sexta-feira, 1 de julho de 2016

Em reencontro, Brasil se impõe e atropela a Polônia na Liga Mundial




LIGA MUNDIAL DE VÔLEI



No primeiro jogo entre as equipes após a final do Mundial de 2014, seleção vence os atuais campeões do mundo por 3 a 0 e avança à fase final após triunfo da França




Por
Nancy, França




A lembrança do último encontro estava bem viva. Naquele 21 de setembro de 2014, o jogo contra a Polônia começou muito bem, mas não terminou da maneira que o Brasil esperava. Os donos da casa colocaram um ponto final no sonho do quarto título mundial seguido. A longa espera pelo reencontro terminou nesta sexta-feira, na terceira etapa classificatória da Liga Mundial, que está sendo disputada na cidade francesa de Nancy. E desta vez a seleção não deu chances a Kubiak & Cia. Demonstrou tranquilidade nos momentos em que esteve sob pressão e venceu por 3 sets a 0 (30/28, 25/21 e 25/16).
O maior pontuador foi Wallace, com 14 acertos. Maurício Souza e Lucão anotaram três a menos. Do outro lado, o Kubiak foi responsável por nove. Com a vitória da França sobre a Bélgica por 3 a 0 (25/19, 28/26 e 25/20), o Brasil garantiu a vaga na fase final da Cracóvia. Os poloneses estão classificados por serem os anfitriões.

Bruninho Brasil x Polônia Liga Mundial vôlei (Foto: Divulgação /FIVB)
Bruninho vibra com ponto da equipe no jogo 
contra a Polônia (Foto: Divulgação /FIVB)


- Foi um começo de jogo um pouco tenso, não começamos tão bem, mas o grande valor desse jogo foi a paciência que tivemos. Soubemos correr atrás do resultado, principalmente no primeiro set, quando estávamos atrás no placar, e isso foi muito positivo. Mostra a maturidade da equipe como um todo. As inversões nos ajudaram bastante nessa partida e todo o grupo foi bem - disse Lucarelli.
O próximo compromisso da seleção será contra os belgas, neste sábado, às 10h (de Brasília). O SporTV transmite e o GloboEsporte.com acompanha em Tempo Real.


O jogo
A seleção tinha em quadra Bruninho, Maurício Souza, Lucão, Maurício Borges, Lucarelli, Wallace e Tiago Brendle.  Os poloneses tiravam proveito dos erros seguidos dos rivais no início da partida para abrir 4/1. Dos quatro pontos, três vinham de falhas brasileiras. Mas o time se acertava e Maurício Borges conseguia e empate. Os comandados de Stephane Antiga respondiam com o central Bieniek, de 2,10m e administravam uma vantagem de três pontos (16/13). Kurek era bloqueado por Maurício Borges. Wallace sacava forte e o oposto cometia mais dois erros seguidos, o suficiente para ser chamado para o banco (16/16). O Brasil comemorava a virada, mas a Polônia pedia o desafio. O ângulo da câmera consultada pela arbitragem deixava dúvidas sobre um toque na rede de Lucarelli e Bernardinho reclamava.

Wallace tratava de deixar tudo igual (22/22). Klos dava set point. Bruninho fazia boas escolhas. Maurício Borges, Lucão e Lucarelli salvavam a seleção. Kubiak insistia e criava nova chance de fechar a parcial. Wallace não deixava (27/27). Até que Bieniek jogava a bola para fora e a vantagem mudava de mãos. Lucarelli desperdiçava o saque. A equipe mantinha a calma, o bloqueio duplo subia com vontade e num erro de Konarski, o set ficava com o Brasil: 30/28.


Maurício Souza Brasil x Polônia Liga Mundial vôlei (Foto: Divulgação /FIVB)
Maurício Souza foi o segundo maior pontuador 
da partida (Foto: Divulgação /FIVB)


A vibração dos campeões mundiais ia diminuindo. A seleção crescia, ditava o ritmo e Bruninho parava Buszek no bloqueio simples (8/4). As falhas de Maurício Borges na recepção faziam com que a Polônia encostasse (8/7). Bernardinho pedia tempo e dava o recado ao ponteiro: "Você é bom nisso". Na volta, ele dava um passe na medida para Bruninho, que terminava com uma pancada de Lucão. A equipe passava a cometer erros bobos e os adversários agradeciam. Mas voltava aos eixos e tomava o comando do placar (21/20). William Arjona chutava uma bola precisa para Lucão e ligava a luz de alerta de Antiga (23/20). O central brasileiro fechava a porta para Kubiak. E Maurício Borges matava o ponto que dava a segunda parcial para a seleção: 25/21.

