Campo impraticável, arbitragem polêmica e condições ruins de estádio em Sangolquí são elementos da partida contra o Independiente del Valle
Logo que o Botafogo chegou ao estádio, os jogadores e a comissão técnica foram fazer o reconhecimento do gramado e tiveram um susto: a quantidade de lama, principalmente nas laterais, impressionava. A situação somente piorou depois que um temporal caiu no final do primeiro tempo, transformando o que era um gramado num verdadeiro pasto. A chuva forte também alagou o corredor de acesso do vestiário alvinegro até o gramado, com uma água que se misturou a fios, criando o risco de um choque.
Laterais do campo estavam enlameadas no
Equador (Foto: Gustavo Rotstein)
Dória exibe o lábio inchado após o jogo
(Foto: Gustavo Rotstein)
(Foto: Gustavo Rotstein)
No entanto, nem mesmo depois do fim da partida houve possibilidade de relaxar. Como se não bastassem as luzes do vestiário que piscavam sem parar, jogadores e integrantes da comissão técnica sofreram até para tomar banho em chuveiros que jorravam água sem aquecimento, numa noite de um frio de quase dez graus.
- Era água de cachoeira - ironizou um dos integrantes da comissão técnica alvinegra, que assim como outros membros da delegação teve de assistir ao jogo no meio dos torcedores adversários, sem direito a uma área reservada.
Corredor de acesso ao vestiário alagado após
temporal (Foto: Gustavo Rotstein)
- Campo muito pesado, nas laterais havia lama, as condições não passam nem perto das que a gente oferece. É uma situação que os organizadores da competição têm que cuidar. Não tem situação de igualdade de vir jogar aqui e receber o adversário no Maracanã - disse o técnico Eduardo Hungaro logo após o jogo.
Entrada principal do estádio: pessoas assistem
ao jogo das escadarias (Foto: Gustavo Rotstein)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/botafogo/noticia/2014/03/lama-sangue-e-descontrole-marcam-derrota-do-botafogo-no-equador.html
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