A CRÔNICA
por
Fernando Prandi
Santos e Internacional entraram em campo, nesta quarta-feira chuvosa,
na Vila Belmiro, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, para tentar
emplacar uma sequência de duas vitórias consecutivas e se aproximarem do
G-4, mas falharam na missão. Diante de um público pequeno, as equipes
não saíram do 0 a 0 e somaram apenas um ponto na embolada tabela da
competição.
Se o futebol não saltou aos olhos, o que chamou atenção foi o apagão ocorrido no segundo tempo do jogo, que ficou paralisado por 16 minutos. Porém, o que se viu antes e depois do blecaute foram poucas boas defesas e muitos erros de pontaria dos dois lados.
Com o resultado desta quarta-feira, Santos e Internacional chegaram a 40 e 41 pontos, respectivamente. O Peixe volta a campo no próximo sábado, contra o Náutico, na Arena Pernambuco. O Colorado, por sua vez, tem pela frente o clássico diante do Grêmio, no domingo, no Estádio Centenário.
Chuva, frio e sono
O primeiro tempo de Santos e Internacional foi equilibrado, o que não significa que o pequeno público presente nas arquibancadas da Vila Belmiro tenha gostado do que viu. No começo, Damião e Montillo ainda fizeram Aranha e Muriel praticarem boas defesas em arremates de fora da área, mas foi só.
Com seus atacantes poucos inspirados, o Peixe mostrou mais uma vez o quanto depende de Montillo, que correu muito para procurar o jogo, mas foi pouco correspondido. Até mesmo Thiago Ribeiro, destaque desde que chegou à Baixada, não conseguiu acertar passes e dar sequência nas jogadas.
Do outro lado, o Inter apostou na solidez defensiva e em rápidos
contra-ataques, sempre armados pelos meias Alex e D’Alessandro. O
problema é que Leandro Damião, homem-gol colorado, parecia não estar em
uma boa noite. Tanto que, na melhor chance da primeira etapa, o camisa 9
foi lançado por Alex e avançou sozinho em direção ao gol de Aranha com
toda pinta de que abriria o placar, mas perdeu a passada e a bola para
Bruno Peres.
Sem luz e sem brilho
A partida recomeçou com as equipes procurando mais objetividade e se lançando mais ao ataque, o que deixou as defesas menos protegidas. Em um erro de saída de bola santista, Gabriel avançou pela direita e só não marcou porque Aranha se esticou bem para defender.
Aos 12, o técnico Clemer, em sua primeira partida como técnico efetivo, colocou Scocco na vaga de Alex e deixou o Inter com três atacantes. Mas o que mudou mesmo o jogo foi queda de energia na Vila Belmiro, que deixou o estádio às escuras dos 20 aos 36 minutos.
Do lado do Santos, Montillo seguiu no comando. O argentino quase marcou em chute cruzado e, em outro lance, fintou os zagueiros e passou para Everton Costa, que não conseguiu completar, levando os torcedores à loucura. O Inter apostou no contra-ataque, tática que também não deu certo. E assim terminou o jogo: um 0 a 0 frio, sonolento e sem sabor.
Se o futebol não saltou aos olhos, o que chamou atenção foi o apagão ocorrido no segundo tempo do jogo, que ficou paralisado por 16 minutos. Porém, o que se viu antes e depois do blecaute foram poucas boas defesas e muitos erros de pontaria dos dois lados.
Com o resultado desta quarta-feira, Santos e Internacional chegaram a 40 e 41 pontos, respectivamente. O Peixe volta a campo no próximo sábado, contra o Náutico, na Arena Pernambuco. O Colorado, por sua vez, tem pela frente o clássico diante do Grêmio, no domingo, no Estádio Centenário.
Chuva, frio e sono
O primeiro tempo de Santos e Internacional foi equilibrado, o que não significa que o pequeno público presente nas arquibancadas da Vila Belmiro tenha gostado do que viu. No começo, Damião e Montillo ainda fizeram Aranha e Muriel praticarem boas defesas em arremates de fora da área, mas foi só.
Com seus atacantes poucos inspirados, o Peixe mostrou mais uma vez o quanto depende de Montillo, que correu muito para procurar o jogo, mas foi pouco correspondido. Até mesmo Thiago Ribeiro, destaque desde que chegou à Baixada, não conseguiu acertar passes e dar sequência nas jogadas.
No duelo entre D´Ale e Montillo, muito sono no primeiro tempo
(Foto: Lucas Baptista / Agência Estado)
Sem luz e sem brilho
A partida recomeçou com as equipes procurando mais objetividade e se lançando mais ao ataque, o que deixou as defesas menos protegidas. Em um erro de saída de bola santista, Gabriel avançou pela direita e só não marcou porque Aranha se esticou bem para defender.
Aos 12, o técnico Clemer, em sua primeira partida como técnico efetivo, colocou Scocco na vaga de Alex e deixou o Inter com três atacantes. Mas o que mudou mesmo o jogo foi queda de energia na Vila Belmiro, que deixou o estádio às escuras dos 20 aos 36 minutos.
Do lado do Santos, Montillo seguiu no comando. O argentino quase marcou em chute cruzado e, em outro lance, fintou os zagueiros e passou para Everton Costa, que não conseguiu completar, levando os torcedores à loucura. O Inter apostou no contra-ataque, tática que também não deu certo. E assim terminou o jogo: um 0 a 0 frio, sonolento e sem sabor.
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