Bryan comemora o segundo gol do Coelho na vitória diante do Boa: vaga nas semifinais mais próxima
O América deixou muito bem encaminhada a classificação para as semifinais do Campeonato Mineiro. O Coelho fez o dever de casa
e derrotou o Boa Esporte por 2 a 0, na noite deste domingo, no
Independência, consolidou a posição no G4 e ficou muito próximo da vaga
para a próxima fase. Victor Rangel, no primeiro tempo, e Bryan, na etapa
final, marcaram os gols.
O América se manteve em quarto lugar, com 17 pontos,
e só perde a classificação em caso de desastre na última rodada, quando
sairá para enfrentar a já garantida URT, em Patos de Minas, domingo,
dia 10, às 16h. O Coelho só precisa de um empate para assegurar quarta a
vaga. Se sair derrotado, ainda assim o Villa Nova, que enfrenta o
desesperado Guarani, no Farião, teria que tirar a diferença no saldo de
gols – o Leão está em desvantagem com dois negativos.
Se vencer
no Zama Maciel, o América vai melhorar a posição na classificação entre
os quatro melhores. Nesse caso, o Coelho fugiria de um confronto com o
Cruzeiro, primeiro colocado, terminaria em terceiro lugar e teria pela
frente o Atlético na semifinais, com a vantagem do Galo de jogar por
dois resultados com a mesma diferença de gols. O Boa Esporte, por sua
vez, continuou na vice-lanterna, com apenas 10 pontos, e tentará se
salvar da queda ao Módulo II do Estadual diante do time celeste, no
Dilzon Melo, em Varginha. Todas as partidas serão no domingo, às 16h.
O jogo
O
América entrou em campo disposto a pressionar desde o começo. Tanto que
logo no primeiro minuto balançou as redes, mas a arbitragem assinalou
impedimento de Victor Rangel. Na segunda oportunidade, aos 10, o
atacante não perdoou. Rafael Bastos recebeu, dividiu e chutou. A bola
pegou no zagueiro e sobrou para um lindo voleio de Victor, sem chances
para o goleiro: 1 a 0.
Com três zagueiros e um meio-campo mais
congestionado, o América não deu muitas oportunidades ao Boa Esporte. E
procurou aproveitar os avanços dos laterais, em especial Bryan, pela
esquerda. O time de Varginha, na briga contra o rebaixamento, não
conseguia chegar ao ataque com eficiência. E ainda era alvo dos
contra-ataques do Coelho.
O Boa Esporte só assustou uma vez o
goleiro João Ricardo. E foi aos 45 do primeiro tempo. Sillas arriscou de
longe e a bola passou perto, mas saiu à direita da meta. Já o América
tocou a bola e buscou ampliar, mas faltou caprichar nos passes
ofensivos, especialmente nos cruzamentos pela esquerda. “Fizemos o gol
cedo, marcamos bem e precisamos nos movimentar mais um pouco”,
recomendou Rafael Bastos, na saída para o intervalo.
O Boa
Esporte deu sinais de que sairia mais para o jogo na etapa final. Porém,
logo aos 2min, o time de Varginha levou uma ‘ducha de água fria’ ao
sofrer o segundo gol. Osman fez boa jogada pela direita e cruzou para
Bryan completar de primeira: 2 a 0. Os visitantes sentiram o golpe e se
resguardaram, enquanto o Coelho, mais tranquilo, partiu para ampliar,
preocupado em melhorar o saldo de gols para a última rodada.
Em
seguida, Victor Rangel recebeu na área e tocou para defesa de Rodolpho. O
América era dono da situação, mas continuava com dificuldade para
penetrar na área do Boa, que até marcava bem apesar dos gols. Por outro
lado, a equipe de Varginha não conseguia sair com objetividade para o
ataque e ainda esbarrava nos erros de passe. A torcida do Coelho, que
ensaiou gritos em apoio a Givanildo, comemorou a entrada do jovem
Matheusinho, revelação do clube. No fim, Tony ainda teve a chance de
aumentar, mas acertou a rede pelo lado de fora.
