Em entrevista a revista norte-americana, dirigente, conhecido por soltar perólas, chama atenção por comparação. Publicação trata clube como exemplo no Brasil
Timão é tratado como maior clube do Brasil pela revista The New Yorker (Foto: Marcos Ribolli)
A
tradicional revista americana The New
Yorker publicou na edição desta semana uma matéria sobre a transformação
do
Corinthians nos últimos anos – tratando o clube como o “time dos
trabalhadores pobres” e
também a principal equipe de futebol do país. O texto assinado pelo
jornalista Ben McGrath tem uma citação de Luis Paulo Rosenberg como
principal destaque: o vice-presidente licenciado do Timão compara o
clube a uma
casa de prostituição.
- Dirigir o Corinthians deve ser comparado a dirigir uma casa de prostituição. O que mais você pode pedir a Deus? - questiona.
- Dirigir o Corinthians deve ser comparado a dirigir uma casa de prostituição. O que mais você pode pedir a Deus? - questiona.
Famosa por ensaios sobre diversos
assuntos, a The New Yorker inicia a matéria falando sobre o crescimento econômico
do Brasil e seu impacto no futebol. A transformação tem como base de
comparação o momento em que o país sediou a Copa do Mundo pela primeira vez, em
1950, e o atual contexto. Com direito a uma galeria de fotos que inclui imagens
de torcedores alvinegros na quadra da Gaviões da Fiel e na arquibancada do
Pacaembu, o crescimento do Corinthians é relatado no texto.
Além de Rosenberg, que também já
foi diretor de marketing do Timão, a revista entrevistou o ex-presidente Andrés
Sanchez. Responsável pelas obras da Arena Corinthians, que sediará o jogo de
abertura da Copa do Mundo, entre Brasil e Croácia, o dirigente afirma que o
clube do Parque São Jorge mudou a maneira de tratar o futebol em todo o Brasil
e que, em breve, o Campeonato Brasileiro será maior do que qualquer competição
europeia.
Em outro momento da entrevista,
Rosenberg lembra a contratação de Zizao. Trazido da China como uma estratégia
de marketing para popularizar o nome do Corinthians no país asiático, o jogador
entrou em campo apenas cinco vezes pelo Timão, sem qualquer destaque. O
dirigente cita o técnico Tite como responsável pela decisão de não aproveitar o
chinês.
FONTE:
Nenhum comentário:
Postar um comentário