A CRÔNICA
por
GLOBOESPORTE.COM
O Santos perdeu Robinho, machucado, mas venceu o Atlético-PR por 2 a 0
na noite desta quarta-feira, na Vila Belmiro, encerrando sua pior fase
no Brasileirão - o time vinha de três derrotas consecutivas, sem fazer
um golzinho sequer. Leandro Damião e Thiago Ribeiro, que vinham sendo
muito criticados, desencantaram, fizeram seus primeiros gols no torneio e
deram a vitória ao Peixe, que empatou em pontos (23) com o próprio
Furacão, no meio da tabela, mas à frente no saldo de gols (seis contra
um).
O placar sugere uma vitória tranquila, mas não foi bem assim. Mesmo com Robinho em campo, o Atlético-PR teve boas chances para marcar - mas foi Leandro Damião, já no fim do primeiro tempo, quem abriu o placar. No início da etapa final, o Furacão chegou a dominar amplamente a partida, encurralando o Peixe em seu campo de defesa. Acabou se descuidando - no contra-ataque, o Santos matou o jogo com Thiago Ribeiro. No último minuto, Marcelo teve chance de descontar, de pênalti, mas mandou no travessão.
O público na Vila Belmiro foi de 4.612 pagantes, com renda de R$ 129.285,00.
Os dois times voltam a jogar no domingo. O Santos faz o clássico paulista contra o São Paulo, às 16h, no Morumbi. Já o Atlético-PR recebe o Bahia na Arena da Baixada, às 18h30.
O jogo
Robinho começou chamando a responsabilidade - como havia feito nos três jogos anteriores. Caía pelos dois lados, voltava para buscar jogo, aparecia na área. Já não tem o fôlego de menino, mas, mais experiente, aos 30 anos, mostrava que já conhece os atalhos do campo. Conhece também as limitações do próprio corpo. Aos 26, ao puxar contra-ataque pela esquerda, caiu com a mão no músculo posterior da coxa direita, já pedindo substituição.
O Atlético-PR, que não foi à Vila só para se defender, já tinha criado
pelo menos três boas chances. Sem Robinho, o melhor do Santos, o Furacão
imaginou que teria mais facilidade. Não teve. O Peixe passou a
concentrar seu jogo pelas pontas, na velocidade de Cicinho e Rildo. Foi
numa dessas jogadas que abriu o placar, já aos 44, com o lateral
cruzando para Damião, na pequena área, encerrar um jejum que vinha desde
30 de março.
No segundo tempo, com Douglas Coutinho no lugar de Marcos Guilherme, o Atlético-PR era só pressão. Por pelo menos 20 minutos, encurralou o Santos em seu campo de defesa. Criou três boas chances para empatar. Não marcou. E acabou tomando o segundo, aos 21, num contra-ataque pela esquerda que culminou com cruzamento de Mena e finalização de Thiago Ribeiro - outro atacante que andava brigado com as redes, sem nenhum gol no Brasileiro até então.
O Atlético-PR seguiu lutando. No último minuto, Marcelo teve chance de descontar, de pênalti, mas mandou no travessão.
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O placar sugere uma vitória tranquila, mas não foi bem assim. Mesmo com Robinho em campo, o Atlético-PR teve boas chances para marcar - mas foi Leandro Damião, já no fim do primeiro tempo, quem abriu o placar. No início da etapa final, o Furacão chegou a dominar amplamente a partida, encurralando o Peixe em seu campo de defesa. Acabou se descuidando - no contra-ataque, o Santos matou o jogo com Thiago Ribeiro. No último minuto, Marcelo teve chance de descontar, de pênalti, mas mandou no travessão.
O público na Vila Belmiro foi de 4.612 pagantes, com renda de R$ 129.285,00.
Os dois times voltam a jogar no domingo. O Santos faz o clássico paulista contra o São Paulo, às 16h, no Morumbi. Já o Atlético-PR recebe o Bahia na Arena da Baixada, às 18h30.
Robinho protege a bola de Drausio,
do Atlético-PR (Foto: Getty Images)
O jogo
Robinho começou chamando a responsabilidade - como havia feito nos três jogos anteriores. Caía pelos dois lados, voltava para buscar jogo, aparecia na área. Já não tem o fôlego de menino, mas, mais experiente, aos 30 anos, mostrava que já conhece os atalhos do campo. Conhece também as limitações do próprio corpo. Aos 26, ao puxar contra-ataque pela esquerda, caiu com a mão no músculo posterior da coxa direita, já pedindo substituição.
Robinho sai de maca, aos 26 minutos
do primeiro tempo
(Foto: Getty Images)
Leandro Damião comemora o primeiro
gol do Santos (Foto: Leandro
Martins / Futura Press)
No segundo tempo, com Douglas Coutinho no lugar de Marcos Guilherme, o Atlético-PR era só pressão. Por pelo menos 20 minutos, encurralou o Santos em seu campo de defesa. Criou três boas chances para empatar. Não marcou. E acabou tomando o segundo, aos 21, num contra-ataque pela esquerda que culminou com cruzamento de Mena e finalização de Thiago Ribeiro - outro atacante que andava brigado com as redes, sem nenhum gol no Brasileiro até então.
O Atlético-PR seguiu lutando. No último minuto, Marcelo teve chance de descontar, de pênalti, mas mandou no travessão.
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