Fã de sueco dá sorte em SP e acha Federer em apenas cinco minutos
Uma munhequeira do romeno Victor Hanescu, uma toalha do sérvio Nenad
Zimonjic e um cartão de aniversário assinado por seu ídolo, o sueco Robin Soderling.
As peças são parte do "baú" de souvenirs de Aliny Calejon. Fanática por
tênis, a jovem de 18 anos colecionou novas lembranças nesta semana,
durante a passagem de Roger Federer
e outros astros por São Paulo. A mais valiosa delas foi uma foto com o
craque suíço, obtida com rara facilidade - foram só cinco minutos
esperando pelo atual número 2 do mundo.
- Tinha bastante gente comentando que o Federer iria ficar naquele hotel. Eu simplesmente perguntei para uma amiga se ela queria ir até lá. Andamos, e o Federer apareceu em cinco minutos. Cinco minutos, não tô brincando! Eu passei por lá, parei, vi o Roger e falei: "É o Roger, vou tirar foto". Muito fácil. Roger Federer perguntou do meu dia, velho! - conta.
Aliny reconhece que seu caso é raro. Alguns dos fãs paulistas, após
desencontros e "dribles" de Federer, passaram três, quatro dias em busca
de um encontro com o ídolo. Ao mesmo tempo, é justo dizer que a moça
nascida em São José do Rio Preto (SP) é uma espécie diferente de fã de
tênis. Seu ídolo não é Federer, Djokovic, Nadal ou Murray, mas o sueco
Robin Soderling. Sua lista de favoritos inclui os poucos conhecidos
Horia Tecau, da Romênia, e Robert Lindstedt, outro sueco. Ambos têm seus
melhores resultados no circuito de duplas.
A paixão pelo esporte começou com a mãe, que a levava para ver torneios das séries Challenger e Future (eventos menores, geralmente com tenistas que não ocupam o top 100) no interior paulista. Hoje, a rio-pretense que cresceu vendo Gustavo Kuerten e Marat Safin passa cerca de 4 horas por dia vendo partidas - mais na internet do que na TV: "Sinceramente, TV não passa tênis suficiente". A busca frenética por fotos e autógrafos, no entanto, é um hábito recente. Começou no Brasil Open, em fevereiro, também no ginásio do Ibirapuera, com o paulista Thomaz Bellucci, número 1 do país.
- Eu estava andando aqui fora (do ginásio), olhando as lojinhas, e vi o Thomaz. Chamei, e ele foi super simpático, tirou uma foto com meu amigo. Eu nem sabia onde os jogadores ficavam. Simplesmente topei com o Thomaz! Vi que estava fácil. No mesmo dia, consegui o (francês Gilles) Simon e o (espanhol Fernando) Verdasco. Então pensei: "O que não posso conseguir neste torneio?" - relata.
Hoje, a coleção de Aliny inclui, entre outros itens, fotos com Maria Sharapova, Victoria Azarenka, Caroline Wozniacki, Bob e Mike Bryan, Bruno Soares e Eric Butorac, além de uma munhequeira do francês Benoit Paire e um autógrafo de Nicolás Almagro. O espanhol, aliás, está em sua lista de tenistas mas agradáveis.
- Ele conversou, deu autógrafo, tirou foto com todas as criancinhas, estava super simpático. Estava levando minha caneta com ele, aí fui atrás pedir de volta. Ele se desculpou, deu uma piscadinha e foi embora.
Paixão por suecos e romenos
Além de tenista preferido há mais de cinco anos, Robin Soderling é responsável por uma das lembranças mais curiosas já recebidas por Aliny. Um dia, enquanto via o Twitter, o sueco recebeu uma mensagem de um brasileiro, que o informava sobre o aniversário de Aliny. Soderling, então, pediu que a jovem enviasse seu endereço. Duas semanas depois, ela recebia em casa um cartão desejando parabéns, uma munhequeira e um chaveiro.
