A CRÔNICA
por
Rafael Santana
Bahia e Criciúma fizeram um jogo digno de dois dos piores ataques do
Campeonato Brasileiro. Com pouca criatividade e muitos erros de passes
de lado a lado, as duas equipes apresentaram um futebol abaixo da média e
ficaram no empate sem gols na noite desta quarta-feira, na Arena Fonte
Nova, em partida válida pela 16ª rodada do Campeonato Brasileiro. Os
baianos, com 11 gols marcados, e os catarinenses, com nove, seguem
fazendo feio no quesito.
O resultado é pior para o Bahia, que, jogando em casa, deixa escapar mais uma chance de somar três pontos e continua afundado na zona do rebaixamento – é o 18º colocado, com 15 pontos. A vida também não está fácil para o Criciúma. Há seis jogos sem saber o que é vencer, o Tigre chega a 17 pontos e ocupa a 13ª posição na tabela.
Bahia e Criciúma nem terão tempo para refletir sobre o jogo desta noite. No final de semana, as duas equipes já voltam a campo. No domingo, às 18h30 (horário de Brasília), o Tricolor vai até a Arena da Baixada, onde encara o Atlético-PR. No mesmo dia, às 16h, o Tigre recebe o Flamengo no Heriberto Hülse.
O jogo
Jogo pegado, marcação forte, pouca criatividade e muitos erros de passe. Os primeiros 25 minutos não agradaram aos torcedores que compareceram à Arena Fonte Nova. Na metade da etapa inicial, porém, a partida melhorou. O Bahia se lançou ao ataque, começou a jogar pelos lados, com Railan e Guilherme Santos, e insistiu nas viradas de jogo para abrir a defesa adversária. Só que o gol não saiu. Em um lance, Kieza demorou demais e foi desarmado quase na marca do pênalti. Em outra oportunidade, o camisa 9 tricolor e Marcos Aurélio se atrapalharam dentro da pequena área e não conseguiram mandar a bola para as redes. O Criciúma, por sua vez, não soube aproveitar os espaços cedidos pelos donos da casa para contra-atacar com eficiência. Isolado na frente, Danilo Alves foi presa fácil para Titi e Demerson quando a bola chegou. No lance mais perigoso do Tigre, Silvinho recebeu na entrada da área, caprichou no chute, mas a bola saiu pela linha de fundo.
O primeiro lance do segundo tempo deu a impressão de que as coisas poderiam ser diferentes para o Criciúma. Com apenas um minuto de jogo, Silvinho apareceu livre na área após bom passe de Wellington Bruno, chutou forte, e Marcelo Lomba fez grande defesa. Mas foi só impressão. O Bahia continuou melhor no jogo, comandando as ações ofensivas e insistindo nas jogadas pelos lados do campo. O problema é que faltava qualidade ao time da casa para acertar o último passe. E, quando os homens de frente apareciam em boas condições, a bola queimava no pé de cada um deles. Ou os próprios jogadores se atrapalhavam entre si. Os dois últimos lances de perigo, no entanto, foram dos catarinenses. Danilo Alves e Maurinho tiveram a chance de marcar, mas desperdiçaram.
O resultado é pior para o Bahia, que, jogando em casa, deixa escapar mais uma chance de somar três pontos e continua afundado na zona do rebaixamento – é o 18º colocado, com 15 pontos. A vida também não está fácil para o Criciúma. Há seis jogos sem saber o que é vencer, o Tigre chega a 17 pontos e ocupa a 13ª posição na tabela.
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Bahia e Criciúma nem terão tempo para refletir sobre o jogo desta noite. No final de semana, as duas equipes já voltam a campo. No domingo, às 18h30 (horário de Brasília), o Tricolor vai até a Arena da Baixada, onde encara o Atlético-PR. No mesmo dia, às 16h, o Tigre recebe o Flamengo no Heriberto Hülse.
Bahia e Criciúma não saíram do 0 a 0
na Arena Fonte Nova
(Foto: Getty Images)
O jogo
Jogo pegado, marcação forte, pouca criatividade e muitos erros de passe. Os primeiros 25 minutos não agradaram aos torcedores que compareceram à Arena Fonte Nova. Na metade da etapa inicial, porém, a partida melhorou. O Bahia se lançou ao ataque, começou a jogar pelos lados, com Railan e Guilherme Santos, e insistiu nas viradas de jogo para abrir a defesa adversária. Só que o gol não saiu. Em um lance, Kieza demorou demais e foi desarmado quase na marca do pênalti. Em outra oportunidade, o camisa 9 tricolor e Marcos Aurélio se atrapalharam dentro da pequena área e não conseguiram mandar a bola para as redes. O Criciúma, por sua vez, não soube aproveitar os espaços cedidos pelos donos da casa para contra-atacar com eficiência. Isolado na frente, Danilo Alves foi presa fácil para Titi e Demerson quando a bola chegou. No lance mais perigoso do Tigre, Silvinho recebeu na entrada da área, caprichou no chute, mas a bola saiu pela linha de fundo.
O primeiro lance do segundo tempo deu a impressão de que as coisas poderiam ser diferentes para o Criciúma. Com apenas um minuto de jogo, Silvinho apareceu livre na área após bom passe de Wellington Bruno, chutou forte, e Marcelo Lomba fez grande defesa. Mas foi só impressão. O Bahia continuou melhor no jogo, comandando as ações ofensivas e insistindo nas jogadas pelos lados do campo. O problema é que faltava qualidade ao time da casa para acertar o último passe. E, quando os homens de frente apareciam em boas condições, a bola queimava no pé de cada um deles. Ou os próprios jogadores se atrapalhavam entre si. Os dois últimos lances de perigo, no entanto, foram dos catarinenses. Danilo Alves e Maurinho tiveram a chance de marcar, mas desperdiçaram.
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