Victor Rangel abriu o placar aos 10min de partida: América ganhou tranquilidade e pouco foi ameaçado
AMÉRICA 2 X 0 BOA
AMÉRICA João
Ricardo; Artur, Alison e Adalberto (Sueliton); Pablo, Leandro
Guerreiro, Tony, Rafael Bastos (Matheusinho) e Bryan; Osman (Maranhão) e
Victor Rangel Técnico: Givanildo Oliveira
BOA ESPORTE Rodolpho;
Leonardo, Júnior Lopes (Erik), Rafael Vítor e Régis (Bruno Felipe); Léo
Baiano (Daniel Rezende), Micheel, Matheus Queiroz e Sillas; Daniel Cruz
e Roberto Jacaré Técnico: Nedo Xavier
Motivo: 10ª rodada do Campeonato Mineiro Estádio: Independência Data: domingo, 3 de abril de 2016 Árbitro: Wanderson Alves de Souza (CBF/FMF) Assistentes: Marconi Helbert Vieira (CBF/FMF) e Leandro Salvador da Silva (FMF) Gols: Victor Rangel, 10min do 1ºT; Bryan, 2min do 2ºT Cartão amarelo: Erik (BOA)
Técnico analisa
revés por 1 a 0 para o Palmeiras e espera maturidade para absorver o
resultado e ir bem na Libertadores; Cássio mantém crédito após gol
sofrido
Por Marcelo Braga
São Paulo
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A derrota por 1 a 0 para o Palmeiras, neste domingo, no
Pacaembu, estava longe dos planos do Corinthians. Por isso, o técnico Tite quer
que seu elenco não troque logo a chave para o jogo da próxima quarta-feira
contra o Independiente Santa Fe, pela Taça Libertadores. Antes, o comandante
quer ver os jogadores pensando nos porquês do resultado negativo.
Em entrevista coletiva após o clássico, Tite manteve um tom
sereno e descartou qualquer sinal de alerta com a derrota. Manteve também o
discurso do "time em construção", mas admitiu que o clássico vai servir para o
Corinthians ganhar maturidade.
– Se não tiver maturidade de saber absorver, tem de
aprender. Não vamos pensar no outro jogo, hoje tem de pensar nesse. Só vai
tirar lições dessa forma. Você não pode se esquivar da derrota, dos erros que
cometeu, e o primeiro passo é admitir que podemos fazer melhor. Nós podemos
fazer melhor – destacou o técnico.
Não vamos pensar no outro jogo, hoje tem de pensar nesse. Só vai
tirar lições dessa forma. Você não pode se esquivar da derrota, dos erros que
cometeu, e o primeiro passo é admitir que podemos fazer melhor. Nós podemos
fazer melhor
Tite, sobre a derrota do Corinthians
Tite falou muito dos erros do Timão e tratou de dizer que a
derrota pode ser considerada normal. Já classificado para a próxima fase do Campeonato
Paulista, o Corinthians tinha pouco em jogo no clássico deste domingo.
– Duro perder um clássico, méritos para equipe do Palmeiras.
Estou analisando o jogo, e não tirando méritos do Palmeiras. Normal em um
processo de desenvolvimento do time um jogo em que o time é melhor num tempo,
pior no outro e tem um resultado negativo – afirmou o comandante alvinegro.
O corintiano também isentou o goleiro Cássio de culpa no gol
que decidiu o jogo – ele saiu do gol e permitiu a cabeçada de Dudu, responsável
pela vitória palmeirense.
– O gol foi mérito do Dudu. Na batida da falta, o Zé
Roberto, em vez de dar uma casquinha, fez a bola subir. Foi um lance bem
atípico – analisou Tite.
A derrota deixou o Corinthians com 32 pontos, ainda na
liderança do Grupo D do Paulistão. O elenco volta a treinar na manhã desta segunda-feira
e viaja na sequência a Bogotá, onde enfrenta o Santa Fe.
Tite observa lance do clássico: técnico quer que
elenco aprenda com a derrota (Foto: Marcos Ribolli)
Mesmo
com vitória no clássico, técnico relembra que foi sua segunda no clube,
após quatro derrotas: "Não tem que comemorar muito porque quarta é
outro jogo"
Por Rodrigo Faber
São Paulo
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Se você pensa que Cuca
foi só sorrisos no vestiário do Palmeiras, está enganado. O técnico
obviamente gostou da vitória por 1 a 0 sobre o Corinthians, pela 14ª
rodada do Paulistão, mas deixou claro que a comemoração tem que ser
comedida por causa do jogo pela Libertadores, na quarta-feira, contra o
Rosario Central.
Cuca observa os jogadores do Palmeiras no banco durante o clássico (Foto: Marcos Ribolli)
– É muito cedo (para falar se o time melhorou)... Eu estou perdendo de 4 a 2 ainda, está horrível. Ganhei
duas e perdi quatro. Estou muito feliz com a vitória, mas não tem que
comemorar muito porque quarta é outro jogo. Vamos ganhar quarta, fazer
de tudo – afirmou Cuca, sobre o penúltimo jogo do Palmeiras na fase de grupos da competição continental.
Além de brigar pela classificação para o mata-mata da Libertadores, o
Palmeiras ainda não está garantido nas quartas de final do Paulistão,
vaga que será decidida no próximo domingo, fora de casa, contra o Mogi
Mirim.
– Quem dá chutão ou põe a bola no chão não é o treinador, é o jogador. Não
era o Marcelo (Oliveira, técnico anterior) que fazia ou eu que faço. Dependendo das
situações de jogo, eles têm mais confiança e dá certo – disse o técnico para tentar explicar a melhora do time.
