domingo, 26 de julho de 2015

Joinville demite Adilson Batista após 10 jogos e 26,6% de aproveitamento

Treinador não resistiu no cargo depois da sexta derrota desde quando assumiu o posto, quando o Tricolor do Norte já ocupava a lanterna do Campeonato Brasileiro



Por
Joinville, SC

 
Adilson Batista Joinville contra o Coxa (Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo)Adilson Batista deixa o Joinville depois de 10 jogos (Foto: Geraldo Bubniak/AGB/Estadão Conteúdo)


A Era Adilson Batista no Joinville terminou no início da noite deste domingo. O treinador foi demitido depois da décima derrota da equipe no Campeonato Brasileiro. Ele assumiu o cargo há cerca de um mês e meio e não conseguiu tirar o time da zona de rebaixamento e da lanterna da competição. O último jogo dele na área técnica foi neste domingo, no revés por 2 a 0 para o Santos na Vila Belmiro – o sexto insucesso dele à frente do JEC.

O paranaense de 47 anos foi apresentado no dia 5 do último mês como o substituto de Hemerson Maria, também demitido em virtude dos resultados ruins. Adilson respondeu pela equipe em 10 partidas no Brasileirão. No período o Joinville venceu as duas partidas que tem no Campeonato Brasileiro e empatou dois jogos. Foram seis derrotas dele como comandante do JEC e ele teve o trabalho finalizado com 26,6% de aproveitamento dos pontos disputados.

Com ele no comando a equipe demonstrou mais ofensividade, porém, mesmo assim foi insuficiente para sair da lanterna, posição que ocupa ainda antes de Adilson Batista ter sido apresentado como treinador. Com ele, o JEC anotou seis gols, mas sofreu 11. Além do treinador, foram desligados o auxiliar Fábio Moraston e o analista Cyro Garcia.

Uma reunião entre dirigentes e membros do departamento de futebol estava prevista para esta segunda-feira e trataria a situação do treinador. Porém, o encontro pode ser o começo das tratativas para apontar o sucessor de Adilson Batista. Quando o apresentou, o presidente Nereu Martinelli afirmou que não tiraria o treinador do comando do JEC até o final do ano, que poderia renunciar se tivesse que demiti-lo. No entanto foi de Martinelli a última palavra para que ele deixasse o Joinville.




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