Os poloneses se esforçavam para tentar levar a partida para o quarto set. A seleção estava atenta (13/11). O saque funcionava bem, Lucarelli dava de ombros para o alto bloqueio e ficava a quatro pontos da vitória (21/15). O bloqueio triplo atrapalhava a vida dos rivais e minava de vez a sua força. Numa pancada de Lucarelli no saque, o Brasil despachava a Polônia: 25/16.



JOGOS DA SELEÇÃO NA LIGA  MUNDIAL

Rodada no Brasil
16/06 - Brasil 3 x 0 Irã
16/06 - Estados Unidos 3 x 1 Argentina
17/06 - Brasil 3 x 0 Argentina
17/06 - Estados Unidos 3 x 1 Irã
18/06 - Irã 3 x 2 Argentina
18/06 - Brasil 3 x 1 Estados Unidos


Rodada na Sérvia
23/06 - Irã 3 x 1 Bulgária
23/06 - Brasil 1 x 3 Sérvia
24/06 - Brasil 3 x 1 Irã
24/06 - Sérvia 3 x 1 Bulgária
25/06 - Bulgária 0 x 3 Brasil
25/06 - Irã 1 x 3 Sérvia


Rodada da França
01/07 - Brasil 3 x 0 Polônia
01/07 - França 3 x 0 Bélgica
02/07 - 10h - Brasil x Bélgica
02/07 - 13h - França x Polônia
03/07 - 10h - Bélgica x Polônia
03/07 - 13h - Brasil x França


Fase final na Polônia
De 13 a 17/07


FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2016/07/em-reencontro-brasil-se-impoe-e-atropela-polonia-na-liga-mundial.html

Em menos de 1h30, Federer passa por cima de britân



WIMBLEDON 2016



Suíço não toma conhecimento de Evans e se garante na segunda semana do torneio




Por
Londres




Sem perder tempo, Roger Federer se garantiu na segunda semana de Wimbledon. Eficiente na forma de jogar, o atual número 3 do mundo passou por cima do britânico Daniel Evans (91º do ranking da ATP) nesta sexta-feira, aplicando 3 sets a 0 em apenas 1h26 de jogo, válido pela terceira rodada. As parciais foram de 6/4, 6/2 e 6/2.

Com o resultado, Federer se classificou para as oitavas de final, que serão disputadas na semana que vem. O suíço, sete vezes campeão de Wimbledon, vai jogar contra o americano Steve Johnson (29º) ou o búlgaro Grigor Dimitrov (37º). Os dois chegaram a começar o duelo de terceira rodada nesta sexta, mas a chuva paralisou a partida na metade do primeiro set. Johnson estava na frente por 4/3.

Roger Federer, Wimbledon, tênis (Foto: Reuters)
Federer não deu chances para Evans e se garantiu 
com facilidade nas oitavas de final (Foto: Reuters)


FONTE:

Djokovic sofre 2 a 0 de 41º do mundo, mas chuva adia partida para sábado




WIMBLEDON 2016



Número 1 do mundo toma 7/6(6) e 6/1 de Querrey, mas é salvo pelo mau tempo




Por
Londres




Se para Venus Williams o pé d'água atrapalhou um pouco, para Novak Djokovic uma outra chuva que caiu mais tarde em Londres pode ter sido uma bênção. Sem jogar bem, o atual número 1 do mundo perdeu os dois primeiro sets da partida desta sexta-feira contra o americano Sam Querrey, pela terceira rodada de Wimbledon. O 41º do ranking da ATP aplicou 7/6(6) e 6/1. Foi quando o sérvio foi salvo pelo mau tempo. Diante da chuva e da falta de tempo na programação, a partida foi interrompida e será continuada neste sábado.

O vencedor desta partida disputa as oitavas de final na semana que vem contra o ganhador do duelo entre os franceses Pierre-Hugues Herbert e Nicolas Mahut, que também foi interrompido pela chuva. Mahut vencia por 2 a 0 - 7/6(5) e 6/2 -, mas Herbert tinha a dianteira do terceiro set por 2/1.

Novak Djokovic, Wimbledon, tênis (Foto: Reuters)
Com atuação ruim, Djokovic perdeu os dois 
primeiro sets e vai precisar da virada neste 
sábado (Foto: Reuters)


FONTE:

Irregular, Serena pena, mas elimina compatriota e avança em Wimbledon




WIMBLEDON 2016




Americana encara alemã Annika Beck na terceira rodada do Grand Slam da grama



Por
Londres



Serena Willians não mostrou seu melhor jogo, mas fez o bastante para avançar à terceira rodada de Wimbledon. Muito irregular, a número 1 do mundo foi envolvida pelo bom jogo de Christina McHale e quase protagonizou uma zebra na quadra central do All England Club. A atual campeã no Grand Slam da grama reagiu a tempo, resistiu aos próprios altos e baixos e venceu a compatriota, de virada, com parciais de 6/7(7), 6/2 e 6/4.

