A CRÔNICA
Seja pelas possibilidades que a dimensão do gramado do Serra Dourada
proporciona ou pela entrega dos jogadores. Seja pela inspiração de uma
ou outra peça individual ou por descuidos defensivos. Mas principalmente
pela sede de vitória dos dois times. O fato é que Atlético-GO e Ponte
Preta fizeram um duelo repleto de alternativas na tarde deste sábado.
Ambos estiveram perto de comemorar o primeiro triunfo na Série B do
Brasileiro.
Diante do cenário da partida, cada um vai ter motivos para lamentar ou comemorar o empate por 2 a 2.
Se quiser lamentar, o Dragão pode usar o argumento de que ficou duas vezes na frente no placar e vencia por 2 a 1 até os 34 minutos do segundo tempo. Por outro lado, tem a consciência de que foi inferior ao adversário no segundo tempo. A Macaca, por sua vez, evitou o que seria uma injustiça, já que dominou a etapa final, criou as melhores oportunidades e acertou uma bola na trave em um dos últimos lances. Mas também não pode deixar de levar em consideração que era um jogo fora de casa e que a marcação do pênalti foi duvidosa - Alexandro perdeu, mas marcou no rebote. Foi dele o outro gol do time. Viçosa e Márcio fizeram para o Dragão.
A nova igualdade deixa as equipes na parte intermediária da tabela e aumenta uma marca positiva do Dragão e uma negativa da Ponte. Os goianos alcançaram seu 11º jogo de invencibilidade, enquanto os paulistas completaram o sexto de jejum - Dado Cavalcanti chega ao terceiro empate em três partidas. O próximo desafio de ambos será no sábado, às 16h20. O Atlético-GO visita o Vasco, e a Macaca recebe o Luverdense, uma das sensações neste início de Série B.
A grande dimensão do Serra Dourada tem pontos positivos e negativos. Depende do ponto de vista e, principalmente, da sua função em campo. Do meio para a frente, é o paraíso para meias e atacantes, com espaços de sobra para criar. Do meio para trás, sofrem volantes, laterais e zagueiros: falta perna para correr atrás da bola. Atlético-GO e Ponte experimentaram os dois lados no primeiro tempo. Quando colocaram a bola no chão, chegaram com perigo. Azar das defesas. A Ponte não parou Juninho, que cruzou para Viçosa abrir o placar. Depois, o Dragão não viu Elton aparecer livre nas costas da defesa para colocar na cabeça de Alexandro, que deixou tudo igual.
Edno, cara a cara com Márcio, teve a chance de transformar a superioridade da Ponte no segundo tempo em gol, mas errou. A Macaca tinha domínio territorial e também mais posse de bola. O Atlético-GO demorou a se encontrar, mas mostrou eficiência quando teve as chances. Na primeira, Roberto salvou a Ponte em chute preciso de Viçosa. Quando Juninho foi derrubado por César na área, Márcio cobrou com categoria para recolocar o Dragão na frente. Alexandro, em rebote de pênalti polêmico - a bola tocou no braço de Artur -, deixou tudo igual novamente. Ele só não se consagrou de vez, porque parou na trave aos 44 minutos.
Diante do cenário da partida, cada um vai ter motivos para lamentar ou comemorar o empate por 2 a 2.
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Se quiser lamentar, o Dragão pode usar o argumento de que ficou duas vezes na frente no placar e vencia por 2 a 1 até os 34 minutos do segundo tempo. Por outro lado, tem a consciência de que foi inferior ao adversário no segundo tempo. A Macaca, por sua vez, evitou o que seria uma injustiça, já que dominou a etapa final, criou as melhores oportunidades e acertou uma bola na trave em um dos últimos lances. Mas também não pode deixar de levar em consideração que era um jogo fora de casa e que a marcação do pênalti foi duvidosa - Alexandro perdeu, mas marcou no rebote. Foi dele o outro gol do time. Viçosa e Márcio fizeram para o Dragão.
A nova igualdade deixa as equipes na parte intermediária da tabela e aumenta uma marca positiva do Dragão e uma negativa da Ponte. Os goianos alcançaram seu 11º jogo de invencibilidade, enquanto os paulistas completaram o sexto de jejum - Dado Cavalcanti chega ao terceiro empate em três partidas. O próximo desafio de ambos será no sábado, às 16h20. O Atlético-GO visita o Vasco, e a Macaca recebe o Luverdense, uma das sensações neste início de Série B.
A grande dimensão do Serra Dourada tem pontos positivos e negativos. Depende do ponto de vista e, principalmente, da sua função em campo. Do meio para a frente, é o paraíso para meias e atacantes, com espaços de sobra para criar. Do meio para trás, sofrem volantes, laterais e zagueiros: falta perna para correr atrás da bola. Atlético-GO e Ponte experimentaram os dois lados no primeiro tempo. Quando colocaram a bola no chão, chegaram com perigo. Azar das defesas. A Ponte não parou Juninho, que cruzou para Viçosa abrir o placar. Depois, o Dragão não viu Elton aparecer livre nas costas da defesa para colocar na cabeça de Alexandro, que deixou tudo igual.
Edno, cara a cara com Márcio, teve a chance de transformar a superioridade da Ponte no segundo tempo em gol, mas errou. A Macaca tinha domínio territorial e também mais posse de bola. O Atlético-GO demorou a se encontrar, mas mostrou eficiência quando teve as chances. Na primeira, Roberto salvou a Ponte em chute preciso de Viçosa. Quando Juninho foi derrubado por César na área, Márcio cobrou com categoria para recolocar o Dragão na frente. Alexandro, em rebote de pênalti polêmico - a bola tocou no braço de Artur -, deixou tudo igual novamente. Ele só não se consagrou de vez, porque parou na trave aos 44 minutos.
Lance de Atlético-GO e Ponte Preta:
os dois times tiveram a chance de
vencer (Foto: O Popular)
FONTE:
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