Sobre
a vitória no clássico, Cuca destacou a entrada de Dudu, que substituiu
Robinho aos 16 minutos do segundo tempo e fez o gol aos 32:
–
Quando o Dudu entrou, mudamos taticamente a equipe. Antes estávamos com
Gabriel Jesus e Alecsandro, duas linhas de quatro com eles dois. Quando
entrou o Dudu, abri mais o time. Ele criou boas jogadas por ali, fez um
gol, quase o segundo, uma
outra que o zagueiro defendeu bem, era uma bola certeira. Pena ele ter
machucado – opinou o técnico do Palmeiras, lamentando o fato de o
atacante ter ficado em campo sem totais condições de jogo, pois as três
substituições já tinham sido feitas.
Philippe Coutinho voltou a ser protagonista do Liverpool
neste sábado. O camisa 10 marcou pelo terceiro jogo seguido da equipe,
mas os Reds cederam o empate de 1 a 1 ao Tottenham, no Anfield, pela 32ª
rodada do Campeonato Inglês.
O
resultado deixou o Liverpool com 45 pontos na nona posição. Já o
Tottenham ficou com 62, em segundo lugar, e pode ver o Leicester City
ampliar a vantagem na ponta: o líder, que soma 66, entra em campo no
domingo contra o Southampton, em casa (a partida terá acompanhamento em
Tempo Real no GloboEsporte.com às 9h30, de Brasília).
Convocado
por Dunga para os últimos dois jogos da Seleção contra Uruguai e
Paraguai, Coutinho havia marcado pelo Liverpool no empate de 1 a 1 com o
Manchester United e na derrota de 3 a 2 para o Southampton.
Neste
sábado, o camisa 10 abriu o placar aos seis minutos do segundo tempo.
Coutinho começou a jogada e tocou para Sturridge, que devolveu para o
brasileiro bater no canto esquerdo do goleiro Lloris. O empate dos Spurs
saiu aos 18, com Harry Kane.
O
Manchester City teve três voltas importantes na partida deste sábado.
Retornaram as vitórias, os gols e Kevin De Bruyne. A equipe não vencia
ou marcava há três jogos, e quebrou o jejum no jogo contra o
Bournemouth, vencendo por quatro a zero. Os gols foram feitos pro
Fernando, Aguero, Kolarov e, o mais especial deles, pelo meia belga de
24 anos, que voltou após dois meses afastado por lesões no joelho e
tornozelo.
Além do gols, o jogador ajudou ao time
coletivamente, dando mais opções e abrindo espaços para as infiltrações
de Aguero e David Silva. A mudança de postura da equipe pôde ser
percebida logo nos primeiros minutos.
De Bruyne voltou neste sábado após dois meses
parado e marcou em goleada do Manchester
City (Foto: Reuters)
Fernando
abriu o placar aos 7, completando cruzamento de Jesus Navas. Cinco
minutos depois, foi a vez de De Bruyne deixar o dele. O belga recebeu
passe de David Silva e completou para o gol de Artur Boruc. Aos 18,
Aguero fez o terceiro. O City só voltaria a marcar no final da partida,
nos acréscimos, com Kolarov.
O resultado deixa a equipe de
Manuel Pellegrini na quarta colocação do Campeonato Inglês, com 54
pontos. O próximo desafio é contra o West Bromwich, no próximo sábado.
arsenal também faz 4 a 0
As chances de título ficam cada dia mais ínfimas, mas o Arsenal
segue na briga por uma vaga direta na Liga dos Campeões da próxima
temporada. Neste sábado, a equipe londrina deu mais um passo em direção
esse objetivo. Em casa, o time de Arsene Wenger passou pelo Watford por 4
a 0. Os gols foram marcados por Alexis Sanchez, Iwobi, Bellerin e
Wallcott.
Theo Walcott fez o quarto gol do Arsenal na
goleada por 4 a 0 sobre o Watford, neste
sábado (Foto: Reuters)
O
placar começou a ser construído logo aos quatro minutos. Um dos
destaques da partida, o atacante nigeriano de 18 anos Iwobi cruzou para
Aléxis Sanchez completar. Aos 38, os papéis se inverteram. Dessa vez,
foi Iwobi quem recebeu cruzamento do chileno para empurrar a gol. O
Arsenal ampliou o placar logo no início do segundo tempo, com Bellerín.
E, já no fim da partida, aos 44, Walcott fechou a conta.
Com
o resultado, os gunners se mantêm na terceira colocação da Premier
League, com 58 pontos, atrás de Tottenham e Leicester. O próximo desafio
é contra o West Ham, no próximo sábado.