Na próxima rodada, a americana enfrentará a alemã Annika Beck. Número 43 do mundo no ranking de simples, ela garantiu a vaga após derrotar Aliaksandra Sasnovich, de Belarus, por 2 sets a 0, parciais de 6/2 e 6/1.

tênis Serena Williams Wimbledon (Foto: Reuters)
Serena Williams se estica toda na grama de 
Wimbledon: partida de altos e baixos na 
segunda rodada (Foto: Reuters)


Com uma quebra atrás logo no início do jogo, Serena precisou batalhar diante de uma adversária jogando bem. Demorou um pouco, mas a líder do ranking conseguiu devolver a quebra pouco antes de a chuva paralisar o set, igualado em 4/4. Ninguém mais converteu break points e McHale foi levar a melhor no tie-break. Depois de ter 5 a 3 de frente, Serena tomou a virada num game de desempate em que cometeu duas duplas faltas e teve o revés definido num erro não forçado: 7/6(7).

Na segunda parcial, McHale começou sacando e confirmou o serviço. Dali em diante, mal veria a cor da bola. Serena se impôs e rapidamente abriu 5/1. A rival ainda ganhou um game e salvou um set point em dupla falta da líder do ranking, mas cedeu o empate em rebatida para fora: 6/2.

O terceiro set teve mais altos e baixos. No começo, Serena perdeu a agressividade e pecou pela afobação. Teve o serviço quebrado e saiu perdendo por 2/0. Para alívio da número 1 do mundo, McHale não aproveitou a brecha e cedeu uma quebra de volta ao cometer dupla falta. No quinto game, a caçula da família Williams teve a chance da virada com triplo break point, mas desperdiçou a oportunidade.

Disputado, o nono game foi decisivo. Teve o maior rali da partida, com 25 trocas de bola, break points e game points. Melhor para Serena, que finalmente conseguiu a quebra e sacou para fechar o jogo. Com um ace, selou a virada e avançou para a terceira rodada: 6/4.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/07/irregular-serena-pena-mas-elimina-compatriota-e-avanca-em-wimbledon.html

Chuva cai na hora do match point, paralisa jogo e frustra Venus; assista




WIMBLEDON 2016




Ex-número 1 do mundo não esconde frustração com timing da interrupção, mas volta à quadra e vence Daria Kasatkina. Nas oitavas, vai enfrentar Carla Suarez Navarro




Por Londres




Você está jogando por quase duas horas e meia, chega o tão sonhado momento do match point e aí... cai uma chuvarada. Foi isso que aconteceu com Venus Williams nesta sexta-feira, na terceira rodada de Wimbledon. No instante em que disputaria o ponto do jogo contra a russa Daria Kasatkina, uma chuva forte interrompeu a partida. As câmeras flagraram toda a cara de incredulidade da ex-número 1 do mundo, que se dirigiu para o vestiário sem esconder a frustração (assista no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo).

Atual 8ª do ranking da WTA, Venus vencia o terceiro set por 7/6 e tinha o match point no saque da adversária, quando o jogo foi paralisado. A americana levou a melhor por 7/5 na primeira parcial, mas Kasatkina (33ª) deu o troco com um 6/4 na sequência. Menos de uma hora depois, Venus e Daria retornaram. A americana não conseguiu quebrar o saque e precisou adiar a vitória para cinco games mais tarde. O 10 a 8 fechou o duelo por 2 sets a 1 e classificou a irmã mais velha da família Williams às oitavas de final para enfrentar a espanhola Carla Suárez Navarro (12ª).

Venus Williams, Wimbledon, tênis (Foto: Reuters)
Venus a caminho do vestiário após a interrupção 
da partida pela chuva (Foto: Reuters)


FONTE:

Del Potro despacha Wawrinka na primeira grande vitória após retorno





WIMBLEDON 2016



Tenista argentino, que passou por três cirurgias no punho esquerdo nos últimos dois anos, leva a melhor sobre 5º do ranking de virada na segunda rodada




Por
Londres




A emoção era tamanha que Juan Martín del Potro mal sabia como festejar. Passadas três cirurgias no punho esquerdo nos últimos dois anos, chegou a vez de o ex-número 4 do mundo comemorar sua primeira grande vitória após o árduo retorno. Nesta sexta-feira, o tenista argentino eliminou o suíço Stan Wawrinka, atual 5º do ranking, na segunda rodada de Wimbledon, por 3 sets a 1, parciais de 3/6, 6/3, 7/6(2) e 6/3. Esse foi o primeiro triunfo dele sobre um top 10 em 2016.