A admiração por Soderling levou Aliny a acompanhar mais de perto o também sueco Robert Lindstedt, especialista em duplas. Algo parecido aconteceu com o romeno Horia Tecau. Passou a admirá-lo de tanto vê-lo na Copa Davis ao lado de Victor Hanescu, outro de seus atletas favoritos. Em 2010, Lindstedt e Tecau formaram parceria no circuito de duplas. "Eles se juntaram e pronto:
É minha dupla". Sueco e romeno já desfizeram o time, mas Aliny garante é capaz de viajar para vê-los de perto algum dia.
- Se rolar Lindstedt e Tecau aqui por perto, na América Latina, eu vou atrás. Vou atrás!
FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/desafio-internacional-de-tenis/noticia/2012/12/fa-de-sueco-da-sorte-em-sp-e-acha-federer-em-apenas-cinco-minutos.html
- Tinha bastante gente comentando que o Federer iria ficar naquele hotel. Eu simplesmente perguntei para uma amiga se ela queria ir até lá. Andamos, e o Federer apareceu em cinco minutos. Cinco minutos, não tô brincando! Eu passei por lá, parei, vi o Roger e falei: "É o Roger, vou tirar foto". Muito fácil. Roger Federer perguntou do meu dia, velho! - conta.
A paixão pelo esporte começou com a mãe, que a levava para ver torneios das séries Challenger e Future (eventos menores, geralmente com tenistas que não ocupam o top 100) no interior paulista. Hoje, a rio-pretense que cresceu vendo Gustavo Kuerten e Marat Safin passa cerca de 4 horas por dia vendo partidas - mais na internet do que na TV: "Sinceramente, TV não passa tênis suficiente". A busca frenética por fotos e autógrafos, no entanto, é um hábito recente. Começou no Brasil Open, em fevereiro, também no ginásio do Ibirapuera, com o paulista Thomaz Bellucci, número 1 do país.
- Eu estava andando aqui fora (do ginásio), olhando as lojinhas, e vi o Thomaz. Chamei, e ele foi super simpático, tirou uma foto com meu amigo. Eu nem sabia onde os jogadores ficavam. Simplesmente topei com o Thomaz! Vi que estava fácil. No mesmo dia, consegui o (francês Gilles) Simon e o (espanhol Fernando) Verdasco. Então pensei: "O que não posso conseguir neste torneio?" - relata.
Hoje, a coleção de Aliny inclui, entre outros itens, fotos com Maria Sharapova, Victoria Azarenka, Caroline Wozniacki, Bob e Mike Bryan, Bruno Soares e Eric Butorac, além de uma munhequeira do francês Benoit Paire e um autógrafo de Nicolás Almagro. O espanhol, aliás, está em sua lista de tenistas mas agradáveis.
- Ele conversou, deu autógrafo, tirou foto com todas as criancinhas, estava super simpático. Estava levando minha caneta com ele, aí fui atrás pedir de volta. Ele se desculpou, deu uma piscadinha e foi embora.
Paixão por suecos e romenos
Além de tenista preferido há mais de cinco anos, Robin Soderling é responsável por uma das lembranças mais curiosas já recebidas por Aliny. Um dia, enquanto via o Twitter, o sueco recebeu uma mensagem de um brasileiro, que o informava sobre o aniversário de Aliny. Soderling, então, pediu que a jovem enviasse seu endereço. Duas semanas depois, ela recebia em casa um cartão desejando parabéns, uma munhequeira e um chaveiro.
A admiração por Soderling levou Aliny a acompanhar mais de perto o também sueco Robert Lindstedt, especialista em duplas. Algo parecido aconteceu com o romeno Horia Tecau. Passou a admirá-lo de tanto vê-lo na Copa Davis ao lado de Victor Hanescu, outro de seus atletas favoritos. Em 2010, Lindstedt e Tecau formaram parceria no circuito de duplas. "Eles se juntaram e pronto:
É minha dupla". Sueco e romeno já desfizeram o time, mas Aliny garante é capaz de viajar para vê-los de perto algum dia.
- Se rolar Lindstedt e Tecau aqui por perto, na América Latina, eu vou atrás. Vou atrás!
FONTE:
http://sportv.globo.com/site/eventos/desafio-internacional-de-tenis/noticia/2012/12/fa-de-sueco-da-sorte-em-sp-e-acha-federer-em-apenas-cinco-minutos.html
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