Técnico diz que Fla tomou conta do jogo no primeiro tempo da vitória sobre a Chapecoense e admite contribuição para subida de produção do time na competição
A coletiva de Oswaldo de Oliveira foi
improvisada perto do vestiário do
Fla (Foto: Fred Gomes/Globo
Esporte.com)
Oswaldo
de Oliveira chegou animadíssimo para conceder coletiva após a vitória
por 3 a 1 sobre a Chapecoense. E grande parte de sua empolgação deu-se
pelo golaço de Paulinho, o primeiro do jogo. Não poupou expressões para
classificá-lo, uma delas inovadora: barba de São Pedro.
- Golaço, coisa linda. Fiquei emocionado com o gol do Paulinho. Muito bacana mesmo. Foi lindo. A constituição da jogada toda, e do ângulo que eu estava e vi a bola entrar lá na barba de São Pedro, onde a coruja dorme, foi uma coisa linda. Uma emoção única – afirmou Oswaldo durante a coletiva de imprensa após a partida na Arena Condá. (veja os gols em vídeo abaixo)
- Golaço, coisa linda. Fiquei emocionado com o gol do Paulinho. Muito bacana mesmo. Foi lindo. A constituição da jogada toda, e do ângulo que eu estava e vi a bola entrar lá na barba de São Pedro, onde a coruja dorme, foi uma coisa linda. Uma emoção única – afirmou Oswaldo durante a coletiva de imprensa após a partida na Arena Condá. (veja os gols em vídeo abaixo)
Revelou-se
eufórico na descrição do gol e não se furtou de repetir a palavra
"lindo" por diversas vezes, mas logo voltou ao habitual estilo
ponderado. Voltou a exaltar Cristóvão Borges e achou brecha para
rebuscar ao admitir sua contribuição à equipe. Afirmou não ser um
cabotino, sinônimo de hipócrita.
- Estamos fazendo a
continuação do trabalho do Cristóvão. Agora, como se diz, pegou no breu.
As coisas estão acontecendo. Acho que é a progressão. As coisas vinham
acontecendo, claro que tem a minha colaboração. Não vou dar uma de
cabotino dizendo que não, mas isso é a continuidade do trabalho do
Cristóvão.
Confira outros tópicos:
Domínio no primeiro tempo e mexidas por conta de desgaste:
Gostei
muito do jogo, especialmente do primeiro tempo. A equipe foi muito bem,
tomou conta da partida. Ficou com a bola, trabalhou bem as jogadas de
gols. No segundo tempo tivemos uma queda muito em função da reação do
adversário, mas também pelo deslocamento sexta-feira à noite. Fizemos
uma viagem violenta para cá. O Jorge, depois daquela viagem toda e de 90
minutos na quinta-feira (contra o Cruzeiro), hoje (domingo) sentiu
muito. Apodi tava levando sério perigo por ali. O Paulinho também, vem
voltando de contusão. Iniciou o jogo passado, sentiu cãibras e precisou
sair. Somente a última substituição foi de ordem tática.
Título é palpável?
É
muito cedo para falar nisso, ainda temos muito jogos. Têm equipes
disparadas na frente. Vou manter meu foco e peço aos jogadores que façam
o mesmo. Temos que pensar tão somente no próximo obstáculo e vamos nos
preparar para isso. É difícil, são equipes muito equilibradas. No meio
da semana, o Corinthians empatou com o Grêmio. Hoje (domingo) o Atlético
empatou com o Cruzeiro, então é muito difícil vencer esses times. Mas
todas equipes oscilam e todas conseguem momento de estabilidade. Minha
expectativa é otimista, mas estamos pensando jogo a jogo.
Senso de coletividade
É
uma coisa que quero ressaltar, porque nosso grupo está tendo um
comportamento exemplar, sem vaidades. Todo mundo pegando firme, o
treinamento está sendo muito sério. E a gente sente na expressão de quem
está ficando fora, no banco ou nem entrando, que esses caras estão
muito bem, motivados. Estão passando confiança para os companheiros.
Acho isso fundamental para o retrospecto do que nos temos progredido até
agora.
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