Juan Martín del Potro, Wimbledon, tênis (Foto: Reuters)
Del Potro mal consegue acreditar na vitória sobre 
Wawrinka em Wimbledon (Foto: Reuters)


- É uma sensação incrível para mim neste momento. Eu bati um dos caras que está jogando um grande tênis. Eu não esperava essa vitória hoje, mas acho que joguei muito melhor depois do primeiro set e realmente curti a torcida. Eu estava tão feliz em quadra. Após a minha terceira cirurgia, eu venho tentando jogar tênis de novo, é como a minha segunda ou terceira carreira na minha curta vida. Eu estava muito triste em casa nos últimos dois anos, agora estou adorando tudo isso. As minhas mãos tremendo são uma grande sensação. Me sinto vivo. Não esperava estar na terceira rodada de Wimbledon, estou muito animado para ir longe no torneio - disse Del Potro.

Por conta do problema no punho, Del Potro perdeu praticamente toda a temporada de 2014. Ele retornou brevemente em 2015, mas de novo sentiu a região tendo disputado apenas dois torneios. Ele então passou 11 meses longe das quadras até voltar de vez no começo deste ano. Os resultados mais expressivos desde então foram as semifinais no ATP 250 de Delray Beach, o torneio da volta, em fevereiro, e no ATP 250 de Stuttgart, em junho.

Atual número 165 do mundo, Del Potro terá pela frente o francês Lucas Pouille, 30º do ranking, que derrotou o americano Donald Young (69º) em sets diretos, nas parciais de 6/4, 6/3 e 6/3.


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/07/del-potro-despacha-wawrinka-na-primeira-grande-vitoria-apos-retorno.html

Bruno Soares e Jamie Murray vencem na estreia em Wimbledon




WIMBLEDON 2016



Vitória de 2 sets a 1 foi sobre Colin Fleming e Jonathan Erlich. Sá e Guccione são eliminados, enquanto Marcelo Demoliner avança para segunda fase de duplas




Por
Londres






Cabeça de chave número 3 de Wimbledon, a dupla formada pelo brasileiro Bruno Soares e pelo britânico Jamie Murray começou o torneio com o pé direito. Nesta quinta-feira, eles derrotaram o também britânico Colin Fleming e o israelense Jonathan Erlich por 2 sets a 1, com parciais de 6/2, 6(9)/7(11) e 6/3, em partida de quase duas horas de duração, válida pela primeira rodada do Grand Slam. Na próxima fase, vão enfrentar os anfitriões Kyle Edmund e James Ward ou os argentinos Federico Delbonis e Diego Schwartzman.

Como medida de emergência adotada devido ao mau tempo em Londres, os jogos de estreia das duplas foram disputados em melhor de três sets. A partir da próxima rodada, as partidas de duplas voltam a ser em melhor de cinco, conforme a tradição de Wimbledon.


+ Com tenistas olímpicos, time brasileiro é convocado para a Copa Davis
+ Nem quarta nem quinta: chuva "ajuda", mas Bellucci perde para americano


Bruno Soares e Jamie Murray estrearam com vitória em Wimbledon (Foto: Shaun Botterill/GettyImages)
Bruno Soares e Jamie Murray levaram quase 
duas horas para conquistar a vitória (Foto: 
Shaun Botterill/GettyImages)


O primeiro set foi tranquilo para Soares e Murray. Eles começaram a partida quebrando o serviço de Jonathan Erlich. Depois, ambas as duplas conseguiram confirmar seus saques até o sétimo game, quando Murray e Soares voltaram a quebrar o serviço dos adversários. No oitavo game, uma vitória tranquila para fechar o primeiro set (6/2).

O segundo set foi diferente. As duas duplas confirmaram seus saques até o quarto game. No quinto, Soares e Murray quebraram o serviço de Erlich e Fleming. Mas o troco veio na sequência, quando os rivais venceram pela primeira vez na partida um game com o adversário sacando. Mas o set foi para o tie-break, quando continuou bem disputado. As duas duplas tiveram chances de fechar a parcial, mas Erlich e Fleming venceram por 11 a 9 depois de um voleio errado de Murray (7/6).
No mesmo ritmo do set anterior, o terceiro começou equilibrado e a confirmação do serviço foi a regra. Até que, no oitavo game, Bruno Soares e Jamie Murray conseguiram a primeira quebra, após erro na rede de Fleming, e abriram vantagem (5/3). No último break, o brasileiro e o britânico confirmaram o favoritismo e fecharam o set: 6/3.



OUTROS BRASILEIROS

Outro brasileiro que estreou bem nas duplas foi o gaúcho Marcelo Demoliner. Ao lado do paquistanês Aisam Qureshi, derrotou o time formado pelo austríaco Julian Knowle e pelo neozelandês Artem Sitak, com placar de 7(7)/6(4) e 6/3. A partida durou 1h28.

