A CRÔNICA
O América-MG voltou a mostrar que o Estádio Independência costuma ser
mortal para seus visitantes. Se nos últimos anos o rival Atlético-MG fez
surgir a expressão “Caiu no Horto, tá morto”, na Série B, o Coelho tem
tratado de garantir que os “óbitos” continuem. Nesta terça-feira foi a
vez do Luverdense conhecer a mística, e se tornou o sexto rival
derrotado em seis jogos, mais um que não conseguiu marcar um gol sequer.
Os veteranos Mancini e Obina fizeram os gols do triunfo por 2 a 0, que
recolocaram o América-MG no G-4 da competição, em quarto lugar, com 29
pontos. E se um time pegou o elevador para subir, o outro pegou para
descer. Após iniciar a rodada em terceiro, o time de Mato Grosso não só
deixou o grupo dos quatro, como caiu para sétimo na tabela de
classificação, com 27 pontos conquistados.
Pela penúltima rodada do primeiro turno, o América-MG volta a jogar nesta sexta-feira, às 19h30 (de Brasília) novamente no Independência, em Belo Horizonte. O adversário da vez será a Ponte Preta. Já a equipe de Lucas do Rio Verde volta para casa e recebe o Joinville no Estádio Passo das Emas. O duelo será às 21h, porém no sábado.
Dez minutos que valeram pelos outros 35
Com campanha quase perfeita em casa, o América-MG mostrou porque ainda não tomou gols no Independência até aqui nesta Série B. Logo antes dos dez minutos foram três grandes chances de gol, sendo que, na terceira, a bola estufou a rede. A primeira foi numa cobrança de escanteio que Vitor Hugo quase marcou após confusão na área, mas Gabriel Leite salvou sobre a linha. Depois, foi a vez de Obina mandar uma bomba cruzada para a defesa do goleiro. Mas, na terceira, depois de boa jogada de Obina pela direita, Mancini aproveitou cruzamento e mandou para o gol.
Porém, a partir daí o Coelho começou a se preocupar mais com a
marcação, enquanto o Luverdense começou a acreditar que poderia reagir.
Porém, com pouca inspiração, aliada ao fato de a dupla de zaga
americana, formada por Renato Santos e Vitor Hugo, fazer boa partida, a
meta de Fernando Leal acabou pouca ameaçada.
Se o jogo havia iniciado em ritmo forte, os minutos finais deixaram a desejar com uma queda evidente na qualidade técnica da partida.
Esperteza e faro do artilheiro
Fazendo jus ao próprio mascote, conhecido por ser rápido, o Coelho voltou a usar do artifício e tratou de ampliar a vantagem, logo aos 5 minutos. Num misto de esperteza e rapidez de Obina, ele resolveu apertar a saída de bola e acabou premiado por um erro de Braga. Com calma, o atacante avançou e tocou por baixo de Gabriel Leite para ampliar.
Com dois gols de vantagem e bem postado na defesa, o América-MG usou a mesma estratégia dos primeiros 45 minutos. Com o rival fechado na defesa, o Luverdense até ficava com a bola, mas sem criatividade no meio-campo para ameaçar a meta de Leal. Somente num lance, aos 17 minutos, o goleiro do Coelho foi obrigado a trabalhar, depois de um chute forte de Misael.
Fora isso, a única preocupação dos donos da casa ficou por conta da saída de Pablo já nos minutos finais, após empurrão desnecessário de Washington. O jogador do Coelho, um dos maestros da equipe, nem viu a vitória ser consolidada, já que foi para os vestiários chorando muito, com fortes dores no braço esquerdo.
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Pela penúltima rodada do primeiro turno, o América-MG volta a jogar nesta sexta-feira, às 19h30 (de Brasília) novamente no Independência, em Belo Horizonte. O adversário da vez será a Ponte Preta. Já a equipe de Lucas do Rio Verde volta para casa e recebe o Joinville no Estádio Passo das Emas. O duelo será às 21h, porém no sábado.
Dez minutos que valeram pelos outros 35
Com campanha quase perfeita em casa, o América-MG mostrou porque ainda não tomou gols no Independência até aqui nesta Série B. Logo antes dos dez minutos foram três grandes chances de gol, sendo que, na terceira, a bola estufou a rede. A primeira foi numa cobrança de escanteio que Vitor Hugo quase marcou após confusão na área, mas Gabriel Leite salvou sobre a linha. Depois, foi a vez de Obina mandar uma bomba cruzada para a defesa do goleiro. Mas, na terceira, depois de boa jogada de Obina pela direita, Mancini aproveitou cruzamento e mandou para o gol.
Obina voltou a balançar as redes pelo
América-MG (Foto: Denilton Dias
/ Agência estado)
Se o jogo havia iniciado em ritmo forte, os minutos finais deixaram a desejar com uma queda evidente na qualidade técnica da partida.
Esperteza e faro do artilheiro
Fazendo jus ao próprio mascote, conhecido por ser rápido, o Coelho voltou a usar do artifício e tratou de ampliar a vantagem, logo aos 5 minutos. Num misto de esperteza e rapidez de Obina, ele resolveu apertar a saída de bola e acabou premiado por um erro de Braga. Com calma, o atacante avançou e tocou por baixo de Gabriel Leite para ampliar.
Com dois gols de vantagem e bem postado na defesa, o América-MG usou a mesma estratégia dos primeiros 45 minutos. Com o rival fechado na defesa, o Luverdense até ficava com a bola, mas sem criatividade no meio-campo para ameaçar a meta de Leal. Somente num lance, aos 17 minutos, o goleiro do Coelho foi obrigado a trabalhar, depois de um chute forte de Misael.
Fora isso, a única preocupação dos donos da casa ficou por conta da saída de Pablo já nos minutos finais, após empurrão desnecessário de Washington. O jogador do Coelho, um dos maestros da equipe, nem viu a vitória ser consolidada, já que foi para os vestiários chorando muito, com fortes dores no braço esquerdo.
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