Segundo o treinador, final do Catarinense prejudica o primeiro tempo, mas superação ajuda no triunfo, bem como torcida e papo no intervalo
Ao final do primeiro tempo no Heriberto Hülse, o Criciúma teria que
decidir a vaga na terceira fase da Copa do Brasil nas penalidades.
Porém, na etapa complementar, o time da casa conseguiu os dois gols para
formatar o 3 a 1. Para o técnico Vadão, um dos problemas para resolver a
classificação o quanto antes foi o pensamento do grupo no segundo jogo
da final do Catarinense, no domingo. Era preciso deixar o confronto de
domingo de lado, bem como o desgaste pela sequência de partidas
importantes.
- Nós não estávamos aqui, de corpo presente. Nosso subconsciente, a
nossa cabeça, estava em Chapecó. Foi isso que alertamos no intervalo. No
primeiro tempo não tivemos poder de decisão. Temos nossas jogadas
características pelas beiradas e erramos muito. Não tivemos a mesma
pegada na marcação. O adversário conseguiu trabalhar a bola. É o
inverso, nós que sufocamos o adversário. Percebia que não estávamos de
corpo presente. Estávamos com o corpo aqui e o espírito em outro lugar.
Daí conseguimos fazê-los enxergar isso, os jogadores também, no
intervalo. Temia por isso, conversei com a comissão técnica, de que
seria muito difícil todo dia o cara dar o máximo do máximo, porque
jogador de futebol não é máquina. Mas nos últimos 45 minutos eles foram
máquinas.
No segundo tempo, os quase 10 mil torcedores no estádio também passaram a dar maior apoio ao time. Segundo o treinador, foi um dos três fatores que fizeram com o que o Criciúma triunfasse sobre o São Bernardo para avançar de fase e ganhasse mais moral para encarar a Chapecoense no próximo domingo.
Na Copa do Brasil, o Criciúma espera do vencedor de Salgueiro e Vitória, que definem a classificação na próxima semana. Porém, já neste domingo, a equipe enfrenta a Chapecoense no segundo jogo da final do Campeonato Catarinense. O confronto no estádio Índio Condá está marcado para as 16h.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/criciuma/noticia/2013/05/eles-foram-maquinas-diz-vadao-sobre-atletas-do-criciuma-em-vitoria.html
Vadão: 'Nós não estávamos aqui, de corpo presente' (Foto: João Lucas Cardoso)
No segundo tempo, os quase 10 mil torcedores no estádio também passaram a dar maior apoio ao time. Segundo o treinador, foi um dos três fatores que fizeram com o que o Criciúma triunfasse sobre o São Bernardo para avançar de fase e ganhasse mais moral para encarar a Chapecoense no próximo domingo.
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- Foram três coisas para vencer: a superação, a torcida e eles
(jogadores) entrarem no jogo sem se preocuparem. Porque o problema é o
subconsciente, que fica guardado na final. A gente é traído por isso. No
intervalo conseguimos extrair isso, mostrar a eles que tínhamos que
esquecer e jogar os 45 minutos dando o melhor. Acredito que foi todo
mundo. Vamos dizer que a equipe acordou e se superou em todos os
aspectos. A torcida novamente levou o time – afirmou Vadão.Na Copa do Brasil, o Criciúma espera do vencedor de Salgueiro e Vitória, que definem a classificação na próxima semana. Porém, já neste domingo, a equipe enfrenta a Chapecoense no segundo jogo da final do Campeonato Catarinense. O confronto no estádio Índio Condá está marcado para as 16h.
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/criciuma/noticia/2013/05/eles-foram-maquinas-diz-vadao-sobre-atletas-do-criciuma-em-vitoria.html
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