Já o mineiro André Sá, que faz parceria com o australiano Chris Guccione, não teve a mesma sorte. Foi eliminado na primeira rodada, em 1h08, pela dupla Mich


FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/Wimbledon/noticia/2016/06/bruno-soares-e-jamie-murray-vencem-na-estreia-em-wimbledon.html

José Maria Marin mantém decisão de não colaborar com a Justiça dos EUA




Terminou nesta semana o prazo para a promotoria apresentar provas contra os acusados; como o dirigente se considera inocente, descarta possibilidade de delatar




Por
São Paulo




José Maria Marin audiência (Foto: Martin Fernandez)
Marin chega ao Tribunal em NY 
(Foto: Martin Fernandez)


O caso contra José Maria Marin avança no Tribunal Federal do Brooklyn. E o ex-presidente da CBF mantém sua intenção de enfrentar um julgamento e não colaborar com a Justiça dos Estados Unidos.
A defesa de Marin afirma que o dirigente é inocente, motivo pelo qual não fará nenhum tipo de delação - o instrumento é válido para quem se declara culpado e negocia uma redução de pena. Não é a estratégia do cartola brasileiro.

Terminou nesta quinta-feira, dia 30, o prazo que a promotoria tinha para apresentar ao juiz e aos acusados todas as provas do caso. A defesa de Marin ainda não conseguiu avaliar toda a documentação recebida dos promotores - mas mantém a determinação de sustentar a inocência do ex-presidente da CBF (2012-2015).

A próxima audiência do caso está marcada para 3 de agosto. Até o fim do ano, as partes podem apresentar recursos.

 A acusação quer começar a formar o júri em fevereiro do ano que vem - a maioria dos advogados de defesa quer atrasar o julgamento por avaliar que há provas demais a serem analisadas.

Além de Marin, há outros cartolas em situação semelhante. Aaron Davidson, ex-presidentre da Traffic nos EUA, Juan Angel Napout, ex-presidente da Conmebol, Eduardo Li, ex-presidente da federação da Costa Rica, Héctor Trujillo, ex-secretário-geral da federação da Guatemala, Brayan Jimenez, ex-presidente da federação da Guatemala, Rafael Esquivel, ex-presidente da Federação da Venezuela e Costas Takkas, ex-secretário-geral da Conmebol.

José Maria Marin foi preso em 27 de maio de 2015 em Zurique, acusado de receber (e distribuir) propinas de empresas de marketing esportivo em negociações que envolviam a CBF e a Conmebol. O cartola foi extraditado para os Estados Unidos em 3 de novembro de 2015 e desde então aguarda julgamento em prisão domiciliar - Marin é dono de um apartamento na Trump Tower, em Manhattan.

No mesmo caso, foram indiciados o atual presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, e o ex-presidente da confederação, Ricardo Teixeira (1989-2013). Ambos estão no Brasil, não viajam mais ao exterior desde que foram indiciados e negam todas as acusações.

Tribunal do julgamento de Marin em NY (Foto: Martín Fernandez)
Tribunal onde corre o caso da Fifa nos EUA 
(Foto: Martín Fernandez)


FONTE:

Gilmar, Renan e Jucá: unidos pela punição de vazamentos contra autoridades



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/gilmar-juca-e-renan-unidos-pela-punicao-de-vazamentos-contra-autoridades



Jornal GGN - Um dia após oferecer um café da manhã apenas para poucos aliados do presidente interino Michel Temer (PMDB), o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, manifestou total apoio a dois investigados na Operação Lava Jato - os senadores Renan Calheiros e Romero Jucá, ambos do PMDB - que tentam emplacar um projeto de lei que coíbe e pune "abuso de autoridade".
À Folha, Gilmar fez questão de se explicar: não tem nada a ver com a Lava Jato - operação onde um juiz de primeira instância entrega nas mãos de jornalistas, com conhecimento do procurador-geral da República, uma gravação de conversa entre a presidente da República eleita, Dilma Rousseff, e seu antecessor, Lula, evitando, assim, a posse do petista como ministro da Casa Civil, entre outros desdobramentos.
Segundo Gilmar, aliás, como o projeto estava parado na Câmara desde 2009, ninguém pode dizer que a ideia é frear abusos da Lava Jato contra a clássica política agora que Dilma não está mais no poder, pois àquela altura ninguém jamais imaginaria que uma operação dessa magnitude sairia do papel.
De acordo com a Folha, Renan desengavetou o projeto no Senado e o entregou a uma comissão especial, que será presidida por Jucá - este, derrubado do primeiro escalão de Temer justamente após ter sido atingido por um áudio vazado, onde o senador conversava com o delator Sergio Machado sobre uma espécie de plano para conter os avanços da Lava Jato. Jucá negou a acusação.
"O Brasil tem um catálogo de abuso de autoridade que vai de A a Z. Isso vai do guarda da esquina até, às vezes, o presidente da República", disse Gilmar, que viu na ligação de Dilma para Lula uma tentativa de intervir na Lava Jato. E, semanas depois, se apressou em fazer análise contrária sobre o áudio de Jucá.
De acordo com o ministro, a legislação que trata deste tema é de 1965 e é "quase ingênua" para os tempos atuais. "Por isso", registrou a Folha, "queremos tipificar as situações que são comuns e que nada tem a ver com esse tema específico."
O presidente do Senado disse que pretende votar o projeto até 13 de julho, antes do recesso parlamentar. Jucá será responsável por fazer tramitar numa comissão especial, antes do prazo dado.
"O texto define, por exemplo , os crimes cometidos por integrantes da administração pública, inclusive do Ministério Público e prevê punições que vão desde o pagamento de indenizações às vítimas dos abusos até a perda do cargo público", apontou a Folha.
Além disso, o projeto determina penas para aqueles que divulgarem, "antes de instaurada a ação penal", qualquer relatório, documento ou papel obtido como resultado de interceptação telefônica e derivados.
Gilmar confirmou que ele próprio fez o pedido a Renan para que o projeto fosse resgatado. 
"O ministro ressaltou que o projeto não tem como inviabilizar a Lava Jato ou constranger autoridades com o procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Ele citou como exemplo o caso do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado que gravou conversas com Renan, o senador Romero Jucá e o ex-presidente José Sarney. Para Mendes, se a PGR tivesse pedido as gravações, aí sim este fato poderia ser considerado um abuso de autoridade porque não haveria autorização judicial."

