- Isso, Vasco. Foi a maneira de formar uma quadrilha com o Sílvio, o Delúbio e o cobiçado pescoço do Dirceu... Para fechar a Tesouraria do PT...
- O Joaquim Barbosa e a Globo precisavam de um Genoino para pegar o Dirceu e falir o PT...
- Nem que, para isso, tivessem que matar o Genoino, com aquela dissecção da aorta...
- Seria um acidente de percurso...
- Como a tipologia do FHC.
- Um acidente no percurso da hipocrisia...
Pano rápido.
PHA (e o Vasco)