A CRÔNICA
por
Fernando Martins Y Miguel
No reencontro entre os amigos e ex-companheiros Diego Tardelli e Obina,
cada um deixou sua marca duas vezes neste domingo. Mas foi o atacante
do Atlético-MG quem saiu do clássico contra o América-MG mais feliz: de
virada, o Galo venceu o Coelho por 3 a 2 e entrou no G-4 do Campeonato
Mineiro.
O atacante Jô também entrou na "disputa" individual entre os atacantes, balançou a rede uma vez e ajudou o time comandado por Paulo Autuori a sair com o importante triunfo no Independência: o Atlético-MG chegou aos 11 pontos e agora ocupa a terceira colocação. O Coelho segue em situação complicada, na nona posição, com apenas cinco pontos em sete jogos.
Na próxima rodada do Mineiro, o Galo vai a Nova Lima, no sábado, às 16h (de Brasília), onde encara o Villa Nova. Mas antes, o time de Paulo Autuori tem desafio pela Libertadores, contra o Independiente Santa Fé, na quarta-feira, no Horto. Já o Coelho enfrente o Nacional, no Independência, às 16h (de Brasília), também no sábado de carnaval.
A torcida do Atlético-MG gritou o nome de Obina antes do jogo. O
jogador retribuiu o carinho pela ex-equipe e acenou bastante de volta
para as cadeiras do Independência. Mas dentro de campo, o camisa 10
americano foi "ingrato" e abriu o placar para o Coelho depois de vacilo
de Oamendi, que perdeu a bola para Willians, que só rolou para Obina
balançar as redes. O atacante não comemorou, cumprindo o que havia
prometido antes da partida.
Após o gol sofrido, o Galo tentou sair para o ataque, mas não conseguia achar espaços, já que o técnico Moacir Júnior sabia o caminho para anular o time atleticano - ele era o comandante do Tombense, na única derrota do Atlético-MG no Independência no ano até este domingo.
A posse de bola do Atlético-MG era amplamente superior à do América-MG, mas diante da boa marcação americana, o time de Paulo Autuori não conseguia assustar o goleiro Matheus. E a situação atleticana ficou ainda pior no fim da primeira etapa. Após falha de Victor, que saiu errado em cobrança de escanteio, Obina, mais uma vez, guardou nas redes.
A torcida atleticana não perdoou: pediu novamente a saída de Autuori e vaiou os jogadores sem dó nem piedade, enquanto eles caminhavam cabisbaixos para os vestiários.
A virada
O Atlético-MG voltou com outra postura no segundo tempo e passou a pressionar desde o início. Depois de uma bela troca de passes, Marcos Rocha cruzou rasteiro para Diego Tardelli diminuir o placar. Na comemoração, o camisa 9 atleticano foi até Autuori, o abraçou e pediu para que os torcedores aplaudissem o treinador atleticano. Muitos atenderam, mas dava para ouvir algumas vaias entre os aplausos.
Depois de um primeiro tempo apagado, Tardelli desencantou. E resolveu jogar. Foi dele a investida pela direita, o cruzamento na cabeça de Fernandinho, que mandou no travessão. No rebote, Jô, livre, mandou para as redes. Empate no Horto. Justiça no placar até o momento. O Galo engolia o Coelho na segunda etapa.
E Tardelli chamou a responsabilidade de ser o protagonista do clássico. Invadiu a área e chutou cruzado, sem chances para Matheus, conseguindo a virada espetacular do Galo no segundo tempo.
O atacante Jô também entrou na "disputa" individual entre os atacantes, balançou a rede uma vez e ajudou o time comandado por Paulo Autuori a sair com o importante triunfo no Independência: o Atlético-MG chegou aos 11 pontos e agora ocupa a terceira colocação. O Coelho segue em situação complicada, na nona posição, com apenas cinco pontos em sete jogos.
Na próxima rodada do Mineiro, o Galo vai a Nova Lima, no sábado, às 16h (de Brasília), onde encara o Villa Nova. Mas antes, o time de Paulo Autuori tem desafio pela Libertadores, contra o Independiente Santa Fé, na quarta-feira, no Horto. Já o Coelho enfrente o Nacional, no Independência, às 16h (de Brasília), também no sábado de carnaval.
Jogadores comemoram com Tardelli o gol da
virada do Atlético-MG (Foto: Reprodução /
TV Globo Minas)
Após o gol sofrido, o Galo tentou sair para o ataque, mas não conseguia achar espaços, já que o técnico Moacir Júnior sabia o caminho para anular o time atleticano - ele era o comandante do Tombense, na única derrota do Atlético-MG no Independência no ano até este domingo.
A posse de bola do Atlético-MG era amplamente superior à do América-MG, mas diante da boa marcação americana, o time de Paulo Autuori não conseguia assustar o goleiro Matheus. E a situação atleticana ficou ainda pior no fim da primeira etapa. Após falha de Victor, que saiu errado em cobrança de escanteio, Obina, mais uma vez, guardou nas redes.
A torcida atleticana não perdoou: pediu novamente a saída de Autuori e vaiou os jogadores sem dó nem piedade, enquanto eles caminhavam cabisbaixos para os vestiários.
A virada
O Atlético-MG voltou com outra postura no segundo tempo e passou a pressionar desde o início. Depois de uma bela troca de passes, Marcos Rocha cruzou rasteiro para Diego Tardelli diminuir o placar. Na comemoração, o camisa 9 atleticano foi até Autuori, o abraçou e pediu para que os torcedores aplaudissem o treinador atleticano. Muitos atenderam, mas dava para ouvir algumas vaias entre os aplausos.
Depois de um primeiro tempo apagado, Tardelli desencantou. E resolveu jogar. Foi dele a investida pela direita, o cruzamento na cabeça de Fernandinho, que mandou no travessão. No rebote, Jô, livre, mandou para as redes. Empate no Horto. Justiça no placar até o momento. O Galo engolia o Coelho na segunda etapa.
E Tardelli chamou a responsabilidade de ser o protagonista do clássico. Invadiu a área e chutou cruzado, sem chances para Matheus, conseguindo a virada espetacular do Galo no segundo tempo.
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