"É caso de absolvição sumária", diz Cardozo sobre impeachment



FONTE:
http://jornalggn.com.br/noticia/e-caso-de-absolvicao-sumaria-diz-cardozo-sobre-impeachment


Jornal GGN – José Eduardo Cardozo, advogado da presidente Dilma Rousseff no processo de impeachment, disse ao encerrar a defesa que confia na absolvição no Senado. “Acho que vamos ganhar”, afirmou em entrevista coletiva no Palácio da Alvorada. “Não temos denúncias sérias. Portanto, em condições jurídicas normais, é caso de absolvição sumária”.
Para ele, se a condenação prevalecer, o “golpe” estará confirmado. “Não houve alerta de incompatibilidade com a meta fiscal”, disse o advogado, reproduzindo o laudo dos peritos. No caso do plano Safra não houve ato que tenha contribuído “direta ou indiretamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos”.
Apesar de admitir que o julgamento é mais político do que jurídico, Cardozo disse que confia no bom senso dos senadores. “Eu acho que a grande maioria dos senadores são pessoas que tem a razoabilidade como parâmetro da ação política. É a esses que estamos mostrando, e também ao povo brasileiro, que elegeu Dilma”.
Da Agência Brasil
Por Marcelo Brandão
O advogado da presidenta da República afastada Dilma Rousseff, José Eduardo Cardozo, disse hoje (30) que confia na absolvição dela no processo de impeachment. Para ele, as provas e o parecer da perícia não deixam dúvidas da inocência de Dilma. “Acho que vamos ganhar no Senado”, disse Cardozo em entrevista coletiva a jornalistas no Palácio da Alvorada.
Para Cardozo, a conclusão da perícia  pedida pela defesa derruba as acusações sobre Dilma. “Não temos denúncias sérias. Portanto, em condições jurídicas normais, é caso de absolvição sumária. Portanto um golpe ficará confirmado se [a condenação] acontecer”.
Cardozo leu trechos do parecer dos peritos. Nele, está expresso que, no que diz respeito aos decretos de crédito suplementar, “não houve alerta de incompatibilidade com a meta fiscal”. Já em relação a operações relativas ao Plano Safra, o parecer diz que não houve ato que tenha contribuído “direta ou indiretamente para que ocorressem os atrasos nos pagamentos”.
Além das conclusões da perícia, Cardozo citou uma entrevista da senadora Rose de Freitas (PMDB-ES) à Rádio Itatiaia. A senadora disse que Dilma não está afastada por conta das operações de crédito e os decretos, e sim porque “o país está parado”.
“Porque o governo saiu? Na minha tese, não teve esse negócio de pedalada. Eu estudo isso, faço parte da Comissão de Orçamento. O que teve foi um país paralisado, sem direção e sem base nenhuma para administrar”, disse a senadora. Essa declaração da senadora, hoje líder do governo no Congresso, foi anexada pela defesa ao processo de impeachment.
Cardoso disse confiar nos senadores, apesar de admitir que se trata de um julgamento “jurídico-político”. “Mas eu acho que a grande maioria dos senadores são pessoas que tem a razoabilidade como parâmetro da ação política. É a esses que estamos mostrando, e também ao povo brasileiro, que elegeu Dilma”. Cardozo não afasta a possibilidade de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, caso o impeachment seja aprovado no Senado, mas ele evitou a todo momento afirmar que vai fazê-lo ou mesmo se precisará fazê-lo. “Ainda confio no Senado”.

