AshleyMadison.com oferece R$ 4 milhões pelo naming rights do estádio que vai sediar a Copa do Mundo, mas está ameaçado por causa dos atrasos
Proposta da empresa é ceder o nome durante o
bimestre da Copa do Mundo por R$ 4 milhões
(Foto: Divulgação)
A ideia veio direto pelo CEO mundial da empresa, Noel Biderman, após ele ver a notícia que Curitiba pode ficar de fora da Copa do Mundo por causa do grande atraso nas obras. Na quinta-feira, o diretor-geral do site no Brasil, Eduardo Borges, encaminhou uma proposta de R$ 4 milhões para o estádio se chamar AshleyMadison Arena. A intenção vale para os meses da Copa do Mundo (junho e julho). Segundo o empresário, a ideia foi entregue para o presidente Mário Celso Petraglia, além do diretor de marketing do Atlético-PR, Mauro Holzmann.
Segundo Borges, Curitiba gera a quarta maior receita no Brasil, portanto o impacto de perder uma Copa do Mundo na capital vai ser muito grande para a empresa.
Está comprovado que temos a quarta maior receita no Brasil em Curitiba.
Se ficar de fora da Copa do Mundo o impacto será enorme
Edson Borges
Além disso, a medida deu largada para um novo mercado a ser explorado pelo Ashley Madison no Brasil: o mercado esportivo. Como a fonte de receita vem do público masculino, pois a participação feminina é gratuita no site, a empresa quer explorar mais o mundo do futebol e ganhar mais usuários brasileiros.
- Além da divulgação em si e ajudar o Atlético-PR em um momento complicado, nos interessa explorar cada vez mais o nosso público foco, que é o masculino. Por isso o futebol nos interessa muito - completou.
O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, deu um prazo para que a Arena da Baixada evolua até 18 de fevereiro, correndo risco de ser cortada do Mundial. O estádio começou a colocar o gramado na sexta-feira e precisa instalar cadeiras no local, além de terminar a cobertura.
Obras na Arena da Baixada estão bem
atrasadas, e cidade corre o risco de ser
excluída (Foto: EFE)
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