BRASILEIRÃO SÉRIE A - 12ª RODADA
Donos da casa tiram proveito de erros, massacram rival no segundo tempo e se afastam do Z-4; em busca de um novo treinador, Peixe continua na zona da degola
No
dia em que o mais famoso 7 a 1 do futebol completou um ano, o Goiás
teve seu momento de Alemanha e transformou o Santos, por instantes,
naquele Brasil do Mineirão da Copa de 2014. O massacre - ou "apagão",
dependendo do ponto de vista - aconteceu no início do segundo tempo,
desta vez. No Serra Dourada, depois de uma etapa inicial sem emoção, os
donos da casa desandaram a fazer gols: foram quatro em 16 minutos.
Ricardo Oliveira marcou de pênalti, no fim, o tento de honra do
paulistas.
A goleada de 4 a 1 deu fôlego ao time alviverde, que chegou aos 13 pontos, na 14ª posição, e um pouco mais longe da zona de rebaixamento, onde o Santos permanecerá, com seus 10 pontos - os campeões paulistas têm a pior defesa do torneio, vazada 21 vezes em 12 rodadas.
Foi também uma má despedida para Marcelo Fernandes, que deve voltar ao posto de auxiliar na comissão técnica do Peixe a partir da próxima partida. A expectativa é de que a diretoria do clube defina o novo treinador ainda nesta quinta-feira.
Favorito ao posto, é provável que Dorival Júnior já esteja no banco alvinegro no sábado, quando a equipe recebe o Figueirense, às 18h30, na Vila Belmiro. O Goiás atua no domingo, contra o Cruzeiro, às 16h, no Mineirão.
O jogo
Goiás e Santos entraram em campo com 10 pontos, separados apenas pelo saldo de gols - os alviverdes à frente, -3 a -4, o suficiente para deixá-los fora da zona de rebaixamento, na 16ª posição, onde estava o Santos, 17º. O primeiro tempo do duelo no Serra Dourada refletiu a má colocação das duas equipes no Campeonato Brasileiro.
Quase sem emoções, a etapa inicial terminou também sem gols. As chances foram esporádicas, com os donos da casa mais próximos de abrir o placar. Vanderlei evitou que isso acontecesse primeiro, em chute de fora da área de Liniker, e na sequência contou com a sorte, quando bola desviada por Rodrigo após escanteio passou perto de sua trave esquerda.
O Santos, que busca um técnico, incomodou menos o goleiro Renan. Sem Geuvânio, suspenso, o Peixe entrou em campo com um meia a mais e um atacante a menos. Ricardo Oliveira pouco fez, enquanto Gabriel se virou bem quando, sem um colega para tocar, decidiu invadir a área e tentar o gol sozinho. O arqueiro rival precisou fazer boa defesa para evitar o gol.
O que havia faltado até então, sobrou nos primeiros 16 minutos do segundo tempo. Mas só um lado teve motivos para comemorar no Serra Dourada.
O Goiás se aproveitou do "apagão" e das falhas rivais e matou o jogo rapidamente. Foram quatro erros aproveitados pelos anfitriões, que marcaram em todas as oportunidades.
Primeiro em pênalti cometido por Lucas Otávio após vacilo de Thiago Maia - Felipe Menezes converteu. Depois, foi Fred quem agradeceu à zaga rival, que não conseguiu afastar bola de cobrança de falta. Aos 13 minutos, Thiago Maia errou de novo e Felipe Menezes fez o seu segundo na partida, de fora da área. Depois, Daniel Guedes cabeceou para trás no campo de defesa, Bruno Henrique ficou com ela e cruzou na medida para Carlos fazer o quarto.
No fim, Neto Berola sofreu pênalti cometido por Rodrigo. Ricardo Oliveira bateu, marcou seu oitavo gol no campeonato - é o artilheiro do torneio -, mas nem comemorou.
FONTE:
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A goleada de 4 a 1 deu fôlego ao time alviverde, que chegou aos 13 pontos, na 14ª posição, e um pouco mais longe da zona de rebaixamento, onde o Santos permanecerá, com seus 10 pontos - os campeões paulistas têm a pior defesa do torneio, vazada 21 vezes em 12 rodadas.
Foi também uma má despedida para Marcelo Fernandes, que deve voltar ao posto de auxiliar na comissão técnica do Peixe a partir da próxima partida. A expectativa é de que a diretoria do clube defina o novo treinador ainda nesta quinta-feira.
Favorito ao posto, é provável que Dorival Júnior já esteja no banco alvinegro no sábado, quando a equipe recebe o Figueirense, às 18h30, na Vila Belmiro. O Goiás atua no domingo, contra o Cruzeiro, às 16h, no Mineirão.
Goiás anotou quatro gols em 16 minutos no
segundo tempo e matou o jogo
(Foto: Agência Estado)
Goiás e Santos entraram em campo com 10 pontos, separados apenas pelo saldo de gols - os alviverdes à frente, -3 a -4, o suficiente para deixá-los fora da zona de rebaixamento, na 16ª posição, onde estava o Santos, 17º. O primeiro tempo do duelo no Serra Dourada refletiu a má colocação das duas equipes no Campeonato Brasileiro.
Quase sem emoções, a etapa inicial terminou também sem gols. As chances foram esporádicas, com os donos da casa mais próximos de abrir o placar. Vanderlei evitou que isso acontecesse primeiro, em chute de fora da área de Liniker, e na sequência contou com a sorte, quando bola desviada por Rodrigo após escanteio passou perto de sua trave esquerda.
O Santos, que busca um técnico, incomodou menos o goleiro Renan. Sem Geuvânio, suspenso, o Peixe entrou em campo com um meia a mais e um atacante a menos. Ricardo Oliveira pouco fez, enquanto Gabriel se virou bem quando, sem um colega para tocar, decidiu invadir a área e tentar o gol sozinho. O arqueiro rival precisou fazer boa defesa para evitar o gol.
O que havia faltado até então, sobrou nos primeiros 16 minutos do segundo tempo. Mas só um lado teve motivos para comemorar no Serra Dourada.
O Goiás se aproveitou do "apagão" e das falhas rivais e matou o jogo rapidamente. Foram quatro erros aproveitados pelos anfitriões, que marcaram em todas as oportunidades.
Primeiro em pênalti cometido por Lucas Otávio após vacilo de Thiago Maia - Felipe Menezes converteu. Depois, foi Fred quem agradeceu à zaga rival, que não conseguiu afastar bola de cobrança de falta. Aos 13 minutos, Thiago Maia errou de novo e Felipe Menezes fez o seu segundo na partida, de fora da área. Depois, Daniel Guedes cabeceou para trás no campo de defesa, Bruno Henrique ficou com ela e cruzou na medida para Carlos fazer o quarto.
No fim, Neto Berola sofreu pênalti cometido por Rodrigo. Ricardo Oliveira bateu, marcou seu oitavo gol no campeonato - é o artilheiro do torneio -, mas nem comemorou.
FONTE:
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