Treinador explica
decisões durante empate por 1 a 1 com o Volta Redonda, lamenta pênalti
perdido por Nenê e assume responsabilidade por tropeço que custou
liderança
Por Felipe Schmidt
Rio de Janeiro
Dois empates consecutivos e perda da liderança. A
invencibilidade não é mais suficiente para o Vasco ser o melhor time da Taça
Guanabara. Neste domingo, o Cruz-Maltino ficou no 1 a 1 com o Volta Redonda,
pela quinta rodada, e viu o Fluminense assumir a ponta. Nenê perdeu pênalti
pela primeira vez no clube e deu a brecha para que o time do Sul do estado continuasse
no G-4. Jorginho avaliou o tropeço em São Januário, explicou as mudanças por
conta das ausências de Julio dos Santos e Jorge Henrique, mas fez questão de
passar palavras de otimismo aos seus comandados.
Precisamos fazer correções necessárias, observar os
ânimos, ver que os erros aconteceram. Tem ideia clara daquilo que aconteceu.
Continuo confiante no nosso trabalho. Continuamos invictos. O resultado fica
com gostinho de derrota, mas a responsabilidade é sempre minha
Jorginho, treinador do Vasco
- O Volta Redonda é uma das equipes pequenas que está
jogando um futebol maravilhoso. Quero parabenizar o Felipe, jovem treinador,
que está entendendo o que tem na mão. A equipe joga com extrema velocidade no
contra-ataque. A gente teve dificuldade, isso é real, mas longe de achar que
estou preocupado demais. Precisamos fazer correções necessárias, observar os
ânimos, ver que os erros aconteceram. Tem ideia clara daquilo que aconteceu.
Continuo confiante no nosso trabalho. Continuamos invictos. O resultado fica
com gostinho de derrota, mas a responsabilidade é sempre minha.
Escolhido para substituir Julio dos Santos, Bruno Gallo foi
substituído ainda no primeiro tempo e viu Yago Pikachu melhorar a equipe.
Jorginho falou sobre a alteração e admitiu que o Vasco não começou bem o duelo
com o Voltaço.
- Existem dias que as coisas não vão bem. Tentamos corrigir
isso. Quero deixar bem claro que confio plenamente no Gallo, profissional de
extrema qualidade, mas eu precisava fazer alguma coisa. Não pode substituir
todos os jogadores. Poderia fazer outras (mudanças) naquele momento, porque não
estava conseguindo encaixar a marcação. Estavam tendo superioridade pelas
laterais. Não conseguíamos fazer balanço. Quando o Yago entrou, melhorou muito.
Poderia ter matado, mas acontece. Futebol é isso, apaixonante. Infelizmente,
não conseguimos matar o jogo e acabamos tomando o gol de empate.
Com 11 pontos, o Vasco perdeu a liderança da Taça Guanabara
para o Fluminense no saldo de gols: 6 a 4. Botafogo, com oito, e o próprio
Volta Redonda, que tem sete, completam o G-4. No próximo sábado, a equipe de
Jorginho encara o Madureira, às 18h30 (de Brasília), em São Januário.
Confira outras resposta de Jorginho na coletiva:
Caio Monteiro
Teve alguns erros, mas é muito comum um jogador jovem ter erros no
início e depois ficar preocupado pensando naquilo. O bom é que ele não deixou
de lutar. Mesmo ofensivamente não conseguindo ter bom desempenho, ele
acompanhou, se posicionou como a gente havia pedido na parte defensiva. Isso é
experiência para ele. É um jogador no qual a gente confia. Vai crescer muito
dentro do campeonato.
Pênalti perdido de Nenê
Falei para ele no banho: “Você vai decidir o campeonato com um pênalti”.
Acontece, faz parte do jogo. É uma coisa muito marcante, porque estava desde
2011 sem perder pênalti. A qualidade dele é absurda. Tem que estar com a cabeça
boa. É um jogador extremamente importante na construção do nosso trabalho.
Pikachu
Entrou bem. Foi decisivo no primeiro gol, e criamos as melhores
oportunidades. É um jogador muito voluntarioso, se mexe o tempo todo. Deu mais
mobilidade, a equipe ganhou amplitude e profundidade.
Queda de rendimento
Não vejo dessa forma. A dificuldade ia aumentar à medida que
enfrentássemos as equipes que tiveram maior destaque. Os dois primeiros jogos
que ganhamos não foram tão fáceis assim. A coisa vai apertar, mas acredito
muito no potencial da minha equipe. Vamos voltar a jogar bem.
Perda da liderança
Não tem tipo algum de
prejuízo. Tem um confronto direto (com o Fluminense, novo líder), e ali vai ser
a hora da verdade.