A principal conclusão do novo Ibope: Temer tem que sair já. Por Paulo Nogueira



FONTE:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-principal-conclusao-do-novo-ibope-temer-tem-que-sair-ja/



Não emplacou
Não emplacou
Calamidade é uma boa palavra para definir o desempenho de Temer na pesquisa CNI-Ibope que acaba de sair.
Uma taxa de aprovação de 13% em tão pouco tempo de governo, e sob o apoio maciço da mídia, é o retrato de um governo morto ainda no berço.
Outro número devastador: dois terços dos brasileiros não confiam em Temer.
A maior conclusão é esta: Temer não tem a mínima condição de administrar o país numa circunstância tão dramática. Imagine um avião debaixo de uma turbulência feroz: um piloto inepto vai derrubar o aparelho.
A rigor, a biografia miserável de Temer mostra que ele não teria como governar o Brasil em qualquer circunstância. Não é estadista, não tem experiência nenhuma a despeito dos 75 anos, não possui carisma e nem votos.
Além de tudo, é visto como corrupto, fama para a qual sua ligação visceral com Eduardo Cunha contribui brutalmente.
No poder, Temer cometeu erros desde o primeiro momento. Montou um ministério cheio de corruptos e vazio de mulheres, tomou medidas impopulares como se fosse o titular dos 54 milhões de votos de 2014 e não o interino — e chegou ao cúmulo de receber Eduardo Cunha no que seria um encontro secreto.
Os 13% de aprovação do Ibope não chegam, dado tudo isso, a surpreender.
Um detalhe do levantamento recém-divulgado é que o parceiro do Ibope não foi a Globo, que na segunda gestão de Dilma patrocinou pesquisas em doses copiosas. Elas serviam para desestabilizar Dilma.
Agora, não interessa à Globo mostrar a realidade tétrica da gestão Temer. Uma pesquisa com seu selo seria objeto por motivos óbvios de ampla cobertura no Jornal Nacional. Os senadores, ainda tão influenciados pelo JN, poderiam se perguntar se vale a pena efetivar um homem rejeitado pelos brasileiros.
A mesma lógica da ausência da Globo neste Ibope explica o sumiço do Datafolha. Se Temer estivesse em boa situação, estaríamos encharcados de Datafolhas.
Temer não emplacou, enfim. Não pegou. Com o correr dos dias, o sentimento negativo dos brasileiros diante de Temer só vai aumentar.
Presidentes começam com altos índices de popularidade e isso vai minguando com o desgaste do correr dos dias. Não há notícia de presidente que tenha iniciado o mandato com altos índices de impopularidade e depois tenha conquistado o respeito da sociedade.
Temer tem que sair. Isto é um fato da vida. O Brasil não pode esperar até 2018 para se livrar de um homem tão minúsculo diante de desafios tão grandes.
A pedra fundamental para a reconstrução do Brasil é esta: a saída imediata de Temer.
O que virá depois — plebiscito ou coisa do gênero — é hoje secundário diante da urgência em remover Michel Temer.
(Acompanhe as publicações do DCM no Facebook. Curta aqui).
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Chamou Tião Viana de "coiote"



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/chamou-tiao-viana-de-coiote



Blogueiro chapa branca paga caro

publicado 01/07/2016
reinaldo azevedo camargo.jpg
"Rola Bosta" tem outras contas a pagar
Da Agência PT:

Reinaldo Azevedo pagará indenização a Tião Viana por danos morais

O colunista da revista Veja Reinaldo Azevedo foi condenado a pagar R$ 20 mil por indenização de danos morais ao governador do Acre Tião Viana (PT). A decisão em primeira instância foi feita pela juíza Zenice Mota Cardoso em Rio Branco, capital do Estado.
Viana processou Azevedo por um artigo publicado no portal da revista Veja, de maio de 2015, em que o colunista afirmava que Tião se comportava como um coiote. Os coiotes são figuras constantes na imigração ilegal, atravessadores, que se aproveitam da vulnerabilidade do imigrante para explorá-lo.
Muito pelo contrário, Viana, em parceria com o ministro da Justiça à época, José Eduardo Cardozo e da presidenta eleita Dilma Rousseff (PT) buscaram uma solução conjunta e humana para o problema da imigração ilegal no Acre, por onde muitos haitianos buscavam entrar no Brasil.
Em 2015, o país começou a receber um grande fluxo de imigrantes haitianos. Para lidar com a situação, governo federal e ministério da Justiça traçaram um plano para aumentar a emissão de vistos e a análise de pedidos de refúgio pelo Comitê Nacional para os Refugiados (Conare).

