Equipe russa não se encontra no primeiro set, reage e vence time argentino por 3 sets a 1; adversário sairá da partida entre Cruzeiro e Al-Rayyan, do Catar
Muserskiy
ficando e falhando no bloqueio. Saques parando na rede e defesa com
buracos. Nem parecia que do outro lado estava o poderoso Belogorie
Belgorod. Ao menos no primeiro set. Ali quem sobrou em quadra foi o
UPCN, da Argentina. Não teria nova chance. Dali em diante a equipe russa
dominou a partida e fez o que se esperava dela: venceu por 3 sets a 1
(19/25, 25/15, 25/21 e 25/20) e garantiu a vaga na final do Mundial de
Clubes.
O adversário sairá do confronto entre o Cruzeiro, atual campeão da competição, e o Al-Rayyan, do Catar, que será disputado ainda nesta sexta-feira, no Mineirinho.
O jogo
O Belgorod forçava o saque e dava pontos de graça. O UPCN também não se intimidava com Muserskiy. Enfrentava o bloqueio do central de 2,18m. Nem ele nem os companheiros encontravam espaços para colocar as bolas no chão.
O bloqueio estava bem montado, a defesa atenta e o ataque confiante. Não demorou para que a equipe argentina fosse se distanciando: 19/14. O técnico Gennady Shipulin fazia trocas, tentava buscar uma nova formação que fizesse seu time encontrar seu melhor jogo. Mas o melhor em quadra naquele momento era o adversário: 25/19.
Coube ao alemão Grozer tentar elevar o ânimo dos companheiros. Chamava o jogo, fazia a sua parte e vibrava. O Belgorod despertava, Tetyukhin fazia a diferença (17/9). O campeão europeu dava as cartas e com sorriso no rosto fez 1 a 1: 25/14.
A partida voltou a ficar equilibrada nos acertos e nos erros também. O Belgorod foi se ajustando e conseguiu construir uma frente de três pontos. Com Theo, o UPCN reagia e chegava ao empate (17/17). Na reta final, os russos subiram de produção e levaram a parcial: 25/21.
O UPCN foi para o tudo ou nada. Lutava, ia em todas as bolas, resistia (17/16). As forças dos hermanos começaram a ser minadas por Dmitriy Ilinykh. Um ace de Bogomolov também contribuiu. A vaga estava no bolso do Belgorod. O sorriso estampado no rosto.
O adversário sairá do confronto entre o Cruzeiro, atual campeão da competição, e o Al-Rayyan, do Catar, que será disputado ainda nesta sexta-feira, no Mineirinho.
Muserskiy, do Belogorie, ataca diante
do bloqueio de Ramos (Foto:
Divulgação/FIBV)
O jogo
O Belgorod forçava o saque e dava pontos de graça. O UPCN também não se intimidava com Muserskiy. Enfrentava o bloqueio do central de 2,18m. Nem ele nem os companheiros encontravam espaços para colocar as bolas no chão.
O bloqueio estava bem montado, a defesa atenta e o ataque confiante. Não demorou para que a equipe argentina fosse se distanciando: 19/14. O técnico Gennady Shipulin fazia trocas, tentava buscar uma nova formação que fizesse seu time encontrar seu melhor jogo. Mas o melhor em quadra naquele momento era o adversário: 25/19.
Coube ao alemão Grozer tentar elevar o ânimo dos companheiros. Chamava o jogo, fazia a sua parte e vibrava. O Belgorod despertava, Tetyukhin fazia a diferença (17/9). O campeão europeu dava as cartas e com sorriso no rosto fez 1 a 1: 25/14.
A partida voltou a ficar equilibrada nos acertos e nos erros também. O Belgorod foi se ajustando e conseguiu construir uma frente de três pontos. Com Theo, o UPCN reagia e chegava ao empate (17/17). Na reta final, os russos subiram de produção e levaram a parcial: 25/21.
O UPCN foi para o tudo ou nada. Lutava, ia em todas as bolas, resistia (17/16). As forças dos hermanos começaram a ser minadas por Dmitriy Ilinykh. Um ace de Bogomolov também contribuiu. A vaga estava no bolso do Belgorod. O sorriso estampado no rosto.
Time do Belgorie Belgorod recebe
instruções durante tempo técnico
na semifinal (Foto: Divulgação/FIBV)
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