Nenê marca o gol
cruzmaltino, mas falha em cobrança de pênalti pela primeira vez desde
sua chega ao clube. Resultado mantém o Voltaço no G-4
Por GloboEsporte.com
Rio de Janeiro
Com
uma atuação apática, o Vasco apenas empatou em 1 a 1 com o Volta
Redonda neste domingo, em São Januário. Com o resultado, a equipe perde a
liderança para o Fluminense, que tem os mesmos 11 pontos, mas saldo
superior - seis contra quatro. Nenê foi o autor do gol vascaíno, mas
desperdiçou uma cobrança de pênalti pela primeira vez desde que chegou
ao clube. Niltinho marcou para o Voltaço, que se mantém em quatro, agora
com sete pontos.
Goleiro Mota faz defesa durante o Vasco x Volta
Redonda (Foto: André Durão)
O
Vasco volta a campo no próximo sábado, novamente em São Januário, para
enfrentar o Madureira. O Volta Redonda, no domingo, recebe o Fluminense
no Raulino de Oliveira.
Nenê perde seu primeiro pênalti
O
Voltaço começou melhor a partida e aproveitou a apatia do Vasco para
criar logo duas boas chances, com Vinicius Pacheco e Niltinho, que não
conseguiram colocar a bola para dentro do gol. Diante da lentidão da
equipe, o técnico Jorginho fez uma mudança aos 33 minutos. Colocou Yago
Pikachu no lugar de Bruno Gallo. E deu certo. Aos 44 minutos, o ala deu
ótimo passes para Madson cruzar para Nenê, que se livrou da marcação e
chutou forte para fazer o gol. O camisa 10, até então, estava apagado,
mas mostrou novamente sua categoria.
Na volta do intervalo, o
panorama foi parecido com o do primeiro tempo. O Volta Redonda mais
presente no ataque, mas com a pontaria falha. Niltinho teve nova
oportunidade, mas perdeu. Refeito do susto, o Vasco melhorou e teve nos
pés de Nenê a chance de ampliar em pênalti sofrido por Pikachu, mas o
goleiro Mota fez a defesa. O erro deu ânimo ao Voltaço, que chegou ao
empate com o gol de Niltinho, que aproveitou um cruzamento, entrou por
trás da defesa e marcou aos 28 do segundo tempo.
O jogo ficou
ainda mais aberto, e as chances apareceram. A melhor do Vasco foi com
Thalles, que não conseguiu acertar o alvo e o placar ficou mesmo em 1 a
1.
Pole position,
britânico foi acertado por companheiro de Felipe Massa na largada, caiu
para sétimo e chegou em terceiro. Finlandês foi nono. Vitória ficou com
Rosberg
Por GloboEsporte.com
Sakhir, Bahrein
(OBS. DO BLOG:
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MATÉRIA ABAIXO)
Pela segunda corrida consecutivo, Lewis Hamilton largou da pole position, mas viu suas chances de vitória terminarem na largada. No GP do Bahrein deste domingo, o prejuízo quase foi maior. Acertado por Valtteri Bottas
na primeira curva, o inglês da Mercedes chegou a ficar atravessado para
a pista e deu sorte de não sofrer mais danos. No fim, fez uma corrida
de recuperação e saiu de sétimo para cruzar a linha de chegada em
terceiro, atrás do vencedor, seu companheiro de equipe, Nico Rosberg, e
de Kimi Raikkonen, da Ferrari.
- Parabéns a Nico, foi uma corrida
fácil para ele, admito. Mas estou feliz que não perdi mais pontos. Eu
poderia até nem ter terminado a corrida. Tive muitos danos no carro e
não pude competir com Kimi. Tentei conquistar o máximo de pontos que
podia. Fiz o melhor que dava – lamentou o britânico.
Acidente entre Hamilton e Bottas marcou largada
do GP do Bahrein (Foto: Getty Images)
Hamilton, no entanto, evitou colocar a culpa em Bottas pelo incidente na largada:
-
Não sei direito o que aconteceu na curva 1. Foi pelo lado de dentro,
que é um ponto cego. Eu não o vi. Foi um incidente de corrida, essas
coisas acontecem. Pelo menos não rodei por completo e pude continuar –
disse.
Nono colocado ao fim da prova, Bottas, por sua vez,
afirmou que não tentou o bote em Hamilton. O companheiro de Felipe Massa
afirmou que tomou a linha de dentro para se defender.
- Para
ser honesto, eu não estava tentando ultrapassá-lo. Eu estava mais focado
nos carros de trás, para não deixar ninguém me passar nem por dentro,
nem por fora. Por isso freei tarde. Quando eu era muito conservador,
acabava sendo ultrapassado. Fui pego de surpresa, fiquei espremido
quando eles fizeram o traçado normal, e eles quase pararam na tangência
da curva. Acho que eles não esperavam que eu estaria ali. É uma pena.
Isso me custou várias posições na corrida, foi uma pena para mim também –
explicou.
O finlandês teve a corrida ainda mais prejudicada por
ter sido punido por um drive-thrgouh, passagem direta pelos boxes.
