Lesionada, levantadora tenta vencer tédio para se recuperar e voltar à quadra
A vontade de acelerar está ali. Mas, depois de dez dias com uma bota no
pé esquerdo, Dani Lins tenta andar devagar. Afastada das quadras por
conta de uma lesão, a levantadora do Sesi-SP tenta vencer a pressa para
se recuperar da maneira certa. Passa os dias fazendo trabalhos de
fisioterapia e musculação. Os momentos vagos, porém, incomodam.
- Logo eu, que odeio ficar parada. Odeio ficar sem fazer nada. E eu estou sem fazer nada, só malhando, na piscina. Não posso forçar nada com o pé ainda. Só o básico da musculação com a perna, para não fazer nenhuma pressão no calcanhar.
Dani Lins vem de uma temporada desgastante. Depois de emendar os Jogos
Olímpicos de Londres com a última Superliga, conquistou o Grand Prix
pela seleção e já voltou à disputa do campeonato nacional e do Paulista.
O corpo, então, pediu a conta.
- Foi achada uma lesão, já vinha com essa dor há um tempinho. Mas, para mim, era uma dor de treinamento. Era difícil parar. Fui fazer uma ressonância magnética e deu um edema ósseo, com uma fissura. Já fiquei dez dias com robofoot (bota), sem colocar o pé no chão. Fui liberada ontem para colocar, mas estou andando bem devagar (risos).
Em casa, Dani tenta preencher o tempo vago. Casada com o central Sidão,
da equipe masculina do Sesi-SP, a levantadora afirma que, por um lado, a
lesão a obriga a descansar.
- Sidão que fala: “Nossa Senhora, você em casa deve ser um tédio. Ainda bem que estou treinando”. Em casa, ia cozinhar, tinha que fazer força na perna direita. Foi complicado. Por um lado, é bom porque eu descanso. É um descanso difícil de ter. É bom e ruim... (risos).
A previsão inicial era que Dani Lins ficasse cinco semanas fora das quadras. Há 12 dias parada, a levantadora tenta reduzir o tempo de recuperação. Mas sem pular etapas.
- Já tenho 12 dias parada. Vamos ver, analisar aos poucos. Espero que diminua esse tempo. Mas nada de acelerar. Quero me recuperar bem – afirmou a jogadora, que tem sido substituída por Carol Albuquerque, campeã olímpica em Pequim 2008.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/10/dani-lins-tenta-frear-pressa-mas-conta-dias-para-jogar-odeio-ficar-parada.html
- Logo eu, que odeio ficar parada. Odeio ficar sem fazer nada. E eu estou sem fazer nada, só malhando, na piscina. Não posso forçar nada com o pé ainda. Só o básico da musculação com a perna, para não fazer nenhuma pressão no calcanhar.
Dani Lins tem se limitado a fazer trabalhos de musculação e fisioterapia
(Foto: João Gabriel Rodrigues)
- Foi achada uma lesão, já vinha com essa dor há um tempinho. Mas, para mim, era uma dor de treinamento. Era difícil parar. Fui fazer uma ressonância magnética e deu um edema ósseo, com uma fissura. Já fiquei dez dias com robofoot (bota), sem colocar o pé no chão. Fui liberada ontem para colocar, mas estou andando bem devagar (risos).
Dani Lins espera que previsão de retorno seja
diminuída (Foto: João Gabriel Rodrigues)
diminuída (Foto: João Gabriel Rodrigues)
- Sidão que fala: “Nossa Senhora, você em casa deve ser um tédio. Ainda bem que estou treinando”. Em casa, ia cozinhar, tinha que fazer força na perna direita. Foi complicado. Por um lado, é bom porque eu descanso. É um descanso difícil de ter. É bom e ruim... (risos).
A previsão inicial era que Dani Lins ficasse cinco semanas fora das quadras. Há 12 dias parada, a levantadora tenta reduzir o tempo de recuperação. Mas sem pular etapas.
- Já tenho 12 dias parada. Vamos ver, analisar aos poucos. Espero que diminua esse tempo. Mas nada de acelerar. Quero me recuperar bem – afirmou a jogadora, que tem sido substituída por Carol Albuquerque, campeã olímpica em Pequim 2008.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/volei/noticia/2013/10/dani-lins-tenta-frear-pressa-mas-conta-dias-para-jogar-odeio-ficar-parada.html
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