Sem balançar a rede há quase um ano, atacante vai ficar fora de combate por lesão, sem previsão de retorno aos jogos pelo departamento médico do Atlético-MG
Atacante Jô sofreu estiramento muscular na coxa direita contra o Colo Colo (Foto: Bruno Cantini/CAM)
De acordo com o médico Otaviano Oliveira, os casos do
lateral-esquerdo Eron e do atacante Guilherme, com problemas na coxa esquerda,
são oriundos de 2014. Segundo ele, apenas o lateral-direito Marcos Rocha, o
atacante Lucas Pratto, e agora Jô, são considerados casos de 2015.
- A gente entende que esses três casos estão dentro de uma
normalidade neste início de temporada.
Os casos de Guilherme e Eron são casos
de lesões que vinham do ano passado e que não foram recuperadas totalmente.
Mas os casos de Marcos Rocha e Lucas Pratto também são
reincidentes. O primeiro, apesar de machucar pouco, se lesionou no mesmo local
que havia sofrido a lesão no primeiro semestre do ano passado, na coxa
esquerda. E a lesão de Lucas Pratto também foi no mesmo local que o
jogador sofreu ainda como jogador do Vélez Sarsfield-ARG em 2014, também na
coxa esquerda.
Já Marcos Rocha não é um caso grave, mas um pouco mais grave do que o do Pratto, e creio que a recuperação levará um pouco mais de tempo.
O departamento médico do Atlético-MG não precisou o período
que Jô ficará de fora do Atlético-MG após a confirmação do estiramento na parte
anterior da coxa direita.
- Foi uma surpresa, porque o Jô dificilmente lesiona
músculo. Teve uma lesão muscular em 2012 apenas, além de uma no joelho em 2013.
Não damos prazo para a recuperação.
Mas nem tudo é notícia ruim para a torcida. De acordo com o
médico, Marcos Rocha, Guilherme, que já deve retornar aos treinos na próxima
semana, e Lucas Pratto, deverão estar à disposição de Levir Culpi para o duelo
contra o Independiente Santa Fé-COL, no dia 18 de março, em Bogotá, pela
terceira rodada da fase de grupos da Libertadores.
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