Perguntado se ficou surpreso, Bottas admitiu:
- Admito que fiquei
um pouco. Mas preciso dar uma olhada melhor para ver se eu realmente
preciso olhar no espelho e engolir meu erro – declarou.
Hamilton é
atingido por Bottas na largada, se recupera e chega em 3º, atrás de
Kimi. Vettel tem problemas antes da prova. Williams erra estratégia, e
Massa termina em 8º
O Bahrein, por mais um ano, promoveu uma corrida
movimentada, com muitas ultrapassagens e cheia de possibilidades, mostrando que, apesar de todas as confusões dos bastidores,
na pista a Fórmula 1 ainda consegue promover bons espetáculos. E na
prova
que começou no belo anoitecer da cidade-estado asiática, quem recebeu a
bandeirada em primeiro sob os holofotes do Circuito de Sakhir foi Nico Rosberg. Partindo do segundo lugar do
grid, o alemão tomou a ponta de seu companheiro de Mercedes,
Lewis Hamilton, nos primeiros metros e rumou para sua segunda vitória no ano, abrindo boa vantagem
na liderança do campeonato. Foi sua quinta vitória consecutiva, contando os
três triunfos no fim do ano passado, a 16ª na carreira. Assista aos melhores momentos no vídeo clicando no LINK da FONTE no final da matéria abaixo.
-
O ponto-chave foi a largada. Consegui uma boa arrancada e dali em
diante busquei controlar o ritmo. Estou muito, muito feliz.
Absolutamente incrível conquistar outra vitória - disse Rosberg.
Hamilton novamente não se deu bem na largada. Além de
perder a ponta para Rosberg, foi acertado por Valtteri Bottas na primeira
curva, rodou e caiu para sétimo. O britânico precisou fazer uma corrida de recuperação e
ainda conseguiu completar o pódio em terceiro, atrás de Kimi Raikkonen, da
Ferrari. "E Sebastian Vettel?", você deve estar se perguntando. Teve problemas na
volta de apresentação e sequer largou.
Lewis Hamilton é acertado por Valtteri Bottas
na primeira curva (Foto: Getty Images)
Massa e Nasr chegam a vislumbrar bons resultados
Os
pilotos brasileiros tiveram sensações parecidas: chegaram a vislumbrar
bons resultados, mas acabaram se frustrando no fim. Partindo do sétimo
lugar do grid, Felipe Massa
largou muito bem, se aproveitou do tumulto e pulou para segundo. Mas a
Williams acabou adotando uma estratégia equivocada de uma parada a
menos que os rivais, apostando
em stints longos de pneus médios. Nas voltas finais, Massa aparecia em
quinto, mas com pneus mais lentos e desgastados, foi sendo ultrapassado
sequencialmente e terminou em oitavo, logo na frente de seu parceiro de
time, Valtteri Bottas,
que teve a corrida prejudicada por ter sido punido pelo incidente com
Hamilton
na largada. Já Felipe Nasr
começou em último, ganhou várias posições no início, chegando a figurar
na zona de pontuação em determinado momento. No entanto, não conseguiu
manter um
ritmo forte com o limitado carro da Sauber e cruzou a linha de chegada
em 14º.
Brilho de Grosjean com Haas, e de Vandoorne, com McLaren
O destaque positivo, novamente, ficou por conta de Romain
Grosjean, da Haas. O francês deu show de ultrapassagens e chegou em quinto,
mostrando que o sexto lugar na estreia da equipe na Fórmula 1 não havia sido
por acaso. Menção honrosa a Stoffel Vandoorne. Substituto de Fernando Alonso,
vetado pelos médicos da FIA, o belga chegou em décimo e pontuou em
sua primeira
corrida na categoria. Foi o primeiro ponto da McLaren na temporada. A
Fórmula 1 volta daqui a duas semanas, dia 17 de abril, com o GP da
China, 3ª etapa da temporada.
Para
Vettel, a corrida acabou antes mesmo de começar. Logo na volta de
apresentação, o motor de sua Ferrari estourou e ele teve que abandonar.
Azar do alemão, que perdeu a chance de mais uma vez dar o bote no pole
Hamilton. Em uma largada caótica, Rosberg arrancou melhor que o inglês e
assumiu a ponta. A dupla da Williams também tracionou bem e deixou
Ricciardo e Raikkonen para trás. Ao dividir a primeira curva com
Hamilton, porém, Bottas acabou dando no meio do inglês, que rodou e
ficou atravessado na pista, caindo para sétimo. Quem aproveitou a
confusão foi Massa, que pulou para segundo. Ao fim da primeira volta a
classificação era: Rosberg, Massa, Bottas, Raikkonen, Ricciardo,
Grosjean e Hamilton.
