Jogadores alvinegros têm atuação abaixo da média em jogo decisivo da Taça Libertadores
CÁSSIO – Adiantado demais no gol e desligado na maioria dos outros lances. Já não dá para culpar mais a falta de ritmo. Nota 4,5.
ALESSANDRO – Mais ofensivo do que de costume, tentou ajudar na armação pelo lado direito, sem sucesso. Na marcação, não teve tantos problemas. Foi substituído para o time ter mais força no ataque. Nota 5.
GIL – Rei da raça, anulou Blandi e fez o que dele se esperava. No segundo tempo, segurou sozinho a defesa, já que Paulo André virou quase um volante. Nota 6,5.
PAULO ANDRÉ – Outro que não teve tanto trabalho e foi seguro sempre que pôde. No desespero, virou volante, centroavante, meia... Sem sucesso. Nota 5,5.
FÁBIO SANTOS – Desligado no lance do gol de Riquelme e sem função no segundo tempo, quando o Timão estava totalmente ofensivo. Deveria ter saído para a entrada de Douglas. Nota 5.
RALF – Ninguém correu tanto quanto ele em campo. Apesar dos erros de passes, acreditou até o fim e carregou o time a partir da metade do segundo tempo, quando a classificação já era improvável. Nota 6,5.
PAULINHO – Discreto no primeiro tempo, cresceu quando se soltou e passou a incomodar a última linha da defesa do Boca. Assim, invadiu a área e fez um gol de cabeça. Sozinho, porém, não poderia mudar o panorama do confronto. Nota 6.
DANILO – Tentou um chute de longe no primeiro tempo, não fugiu do jogo, mas ficou sumido quando o Corinthians passou a apostar exclusivamente nas bolas aéreas. Sempre decisivo, não deveria ter sido substituído. Nota 6.
ROMARINHO – Muito marcado, aceitou a pressão e não buscou alternativas. Nas poucas chances que teve, a perna pesou. Longe daquele jogador decisivo da final de 2012. Nota 4,5.
EMERSON – Sofreu um pênalti não marcado por Carlos Amarilla e não se eximiu, como de costume. Pela direita, construiu o gol de Paulinho. Mas reclamou demais da arbitragem. Nota 6.
GUERRERO – Dificuldade incomum no domínio de bola, não acertou quase nada do que tentou. Um dos poucos jogos em que foi mais prejudicial do que benéfico ao time. Nota 4.
EDENÍLSON – Grande responsável pelo “boom” corintiano no segundo tempo, com vitalidade, movimentação pela direita e até chapéu em rival argentino. Foi mais meia do que lateral-direito. Nota 6,5.
ALEXANDRE PATO – Entrou aberto pela ponta esquerda, participou da jogada do gol corintiano, mas depois tentou apenas cruzamentos infrutíferos. Perdeu um gol inacreditável que poderia ter mudado o jogo. Nota 5.
DOUGLAS – Teve pouco tempo para ajudar, mas foi rapidamente anulado pela marcação do Boca. Os passes em profundidade não surtiram efeito. Nota 5.
BOCA JUNIORS – Não à toa, Carlos Bianchi é um monstro e sabe tudo de Libertadores. Com o retorno de Riquelme, o Boca achou o esquema tático na hora certa, com duas linhas de quatro marcadores, o craque mais adiantado e Blandi à frente. Os xeneizes deram poucas chances ao Timão e controlaram bem demais o jogo, propondo inclusive jogadas ofensivas. Sem retranca, mereceu a vaga.
Pato erra a bola com o gol aberto à sua frente (Foto: Marcos Ribolli)
FONTE:
http://globoesporte.globo.com/futebol/times/corinthians/noticia/2013/05/atuacoes-do-corinthians-cassio-falha-e-pato-perde-gol-incrivel.html
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