DIAS E OS PRIVILÉGIOS DA TOGA



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/brasil/dias-e-os-privilegios-da-toga



Castas significam custos


diaaas.jpeg
Conversa Afiada reproduz a Rosa dos Ventos, de Maurício Dias:

TRAÍRA FOGE DO NORDESTE



FONTE:
http://www.conversaafiada.com.br/politica/traira-foge-do-nordeste



Esse "governo" não pode sair do banheiro


nordeste fora temer.jpg
Da Fel-lha:
Para evitar uma queda na aprovação da gestão peemedebista, o presidente interino, Michel Temer, decidiu evitar viagens ao Nordeste e Norte, considerados redutos eleitorais petistas, e irá priorizar agendas públicas com grupos que se identificam com o governo em exercício.
Na tentativa de ganhar legitimidade popular para continuar à frente do Palácio do Planalto, o peemedebista evitará durante o período de interinidade frequentar locais com potencial de protestos.
Nas viagens que tem feito, por exemplo, sondagens prévias são feitas pela equipe presidencial para que ele não enfrente manifestações.
(...)

Brito: Submarino da GE será tipo "Edifício Andorinha"


FONTE:

http://www.conversaafiada.com.br/brasil/brito-submarino-da-ge-sera-tipo-edificio-andorinha


Quem mandou o Temer querer entregar o programa nuclear?


fora temer 03.jpg
Conversa Afiada reproduz artigo de Fernando Brito, do Tijolaço:

A GE vai fazer submarino no Brasil do tipo “tomada do Edifício Andorinha”?

Paulo Henrique Amorim, ontem, reproduziu o “balão de ensaio” do governo Temer para entregar à iniciativa privada – leia-se à americana Westinghouse – a construção de usinas nucleares no Brasil e disse que, se é para abrir mão do controle no ciclo nuclear por aqui, deveriam entregar logo à GE a construção do submarino nuclear brasileiro, perguntando se a nossa área de tecnologia militar sabe disso.
Nem vou falar do absurdo que isso seria, porque jogaria abaixo toda a vantagem estratégica de uma belonave deste tipo, que reside justamente na dificuldade de ser localizada, pelo fato de que a propulsão nuclear permite que permaneça submersa por meses a fio. Bastaria um transmissor metido naquela imensa massa de metal para que o submarino aparecesse em qualquer receptor preparado para receber seu sinal.
Vou lembrar apenas o tipo de “padrão tecnológico” que essa empresa tem como histórico aqui.
Os cariocas mais velhos lembram de uma tragédia ocorrida no Rio de Janeiro, em fevereiro de 1986. Dezenas de feridos e 23 mortos, três dois quais provocaram uma imensa comoção ao se lançarem do alto do prédio em chamas. Foi o famoso incêndio do Edifício Andorinhas, um dos maiores dramas que a cidade já viveu.
O incêndio, pasmem, se iniciou por uma ligação com mau contato numa tomada do escritório do diretor industrial da multinacional, justamente do setor elétrico – foi fundada no século 19 por Thomas Edison, inventor da lâmpada elétrica e passou a ser controlada pela JP Morgan, depois – algo que é, claro, impensável numa empresa desta natureza e com esta capacidade tecnológica.
É que segurança e cuidado com as pessoas não é aqui como é lá fora, não é?
Para os que acham apelação, vai a reprodução de uma sentença do Tribunal de Justiça, concedendo indenizações a um pobre senhora, que teve de lutar  anos na Justiça contra a poderosíssima GE para ser reparada pelos ferimentos e abalos que sofreu, como me traz documentos meu velho amigo Apio Gomes. E, junto, uma nota publicada à época por Leonel Brizola, debaixo de pesadas críticas por um inexistente desaparelhamento do Corpo de Bombeiros, uma das instituições que ele mais prestigiou, dando-lhe, inclusive, autonomia da Polícia Militar, com status de Secretaria própria, a da Defesa Civil onde, naquela época, começou o exitoso programa de ambulâncias que hoje inspira o SAMU.
Leia e vejam como aquela empresa se comportou com os brasileiros:
 Nos Estados Unidos, onde a General Electric tem a sua sede e suas grandes bases industriais, este episódio, sem nenhuma dúvida, seria levado à apreciação da Justiça, invocando-se o direito de pesadas indenizações, de milhões e milhões de dólares. Como Governador deste Estado, estranho que essa grande empresa internacional não tenha até agora sequer oferecido uma explicação pública, e nem mesmo deplorado o sacrifício e o martírio de tantos seres humanos, em consequência de um sinistro que surgiu em seus escritórios, embora, é justo dizer, inadvertidamente”.
Não o fez durante mais de 20 anos, como você vê pela sentença judicial cuja notícia se reproduz no post.