Lá
atrás, muito tumulto também. Quem se deu mal foram os pilotos da Force
India. Nico Hulkenberg e Sergio Pérez se envolveram em incidentes nas
voltas iniciais e tiveram que parar nos boxes. Largando do fim do grid
(21º), Felipe Nasr conseguia fugir das confusões e escalava o pelotão.
Rapidamente, o brasileiro alcançou seu companheiro Ericsson e o passou. E
após apenas cinco voltas, já se encontrava na 13ª posição.
Voltando
ao pelotão da frente, Hamilton rapidamente se livrou de Grosjean e
subiu para sexto. Com o carro danificado em razão do incidente na
largada, Bottas não conseguia imprimir um bom ritmo e rapidamente perdeu
posições para Raikkonen e Hamilton. Para piorar, foi punido pelo toque
em Hamilton na largada, Bottas pagar um
drive-through (passagem direta pelos boxes) e caiu para décimo.
Antes
mesmo da 10ª volta, Ricciardo, Massa e Bottas abriram os trabalhos nos
boxes. Diferentemente dos demais, que trocaram os supermacios pelos
macios, o brasileiro colocou um jogo de pneus médios e retornou em nono.
Enquanto isso, Palmer, Button e Gutiérrez abandonavam a prova com
problemas mecânicos.
Na 13ª volta, Raikkonen fez seu pit stop e
voltou bem atrás de Massa, que acabara de ser ultrapassado por
Ricciardo. Rosberg e Hamilton foram aos boxes nas voltas seguintes,
adotando táticas diferentes, macios contra médios. Com pneus mais novos,
o Homem de Gelo abriu caminho rapidamente, passando Massa, Ricciardo e
Kvyat (que não havia parado ainda) e subiu para segundo. A classificação
após a primeira rodada de pit stops era: Rosberg, Raikkonen, Ricciardo,
Hamilton e Massa.
Com pneus médios, contra supermacios de
Grosjean, o brasileiro acabou sendo ultrapassado pelo francês da Haas.
Na sequência, perdeu o sexto lugar para Verstappen (macios). Com 18
voltas, Kvyat, enfim, fez seu primeiro pit stop e caiu para 13º. Com
isso, Felipe Nasr entrou pela primeira vez na zona de pontuação, em
décimo. Mas saiu rapidamente, ao ser passado pelo parceiro de Sauber,
Ericsson. Mostrando o potencial da Haas, Grosjean partiu para cima de
Ricciardo e tomou a quarta posição do australiano da RBR. Na frente do
francês havia apenas Rosberg, Raikkonen e Hamilton.
Na segunda
rodada de pit stops, Rosberg, Raikkonen e Hamilton, os três primeiros
colocados, optaram por pneus supermacios. Grosjean, em sexto, também. Em
quarto, Ricciardo preferiu os macios. Já Massa, em décimo, colocou
médios novamente. Depois de todos pararem nos boxes, a classificação
era: Rosberg líder, a 9s de Raikkonen. Hamilton aparecia em terceiro,
seguido de Ricciardo, Grosjean, Verstappen e Massa. Nasr era o 15º.
Estratégia da Williams com Massa se mostra equivocada
No
terço final da corrida, Rosberg, Raikkonen e Hamilton fizeram seus
terceiros e últimos pit stops, colocando, todos eles, pneus macios. O
alemão voltou 5s à frente de Raikkonen, que, por sua vez, tinha 16s de
diferença para Hamilton. Com uma estratégia de uma parada a menos, Massa
aparecia em sexto, atrás também de Verstappen e Ricciardo. Os três de
pneus médios.
Com pneus macios, Grosjean chegou em Massa e
passou o brasileiro e subiu para sexto. Ambos ganharam uma colocação
com o terceiro pit stop de Verstappen, mas o holandês da STR, com pneus
novos, conseguiu retomar a posição de Massa, que caiu para sétimo. Já na
frente, nas voltas finais, Rosberg abria vantagem sobre Raikkonen, para
uma vitória tranquila. Já o finlandês administrava a diferença sobre
Hamilton para assegurar o segundo lugar. Já Massa, com pneus
desgastados, não resistiu à pressão de Kvyat, e acabou perdendo o sétimo
lugar para o russo na volta final.
Jogador faleceu na madrugada do último sábado, aos 84 anos, e recebeu tributo de clubes italianos neste domingo, principalmente do Milan, no qual foi ídolo
Por Globoesporte.com
Milão, Itália
Cesare Maldini recebeu diversas homenagens nas partidas deste domingo, no Campeonato Italiano. Lenda do futebol, o ex-jogador e ídolo de Milan e seleção da Itália morreu na madrugada do último sábado,
por motivo ainda não divulgado, aos 84 anos. Na partida do clube
rossonero, cujas cores defendeu por 13 anos, contra o Atalanta, os
jogadores entraram em campo de camisa branca e faixa preta de luto nos
braços.
Jogadores do Milan entraram em campo de
branco, com faixa preta de luto nos
Uma
faixa pôde ser vista na arquibancada durante o jogo entre Atalanta e
Milan, vencida por 2 a 1 pelo time da casa no estádio Atleti Azzurri
D'Italia, homenageando o italiano e lembrando de Yohan Cruyff, também
falecido recentemente.
Uma faixa, lembrando de Maldini e Cruyff, foi
vista no estádio Atleti Azzurri D'Italia (Foto:
Olivier Morin / AFP)
No
jogo entre Udinese e Napoli, no estádio Friuli, uma imagem do ex-atleta
apareceu no telão, enquanto jogadores e torcida o reverenciavam.
Cesare Maldini apareceu no telão do estádio
Fruli, no jogo entre Udinese e Napoli
(Foto: Agência Getty Images)
Cesare Maldini também foi lembrado nas partidas entre Lazio e Roma, Fiorentina e Sampdoria e Genoa e Frisinone.
Goleiro Gabriel
defende pênalti, mas depois leva gol de bicicleta ao errar domínio de
bola, e argentino leva vermelho no dia em que chegou a 30 gols no
Italiano
Por GloboEsporte.com]
Udine, Itália
O
gol de Higuaín aos 24, e o pênalti defendido pelo brasileiro Gabriel
dois minutos depois deram a impressão de que os dois teriam um grande
domingo. Não foi assim. O goleiro falhou no fim do primeiro tempo, o
atacante argentino foi expulso na segunda etapa, o Napoli perdeu por 3 a
1 do Udinese e viu o Juventus disparar na liderança do Campeonato
Italiano. A Velha Senhora agora tem seis pontos de vantagem sobre os
napolitanos, que seguem na segunda posição.
Higuaín grita com o árbitro depois de ser
expulso na derrota do Napoli para o
Udinese (Foto: Lancia / ANSA via AP)
Higuaín é contido por companheiros e adversários
após ser expulso em Udinese x Napoli (Foto: Reuters)
Os
duelos entre Gabriel e Bruno Fernandes começaram cedo. Aos 14, o
português levou a melhor da marca do pênalti, mas o goleiro defendeu
nova cobrança aos 26. Neste meio tempo, Higuaín deixou tudo igual
chutando forte após pegar o rebote da entrada da área e chegou a 30 no
Campeonato Italiano.
Bruno Fernandes voltou a marcar aos 46 do
primeiro tempo, mas desta vez nem dá para dizer que foi um duelo com
Gabriel. O goleiro errou o domínio com o pé, Zapata recuperou a bola, se
livrou da marcação do brasileiro e cruzou para o atacante português
acertar uma bicicleta para o gol aberto. O Udinese ainda ampliou aos 12
da segunda etapa, com Théréau, antes de Higuaín perder a cabeça aos 30.
Fora do lance, o argentino derrubou Felipe, recebeu o segundo vermelho e
chegou a empurrar o árbitro antes de ser contido por seus companheiros.
Ultras voltam a boicotar clássico, giallorossi vencem por 4 a 1 e diminuem distância para o vice-líder do Campeonato Italiano
Por GloboEsporte.com
Roma
O
domingo foi muito bom para o Roma, mas pouca gente pôde comemorar. Com o
Estádio Olímpico quase vazio devido ao boicote dos ultras (equivalente
às torcidas organizadas) dos dois times, os giallorossi golearam o Lazio
por 4 a 1 no Derby della Capitale e viram sua situação na tabela
melhorar com os resultados do Napoli e da Fiorentina.
Jogadores do Roma comemoram muito o gol
de Dzeko, o segundo da goleada (Foto:
Paolo Bruno / Getty Images)
Com
o resultado, o Roma chegou a 63 pontos e aproveitou a derrota do Napoli
para diminuir a vantagem do vice-líder para quatro pontos. Para
melhorar a situação, a distância para a quarta colocada Fiorentina subiu
para sete pontos com o empate do time de Florença com o Sampdoria.
Com
as arquibancadas vazias no protesto dos ultras contra medidas de
segurança no estádio, o Roma abriu o placar logo aos 15 minutos, com El
Shaarawy completando o cruzamento de Digne. Na segunda etapa, Dzeko
entrou em campo e demorou quatro minutos para fazer o segundo, aos 19,
aproveitando o rebote do chute de Perotti que bateu na trave.
O
Lazio partiu para cima em busca da reação, acertou duas bolas na trave e
conseguiu descontar aos 30, com Parolo aproveitando erro de Szczesny.
Mas o Roma marcou mais duas vezes em quatro minutos para definir o
placar. Aos 38, Florenzi acertou belo chute cruzado para fazer o
terceiro, e Perotti fechou a goleada aos 42 com um chute colocado da
entrada da área.